Câncer de Bexiga Musculo Invasivo. Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo
|
|
- Sabrina Batista Azambuja
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Câncer de Bexiga Musculo Invasivo Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo
3 Epidemiologia 9º câncer mais comum no mundo Média de idade 70 anos Relação homem x mulher de 3,8 : 1,0 Músculo-invasivo ao diagnóstico 10-20% 50% dos tumores de alto grau já são músculo-invasivo 20% a 30% já apresentam metástases não detectáveis clinicamente EAU guideline UPDATE march 2015 Campbell-Walsh 12ª edição
4 Fatores de Risco Tabagismo Fator de risco mais importante Relação direta com tempo e número de cigarros/dia Diminuição risco 40% após 1-4 anos 60% após 25 anos Int J Cancer 2000 Apr;86(2): EAU guideline UPDATE march 2015
5 Fatores de Risco Ocupacional Relação com 20-25% dos casos Risco aumenta após 10 anos de exposição Substâncias Aminas aromáticas e derivados dos benzeno Fábricas de corantes, tintas, borrachas e couro EAU guideline UPDATE march 2015
6 Fatores de Risco Radioterapia Ca ginecológico RR 2-4 xx Quimioterapia Ciclofosfamina Risco depende da duração e intensidade do tratamento EAU guideline UPDATE march 2015 Campbell-walsh 12ª edição
7 Histologia Carcinoma urotelial : 90% Carcinoma de células escamosas : 1-5% Adenocarcinoma: 2% Primário de úraco, não úraco e mestastático Outros: micropapilar, pequenas células, sarcomas, etc... EAU guideline UPDATE march 2015
8 Estadiamento TNM AJCC 7ª edição, 2010
9 Muscular da Mucosa X Muscular Própria Campbell-Walsh 12ª edição
10 Estadiamento Exames Laboratoriais Hemograma, Glicemia, uréia, creatinina, albumina, coagulograma, função hepática Cálcio e fosfatase alcalina se elevados ou dor: Cintilografia Óssea Exames de Imagem Rx de Tórax CT de Tórax Uro-CT ou RNM Avaliar doença locorregional, linfonodal e a distância Avaliar trato alto PET-CT Urology 76: , 2010
11 Estadiamento Toque Bimanual Sob narcose Campbell-Walsh 12ª edição
12 Estadiamento Uro-Tomografia Acurácia extensão extravesical 55-92% Avaliação de linfonodos Sensibilidade : 48-87% Especificidade: 80% Linfonodos > 10 mm Falso positivo de envolvimento de gordura perivesical se realizada até 60 dias após a RTU EAU guideline UPDATE march 2015 Zang J et al, Radiol Clin North Am, 2007 Tekes A et al, Am J Roentgenol, 2004
13 Estadiamento Ressonância Nuclear Magnética Acurácia extensão extravesical 73-93% Sensibilidade e especificidade similar a CT para linfonodos Base o tamanho do gânglio Ainda não apresenta benefício superior à CT EAU guideline UPDATE march 2015 Matsuki M et al, Eur Radiol, 2007 Tekes A et al, Am J Roentgenol, 2004
14 Estadiamento PET-CT/FDG Avaliação de doença local Baixa sensibilidade e especificidade Radiofármaco tem excreção urinária Avaliação linfonodal Acurácia 84% Sensibilidade 46% Especificidade 97% Sem evidência para uso rotineiro Eur Urol 2010 Apr;57(4):641-7
15 Tratamento Cistectomia Radical Linfadenectomia pélvica Gold Standard Alternativas Cistectomia parcial RTU radical de bexiga Terapias preservadoras Rxt/QT EAU guideline UPDATE march 2015
16 Cistectomia Radical Taxa de sobrevida Ca específica em 5 anos 80% na doença confinada à bexiga 60% na doença extravesical completamente ressecada 30% nos casos com linfonodos comprometidos EAU guideline UPDATE march 2015
