Regulamento do Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve CIMAAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento do Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve CIMAAL"

Transcrição

1 Regulamento do Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve CIMAAL CIMAAL Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Edifício Ninho de Empresas Estrada da Penha FARO T: Fax: cimaal@mail.telepac.pt

2 No quadro da Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto e do Decreto-Lei n.º 425/86, de 27 de Dezembro, foi criado o CIMAAL Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve, para dirimir conflitos originados pela aquisição, por consumidores, tal qual definidos no n.º1 do art.2.º da Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, de bens ou serviços no Distrito de Faro, compreendendo o acompanhamento jurídico das reclamações apresentadas por aqueles, através da informação, mediação, conciliação e arbitragem. A criação do Centro foi autorizada pelo Despacho nº , do Ministro da Justiça, publicado no DR IIª. Série de 23 de Maio O Centro de Informação, Mediação e Arbitragem é uma estrutura de serviços de que é titular a Associação CIMAAL Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve, entidade privada sem fins lucrativos, com sede Edifício Ninho de Empresas, Estrada da Penha, FARO. O Centro tem por objecto promover: Artigo 1.º (Objecto) 1. Informação aos consumidores e aos profissionais sobre o mercado de produtos e serviços, e também sobre os seus direitos e deveres. 2. A prevenção e regulação de conflitos de consumo, através da mediação, conciliação e arbitragem. Artigo 2.º (Sede e âmbito) 1. A sede do Centro situa-se no Edifício Ninho de Empresas, Estrada da Penha, em Faro. 2. O Centro é de âmbito regional, com competência territorial na área correspondente ao Distrito de Faro. 3. Sem prejuízo do número 1, o Tribunal Arbitral do Centro pode funcionar em regime itinerante, em local condigno cedido gratuitamente para o efeito por um município associado. Artigo 3º (Direcção) O Centro é dirigido por uma Direcção, eleita pela Assembleia Geral da Associação CIMAAL para mandatos de 3 anos e por um Director Executivo. Artigo 4.º (Receitas) Constituem receita do Centro as verbas que lhe forem anualmente atribuídas pelas entidades financiadoras, as quotas dos associados, as taxas de serviço e as verbas atribuídas como resultado de candidaturas a fundos e projetos financiados por entidades terceiras. Artigo 5.º (Competências) 1. Os litígios no domínio do consumo, independentemente do valor, podem ser submetidos pelas partes, mediante convenção de arbitragem, à resolução por Tribunal Arbitral funcionando sob a égide do Centro. 2

3 2. Consideram-se litígios no domínio do consumo os que decorrem da aquisição de bens ou serviços destinados a uso privado e fornecidos por pessoa singular ou colectiva, que exerça com carácter profissional e fins lucrativos uma actividade económica. 3. Têm-se por excluídos dos litígios mencionados no número anterior, os decorrentes de serviços prestados por profissionais liberais, bem como os relativos a intoxicações, lesões ou morte ou quando existam indícios de delitos de natureza criminal. 5. Só podem ser submetidos à jurisdição do Tribunal Arbitral, os conflitos decorrentes do fornecimento de bens ou serviços efectuados na área correspondente ao âmbito territorial do Centro. 6. A submissão do litígio ao Centro, envolve a aceitação pelas partes do disposto neste Regulamento, que será tido como parte integrante na convenção de arbitragem. Artigo 6.º (Adesão) 1. Para efeitos dos números seguintes os agentes económicos podem declarar que aderem previamente e com carácter genérico ao Regulamento de Arbitragem. 2. Pela declaração referida no número anterior os agentes económicos obrigam-se a submeter à arbitragem do Centro todos os eventuais litígios, posteriores a essa declaração. 3. Pela mesma declaração, os agentes económicos obrigam-se ainda, caso utilizem cláusulas contratuais gerais, inserir nelas cláusulas compromissórias designando como competente o Tribunal Arbitral funcionando no Centro. 4. Os agentes económicos que aderirem ao Centro constarão de uma lista exposta ao público no edifício onde funciona o Centro e terão direito a ostentar nos seus estabelecimentos um símbolo distintivo, a aprovar pelo Centro, que os identifique perante os consumidores. 5. Caso o agente económico não respeite a decisão que vier a ser tomada pelo Juiz Árbitro, ser-lhe-á retirado o direito a utilizar o símbolo distintivo do Centro, bem como o de figurar nas listas referidas no número anterior. Artigo 7.º (Convenção de arbitragem) 1. A convenção de arbitragem deve ser reduzida a escrito, podendo ter por objecto um litígio actual (compromisso arbitral) ou referir-se a litígios eventuais (cláusula compromissória). 2. Considera-se reduzida a escrito a convenção de arbitragem constante de documento do qual resulte inequivocamente a intenção das partes de submeter a resolução do Conflito ao Tribunal Arbitral do Centro. 3. Até à tomada da decisão arbitral, as partes podem, em documento assinado por ambas, revogar a sua decisão de submeter ao Tribunal Arbitral a resolução do conflito. DO TRIBUNAL ARBITRAL Artigo 8.º (Tribunal arbitral) O Tribunal é constituído por um único árbitro, designado por sorteio da Lista de Árbitros do Centro. 3 Artigo 8º. A (Dos Árbitros) 1. A Lista de Árbitros do Centro é composta por magistrados, Advogados ou Juristas nomeados pela Direção do Centro de entre pessoas que ofereçam garantias de independência e imparcialidade. 2. Os árbitros devem ser independentes e imparciais. 3. Os árbitros devem pedir escusa do processo sempre que existam circunstâncias que possam afetar a sua independência e imparcialidade. 4. Os árbitros não podem ser responsabilizados por danos decorrentes das decisões por eles

