BOLETIM OFICIAL DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO POLÍTICA - ANO 3 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RURAL - SAR ^'^r-m^^mbf^^mmrmumi rmmmmmi*hê*miim

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1 DISPARADA BOLETIM OFICIAL DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO POLÍTICA - ANO 3 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RURAL - SAR ^'^r-m^^mbf^^mmrmumi rmmmmmi*hê*miim EM DESTAQUE Centro le Pastoral Yeroueiro NUMERO - 08 JUL/AGO BIBLIOTECA DESPEJO NA JACOCA - NESTE NÚMERO: EMERGÊNCIA, NOVO FLAGELO OS CRISTÃOS E A POLÍTICA

2 Entrevista DISPARADA: Qual foi o resultado da pesqu i sa?(levantamento) RAIMUNDO: Fizemos um calculo para uma i ami I ia base, do eafii po, quer dizer: uma lami lia compojji è ta de o pessoas; baseado em que utna pessoa comendo um ovo puro pela ma nha e outro a noite, enta, seriam 16 ovos ao dia e 4o0 ao mes Cada ovo custa 7 cruzeiros, o que da por mes 3.3oO cruzeiros. A emergen cia pagando por mes, onde se buscaria dinheiro para as outras né cess idades. E o mais; importante e que esta alimentação nao eferece o sustento de qualquer pessoa, principalmente tio camponês. MTmUNDO BENTO, PRES. SIND. TRAB RURAIS DE IELMO MARINHO Neste DISPARAnA, entrevistamos o Trabalhador Ruro I, Presidente >.!i> Sindicato dos FrabaIhadorcs Rurais de IeI mo Marinho, Sr. Raimundo Ben to, que tios, na maioria das vozes o chamamos de Neguinho. Casado, Pai de 5 filhos. 0 assunto que Neguinho ví1 dar a sua opinião e sobre a NOVA EMER- GÊNCIA. DISPARADA: 0 que você esto achando dessa nova emergência? RAIMUNDO: No município, ha muita gente necessitando entrar na emergência, mas so os que estavam inscritos conseguiram Ficar. Agora o projeto esta desativai do. Quando a gente via com os trabalhadores essa situação, uma das coisas mais questionadas Foi em re laçao ao pagamento. Fizemos um levantamento de quanto uma lami i ia prec i sava, comendo o m in i mo poss i- vel. DISPARADA:QuaI a sua opinião sobre o Projeto da Emergência? RAI MUNDO: Isso e uma consequenci a da Ia I ta de terra para os tfs». ba Ih a d o re s, ao me s mo tempo, e u ma chance para os Trabalhadores serem um pouco beneficiados e esquecer as reinvindicaçoes e lutas pela relor ma agrar i a. DISPARADA:Come os Trabalhadores po dem sa i r dessa? RAIMUNDO: I)Conheccndo a estrutura fundiária e se organn i zando ; _') Fazendo re i nvi ndi caçoes e persistir na luta, 3) Conhecendo a política agrícola do Governo. DISPARADA: Ja existe trabalhad DISPARADA: JÓ existe trabalhador nes nesse n i vei? RAIMUNDO: Vinte por cento dos trabalhadores ja conhece e discute essa situação. DISPARADA: Quer dizer que o projeto de emergência nao t^s ta correspondendo ao que o traba Ihador quer?' RAIMUNDO: Nesta Forma não corres pbndei 1 as rea i s rv cess i da des dos Trabalhadores, principal mente sem ter terra. DISPARADA 02