17 Linfadenectomia Linfadenectomia pélvica Benefício sobrevida global Estadia corretamente Estudos retrospectivos Padrão x Estendida x Super estendida linfonodos EAU guideline UPDATE march 2015 Urol Clinc N Am 38 (2011) Eur Urol. 66 (2014)
18 Linfadenectomia Zehnder and Colleagues LND estendida x super estendida pt2/3 cn0 Sobrevida livre de recorrência em 5 anos LND estendida 42% x 40% LND super estendida Sobrevida global LND estendida 38% x 34% super estendida Sem diferença significativa entre as duas EAU guideline UPDATE march 2015
19 Linfadenectomia
20 Quimioterapia Micrometátases QT neoadjuvante X Adjuvante Melhor nível de evidência que QT adjuvante Consegue realizar em todos o pacientes Atraso para cistectomia EAU guideline UPDATE march 2015 Lancet Oncol 2015 Jan;16(1):76-86
21 Quimioterapia Neoadjuvante Meta análise de 2005 European Urology 11 estudos analisados/ pacientes Melhora na SG em 5 anos 5-8% Melhora SLP em 5 anos 9% Base da QT : cisplatina EAU guideline UPDATE march 2015 Eur Urol 2005 Aug;48(2):
22 Quimioterapia Neoadjuvante Eur Urol 2005 Aug;48(2):
23 Quimioterapia Neoadjuvante Estudo BA Fase III, 8 anos de seguimento 976 pacientes 485 Cistectomia radical x 491 QT neo + Cistectomia/Rxt QT neoadjuvante 16% redução do risco de morte Melhora em 5 anos SG em 6% SLM em 9% J Clin Oncol 2011 Jun;29(16):2171-7
24 Quimioterapia Adjuvante EORTC Estudo fase III QT adj x Recorrência Recrutou 284 pacientes 2002 a 2008 CCT pt3/4 pn0-3 R0 M0 Radomizados 1:1 Seguimento até 2013 QT adjuvante Melhora SLP Ausencia de diferença SG entre os 2 grupos Recomendação Lancet Oncol 2015 Jan;16(1):76-86 EAU guideline UPDATE march 2015
25 Recorrência Uretral Invasão de colo/próstata Ausência invasão 30% 9% Campbell-Walsh 12ª edição
26 Ressecção de Uretra Renato Costa et cols.
27 Peça Cirúrgica Renato Costa et cols.
28 Doença Localmente Avançada Cistectomia paliativa Morbidade Ureterostomia cutânea Radioterapia paliativa Hematúria: 59% Dor: 73% Embolização Clin Oncol 1994;6(1):11-3 EAU guideline UPDATE march 2015
29 Doença Metastática Recorrência após cistectomia 70% a distância 30% local Fatores de mau prognóstico MVAC Karnofsky PS 80% Presença de meta visceral Alteração função renal CI cisplatina EAU guideline UPDATE march 2015
30 Doença Metastática MVAC ou cisplatina/gencitabina Prolonga sobrevida 14,8 meses Taxa de resposta 46 49% Drogas muito similares CG menos toxidade EAU guideline UPDATE march 2015
31 Questões Com relação a linfadenectomia pélvica realizada em uma cistectomia radical podemos afirmar que: A) A linfadenctomia pode ser realizada apenas na hemipélve em que estiver localizado o tumor de bexiga, se este for único e não ultrapassar a linha média da bexiga. B) Se ao exame de congelação, houver linfondos pélvicos positivos, a cirurgia radical deve ser abortada, pois não trará benefício ao paciente. C) A linfadenectomia pélvica deve de rotina, incluir todos os linfonodos dos vasos ilíacos comuns, ilíacos externos e fossa obturadora. D) Se os linfonodos pélvicos estiverem macroscopicamente normais e a neoplasia for estadio até T2b, a linfadenectomia pélvica pode ser dispensada.
