O USO DA COSMETOLOGIA ASSOCIADA À MASSAGEM MODELADORA NO TRATAMENTO DA CELULITE

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1 O USO DA COSMETOLOGIA ASSOCIADA À MASSAGEM MODELADORA NO TRATAMENTO DA CELULITE Samanta Gonzaga de Figueiredo¹ Dayana Priscila Maia Mejia² Pós-graduação em Fisioterapia Dermatofuncional-Faculdade Ávila RESUMO: Há muito vem se falado em celulite, mas só a partir da década de 20 esse termo tem sido tratado com tamanha importância, pois o fibro edema gelóide como atualmente é conhecido é definido como sendo uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo não-inflamatório seguido se uma hiperpolimeração da substância fundamental, tendo uma reação fibrótica, isto quer dizer que, no local acometido vai haver uma desordem localizada com alterações vasculares e te uma lipodistrofia com resposta esclerosante, podendo ocasionar problemas álgicos na região acometida, podendo levar até total imobilidade dos membros inferiores distúrbios emocionais. Por causa disso é que se tem o ramo da estética, que apesar de ter poucos trabalhos publicados pode se tratar a FEG com o uso da cosmetologia e dentro desta área encontra-se os cosméticos e os princípios ativos como a Centella Asiática possuindo um papel importante no tratamento da celulite e junto com esse princípio ativo usa-se também a massagem modeladora que ambos possuem a mesma ação sobre a FEG ativando a circulação sanguínea, atuando na neoformação do colágeno, mantendo a hidratação da pele utilizando movimentos firmes, rápidos e repetitivos. Este trabalho tem como objetivos estudar a celulite, a hipertrofia adipocitária, a cosmetologia, identificar os efeitos da cosmetologia sobre a celulite e os efeitos da massagem modeladora sobre a celulite, além de mostrar a importância deste assunto para a área da estética. Palavras Chaves: celulite; centella asiática; massagem modeladora INTRODUÇÃO A celulite é uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não sendo considerada inflamatória seguindo se de uma hiperpolimeração da substância fundamental, tendo por conseqüência uma reação fibrótica (GUIRRO, 2002). A sua incidência ocorre principalmente em mulheres que estejam iniciando a puberdade e nos episódios da vida genital, apresentando vários fatores predisponentes - genéticos, idade, sexo, desequilíbrio hormonal; determinantes - sedentarismo, fumo, estresse, desequilíbrios glandulares, perturbações metabólicas do organismo em geral, disfunção hepática, maus hábitos alimentares; condicionantes perturbações hemodinâmicas, podendo aumentar a pressão capilar; dificultar a reabsorção linfática; favorecer a transudação linfática nos espaços intersticiais (GUIRRO, 2002). Segundo Guirro (2002), no contexto tecidual, a FEG é subdividida em quatro fases são elas: primeira fase (é pouca percebida pelas pacientes, considerada uma fase breve, puramente circulatória, estase linfática; há uma hipertrofia das células adiposas devido ao acúmulo de lipídios, ocorre a diminuição na drenagem do líquido intercelular ocasionando o inundamento do tecido, esta é a fase congestiva simples); segunda fase (considerada a fase exsudativa, é definido como o processo de floculação e de precipitação de substância amorfa do tecido conjuntivo), terceira fase ( denominada como fase nodular, ocorre uma lesão acelerada na densidade do tecido conjuntivo 10

2 devido à irritação das fibras teciduais, há uma formação de um tecido fibroso) e quarta fase (última fase, ocorre um espessamento do tecido conjuntivo interadipocitário, chamada de barreira estanque fechada). Atualmente, a cosmetologia está sendo bastante usada no que diz respeito aos tratamentos estéticos faciais e corporais colocando em prática a descoberta de novos princípios ativos, bem como uma infinidade de novos produtos utilizados pelas clientes que desejam ficar mais belas. O termo cosmético vem do grego Kosmetikós, de Kosmeo que significa adornar, enfeitar. A cosmetologia tem por definição o estudo da ciência farmacêutica que pesquisa, elabora, desenvolve, produz, comercializa e aplica produtos cosméticos. Utiliza recursos de tratamento da pele humana e embelezamento natural baseados no uso de substâncias, embalagens e princípios ativos