4 proferidas, salvo nos casos em que os magistrados judiciais o possam ser. 5. A responsabilidade dos árbitros prevista no número, anterior só tem lugar perante as partes. 6. A função de árbitro é remunerada. Artigo 9.º (Local e funcionamento) 1. A arbitragem decorrerá na sede do Centro, quando o litígio tiver ocorrido no concelho de Faro, ou quando as partes assim o requeiram. 2. A arbitragem decorrerá preferencialmente em instalações condignas disponibilizadas gratuitamente pelo Município associado onde tenha ocorrido o litígio. 3. Tendo em conta as características especiais do litígio ou da produção da prova, pode excepcionalmente o Árbitro determinar que o Tribunal funcione noutro local. PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM Artigo 10.º (Tentativa de conciliação) 1. Só poderá ser iniciada a resolução do litígio por via arbitral se, previamente, tiver sido envidada a solução do mesmo através de tentativa de conciliação a realizar pelo Director do Centro ou pelo jurista assistente designado para o efeito. 2. As partes serão convocadas para a tentativa de Conciliação, que poderá ser seguida de Arbitragem, através de carta registada com aviso de recepção, de que constará a informação do que se refere no artigo seguinte. 3. Obtida a conciliação, será lavrada a respectiva acta que, uma vez homologada pelo Juiz Árbitro, servirá de título executivo. 4. Se, da tentativa de conciliação não resultar a solução do conflito, mas existir convenção de arbitragem, anterior ou posterior àquela tentativa, iniciar-se-á a fase de arbitragem após notificação das partes. 5. Quando o processo for submetido ao Tribunal já deve estar instruído com todos os documentos tidos por necessários, nomeadamente a identificação das partes, a indicação sumária do objecto do litígio, meios de prova e fundamentos da pretensão, não podendo as testemunhas exceder o número de três por parte. 6. Havendo provas documentais, as mesmas deverão ser juntas ao processo. Artigo 11.º (Contestação) 1. O agente económico pode contestar por escrito ou oralmente, até à data designada para a realização da conciliação e arbitragem. 2. A contestação deverá ser acompanhada de todos os elementos probatórios dos factos alegados e da indicação dos restantes meios de prova que o requerido se propunha apresentar. 3. Com a contestação poderá a parte requerida apresentar até um máximo de três testemunhas. 4. A falta de contestação não tem efeito cominatório. Artigo 12.º (Meios de prova) 1. Pode ser produzida perante o Tribunal Arbitral qualquer prova admitida em direito. 2. O Tribunal Arbitral, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer das partes, poderá: 4