32 Questões Com relação a linfadenectomia pélvica realizada em uma cistectomia radical podemos afirmar que: A) A linfadenctomia pode ser realizada apenas na hemipélve em que estiver localizado o tumor de bexiga, se este for único e não ultrapassar a linha média da bexiga. B) Se ao exame de congelação, houver linfondos pélvicos positivos, a cirurgia radical deve ser abortada, pois não trará benefício ao paciente. C) A linfadenectomia pélvica deve de rotina, incluir todos os linfonodos dos vasos ilíacos comuns, ilíacos externos e fossa obturadora. D) Se os linfonodos pélvicos estiverem macroscopicamente normais e a neoplasia for estadio até T2b, a linfadenectomia pélvica pode ser dispensada.
33 Questões Com relação ao câncer urotelial invasivo de bexiga, assinale a afirmativa correta: A) Atualmente a quimiterapia, com base na Gencitabina e Platina, associada à radioterapia conformacional, oferecem as mesmas chances de cura do câncer urotelial de bexiga, se não houver a associação de carcinoma in situ. B) A chave da cura do câncer invasor da bexiga está no controle pélvico da doença, se esta doença estiver confinada à pelve. Recorrências pélvicas, mesmo sem mestástases à distância, diminuem drasticamente a sobrevida câncer específica. C) Atualmente sempre que possível, podemos fazer uma cirurgia poupadora da bexiga (cistectomia parcial), desde que associada à radioterapia e quimioterapia adjuvantes. D) Se não houver indícios de neoplasia de próstata e a neoplasia vesical não infiltrar o colo, devemos poupá-la, para se preservar ao máximo a função sexual do paciente.
34 Questões Com relação ao câncer urotelial invasivo de bexiga, assinale a afirmativa correta: A) Atualmente a quimiterapia, com base na Gencitabina e Platina, associada à radioterapia conformacional, oferecem as mesmas chances de cura do câncer urotelial de bexiga, se não houver a associação de carcinoma in situ. B) A chave da cura do câncer invasor da bexiga está no controle pélvico da doença, se esta doença estiver confinada à pelve. Recorrências pélvicas, mesmo sem mestástases à distância, diminuem drasticamente a sobrevida câncer específica. C) Atualmente sempre que possível, podemos fazer uma cirurgia poupadora da bexiga (cistectomia parcial), desde que associada à radioterapia e quimioterapia adjuvantes. D) Se não houver indícios de neoplasia de próstata e a neoplasia vesical não infiltrar o colo, devemos poupá-la, para se preservar ao máximo a função sexual do paciente.
35 Questões Com relação ao Ca urotelial invasivo de bexiga, assinale a afirmação verdadeira: A) A ressecção endoscópica de tumores invasivos de bexiga, se for completa, oferece atualmente a mesma segurança de sobrevida câncer-específica que a cistectomia radical. B) É aconselhável, se disponível, realizar o estadiamento clínico pré-operatório também com um Pet-CT. C) Atualmente uma ultrassonografia abdominal e pélvica transretal ou transvaginal oferecem as mesmas informações que uma tomografia ou ressonância de abdome. D) A margem uretral deve ser sempre avaliada com exame de congelção, quando se pretende realizar uma neobexiga, mesmo que tenha aspecto macroscópico normal.
36 Questões Com relação ao Ca urotelial invasivo de bexiga, assinale a afirmação verdadeira: A) A ressecção endoscópica de tumores invasivos de bexiga, se for completa, oferece atualmente a mesma segurança de sobrevida câncer-específica que a cistectomia radical. B) É aconselhável, se disponível, realizar o estadiamento clínico pré-operatório também com um Pet-CT. C) Atualmente uma ultrassonografia abdominal e pélvica transretal ou transvaginal oferecem as mesmas informações que uma tomografia ou ressonância de abdome. D) A margem uretral deve ser sempre avaliada com exame de congelção, quando se pretende realizar uma neobexiga, mesmo que tenha aspecto macroscópico normal.