conhecidos como cosméticos sem prejudicar as funções vitais, causar irritações, sensibilizar ou provocar reações adversas a esta pele (GUIRRO, 2004). Segundo Leonardi (2008), na FEG, a cosmetologia é usada os princípios ativos como os cremes que vai trabalhar na melhora da nutrição e vascularização do tecido subcutâneo, no controle da hipertrofia adipocitária ( aumento em tamanho das células de gordura), reestruturando o tecido lesado através de renovadores de colágeno, metabolizando a lipólise ( quebra de lipídios, ou seja, do triglicerídeos armazenados nos adipócitos), melhorando a drenagem através de ativadores da circulação. Junto com a cosmetologia podemos está associando com a massagem modeladora que por sua vez tem como objetivo atuar sobre a gordura, melhorar a circulação sanguínea de acordo com composição de cada produto. Existem várias técnicas de massagem modeladora que são com movimentos rápidos, repetitivos e firmes sobre o tecido cutâneo. A importância deste trabalho se deve através de inúmeras pesquisas sobre o assunto, que apesar de muito ser discutido e falado, pouco se tem trabalhos publicados sobre essa questão do uso dos cosméticos no tratamento da celulite na área da estética. Este trabalho vai mostrar também qual a eficácia do uso da cosmetologia associando a massagem modeladora no tratamento da celulite? O seguinte artigo tem como objetivo estudar a celulite mostrando como se forma, os diversos nomes que se pode encontrar nas literaturas e a definição da cosmetologia na área da estética; estudar os efeitos da massagem modeladora e da cosmetologia sobre a celulite. ANATOMIA DA PELE A pele é considerada o maior órgão do corpo humano medindo 2 m2 na superfície média, representando de 12 a 15% do peso corporal total do corpo, com o peso de aproximadamente 4,5 quilos. Possui como principais funções de manutenção do equilíbrio com o meio exterior e vital com o interior, é definida como a primeira linha de defesa contra agressões do meio ambiente (GUIRRO, 11

3 2004). É considerado como órgão de sensibilidade, de proteção, de absorção, de secreção e de excreção onde sobre os relevos musculares aponeuróticos e ósseos repousa, cujos contornos se ajustam, sem os suprimir ou acentuar, findando assim ao corpo sua estética, sua modelagem e grande parte de sua personalidade (BOIGLY, 1986). A sua composição se dá pela formação de três camadas principais: a epiderme que é considerada a camada superficial de células epiteliais intimamente unidas possuindo origem ectodérmica e a derme que possui origem mesodérmica, é definida como a mais profunda constituída por um tecido conjuntivo denso irregular, conectando se com a fáscia dos músculos subjacentes, resultando assim em uma camada de tecido frouxo denominada de hipoderme cuja que se conecta frouxamente com uma fáscia dos músculos subjacentes permitindo assim que os músculos se contraiam sem repuxar a pele (SPENCER, 1991; BOIGLY, 1986). EPIDERME É definida como uma camada superficial totalmente desprovida de vasos, embora a derme subjacente seja bem vascularizada, que ao nascimento ela é formada de diversas camadas de células pavimentosas cujo formam um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. É na epiderme que derivam as glândulas da pele, das unhas e dos pêlos (SPENCER, 1991; BOIGLY, 1986; GUIRRO, 2002). A célula principal da epiderme é chamada de queratinócito ou ceratinócito onde é responsável pela produção de queratina completando as células mais superficiais da epiderme para formar a camada córnea, determinando assim como função a formação da camada córnea (LEONARDI, 2000). Com a formação das células córneas, vão ocorrer dois fenômenos: migração vertical das células originadas das células basais e diferenciação destas células, durante sua viagem ascensional, para chegar a criação das células córneas ( PEYREFITTE et al.,1998). Sua espessura geralmente é muita delgada, ou seja, menos de 0,12 milímetros na maior parte do corpo, sendo que nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, é consideravelmente espessa em áreas sujeitas a constante pressão ou fricção (GUIRRO, 2002). De acordo com Guirro (2002), a epiderme constitui em cinco camadas que começando da mais profunda para superficial temos; a camada basal, a camada espinhal, a camada granulosa, a camada lúcida (ausente na pele fina) e a camada córnea. CAMADA BASAL Segundo Guirro (2002) e Spencer (1991), a camada basal é considerada a mais profunda, gerando assim novas células e apresentando intensa atividade mitótica, vai fornecer células para substituir aquelas que são perdidas na camada mais superficial da epiderme. De acordo com Boigly 12