5 a) Recolher depoimento pessoal das partes; b) Ouvir terceiros; c) Obter a entrega de documentos necessários; d) Designar um ou mais peritos, fixando a sua missão e recolhendo o seu depoimento e/ou relatório; e) Mandar proceder a análise ou verificações directas cujos encargos serão suportados por entidade a designar. 3. As partes serão notificadas, com a antecedência suficiente, de todas as audiências e diligências do Tribunal Arbitral, incluindo as efectuadas com a finalidade de examinar mercadorias, outros bens ou documentos. 4. Finda a produção da prova, o Tribunal decidirá de imediato e oralmente. Artigo 13.º (Audiência) Da audiência de julgamento será lavrada a respectiva acta, a assinar pelo Juiz Árbitro e que conterá a identificação de ambas as partes e dos restantes intervenientes, bem como a caracterização sumária do litígio e respectiva decisão. Artigo 14.º (Decisão) O Juiz Árbitro julga segundo o direito constituído salvo se as partes, na convenção de arbitragem, o autorizarem a julgar segundo a equidade. Artigo 15.º (Requisitos da decisão) 1. A decisão será sucintamente fundamentada e conterá os elementos referidos no artigo 42.º da Lei n.º 63/2011, de 14 de Dezembro 2. Proferida a decisão, será enviada a cada uma das partes uma cópia da mesma, no prazo de 5 dias e o original será depositado na secretaria do Tribunal Arbitral. Artigo 16.º (Notificação da decisão e força executória) 1. A decisão, notificada às partes, considera-se transitada em julgado nos termos da lei. 4. A decisão arbitral tem a mesma força executiva que a sentença do Tribunal Judicial de 1ª Instância. Artigo 17.º (Anulação da decisão) À anulação da decisão arbitral, aplica-se o disposto no artigo 46º da Lei n.º Lei n.º 63/2011, de 14 de Dezembro Artigo 18.º (Representação e assistência) 1. No processo arbitral não é obrigatória a constituição de advogado, mas as partes podem designar quem as represente ou assista junto do Tribunal. 2. O consumidor pode sempre ser representado por associação de Defesa do Consumidor. 5

6 3. Os juristas do Serviço de Informação e Consulta Jurídica do Centro, exercerão as suas funções de apoio, com independência, em relação a qualquer das partes. Artigo 19.º (Reclamações) 1. As reclamações e restantes peças do processo serão apresentadas por escrito. 2. No processo arbitral, as notificações serão feitas preferencialmente por meios expeditos que garantam eficácia e segurança nas notificações, designadamente por correio eletrónico e fax, quando a parte tiver dado expresso consentimento a estas formas de notificação, ou por via postal, mediante carta registada com aviso de receção considerando-se efetuadas na data da sua expedição ou da sua efetiva receção, conforme o caso. Artigo 20º* (Encargos) 1. A prestação de informações sobre Direito de Consumo pelos juristas do Centro não tem qualquer encargo para quem as solicite. 2. A mediação de conflitos de consumo implica o pagamento de uma taxa de serviço pelo consumidor para custeio das despesas de expediente, de acordo com a tabela Anexa I. 3. O processo de arbitragem está sujeito ao pagamento de uma taxa de serviço, para custeio das despesas de expediente e dos honorários do juiz árbitro, de montante fixado de acordo com o valor do conflito, apurado de acordo com as regras definidas no Código Civil e no Regulamento das Custas Judiciais, de acordo com a tabela Anexa I 4. A marcação do Julgamento Arbitral depende do pagamento de um preparo por cada uma das partes no valor da totalidade da taxa de serviço devida, cujo montante será devolvido às partes proporcionalmente ao vencimento ou decaimento. 5. Os demais encargos, designadamente com perícias, são adiantados pela parte que as solicitar e ficam sujeitas ao disposto no número anterior. 6. As partes que comprovadamente não possuam capacidade financeira para suportar os encargos do processo, podem requerer a concessão do benefício do Apoio Judiciário nos termos da legislação aplicável. TABELA I* Taxa de Serviço (Iva incluído) Mediação 10,00 Até 250,00 25,00 De 250,01-500,00 50,00 De 500,01 a 1.875,00 80,00 Arbitragem De 1.875,01 a 3.750,00 120,00 De 3.750,01 a 7.500,00 200,00 De 7.500,01 a ,00 250,00 De ,01 a ,00 300,00 De ,01 a ,00 450,00 6