3 EDITORIAL A situação do povo de Deus nesse ano de 1981 está cada vez p i or # A briga pela terra está plantada em todo roçado do Brasil. Os capitalistas avançam para tomar a terra das famílias com a ganância e fome pelo dinheiro. Em muitos casos o^povo nao deixa, não aceita e luta pa ra ficar na terra e defender o pao de seus filhos. 0 governo apoia os grande» e na maioria das vezes fica contra os II milhões de campone - ses que existem no Brasil (Mov. 304 ), Os trabalhadores estão sofrendo muitas privações e sujeições.de 80 para ca, os pistoleiros, jagunços e grandes groprietários mataram 15 hderes de trabalhadores rurais e até hoje nao tiveram nenhuma punição por esses crimes (Mov. 314)*0 governo não tomou nenhuma provi - dencia e enquadrou outros lideres sindicais nas suas leis, na Lei de Segurança Naciona^, por defenderem os interesses dos pequenos. Essa é uma grande intençao^de atrapalhar a luta do homem do campo no seu caminho para libertação. Tenta dividir todos: o movimento dos trabalhadores,os partidos de oposição. Para continuar dominando e ficar mais forte. E sustentar o grande custo de vida, a inflação de 121^, o sala rio mínimo e a falta de terra. Mas o povo de Deus caminha como no tempo de Moisés, em busca da terra. 0 caminho e comprido, sao muitas léguas que tem de andar. 0 Fa rao ainda esta vivo dominando o povo e tenta atrapalhar os planos do povo de Deus que trabalha para ficar na terra, nem ir prá direita nem pra esquerda como disse Josué na Bíblia. 0 povo não cansa,.porque Deus ajuda, dando coragem para a luta. E está se organizando todo dia: no sindicato e hoje ja se fala em uma união em todo Brasil dos trabalhadores. Para isso nos dias 21/22/23 de agosto vai haver um grande encontro dos trabalhadores da cidade e do campo em São Paulo. É a CONCLAT - Conferência Nacional das Classes Trabalhadoras. Nesse trabalho também está presente o DISPARADA, trazendo para to dos^esclarecimentos sobre a situação do trabalhador rural, de seu sin dicato, de sua vida, de sua luta. Trazendo o pensamento da Igreja^ dê seus representantes através do Programa de Educação Política, dos ensinamentos da biblia, do evangelho, de seus documentos e do povo de Deus. VIOLÊNCIA E DESPEJO NA JACOCA A violência no campo cresce ã~ê sustadoramente. Ninguém Iiga o rádio cara nao^ouvir uma notícia de violência. Sao conflitos que surgem todos os dias no BrasiI e no Rio Grande do Norte. Nos dias 16 e 17 de julho, foi a vez de duas famílias da com; ria de de Jacoca, município de Ceará Mirim, sofreram violência de um gran de proprietário de terra, possível candidato a prefeito pelo partido do Governo. Con os olhos na terra de duas famílias, o propr ietár i o mandou c ijn co capangas armados de foicese ma chados derrubar as casas das famílias e destruir tudo. Quebraram Ia vanderias, potes, pratos,pane Ias e destruíram totalmente uma casa, fj_ cando somente o piso.passaram dois dias para fazer a derrubada das ca sas. Logo depois encheram um caminhão de aparelhos, mesa, roupas,re logios, cadeiras, madeira,tei ha e DISPARADA 03

4 levaram. Em seguida, o latifundiário colocou um vigia em sua granja com medo de que os trabalhadores se deslocassem para Ia. Nada ficou, somente 10 pessoas que moram no local:seu Pernardino, com 71 anos; seu Ju I i ao com 79, De} na Joana, Dona Maria Bernardino, alem de Maria Tânia e varias criari ças. As duas familias sao ma i s uma vitima do sistema capitalista que existe no Brasil, que da lugarae>< pi oração na grande maior ia, que mas. sacra e explora o menor para ter o poder e dominar tua i s. Isso foi um fato que revoltou toda Ceara-Mirim, que c formada por trabalhadores de cana-de-açúcar.ho je sem saber o que será de sua vida, seu Bernardino lamenta dizen - do: "Olhe os meus pes, meu rosto ejs tao todos inchados...sábado fiquei me trérrlendo de frio em baixo das ba nane iras. Nao agüentei e fui para dentro de casa, mas nao me cabia mais, era todo mundo por cima do outro". Seu Bernardino,viu sua casa sendo derrubada a machado e foice a mando do gri leiro que ficou no seu carro com um revolver empunhç, dando ordem para a derrubada das casas..,.,,.,,..,..-""--,..uujumn Stio os Herodes de hoje, homens do poder que massacram e oprimem ' os fi lhes de Deus. Jesus ja dizia: " Quando você fizer algo com um desses pequeninos, e a mim que esta fazendo". E nao foi somente seu Bernardino, seu Juliao, D.Maria que ficaram sem casa, na chuva e no frio. E Jesus que dorme como o velho de "1 anos entre as bananeiras; que chora como aquelas crianças no frio; que mora na casa derrubada e hoje rodeada com redes., CHORO DE REVOLTA idepois DA DERRUBADA, SUA CAMA 1É 0 CHÃO E SUA CASA AS BANA NEIRAS Poucos gostaram desse ato. 0 Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ceara-Mirim, foi o primeiro a denunciar a violência ocorrida na Jacoca e seu Presidente João Bati s^ ta, encaminhou um processo contra o destruidor. 0 Conego Rui Miranda deu o seu total apoio as duas fam_i_ lias, com telhas, visitas e pala - vras de apoio e solidariedade. Na procissão do Padre Cícero que exis to todo o ano, terminando em Cruz do Cajueiro, o Con. Rui comoveu to dos com um fonte sermão se posicio nando ao lado das familias, Muitos choraram de revolta e de tristeza quando o conego falava. DISPARADA 04