4 (1986), constituída de camada de células volumosas que estão organizadas em forma de estaca acima da membrana de junção dermepidérmica, ocorrendo assim, uma fixação através de finos prolongamentos citoplasmáticos. É também onde se encontram as terminações dos nervos sensitivos, na qual são denominadas de livres e hederiformes se intercalando nas células. Na camada basal, as células mais profundas são mostradas na forma de cilíndricas, fazendo contanto com a derme. A maioria da atividade mitótica ocorre nesta camada profunda, que é frequentemente chamada de camada germinativa (SPENCER, 1991). Di Dio et al.(2002), descreveram a membrana basal como uma lâmina subcelular ou eletromicroscópica que separa a camada basal da derme, na qual possui a função de ancorar a epiderme na derme e servir de suporte macânico à epiderme. A atividade mitótica das células basais acontece mais à noite, quando há mais descamação. Na epiderme, o tempo de renovação é de 26 dias, sendo 13 para o ciclo celular, consistindo assim, na progressão dos queratinócitos da camada basal para a camada córnea e 13 dias para que se desintegrem e descamem. CAMADA ESPINHAL É dividida em 5 a 10 camadas de células superpostas, de forma poliédrica ou paralelepípeda com mais queratina que as basais, onde não se unem, mas se ligam por pontos de união ou desmossomas (daí o aspecto de espinhos), que são zonas espessas da membrana citoplasmática. Junto com essas células circula a linfa intersticial. Assim como camada basal, esta também se encontra em atividade mitótica e possuem núcleo espesso (BOIGLY, 1986). De acordo com Boigly (1986), nessa camada também são encontradas células de estrutura similar, porém possuidoras de prolongamentos dendríticos, as chamadas de células de Langerhans. CAMADA GRANULOSA Constituída por células que já estão em franca degeneração no quais sinais são os grânulos de queratina ou de melanina que estão no citoplasma. Possui formas achatadas e estão arranjadas em cerca de três planos de células, superficialmente à camada germinativa, onde também seu nome provém da presença de grânulos de querato hialina no citoplasma de suas células. Com o aumento de tamanho dos grânulos, o núcleo se desintegra, resultando na morte das células mais externas da camada granulosa (SPENCER, 1991; GUIRRO, 2004). Segundo Boigly (1986), a camada granulosa é considerada a última camada nucleada da epiderme, cujas certas epidermes que não a apresentam têm ceratinização normal. CAMADA LÚCIDA 13

5 Constituí-se de várias camadas de células achatadas intensamente ligadas, sendo que a maior parte das quais possui limites indistintos e perde todas as suas inclusões citoplasmáticas, menos as fibrilas de queratina e algumas gotículas de eleidina, que é transformada em queratina e devido a essa transformação as células desta camada vão se tornar parte da camada córnea (SPENCER, 1986). Esta camada só existe nas zonas em que a pele é mais densa: palmas das mãos, plantas dos pés, região cervicodorsal (BOIGLY, 1986). CAMADA CÓRNEA De acordo com Spencer (1991), esta camada é considerada como a mais superficial da epiderme, formando vários planos de células achatadas, fortemente ligadas e mortas. Estas células mortas recebem o nome de corneificadas, quando seu citoplasma for substituído por uma proteína fibrosa denominada de queratina. As células possuem as funções de proteção do corpo contra invasão por substância do meio externo, ajudam a restringir a perda de água do corpo e formam uma cobertura ao redor de toda a superfície do corpo. Segundo Leonardi (2008), são eliminadas cerca de 6 a 14 g de células mortas da pele, sendo substituídas por outras células epidérmicas, as quais gradativamente se queratinizam. Através desse processo de queratinização vão surgir células que se