37 Muito Obrigado
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisDIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO (Texto atualizado em Dezembro de 21) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou, M. Rouprêt Eur Urol 211 Apr;59(4):584-94
Leia maisO estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP
O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos
Leia mais- Papel da Quimioterapia Neo e
Carcinoma Urotelial de Bexiga: Tratamento Sistêmico na Doença Músculo-Invasiva - Papel da Quimioterapia Neo e Adjuvante Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Prof. Medicina Interna Univ. Católica de Brasília
Leia maisRELATO DE CASO: RESPOSTA COMPLETA COM QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA EM CÂNCER DE BEXIGA ESTADIO IV RESUMO ABSTRACT
RELATO DE CASO: RESPOSTA COMPLETA COM QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA EM CÂNCER DE BEXIGA ESTADIO IV Carla Simone Moreira de FREITAS & Paula Fontes Passalini GONÇALVES* Hospital do Câncer de Muriaé, Fundação
Leia maisRADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO
XI Congresso Brasileiro de Radioterapia RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO FELIPE QUINTINO KUHNEN Hospital de Caridade Florianópolis, SC CEPON Florianópolis, SC Hospital São José Criciúma,
Leia maisImportância do Estadiamento. Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP. J. L. Aquino
Importância do Estadiamento Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP J. L. Aquino 7º a 10º CA mais prevalente / 5º mais letal 400 a 562.000 óbitos/ano 17.460 casos novos/ ano 15.020 óbitos
Leia maisLinfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy
Linfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy TiSBU SP Professor Assistente Divisão de Uro-Oncologia Scott Department of Urology
Leia maisRodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA NÃO INVASIVO DA BEXIGA
ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA NÃO INVASIVO DA BEXIGA (Actualização limitada do texto em Março de 2009) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou Introdução Eur Urol 2002;41(2):105-12
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisMódulo: Câncer de Bexiga Localizado
Módulo: Câncer de Bexiga Localizado Caso 1 RS, 67 anos, masculino, tabagista Jan/2012: Hematúria e disúria. Sem outras queixas Paciente sem comorbidades Função renal normal Março/2012: Cistoscopia + RTU:
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ
TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ Microcarcinoma do Colo Uterino Incidência: 7% dos cânceres de colo uterino
Leia maisII ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP
II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisPrincípios de Cirurgia Oncológica
Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José
Leia maisTerapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos
Caso Clínico Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos Realização: Escola Brasileira de Mastologia Antônio Frasson, Francisco Pimentel e Ruffo de Freitas Autor do Caso Márden Pinheiro
Leia maisEncontro Pós ASTRO 2011
Encontro Pós ASTRO 2011 Principais trabalhos apresentados em CÂNCER DE BEXIGA Arnoldo Mafra Belo Horizonte / MG Trabalhos em câncer de bexiga Poucos trabalhos: 6 trabalhos com apresentação oral (139 a
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisRadioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal
Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal Paulo Eduardo Novaes, MD, PhD Departamento de Radioterapia Hospital AC
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisCâncer de Próstata. Dr.Adolfo Oliveira
Câncer de Próstata Dr.Adolfo Oliveira Câncer de Próstata Aproximadamente 46 mil casos/ano Cerca 24% de chance de desenvolver Câncer de Próstata durante a vida Aproximadamente 30% não são avaliadas para
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisIIIa-N2: Papel para Cirurgião no Tratamento Multidisciplinar
Câncer de Pulmão Não Pequenas Células IIIa-N2: Papel para Cirurgião no Tratamento Multidisciplinar Riad N. Younes Núcleo Avançado de Tórax Hospital Sírio-Libanês Departamento de Cirurgia Torácica Hospital
Leia maisAvaliação e Tratamento da Recidiva Loco-regional do Câncer de Próstata
MARÇO 2018 Avaliação e Tratamento da Recidiva Loco-regional do Câncer de Próstata Gustavo Lemos Novas Técnicas no Manejo do Câncer de Próstata PSA supersensível RMM Biópsia com fusão de imagens Seleção
Leia maisAdenocarcinoma da cárdia. ELIAS JIRJOSS ILIAS Departamento de Cirurgia Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paul0
Adenocarcinoma da cárdia ELIAS JIRJOSS ILIAS Departamento de Cirurgia Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paul0 JEG Anatomistas (reflexão peritoneal, feixes musculares). Fisiologistas (EIE).