5 O caso revoltou muitos e a lu^ ta continua na justiça. As famílias estão vivendo com potes quebrados, chão esburacado, sem paredes,criarp ças chorando, velho dormindo no chão e na chuva. Isso mostra o que os trabalhadores da cidade e do campo tem de fazer e enfrentar d i ain te dessa violência que aumenta a cada dia em nosso pais. Vamos espe rar que nao aconteça como aconte - ceu com os lideres rurais que foram mortos e os assassinos não foram punidos. Muito se tem falado sobre a pci litica do Bem Comum, sua importância e a necessidade de sua prati - ca. Fala-se também hoje, na po I i t j_ ca partidária, uma depende da outra, por isso sao importantes. Olhando a nossa realidade, vemos que a situação do povo esta muj_ to ruim. Vemos também que a pratica do Bem Comum quase nao existe. Isto acontece porque a nossa 3ocÍ dade esta organizada de um jeito, que um pequeno grupo e quem domina tudo. Dominam o poder político e o poder econômico. Esse grupo tem o governo a seu lado, ele coloca seus interesses acima do Bem Comum. Domina também a política partidária, de modo qu^ so os grandes tem direito a ela. Aos pequenos, ao po - vo, resta a obrigação de votar. MOVIMENTOS POPULARES SEM MANIPULAÇÃO Para conservar a dominação, es se grupo transforma a política em politicagem, em sujeira, Assim e I e faz o povo pensar que política é coisa suja, desonesta e por isto é melhor nao entrar nela. Mas o povo tem sua caminhada e nesta caminhada vai descobrindo que e possível fazer política de modo diferente, que a política partidária nao e propriedade dos grandes. Descobre também que não basta lu - tar apenas dentro de suas organiza çoes de classe, seu espaço natu - rai. Mas que e preciso lutar em todos os espaços cjue permitam a mudança da situação ruim em que ele vi ve. Assim se da a descoberta pelo povo do espaço político partidário, sua importância na luta pela mudan ça da sociedade. Nesta descoberta, o povo se da conta da necessidade de fazer política de modo diferente da politicagem que sempre assis tiu os grandes fazerem. Que é preso formar partidos que sejam os verdadeiros canais de suas lutas.e que nao so defendem essas lutas, mas que que se comprometem e refor_ cem os movimentos populares sem nra nipulaçao, contribuam de modo permanente para a transformação da so c i edade. Assim vai se dando a descoberta do espaço político partidário, onde pouco a pouco o povo vai ocupando espaço e vendo na pratica que suas lutas cotidianas, como a luta pela terra, por melhores salários, por escolas, saúde,^enfim. que as lutas econômicas nao podem ficar isoladas da luta partidária, pois este e um canal legal para fazer funcionar a Política do Bem Comum. DISPARADA 05