7 Superior a ,01 500,00 *Vigência suspensa 7

CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE LISBOA

CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE LISBOA REGULAMENTO DO TRIBUNAL ARBITRAL DO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE LISBOA No quadro da Lei nº 31/86, de 29 de Agosto * e do Decreto-Lei nº425/86, de 27 de Dezembro, a Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DO VALE DO AVE - TRIBUNAL ARBITRAL

REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DO VALE DO AVE - TRIBUNAL ARBITRAL REGULAMENTO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO VALE AVE - TRIBUNAL ARBITRAL APROVA EM ASSEMBLEIA GERAL DE 18.11.97 ALTERA EM ASSEMBLEIA GERAL DE 21.03.00 ALTERA EM ASSEMBLEIA GERAL DE 29.11.07

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE CONSUMO E ARBITRAGEM DO PORTO

REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE CONSUMO E ARBITRAGEM DO PORTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE CONSUMO E ARBITRAGEM DO PORTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE CONSUMO E ARBITRAGEM DO PORTO No quadro da Lei nº 31/86, de 29 de Agosto, e do Decreto-Lei nº

Leia mais

Regulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve

Regulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Regulamento de Arbitragem Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos

Leia mais

REGULAMENTO. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral

REGULAMENTO. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral REGULAMENTO Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral Aprovado em Assembleia Geral de 1 de abril de 2016 REGULAMENTO Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico

Leia mais

CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE ARBITRAGEM. Artigo 1º (Objecto) Artigo 2º (Convenção arbitral)

CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE ARBITRAGEM. Artigo 1º (Objecto) Artigo 2º (Convenção arbitral) CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Artigo 1º (Objecto) 1. Qualquer litígio em matéria comercial, que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal

Leia mais

Regulamento do CNIACC. Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo

Regulamento do CNIACC. Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo Regulamento do CNIACC Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo Capi tulo I - Objeto, natureza e atuação supletiva Artigo 1º (Objeto) O Centro Nacional de Informação e Arbitragem

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 17 de Março de 2006

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 17 de Março de 2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 17 de Março de 2006 I Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 28/2006 Aprova o Regulamento interno do Tribunal Arbitral

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO

REGULAMENTO DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO REGULAMENTO DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO CAPÍTULO I Objeto, natureza e atuação supletiva Artigo 1.º Objeto O Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos

Leia mais

Regulamento do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito de Coimbra

Regulamento do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito de Coimbra Regulamento do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito de Coimbra Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito

Leia mais

Regulamento do Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto. Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico. Artigo 1.

Regulamento do Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto. Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico. Artigo 1. Regulamento do Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto/Tribunal Arbitral

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ARBITRAGEM

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ARBITRAGEM REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ARBITRAGEM prevista n.º artigo 7.º-C do Lei n.º 64/2007, de 6 de Novembro Aprovado pelo Plenário da CCPJ em 30 de Abril de 2008, nos termos do disposto no n.º 3 do art.º 7.º-C

Leia mais

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Capítulo I - Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Objeto da arbitragem)

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Capítulo I - Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Objeto da arbitragem) REGULAMENTO DE ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Capítulo I - Princípios Gerais Artigo 1.º (Objeto da arbitragem) 1 O presente Regulamento aplica-se aos litígios em matéria societária submetidos a decisão por tribunal

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I DO INÍCIO DO PROCESSO Art. 1º As partes poderão submeter à arbitragem da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada CAMES os conflitos sobre direitos

Leia mais

CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA PORTUGUESA / ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE LISBOA CENTRO DE ARBITRAGEM COMERCIAL. Regulamento de Arbitragem 1

CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA PORTUGUESA / ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE LISBOA CENTRO DE ARBITRAGEM COMERCIAL. Regulamento de Arbitragem 1 1 Regulamento de Arbitragem 1 ARTIGO 1.º 1 Qualquer litígio de carácter económico, público ou privado, interno ou internacional, que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal judicial

Leia mais

Regulamento do CNIACC - Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo Capi tulo I - Objeto, natureza e âmbito geográfico

Regulamento do CNIACC - Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo Capi tulo I - Objeto, natureza e âmbito geográfico Regulamento do CNIACC - Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo Capi tulo I - Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1º (Objeto) O Centro Nacional de Informação e Arbitragem