denominará de queratinócitos dando origem aos lipídios encontrados no estrato córneo, e a partir destes lipídios irão se formar membranas lamelares intercelulares que retêm água, conservando a superfície da nossa pele saudável e macia. Nesta região também são encontradas outras células epiteliais, além dos queratinócitos: Células de Langerhans: estão presentes nos estratos intermediários e são consideradas como braço aferente de resposta imune, promovendo o reconhecimento, o processamento e a apresentação de antígenos a linfócitos T sensibilizados; Células de Merkel: presentes no estrato germinativo, onde possui provável função sensorial para a pele, uma vez que têm uma terminação nervosa sensitiva que se uni a fibra nervosa do sistema nervoso central e são considerados mecano-receptores contendo sensibilidade tátil; Melanócitos: localizam-se na camada basal e base do folículo piloso próximo a papila dérmica cuja função é a síntese de melanina, substância responsável por dá cor a pele e protegê-la contra os raios solares. A síntese desta melanina se dá no melassoma, que é uma organela localizada no melanócito e o processo de emissão desta melanina aos queratinócitos é denominado de citocrinia. Existem dois tipos de melanina que, irá surgir da transformação da Tirosina em Dopa e posteriormente em Dopaquinona através de uma reação de oxidação estimulada pela luz solar e pela enzima Tirosinase são as chamadas de Feomelanina (melanina vermelha) e a Eumelanina (melanina preta). É 14

6 importante salientar que o melanócito não sofre divisão celular, caso isso ocorra originará uma célula cancerosa chamada melanoma. DERME Esta camada situa-se profundamente, inferiormente ao estrato basal da epiderme, servindo como apoio para a divisão do tegumento comum, sendo que na antiguidade consideravam a derme como camada média, a epiderme, como camada externa, e a hipoderme, como camada interna ou profunda (DI DIO et al., 2002). Conforme Spencer (1991) afirmou, a derme é uma camada de tecido conjuntivo fibroso irregular, com função de nutrir e proteger o corpo contra lesões mecânicas. O seu desenvolvimento se dá a partir da mesoderme embrionária, assim como os músculos e o esqueleto. Contém algumas fibras elásticas e reticulares, assim como muitas fibras colágenas, e é bem suprida por vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. As fibras elásticas mantêm a elasticidade da pele, são imprescindíveis à correta manutenção do tegumento e formam uma espessa e sólida rede na derme profunda. Possui um tempo de vida de cerca de 180 dias e é degrada pela enzima elastase. Já as reticulares se localizam principalmente ao redor de glândulas, folículos do pêlo e agrupados na região subepidérmica, aumentando de tamanho e sendo mais desenvolvidas quando há intensa atividade fibroblástica, como por exemplo, na sarcoidose, tuberculose e tumores. E, por fim, as fibras de colágeno que são as mais abundantes no organismo, onde 80% da massa seca da pele são constituídas de colágeno e é sintetizado no retículo endoplasmático do fibroblasto. Sua importância reside no fato de ser sede de doenças autoimunes, como a esclerodermia, o lúpus eritematoso, a dermatomiosite (BOIGLY, 1986; SPENCER, 1991). Segundo Guirro (2004), a derme é dividida em camada papilar, a mais superficial, e a camada reticular, a mais profunda. CAMADA PAPILAR É considerada como a mais superficial e caracteriza-se por possuir fibroblastos, fibras colágenas, fibras elásticas, mastócitos e macrófagos. Esta camada recebe esse nome por causa de suas numerosas papilas que se projetam na região dérmica. Estende-se pouco abaixo das bases da papila, onde se liga à camada reticular. Inúmeras dessas papilas contêm alças capilares e outras possuem receptores sensoriais especializados que reagem a estímulos externos, como mudanças da temperatura e pressão (SPENCER, 1991; DI DIO el col., 2002; GUIRRO, 2004). CAMADA RETICULAR 15