6 emergência z^novo flagelo SACO VAZIO, RESULTADO DA j NOVA EMERGÊNCIA No dia»0 de abri I cio 1979, o governo decretou estado de emergcri cia em 85 rnunicipios do Rio Grande do Norte, devido a seca que assola^ va. Com a seca, veio um plano de emergência feito pelo próprio sistema. Para que o trabalhador t i vejs se direito a se inscrever no pia - no, era necessário: l) Ser cadas - trado no INCRA; 2) Que a terra fo_s se administrada de preferencia pe- Io proprietário ou responsável direto; 3) Apresentar falta de condi çoes de infra estrutura, principal mente água; 4) Ter capacidade de absorver o limite de mao de obra. Este limite foi o seguinte: Oa 100 hectares: 5trabaIhadores I 00 a 500 hectares :l 0 traba I hadores mais de 500 hectares: 20 trabalhadores. Neste quadro limite, ja começa^ mos a ver o castigo empregado em cima do trabalhador rural, nao lhe dando possibi I idades para ter o direito de colocar todos da faini - lia em condições de trabalho. I nscrevendo-se no plano de eraer^ gene ia, o trabalhador rural teve que se submeter a normas que foram impostas, como também nao podendo fazer aquilo que achava necessário para beneficiar o seu pedaço de te ra. 0 Rio Grande do Norte tem hoje cerca de mi I pessoas na zona rural: dessas apenas se inscreveram no plano no ano de '979, segundo o próprio " chefe "res^ ponsavel pela SUDENE. Ficando de fora í mi pessoas Agora pergunta-se: " 0 que fizeram essas quase 400 mi I pessoas?" Por certo, comendo o pao que o d i abo amassou. Mas ate ai, tudo bem. Vem Nova seca e novo plano. 0 Governo achando que benefi - ciou os trabalhadores rurais, viu por bem, mais uma vez, proteger os grandes proprietarios,tirando das familias dos trabalhadores, o di - rei to de inscrever 5 pessoas, para apenas uma pessoa, numa familia de 5 componentes. Com mais de 6, pod ria alistar 2 pessoas. Neste ano de 1980, cerca de trabalhadores rurais se inscreveram. Isto quer dizer, a grande minoria inscrita foi trabalhar em terras alheias. DISPARADA 06

7 MATAR, SIM, SENHOR Nestes dois onos de miséria aconteceu de tudo. De um lado,eram políticos nas fi Ias de pagamento, angariando votos e simpatia. De OVJ_ tro lado, eram os grandes proprietários sugando os trabalhadores uma vez que Foram constatadas di - versas irregularidades. Como por exempi o: 1- Trabalhadores recebendo apenas a metade do salário a que tinham direito, uma vez que os proprietários recebiam o dinheiro d i retamente da EMATER; 2- Com esse dinheiro tomado do trabalhador, os proprietários' compravam rebanho de gado e be neficiavam suas propriedades ; 3- Em varias propriedades, os donos faziam despejos dos trabalhadores do plano e nao comuni_ cavam a EMATER, ficando assim com o dinheiro do trabalhador. E I ' '-- i Com eie mais um ano de seca o de fome. Mais um pi ano de emergencia. Nos dois anos passados, como vimos, a coisa foi preta, com milhares de pais de familia, joga - dos pelo mundo de miséria, por causa da exclusão do plano, e sem falar nas expulsões causadas por gr i I agens. Neste ano, a coisa veio, exc IIJ si vãmente, para matar o trabalha - dor. Matar, sim, senhor! 0 Gover - no, novamente, achando que fez mu_i_ to pelos agrieu Itores,resoIveu aca bar com o plano de emergência e fa zer um novo piano.. Neste novo piano, os benc'fi - cios foram diretamente para os pre feitos do interior. Agora veja: o plano para este ano prevê construções de obras pu~ blicas. Construir o que ja deveria existir na comunidade. Estas obras sao: estradas, calçamento de ruas e escolas. Com isso, vai acontecer que: Ij Os prefeitos nao vao construir as referidas obras com os recursos que se destinam a esses obras; 2 ) As prefeituras vao controlar totaj_ mente as ações dos trabalhadores ; 3) Vai servir para mostrar uma administração que prestou serviço, mais um serviço feito com o dinhej^ ro e o sacrificio dos trabalhado - res; 4) Com a simpatia ganha pe - los prefeitos, irão angariar votos nas próximas eleições ( se houver) e manter uma estrutura que escrav_i_ za os trabalhadores. p*'- - DA CARREIRA DA SECA PARA 0 CONTROLE DOS PREFEITOS E A ENCHENTE DOS VOTOS. DISPARADA 07