Leia mais

Minuta de Ata de Missão que Esta Sociedade Segue nos Processos Arbitrais

Minuta de Ata de Missão que Esta Sociedade Segue nos Processos Arbitrais Minuta de Ata de Missão que Esta Sociedade Segue nos Processos Arbitrais.... (nome da instituição de arbitragem e nº. do processo). Demandante (nome) vs.. Demandada (nome) ATA DE MISSÃO e ANEXOS O TRIBUNAL

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto)

REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto) REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Artigo 1.º (Objeto) 1 O presente diploma estabelece o regime aplicável à resolução de litígios em matéria societária com recurso à arbitragem. 2 Podem ser submetidos

Leia mais

REGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS. (Medicamentos de Referência e Genéricos)

REGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS. (Medicamentos de Referência e Genéricos) REGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS (Medicamentos de Referência e Genéricos) Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento destina-se a fixar as regras relativas aos encargos processuais decorrentes dos litígios

Leia mais

REGULAMENTO DE RECLAMAÇÕES E RESOLUÇÃO DE LITÍGIOS CAPÍTULO I - RECLAMAÇÕES. Art.º 1.º Objeto e âmbito

REGULAMENTO DE RECLAMAÇÕES E RESOLUÇÃO DE LITÍGIOS CAPÍTULO I - RECLAMAÇÕES. Art.º 1.º Objeto e âmbito REGULAMENTO DE RECLAMAÇÕES E RESOLUÇÃO DE LITÍGIOS CAPÍTULO I - RECLAMAÇÕES Art.º 1.º Objeto e âmbito 1. O presente Regulamento tem como objecto regular os procedimentos existentes na Associação para gerir

Leia mais

1.3 - Qualquer alteração ao presente Regulamento que tenha sido acordada pelas partes, só terá aplicação ao caso específico.

1.3 - Qualquer alteração ao presente Regulamento que tenha sido acordada pelas partes, só terá aplicação ao caso específico. REGULAMENTO DE ARBITRAGEM EXPEDITA 1. Da sujeição ao presente Regulamento 1.1 - As partes que avençarem submeter qualquer pendência surgida à Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem CIESP/FIESP, doravante

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO Introdução A adoção do presente Código Deontológico do Árbitro visa, não só consagrar as regras éticas que devem enformar a conduta dos

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE Outubro de 2002 Recentes Recomendações da Comissão Europeia interpelam as várias entidades com competências em matéria de resolução de conflitos

Leia mais

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria

Leia mais

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM. (Medicamentos de Referência e Genéricos)

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM. (Medicamentos de Referência e Genéricos) REGULAMENTO DE ARBITRAGEM (Medicamentos de Referência e Genéricos) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se às arbitragens que tenham por objeto a composição

Leia mais

Centro de Arbitragem da P ropriedade e do Imobiliário da ESAI. Regulamento do P rocesso de Arbitragem

Centro de Arbitragem da P ropriedade e do Imobiliário da ESAI. Regulamento do P rocesso de Arbitragem Centro de Arbitragem da P ropriedade e do Imobiliário da ESAI Regulamento do P rocesso de Arbitragem CAP Í TULO I Disposições preliminares Artigo 1º. 1. Qualquer litígio em matéria de Direitos Reais, nomeadamente

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Art. 7º Existindo cláusula compromissória e havendo resistência quanto à instituição da arbitragem, poderá a

Leia mais

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa Processo nº 1392/2016 RESUMO A reclamação versa sobre um contrato de prestação de serviços entre a reclamante e a reclamada, no âmbito do qual a reclamada prestou serviços médicos veterinários ao gato

Leia mais

REGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS*

REGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS* REGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS* Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento destina-se a fixar as regras relativas aos encargos processuais decorrentes dos litígios cuja resolução seja submetida ao ARBITRARE

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO. Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO. Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA Revisão nº 01 A ARBICAMP - CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM,

Leia mais

CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CACM REGULAMENTO DE CUSTAS DE ARBITRAGEM. Artigo 1º (Definições)

CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CACM REGULAMENTO DE CUSTAS DE ARBITRAGEM. Artigo 1º (Definições) CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CACM REGULAMENTO DE CUSTAS DE ARBITRAGEM Artigo 1º (Definições) Para efeitos do presente regulamento entende-se por: a) Encargos administrativos os que resultam

Leia mais

DGCI 2013 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA FISCAL. República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças. Direcção-Geral das Contribuições e Impostos