7 Denomina-se como a camada mais profunda, consistindo de feixes densos de fibras colágenas orientados em várias direções, formando o retículo. Assim como na papilar, a reticular possui fibras elásticas que têm a função de elasticidade da pele ( SPENCER, 1991; GUIRRO, 2004). HIPODERME De acordo com Boigly (1986) e Spencer (1991), esta é considerada a última camada da pele e se localiza entre a camada tendiniforme da derme e as superfícies aponeuróticas dos órgãos subjacentes. É também chamado de tecido subcutâneo ou fáscia superficial. Forma-se através de um tecido conjuntivo frouxo, frequentemente tendo células adiposas colocadas entre as fibras. Em alguns locais como no abdome e nas nádegas, o acúmulo de gordura no tecido subcutâneo pode ser muito amplo. Supri-se de vasos sanguíneos e terminações nervosas. ANATOMIA DO SISTEMA LINFÁTICO Segundo Guirro (2004) e Spencer (1991), o sistema linfático é consiste de um sistema vascular, formado por um conjunto particular de capilares linfáticos, vasos coletores e troncos linfáticos; linfonodos, que servem como filtros do liquido coletado pelos vasos; e órgãos linfóides, incluem linfonodos, tonsilas, o baço e o timo. Possui várias funções importantes são elas: retorno do liquido intersticial para a corrente sanguínea, destruição de microrganismos e partículas estranhas da linfa, e respostas imunes especificas, como a produção de anticorpos. Neste sistema possui um liquido que se acumula nos espaços entre as células dos tecidos conjuntivos frouxos, recebendo o nome de liquido intersticial, ou liquido tecidual e, por se acumular os tecidos incham, produzindo o chamado edema. VASOS LINFÁTICOS De acordo com Spencer (1991), dá-se o nome de capilares linfáticos, quando o liquido intersticial penetra no sistema linfático atravessando as paredes extremamente finas destes capilares, que por sua vez, ao penetrar nos vasos do sistema linfáticos, este liquido passará a ser chamado de linfa, sendo constituída principalmente de água, eletrólitos, e quantidade variáveis de proteínas plasmáticas que fogem do sangue, através dos capilares sanguíneos. Segundo Jacquemay (2000), a linfa é composta por 96% de água e representa 15% do peso corporal. Considerada o liquido mais nobre do organismo, ao lado como liquido cefalorraquidiano, podendo ser incolor, esbranquiçado ou amarelo-limão. De acordo com a sua composição pode vir a ser opaca e leitosa durante a digestão no local do quilo. 16

8 LINFONODOS São pequenos órgãos, arredondados, ou em forma de feijão, que estão espalhados ao longo do curso de vários vasos linfáticos. Também conhecidos como gânglios ou nodos linfáticos, existem vários destes grupos de linfonodos na axila, virilha, e pescoço, bem como em várias regiões profundas do corpo (SPENCER, 1991). Os linfonodos são em torno de 600 e 700 no corpo e fazem parte dos órgãos linfóides, igual ao timo, as amídalas, ao baço, o apêndice e às placas de Peyer. Apresentam tamanhos e coloração, ocorrendo geralmente em grupos, embora possam apresentar-se isolados (SPENCER, 1991; GUIRRO, 2004; JACQUEMAY. 2000). Estes órgãos desempenham o papel de reguladores da corrente linfática, na qual possuem a função de filtrar impurezas da linfa e produzir linfócitos, células de defesa especializadas. Cada linfonodo está envolto por uma cápsula fibrosa e apresentam em seu interior septos conjuntivos que os dividem em lobos. A parte interna dos linfonodos, o parênquima, que é formada por dois tipos de estruturas: a cortical, na qual se localiza perifericamente e, mais internamente, situa-se a medular. No interior do córtex ficam os centros germinativos que são responsáveis por fornecer os linfócitos (SPENCER, 1991; GUIRRO, 2004). Segundo Guirro (2004), o tecido linfóide é denominado como um tecido conjuntivo frouxo modificado, no qual se apresenta com uma rede de fibras reticulares, onde se localizam os macrófagos e os linfócitos. Os chamados cordões medulares possuem essa denominação por estarem em forma de cordões. Os linfonodos são constituídos por uma cápsula cuja face convexa recebe vários vasos linfáticos aferentes, onde é por essa face que a linfa penetra e é lentamente filtrada através de canais irregulares nos linfonodos, chamados de seios, sendo, preenchidos por redes de fibras reticulares. A parte côncava é abastecida de um hilo de onde sai um vaso linfático eferente, de uma enervação e de uma conexão venosa e arterial. Existem menos vasos eferentes do que aferentes, e é por esse motivo que ocorre uma diminuição na velocidade