8 Neste jogo de perde e ganha en feições das crianças famintas e tpe políticos, a situação do povo m doentes; nas feições dos marginao e levada em conta. 0 que realnalizados, nas feições dos In - mente fazem e preocupar-se em se dios. Camponeses e Operários ; manter nos seus postos políticos e nas feições dos desempregados, admi ni strati vos. dos velhos, finalmente, nas fei A Palavra do Papa João Paulo II çoes de todos aqueles que nao tornou-se realidade, quando disse: sao respeitados como seres hurna *' Essa extrema pobreza mostra a nos, imagem e semelhança de face desfigurada de Cristo nas Deus ". 4 fome GERA VIOLENCm Prezados amigos camponeses,que a paz de Cristo sempre esteja com todos aqueles que o reconhecem como o Salvador. Hoje falamos dos Cristos que continuam sendo crucificados. 0 homem descampo sem terra,sofre as conseqüências da fome, anaj_ fabetismo, violência, injustiças, grllagem, expulsões, migraçses,pri soes, torturas, etc. A Igreja presente nestes sofri mentos, também sofre as mesmas con seqüências em tudo isso, se tornari do presente no sofrimento do Cristo que continua sendo crucificado' em todo povo que e a Igreja viva. Pois bem, sabemos que a justiça nunca anda separada da carida - de. Elas sao irmãs, para ser justo com os pobres, os explorados, os infelizes, esta Igreja que somos todos nos Cristãos, temos que viver a solidariedade e sofrer com eles e ajuda-los a sair de suas condições de infelizes e torna-los herdeiros do reino de Deus. Se os homens fossem justos,nao haveria violência; haveria respeito e fraternidade. A paz faz parte da vida do Cr i s tao. A paz nao se constrói sem con fiança e fraternidade. Nao nos engane a falsa esperança. Sem abandonar o ódio, perseguj^ çoes, injustiças e tudo aquilo que destro! os costumes cristãos, nao conheceremos o Cristo. Lendo o Evangelho, nos encon - tramos o fi Iho de Deus sendo perse guido logo ao nascer, como acontece hoje com os pobres a quem se quer proibir o direito de nascer. Eu digo, "so Jesus liberta o homem de tudo isso ". Disse ele: " Convertei-vos e revovai-vos no vos so modo de pensar e agir". Jesus Cristo ressuscitou para dar a vida e v.i da em abundância e so teremos vida se agirmos de acordo com ele. DISPARADA 08

9 A violência começa aqui no cam po, quancio o homem e expulso da terra e perde a esperança, quandoe obrigado a deixar a terra onde najs ccu, cresceu e construiu sua Família, Nao mais tendo condições de tirar dela o pao que da vida e suj» tenta o corpo e segue aos emboleos sem ter um lugar certo paço pousar e viver como gente. Como aòabar com a violência? Se a fome e a maior inimiqo do homem, e e quem ma i s gera a vio I enei a no mundo'. Procurtimots meios du acabar com a tal violência. Se a rc- Porma agraria e um meio para i u<.' a terra possa produzir mais, QUG sé Ja feito, contando que os homens de boa vontade vejiirn como Jesus viu, olhem como Jesus olhou, vivam como Jesus viveu, lutem como Jesus lutou. Que o mundo seja o lugar on de seja um por todos e todos por um. 0 coração que du lugar a que Jesus posse ser a Ponte de todo bem, nao do lugar para a vi DIçncia.Quan crtynos no que Ele ensinou» Disse Jeãus: " Cu sou o caminho, a verda^ de e a vida e ninguém vai ao pai se nao por mim. Todo aquele que crer em mim, terá a vida eterna. Eu sou o puo do vida, quem comer dest c p a 0, v i vera et e r na me nte. Eu sou a ressureiçao c ii vida ". 0 cora - çao que tem Jesus, nao tem lugar para a v i ui enei a. JOSÉ FERINO, EVANGELIZADOR DE RIACHUELO á AÇÃO Oi GRUMEM CONTINUA " " t " '4 DISPARADA volta a registrar em suas pag i nes a cont i nu i dade da ação de gri lagem nos municípios de Touros, Dureza e Parra de Maxaranguape. Em Touros, os gri Ieiros estão atuando nas comunidades de Carnaubinha, Angico de Fora e Baixa da Pregu i ca. Carnaubinha e uma comunidade Formada por posseiros. Tem aproximadamente 120 Fami lias, o que da uma media de 1200 pessoas. Nesta comunidade, os gri leiros entraram cobrindo travessões, fazendo cer - cas, plantando cajueiros e coqueiros. Por sua vez, a reação dos po_s seiros, Foi arrancar estas plantaçoes como também as cercas. Angico de Fora, e uma comunidade Formada rui sua grande maioria por Fami I ias de posseiros. Dessas, 1 i estão solrendo uma arao de gri- 1 agem. DISPARADA 09