DGCI 2013 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA FISCAL. República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças. Direcção-Geral das Contribuições e Impostos DGCI 2013 República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças Direcção-Geral das Contribuições e Impostos DECRETO Nº 9/84 DE 3 DE MARÇO REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA FISCAL Edição organizada por Mohamed

Leia mais

CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional)

CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional) CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 202. (Função jurisdicional) 1. Os tribunais são os órgãos de soberania com competência para

Leia mais

REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP

REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP Artigo 1º (ÂMBITO) O JE é um organismo do ICAP, estatutariamente consagrado, independente, imparcial e isento e que tem como principal atribuição e competência a

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1 Disposições introdutórias Artigo 1 O regulamento e o CAAL 1. O Regulamento de Mediação (o Regulamento

Leia mais

INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º

INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º do REGULAMENTO NACIONAL DE ESTÁGIO (Regulamento nº 913 A/2015) A segunda

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E GERAIS ARTIGO 1.º. (Âmbito)

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E GERAIS ARTIGO 1.º. (Âmbito) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E GERAIS ARTIGO 1.º (Âmbito) 1 A todos os associados da ASF-ASAE é garantido o direito à assistência jurídica, nos termos e nas modalidades consagrados no presente

Leia mais

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capitulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais

AS CONTAS NAS CUSTAS PROCESSUAIS

AS CONTAS NAS CUSTAS PROCESSUAIS Conferência 10.MAR.2016 pelas 17:30h AS CONTAS NAS CUSTAS PROCESSUAIS Tema específico: Custas de parte e contas finais. Diamantino Pereira Dispositivos importantes processo civil: Art.º 48.º (Falta insuficiência

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO. I. Da Câmara, dos Árbitros e dos Mediadores

REGULAMENTO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO. I. Da Câmara, dos Árbitros e dos Mediadores REGULAMENTO REGULAMENTO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO I. Da Câmara, dos Árbitros e dos Mediadores Art. 1º. A CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018

Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018 Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018 O Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (doravante CBMA ), entidade sem fins lucrativos, vinculada à Associação Comercial do Rio

Leia mais

CÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA REGULAMENTO ELEITORAL

CÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA REGULAMENTO ELEITORAL CÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento contém as normas a que deve obedecer o processo eleitoral e as eleições para os órgãos associativos

Leia mais

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,

Leia mais

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. ESTATUTOS DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO (CNIACC) Artigo 1.º (Denominação e sede) 1. A associação adopta a denominação de Centro Nacional de Informação e Arbitragem

Leia mais

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe. Programa de procedimento

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe. Programa de procedimento Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe Programa de procedimento Secção I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto do Procedimento 1- O presente

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Moto Clube Castêlo da Maia" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede em Rua São Salvador S/N, localidade de Gondim,

Leia mais

Consulta Pública - Projeto de Regulamento de Mediação e de Conciliação

Consulta Pública - Projeto de Regulamento de Mediação e de Conciliação Consulta Pública - Projeto de Regulamento de Mediação e de Conciliação Enquadramento À Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) compete, no exercício das suas atribuições em matéria de resolução

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto

Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente da Abarca - Companhia de Seguros, SA Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º - Objecto 1. O presente documento tem por objecto definir

Leia mais

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.

Leia mais

PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC

PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC PREÂMBULO Considerando a Carta das Nações Unidas e o Estatuto do Tribunal Internacional

Leia mais

REGULAMENTO DE CUSTAS CENTRO DE ARBITRAGEM DA UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA

REGULAMENTO DE CUSTAS CENTRO DE ARBITRAGEM DA UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA REGULAMENTO DE CUSTAS CENTRO DE ARBITRAGEM DA UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA Artigo 1º (Encargos da arbitragem) 1. No processo arbitral haverá lugar ao pagamento de encargos. 2. Os encargos referidos

Leia mais

Processo de arbitragem n.º 490/2014. Sentença

Processo de arbitragem n.º 490/2014. Sentença Processo de arbitragem n.º 490/2014 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional

Leia mais

Sinopse da Acção do Centro

Sinopse da Acção do Centro Sinopse da Acção do Centro 1. Origem e Natureza O Centro de Arbitragem de Lisboa resultou de um Projecto Piloto de Acesso Simplificado à Justiça que foi dinamizado através da convergência de acções protocoladas