do fluxo da linfa através dos linfonodos, permitindo que eles exerçam sua função mais efetivamente (SPENCER, 1991; JACQUEMAY, 2000). Numa condição patológica os linfonodos podem estabelecer um obstáculo à corrente linfática, desencadeando uma circulação colateral ou mesmo retrógrada. Os nodos linfáticos possuem importantes funções uma delas é que eles impedem que o processo infeccioso se dissemine ou provoque perturbações em outros pontos do organismo. Outra importância destes órgãos é detectar a presença de células tumorais e procurar uma tentativa frear o processo de metástase (disseminação de células cancerosas), essa metástase se caracteriza pela alta capacidade de reprodução, isto é, caso tivessem trânsito livre no organismo, a disseminação do câncer seria 17

9 muito mais rápida. São os linfonodos que possuem a função de retardar o processo de disseminação (GUIRRO, 2004). CELULITE Segundo Guirro (2004), o termo celulite foi inicialmente usado na década de 20, onde havia uma controvérsia quanto à utilização desse termo não encontrando infiltrado inflamatório nas observações histopatológicas. É na hipoderme que se forma a celulite, que também é denominada fibro edema gelóide, além dessa definição existem várias outras como: lipodistrofia localizada, hidrolipodistrofia ginóide, paniculopatia edemo-fibroesclerótica e paniculose, lipoesclerose nodular, lipodistrofia ginóide. Guirro (2004) define celulite como fibro edema gelóide, isto é, uma desordem localizada que compromete o tecido dérmico e subcutâneo, apresentando alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante, que resulta no inestético aspecto macroscópico. Pode ocasionar problemas álgicos nas zonas acometidas e diminuição das atividades funcionais, além de provocar sérias complicações, podendo levar até quase total imobilidade dos membros inferiores, dores intensas e problemas emocionais. Para Leonardi (2008), ocorre a formação da celulite quando há comprometimento na microcirculação sanguínea e acumulação dos resíduos adiposos na hipoderme. A sua maior incidência é nas mulheres, onde a FEG se localiza essencialmente na parte inferior do corpo (região pélvica, glúteos e nádegas) e costuma aparecer a partir da puberdade cujo número de adipócitos aumenta sob a ação do estrogênio. Com esse aumento de gordura na região da região pélvica aumenta ainda mais, formando uma reserva de energia, durante a gravidez e a amamentação. A mesma coisa acontece na menopausa, ocorrendo uma variação hormonal grande favorecendo assim o aparecimento da FEG. É na hipoderme que normalmente, os adipócitos ficam carregados de gordura sob a forma de triglicérides, liberando essa reserva lipídica de acordo com as necessidades metabólicas do organismo ou então, são removidos devido a um processo dinâmico no qual a gordura se hidrolisa em ácidos graxos e glicerol (PEYREFITTE et al., 1998). Através de uma disfunção desse processo pode ocasionar um excesso das triglicérides, provocando acúmulo anormal da massa adipocitária, depósitos de gordura localmente concentrados ou depósitos de gordura localizada. Com a contração destes depósitos no tecido circundante pode ocorrer a diminuição da microcirculação venosa e linfática, juntamente com as macromoléculas envolvidas no transporte linfático (DI SALVO, 1996). 18

10 De acordo com Di Salvo (1996), ao contrário do que se diz a FEG não está relacionada com a obesidade, isto é, os depósitos de gordura podem ocorrer até em pessoas de peso normal ou magras e, principalmente nos quadris e coxas. Devido à disfunção do metabolismo dos lipídios e, em particularmente, da lipólise pode ser provocada por diversos fatores, que em geral, atuam em conjunto. Podem ser hormonais, genéticos, nutricionais, psíquicos circulatórios ou sedentários, sendo divididos em principais, secundários ou fatores auxiliares (GOLIK, 1995; LEONARDI, 2008). TRATAMENTO Segundo Leonardi (2008), ocorrendo a diminuição seletiva e bem-sucedida das células de gorduras, por aplicação de produtos tópicos, as substâncias ativas necessitam alcançar a camada da hipoderme, onde se encontram os adipócitos. Por esse motivo, muitos formuladores empregam em produtos anticelulite promotores de permeação, os quais podem