10 Em Barra de Maxaranguape,a gr_i_ laqem esta na comunidade de Rio do Fogo, onde uma media de 130 fami - lias estão sendo ameaçadas em suas posses. Estes casos citados sao apenas M uma amostra de uma situação em que vivem milhares de trabalhadores ru rais do nosso pais. Sabemos que a grilagem, a ga nane ia por terra nao estão presentes somente nesta comunidades e nestes municipios, Se dao em dezenas de outras comunidades,^municipios e estados do nosso pais. Um dos posseiros vendeu sua posse a um administrador de uma fa zenda vizinha, que por suavez,quí2 cercar toda área de posse, inclusj_ ve requerendo-a a Secretaria da Agricultura com as benfeitorias do local, como por exemplo: casa de l:(íjp}ps, cercas e plantaçbes. Ôs posseiras reagiram e estão se organizando em defesa de suas posses, estando encaminhando a anu laçao do pedido a Secretaria através da FETARN. GR1LA6EM COMEÇA NA CIDADE Baixa da Preguiça, os possei - ros continuam a luta em defesa de suas posses. Enfrentam, mais uma vez, um novo grileiro, que está ameaçando os posseiros com a pre - sença da PoIicia e capangas na área. Diante destas novas ameaças,os trabalhadores nao desanimaram, con tinuam perseverantes na luta pela defesa de suas terras. Em Pureza, a grilagem começou dentro da c i dade, at i ng i ndo uma me^ dia de 300 posseiros. Todo este pessoal trabalha e mora nestas te ras ha mais de 25 anos. 0 grileiro chegou a ameaçar os posseiros, mediu as terras e diz que os posseiros so tem as casas e os quintais. 0 restante da terra lhe pertence. Chegou também a proibir os posseiros fazerem as cercas nas suas posses. Mas o pessoal nao se intimidou, se organizou e cer - cou suas terras. MODELO DA SOCIEDADE CAPITALISTA Dezenas de trabalhadores rurais, posseiros, índios, foram vitimas da ação de grileiros onde perderam suas vidas, na luta em defesa de suas posses. ioda essa situação e fruto de um modelo da sociedade existente nq nosso pais. Este modelo e chamado* de CAPITALISMO, onde um pequeno griu po e dono das terras, das fábricas, das grandes empresas, do rádio, da televisão, etc. Este pequeno grupo manda, inclusive no governo, na po litica,nos partidos políticos. E este modelo de sociedade que traz miséria, fome, desemprego, doença e margina Iizaçao a todas as classes populares. fsm A FOME E A MISÉRIA GAITANDO CONTRA A EXPLORAÇÃO DO CAPI TALISMO ím DISPARADA 10