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisAlgoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas
Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas Dr. Ernesto Sasaki Imakuma Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP Serviço de Cirurgia de Vias
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisHEPATOCARCINOMA RENATA D ALPINO PEIXOTO JULIANA FLORINDA DE M. RÊGO RACHEL P. RIECHELMANN
HEPATOCARCINOMA RENATA D ALPINO PEIXOTO JULIANA FLORINDA DE M. RÊGO RACHEL P. RIECHELMANN OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos de evidência científica e força por trás de cada recomendação
Leia maisCÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS Hospital Erasto Gaertner Serviço de Radioterapia Sílvia Pecoits Câncer de Colo Uterino 500.000 casos novos no mundo com
Leia maisMódulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco
Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Caso 1 PFA, 55 anos, masculino Sem comorbidades, pratica tênis 2x/semana PSA = 11 ng/ml (primeiro PSA) TR com nódulo pétreo a E de 2 cm Biópsia Gleason
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Metastático
Módulo: Câncer de Rim Metastático Caso 1 RKG, 54 anos, masculino Assintomático Hipertensão arterial e Diabetes controlados Lesão observada em USG de rotina Nov/2009: RM de abdômen a seguir... RKG, 54 anos,
Leia maisCÂNCER DE BEXIGA. Coordenador: VOLNEY SOARES LIMA
CÂNCER DE BEXIGA ANDRE LOPES SALAZAR DENILSON SANTOS CUSTÓDIO LUCIANO SOUSA VIANA ROBERTO FERREIRA FILHO STELLA SALA SOARES LIMA Coordenador: VOLNEY SOARES LIMA OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia?
TROCANDO IDÉIAS XX MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia? Gutemberg Almeida ISSVD UFRJ ABPTGIC Carcinoma Microinvasor IA1 - Invasão do estroma < 3 mm em profundidade e < 7 mm em extensão IA2 - Invasão
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso
Leia maisMESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA. Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias
MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1017 Nenhum conflito de interesse a declarar joao.salvajoli@hc.fm.usp.br
Leia maisMerkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico
Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Dr Frederico Perego Costa Centro de Oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo - Brasil Merkel cell carcinoma - incidência Carcinoma neuroendócrino bastante
Leia maisCâncer de Pulmão. Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Epidemiologia! O câncer de pulmão é a neoplasia que mais mata no mundo desde 1953 ( mulheres 1985). No Brasil, para 2014, foram 16.400 casos
Leia maisQUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA
QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA Dr. Markus Gifoni Oncologista Clínico Instituto do Câncer do Ceará Fortaleza 01/06/2013 Informações
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada (TC) Imagem 01. Ultrassonografia de rins e vias biliares, evidenciando a bexiga. Imagem 02. Tomografia Computadorizada (TC) de abdome e pelve,
Leia maisDr Marco Túlio C. Lasmar Urologista do Hosp Felicio Rocho BH/MG Coordenador do Departamento de Laparoscopia e Endourologia da SBU/MG
Dr Marco Túlio C. Lasmar Urologista do Hosp Felicio Rocho BH/MG Coordenador do Departamento de Laparoscopia e Endourologia da SBU/MG CONGRESSO MINEIRO DE UROLOGIA 2016 CISTECTOMIA RADICAL MINIMAMENTE INVASIVA:
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisAlerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia
Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia amolotievschi@hsl.org.br Tratamento Simultâneo de Linfonodos na Pelve com Diferentes Doses por Fração: Radioterapia Simultânea Modulada e Acelerada
Leia maisNOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO. Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista
NOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista 30a. CA INVASIVO SOE ct3 cn1 cm0 EC IIIA GRAU HISTOLÓGICO 3 RE - RP - HER 2 KI67 90%
Leia maisCâncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento
Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Universidade Federal do Ceará Hospital Universitário Walter Cantídio Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Fortaleza 2006 Câncer