ser químicos ou físicos. Para se ter um bom resultado no tratamento da FEG existe os produtos cosméticos que podem funcionar como coadjuvantes, podendo atuar por três mecanismos diferentes: metabolizando a lipólise, melhorando a drenagem através de ativadores da circulação e reestruturando o tecido lesado através de renovadores de colágeno (LEONARDI, 2008). No contexto cosmético usa-se a cosmetologia que é a ciência que trata da preparação, estocagem e aplicação de produtos de produtos cosméticos, bem como das regras que regem estas atividades, sejam elas de natureza física, química, biológica ou microbiológica. Há também os princípios ativos cujo tem como definição matérias-primas com ação específica sobre a pele que pode ser de várias formas, por exemplo, hidratação, nutrição, cicatrização, revitalização, entre outros, determinando a eficácia do produto final (GUIRRO, 2004; BORGES, 2006). Segundo Borges (2006), a cosmetologia utiliza princípios ativos com formas veiculares de grande capacidade de permeação, promovendo o aumento da circulação sanguínea e linfática, a dissociação das fibroses de gordura que vão colaborar coma enzima AMPc ( Monofosfato Cíclico de Adenosina) acelerando sobremaneira a hidrólise de gordura na formação de ácidos graxos e glicerol, substâncias facilmente conduzidas pela corrente sanguínea. Na FEG, possui duas maneiras se proceder ao seu tratamento: medidas gerais (dieta com reeducação alimentar, atividade física, fisioterapia dermatofuncional, farmacologia) e tratamento loco regional (cosmetologia, drenagem linfática ou massagem modeladora, termoterapia, eletroestimulação) (BORGES, 2006). De acordo com Borges (2006), esses princípios ativos são usados no tratamento da FEG onde atuam promovendo o aumento da circulação e ativando a permeabilidade da pele, podendo ser adicionado aos géis utilizados para o acoplamento do transdutor do ultra-som. Um dos princípios 19

11 ativos naturais que aumentam a circulação e a hidrólise das gorduras é a Centella Asiática (SILBERTO AZEVEDO, 2009). A centella Asiática teve sua utilização há mais de 3000 anos pelos habitantes da Índia, África e das ilhas do Oceano Índico no tratamento de lesões cutâneas. Em 1941 foi descoberta um alcalóide contendo uma importante função de rejuvenescer o cérebro, os nervos e as glândulas endócrinas. Também conhecida pelos chineses, sendo conhecida como fo-ti-tieng, similar ao Ginseng, constitui um dos estimulantes sem efeitos cumulativos prejudiciais (SILBERTO AZEVEDO, 2009). Pode vir escrita com outros nomes como: cairassu, coayrassú, codagem, patade-cavalo, péde-cavalo, pata-de-burro, pata-de-mula e centelha asiática. Por ser um ativador da circulação sanguínea e um metabólico anticelulítico, a centella asiática vai atuar na normalização da produção de colágeno ao nível dos fibroblastos. As células adiposas são soltas promovendo a liberação de gordura localizada através da penetração de enzimas lipolíticas, e conseqüente normalização das trocas metabólicas entre a corrente sanguínea e as células do tecido adiposo, auxiliando a melhora da circulação venosa de retorno. Outra ação importante da centella é de controlar a fixação da Prolina e Alanina, que são fundamentais na formação do colágeno (SILBERTO AZEVEDO, 2009). A centella possui uma importante ação antiinflamatória e antibacteriana agindo como cicatrizante de feridas de pele, atua sobre as fibroses de várias origens, sejam estéticas ou cirúrgicas. Nas celulites localizadas vai agir nos edemas de origem venosa. Seu uso vem na concentração de 3 a 5%, sendo nas formas de géis, cremes e loções corporais (SILBERTO AZEVEDO, 2009). Em conjunto com a centella, pode ser usada massagem modeladora, que é um tipo de massagem onde se utiliza movimentos de amassamento, deslizamento e pressão com movimentos rápidos, vigorosos e repetitivos sobre a pele e tem como principal objetivo reduzir medidas e modelar o local onde é aplicada, na prática desta massagem, além do uso da centella asiática, utiliza-se os também chamados hiperemiantes como: os nicotinatos, crioterápicos(cânfora, mentol e salicilato de metila) e lipolíticos (RIBEIRO, 2006). De acordo com Leonardi (2008), assim como a centella possui a ação de ativador da circulação sanguínea, anticelulítica, de rejuvenescer e revitalizar a pele, a massagem modeladora também vai atuar na celulite ativando microcirculação sanguínea local, com a lubrificação da pele através de movimentos vigorosos, repetitivos e rápidos causando a hidratação da pele e conseqüente redução da celulite. METODOLOGIA Este trabalho caracteriza-se por uma pesquisa bibliográfica, onde foram utilizados vários livros e artigos tirados da internet do dia 10/10/2011 ao dia 29/10/2011, com a finalidade de mostrar 20