11 ENCONTROS DI5PARADA INFORMAM D O 1) Realizou-se no Centro de Treinamento de Ponta Negra, nos dias 4 e 5 de maio, um Encontro com Trabalhadores Rurais e Pescadores da área de atuação do SAR, MEB e ACR. Alem da presença de Trabalhadores, partici - param também as religiosas das Comunidades de Rio do Fogo, Sao Bento do Norte e Touros. 0 objetivo desse encontro foi:. Discutir e analizar o ante-projeto da Lei Complementar da Previdência e Assistência Social para os Trabalhadores RIJ rais e Pescadores. 2) Nos dias S, 6 e 7 de junho, realizou-se em João Pessoa-Pb, o encontro Interdiocesano de Educação Politica, cujo tema central foi: "Ação Pastoral e Ação PoIítico-Partidaria", Foi coordenado pela Equipe Regional de Educação Política do Regional Nordeste!l e acessorado pelo professor Luiz Alberto Gomez de Souza. Participaram do encontro, leigos, sacerdotes e religiosas das Dioceses de Natal, João Pessoa, Maceió, Campina Grande,Ca jaze iras. Patos, Guarabira, Afogados da Ingazeira, Garanhuns e PetroIina. 3) Realizou-se nos dias 25, 26 e 27 de junho, no Centro de Treina, mento de Ponta Negra, um encontro Sócio Politico, promovido pelo Serviço de Assistência Rural - SAR. Participaram deste encontro. Trabalhadores Rurais e Pescadores, alem das equipes do MEB, ACR, FETARN e diversos Sindicatos de Trabalhadores Rurais. Este encontro teve os seguintes objetivos:. Fazer um levantamento dos Conflitos de terra existentes no Estado. Analizar as causas e confrontar com a situação politica do pais e descobrir pistas de a<ao. Apresentar um documento de protesto face ao ante-projeto da lei complementar da Previdência Social, para ser votado pela assembleia. CASAMENTOS.Realizou-se no dia 21 de junho, na matriz de M de Sao Paulo do Potengi, o casamento de Maria das Graças com Raimundo Ferre ia, da comunidade de Barrentas, no município de Sao Tome..No dia 30 de maiqca cous~ee também a nossa a, miga e supervisora do SAR, Linete Cunha com Cji. priano. Aproveitamos a <3 portunidade para desejar aos novos casais, que IJJ tem conosco contra o desemprego e a inflação de mais de 125 por cento. MANDE SUA NOTÍCIA PARA 0 DISPARADA ANIVERSÁRIOS Neste mes de agosto, faraó aniversário: S i 1 v a^ va, no die 25, e, e o nosso amigo Luiz, no dia 27. ENEMEC Para discutir o tema: "Qua I a ra i z do ma 1 que ataca a saúde", o ENEMEC (Encontro Nacional de Ex per iene ias Comunitárias) reuniu em Fortaleza no Encontro Regional, no pts riodo de 16 a I9 do corrente, com representan tes de todo Nordeste. Em setembro próximo, o en contro Nacional será rea Iizado em Goiás, com r presentante de todo Brasi 1. A. C. R,. Realizou-se nos dias 3, 4 e 5 de agosto, na co. munidade de Boa Vista,m nipio de teimo Marinho, um encontro da Equipe Re. gional da ACR, com o objetivo de analizar o andam nto dos trabalhos no nosso Reg i ona1.. Realizou-se também, na Cidade de Riachuelq a Parada da Equipe Diocesa na da ACR, no per iodo de 6 a 8 de agosto. OUÇA 0 PROGRAMA DO SAR ENCONTRO COM AS COMUNi DADES RURAIS: 3^ o 6t. 17:30 hora» DISPARADA

12 COKCLAT A GONCLAT = Conferência das Classes TrabaM adores, será realizada ev; Santos - SP nos dias 21, 22' e 23 deste mês. É o acontecimento mais importante deste ano de I98I. Pois e na CONCLAT ONDE trabalhadores de todas as categorias profissionais; da CIDA DE e do CAMPO, estarão reunidos para discutir os principais problemas que atingem os trabalhadores Brasileiros. UNIDOS vão lutar pela REFORMA AGRÁRIA CONTRA 0 DESEMPREGO, PELA CUT - CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES... "TRABALHADORES UNIDOS JAMAIS SERÃO L VENCIDOS' DISPARADA BOLETIM OFICIAL DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO POLÍTICA Ç 0 0 RDE N A A 0 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RURAL - SAR praça pio x, cp 227 nata I - rn COLABORARÃO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE- MEB ' l DISPARADA 12

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