Leia mais

Processo de arbitragem

Processo de arbitragem Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação

Leia mais

Anexo 3. Estatutos do Centro

Anexo 3. Estatutos do Centro Anexo 3 Estatutos do Centro CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO ESTATUTO ARTIGO 1º (Natureza, objecto, âmbito e sede) 1. O Centro de Arbitragem, Conciliação e Mediação, abreviadamente denominado

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO JURIDICO AOS SÓCIOS Av. Coronel Eduardo galhardo, Nº 22 B 1199-007 LISBOA Telefone: 218161710 Fax: 218150095 Sti_geral@netcabo.pt

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE TITULO V DO PODER JUDICIAL CAPITULO 1 PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 209º (Administração da Justiça)

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE TITULO V DO PODER JUDICIAL CAPITULO 1 PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 209º (Administração da Justiça) CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE TITULO V DO PODER JUDICIAL CAPITULO 1 PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 209º (Administração da Justiça) A administração da Justiça tem por objecto dirimir conflitos de interesses

Leia mais

Regulamento Interno de Admissão e Demissão de Associados

Regulamento Interno de Admissão e Demissão de Associados Regulamento Interno de Admissão e Demissão de Associados Aprovado em Assembleia-Geral da ESGRA de 3 de julho de 2015 PREÂMBULO Considerando que nos termos do número 1 do artigo 4.º dos Estatutos da ESGRA

Leia mais

A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO

A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO Uma justiça simples, acessível e rápida: Mediação Conciliação Arbitragem O que é a resolução alternativa de litígios de consumo? A resolução alternativa de

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...

Leia mais

Título de injunção europeu

Título de injunção europeu PATRÍCIA PINTO ALVES Título de injunção europeu VERBO jurídico VERBO jurídico Título de injunção europeu: 2 Título de injunção europeu PATRÍCIA PINTO ALVES Mestre em Direito pela Escola de Direito da Universidade

Leia mais

Ministério da Administração Interna

Ministério da Administração Interna REGULAMENTO DO APOIO A ACÇÕES NO ÂMBITO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA (*) Artigo 1º Definição e objecto O presente Regulamento estabelece as normas para a concessão do apoio financeiro por conta

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA 1 Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA ARTIGO 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a

Leia mais

ANEXO II MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA PELA EGEO TECNOLOGIA E AMBIENTE, S.A.

ANEXO II MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA PELA EGEO TECNOLOGIA E AMBIENTE, S.A. REGULAMENTO TARIFÁRIO E DE EXPLORAÇÃO DA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA APL -ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S.A. ANEXO II MODELO

Leia mais

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira do automóvel usado de Fafe

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira do automóvel usado de Fafe Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira do automóvel usado de Fafe Programa de procedimento Secção I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto do Procedimento

Leia mais

ARBITRAGEM DE CONSUMO

ARBITRAGEM DE CONSUMO Processo de arbitragem Demandante: A. Demandada: B. Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de

Leia mais

PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

PROGRAMA DE PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA FINS NÃO HABITACIONAIS, COM EXCEPÇÃO DA ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO, DA LOJA SITA NA RUA DO CARMO, N.º 87-D, EM LISBOA

Leia mais

Processo de arbitragem

Processo de arbitragem Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Secretária do processo: Catarina Morão Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com

Leia mais

Artigo 1.º. Objeto do Regulamento

Artigo 1.º. Objeto do Regulamento Artigo 1.º Objeto do Regulamento O presente regulamento define o estatuto do Provedor do Cliente da ACP Mobilidade Sociedade de Seguros de Assistência, SA. ( Sociedade ) e as regras de funcionamento daquele

Leia mais

Regulamento de Laudos

Regulamento de Laudos Nos termos do disposto no Artigo 31º, alínea c), do Estatuto do Advogado, aprovado pelo Dec. Lei n 31/92/M, de 6 de Maio, é aprovado pela Associação dos Advogados de Macau o seguinte Regulamento de Laudos

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º A / 2002

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º A / 2002 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 22674 - A / 2002 Em 29 de Janeiro de 2002, o Conselho de Administração da ERSE, aprovou através do Despacho n.º 04/02, o Regulamento de Mediação

Leia mais

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados. Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram

Leia mais

ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017

ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017 ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017 Pelo presente ato regulamentar, o qual a teor deste assunto é convalidado tanto pelo Presidente da Câmara Arbitral do Distrito Federal, torna-se público que: observando o art.