12 que a os efeitos da cosmetologia e da massagem modeladora sobre a celulite usando o princípio ativo centella asiática pode trazer vários benefícios para aquelas mulheres que possuem a FEG, além de mostrar também a ação antiinflamatória e antibacteriana da centella asiática nas feridas de pele e fibroses de várias origens. CONCLUSÃO A celulite para muitas mulheres é um problema a nível estético, podendo chegar até ao nível emocional que por diversas vezes acaba fazendo com que elas procurem as clinicas estéticas para se tratarem usando recursos mecânicos ou manuais, sendo associados ou não com princípios ativos ajudando a melhorar a celulite. Mas nem sempre é assim, pois se tratando da área de estética muitas destas clientes ainda não sabem exatamente sobre os tratamentos que existem nestas clínicas, principalmente pela falta de trabalhos publicados falando da cosmetologia e da massagem modeladora no tratamento da celulite. E apesar da pouca informação de que podem sim, tratar a celulite sem nenhuma intervenção cirúrgica estas mulheres por estar com a autoestima baixa e até depressivas em relação a sua imagem, mesmo assim procuram as clínicas de cirurgias plásticas para corrigir a celulite. Porém, é neste momento em que muitas vezes ao procurar ajuda cirúrgica esquecem-se dos riscos que uma cirurgia plástica, pode ocorrer mesmo tendo sido feita pelo melhor cirurgião plástico causando assim, outros problemas mais sérios e piorando sua auto-estima e sua depressão, levando até ao óbito desta cliente por conseqüência da cirurgia. Este trabalho tem como a finalidade comprovar a eficácia da massagem modeladora utilizando o princípio ativo da centella asiática no tratamento da celulite e mostrar também as diversas formas que este ativo pode ser usado, como nas feridas de pele e fibroses, além de falar sobre a celulite que para qualquer adolescente que esteja entrando na puberdade (fase em que a celulite começa a aparecer na mulher) se tornou nos dias de hoje um problema não estético, mas também emocional. REFERÊNCIAS BORGES, FS. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Editora Phorte, 2006 BOIGLY, M. Manual de Massagem; 5. Ed. Editora Andrey, 1986 CENTELLA Asiática: vasodilatador, anti-celulítico e normalizador da circulação.. HTML Asiática: Vasodilatador, anti-celulítico e normalizador da circulação>html. Acesso em: 29 out DI DIO, LJA; Sittart JAS. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada; 2. Ed. São Paulo: Editora Atheneu,

13 DI SALVO, RM: Controlando o surgimento da celulite; cosmetics e toiletries, (Ed. Port), v.8, n.4, p 56-62, 1996 GOLIK, V. Tudo o que você precisa saber para vencer a celulite e ficar bem com seu corpo. São Paulo: Senac, 1995, p15-18 GUIRRO, E; Guirro, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos patologias; 3. Ed. São Paulo: Editora Manole, 2004 HENRY, G. Gray Anatomia; 29 Ed. Rio de Janeiro: Editora Ganabara Koogan, 1977 JACQUEMAy, D. A drenagem-vitalidade: a drenagem linfática associada à energia chinesa; 1. Ed. São Paulo: Editora Manole, 2000 LEONARDI, RL. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Editora Santa Isabel, 2008 KEDE, MPV. Sabatovich, O. Dermatologia Estética; São Paulo: Editora Atheneu, 2004 PEYREFITTE, G; Martini, M; Chivot, M. Cosmetologia, Biologia Geral e Biologia da Pele. São Paulo: Editora Andrei Ltda., 1998 RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2006 SPENCEr, AP. Anatomia Humana Básica; 2. Ed. São Paulo: Editora Manole, 1991 TORTORA, Gerard J. Principios de Anatomia Humana; 10 Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011 Recebido em 20/04/2016 Aceito em 25/05/

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