Leia mais

Processo de arbitragem n.º 23/2015. Sentença

Processo de arbitragem n.º 23/2015. Sentença Processo de arbitragem n.º 23/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional

Leia mais

AESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL

AESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL AESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL ESTATUTOS ARTIGO 1º Denominação, sede e duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adota a denominação AESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL,

Leia mais

REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL PREÂMBULO

REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL PREÂMBULO PREÂMBULO REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES DA AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL Considerando que nos termos da alínea c) do Artigo 15º dos Estatutos da AFIP - Associação FinTech e InsurTech

Leia mais

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONCHIQUE REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento

Leia mais

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL 1 5 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido

Leia mais

Projecto de Decreto-Lei que regula as Comissões Arbitrais Municipais. (artigo 48.º, n.º 6 da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro)

Projecto de Decreto-Lei que regula as Comissões Arbitrais Municipais. (artigo 48.º, n.º 6 da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro) Projecto de Decreto-Lei que regula as Comissões Arbitrais Municipais (artigo 48.º, n.º 6 da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro) Secção I Composição e funcionamento Artigo 1.º Objecto 1 O presente diploma

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA APEI ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

REGULAMENTO ELEITORAL DA APEI ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA REGULAMENTO ELEITORAL DA APEI ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento tem por objecto as normas que regem o processo eleitoral e as eleições para

Leia mais

Código de Processo Penal

Código de Processo Penal Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código de Processo Penal 2019 19ª Edição Atualização nº 4 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Atualização nº 4 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes

Leia mais

C O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo

C O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo 2016-17 Página 1 de 8 Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra

Leia mais

Programa de Procedimento

Programa de Procedimento Procedimento para atribuição, por sorteio ordinário, do direito de ocupação dos espaços de venda na Feira Semanal de Alcanena Programa de Procedimento Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto do

Leia mais

Alteração ao Regulamento de Arbitragem Administrativa do CAAD

Alteração ao Regulamento de Arbitragem Administrativa do CAAD Alteração ao Regulamento de Arbitragem Administrativa do CAAD O Código dos Contratos Públicos, na revisão operada pelo Decreto-Lei. nº 111- B/2017, de 31 de agosto, veio instituir, através do aditamento

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

Exemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

Exemplo de Estatutos. Nome do Clube ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE Exemplo de Estatutos "Nome do Clube" ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Nome do Clube" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede na "morada", podendo a

Leia mais

Regulamento Disciplinar

Regulamento Disciplinar Regulamento Disciplinar Artigo 1º A existência do Regulamento Disciplinar constitui uma obrigação em conformidade com o disposto no Artigo 13º dos Estatutos. Artigo 2º Objeto O presente Regulamento estabelece

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Do Procedimento de Mediação Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário,

Leia mais

CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE

CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE IBDE INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS DO DIREITO DA ENERGIA Sociedade civil sem fins lucrativos Constituído em 26 de junho de 2003, na Cidade de São Paulo, por profissionais

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/5/CSE 1ª DELIBERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Nos termos da alínea g) do nº1 do artigo 10º da Lei nº6/89, de 15 de Abril, é aprovado o Regulamento Interno do Conselho Superior de Estatística. ARTIGO

Leia mais

A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO Balanço sobre o Novo Processo Civil Jorge Morais Carvalho 10 de março de 2016 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO Introdução Distinção entre mediação e conciliação. Problemas jurídicos da

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código Conselho Geral

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código Conselho Geral AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código - 135343 Conselho Geral Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor do Agrupamento de Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de março de 2000 e alterado na Assembleia de Representantes de 8 de

Leia mais

Acordo colectivo de trabalho n.º 3/2010

Acordo colectivo de trabalho n.º 3/2010 Acordo colectivo de trabalho n.º 3/2010 Acordo colectivo de entidade empregadora pública celebrado entre a Associação Sindical dos Oficiais dos Registos e do Notariado, Associação Sindical dos Conservadores

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus

Leia mais

REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL

REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL Aprovado na 20ª Reunião do Conselho de Representantes da ESCE/IPS, em 18 de janeiro de

Leia mais