Leia maisCURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CÂNCER GÁSTRICO G PRECOCE Prof. Dr. Luiz Roberto Lopes DMAD/FCM/UNICAMP 27/09/08 Definição A Sociedade Japonesa para Pesquisa de Câncer Gástrico, definiu em 1962 o Câncer
Leia maisMetástase hepática
Tratamento das metástases hepáticas de origem colo-retal Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Metástase hepática Câncer colo-retal 150.000 novos casos/ano de câncer colo-retal (EUA)
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maiscâncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisMódulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário
Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário Caso 1 AAC, 68 anos, masculino Hipertenso, corrida 3x/semana, TR: nódulo não pétreo em base E (volume próstatico 30 cc) 22/10/09: PSA
Leia maisCASO CLÍNICO AGOSTO 2016
CASO CLÍNICO AGOSTO 2016 Comitê de Câncer Colorretal da SBCO 2016 2018 Dr. Claudio de Almeida Quadros BA - Coordenador Dr. Samuel Aguiar Junior SP Dr. Paulo Roberto Stevanato Filho - SP Dr. Ademar Lopes
Leia maisCARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA. ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG
CARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG Carcinoma do córtex da adrenal Introdução Os carcinomas do córtex da adrenal (CCA) são
Leia maisCâncer de Pulmão. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
Câncer de Pulmão Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016 Epidemiologia Representação espacial das txs de incidência de câncer por 100 mil hab para o ano 2016 neo maligna de brônquios,
Leia maisArdalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness
CARCINOMA ESCAMOSO CUTÂNEO METASTÁTICO DE CABEÇA E PESCOÇO: DEFININDO UM PACIENTE DE BAIXO RISCO METASTATIC HEAD AND NECK CUTANEOUS SQUAMOUS CELL CARCINOMA: DEFINING A LOW- RISK PATIENT Ardalan Ebrahimi;
Leia maisRT APÓS TRATAMENTO NEOADJUVANTE SEGUIDO DE MASTECTOMIA: QUANDO NÃO PRECISAMOS JUNHO 2013
PAULO LÁZARO DE MORAES RT APÓS TRATAMENTO NEOADJUVANTE SEGUIDO DE MASTECTOMIA: QUANDO NÃO PRECISAMOS INDICAR? JUNHO 2013 INDICAÇÕES CLÁSSICAS: INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES T>5CM LINFONODO CLINICAMENTE POSITIVO
Leia maisMicrocarcinoma cervical-questões: Seguimento: igual ao da NIC III?
Microcarcinoma cervical-questões: : igual ao da NIC III? Yara Furtado Professora assistente da UNIRIO Médica do Ambulatório de Patologia Cervical do Instituto de Ginecologia da UFRJ FIGO Committee on Ginecologic
Leia maisOs cinco trabalhos mais relevantes dos anos de na área de câncer de pulmão:radioterapia
Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de 2009-2011 na área de câncer de pulmão:radioterapia Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta HIAE e HAOC Índice Carcinoma de pulmão não pequenas células Carcinoma
Leia maisManejo de Lesão Cerebral Metastática Única. Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Introdução Prognóstico
Leia maisOncologia Gastrintestinal
Oncologia Gastrintestinal Tema fundamental, muito frequente nas provas Clínica Médica e Cirurgia Geral e considerado difícil pela maioria dos candidatos. É o tipo de assunto que diferencia os concorrentes
Leia maisJornadas ROR Sul. Workshop Tumores Urológicos. Cancro da BEXIGA. Gabriela Sousa IPO COIMBRA
Jornadas ROR Sul Workshop Tumores Urológicos Cancro da BEXIGA Gabriela Sousa IPO COIMBRA 22 Fev 2017 Carcinoma Urotelial Carcinoma Superficial da Bexiga Carcinoma urotelial Tratamento de eleição é a cirurgia:
Leia maisCâncer de Pelve Renal e Ureter
Câncer de Pelve Renal e Ureter Epidemiologia : - Pouco frequentes, representando 4,5-9,0% de todos os Tu renais e 6,0% de todos os Tu uroteliais - CCT : 90% dos Tu uroteliais altos - 1,0-2,0% dos CCT :
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisTratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO
Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO INTRODUÇÃO: Tumores originários da camada muscular Inicialmente chamados leiomiomas e leiomiossarcomas GIST relacionado a marcadores específicos Histopatologia
Leia maisOrlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA. Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco?
Orlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco? Câncer da vesícula biliar No operation should be performed when a diagnosis
Leia maisO Papel da Radioterapia no Contexto da Quimioterapia Neoadjuvante do Câncer de Mama. Osmar Barbosa Neto
O Papel da Radioterapia no Contexto da Quimioterapia Neoadjuvante do Câncer de Mama Osmar Barbosa Neto Objetivos do Tratamento Controle da Doença Locorregional + rradicação de Metástases Sistêmicas Oculta
Leia maisMargens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes?
I Congresso da Regional Sul do CB-IHPBA I Jornada ONCO-HSC de Blumenau Blumenau SC 19-21 de outubro de 2011 Margens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes? Orlando Jorge M. Torres Núcleo
Leia maisMicrocarcinoma do colo uterino Como seguir com segurança?
Como seguir com segurança? Yara Furtado Professora assistente da UNIRIO Médica dos Ambulatórios de Patologia Cervical e Vulvar do Instituto de Ginecologia da UFRJ Conceito Identificar um grupo de mulheres
Leia maisConferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?
Terceiro simpósio GTG Programação Científica Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25- Abertura Primeiro Bloco : Esôfago e Estômago 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática?
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisDIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA Alexandre Cesar Santos, MD, Msc Uro-oncologia e cirurgia minimamente invasiva Hospital de Câncer de Barretos EPIDEMIOLOGIA DO CAP EUA Incidência : 220.800
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisRadioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo
Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo Seminoma Seminoma Mais comum na 3º década de vida Fatores
Leia maisGustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski
Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise Gustavo Nader Marta, Rachel Riera,
Leia maisRadioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados
Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados Luísa Rolim 1 ; Andreia Ponte 1 ; João Casalta-Lopes 1,2 ; Inês Nobre-Góis 1 ; Tânia Teixeira 1 ; Anabela Barros 3 ; Margarida
Leia maisANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA
ANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA. 1- HESITAÇÃO (OBSTRUTIVO) 0 Ocasional (ocorre em 20% ou menos das tentativas de urinar).
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia mais08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira
08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira Simone Elias Pós-doutorado em Radiologia Clínica Departamento de Ginecologia - Disciplina de Mastologia EPM/Unifesp Rastreamento populacional
Leia maisCONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012
CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 Introdução 2 % dos tumores malignos do intestino grosso e 4%
Leia maisHEMATÚRIA Dr. Alexandre Crippa Sant Anna
Dr. Alexandre Crippa Sant Anna Chefe do setor de Urologia do Hospital do Servidor Público Municipa-HSPM Coordenador do Núcleo de Urologia do Hospital Samaritano de SP MiCROSCÓPICA US PREVENTIVE SERVICES
Leia maisMeduloblastoma. Denise Magalhães
Denise Magalhães Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso
Leia maisMódulo: Câncer de Colo de Útero
Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto
Leia maisADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS
ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS ANDRE DEEKE SASSE RACHEL Grupo SOnHe RIECHELMANN Campinas RACHEL RIECHELMANN AC Camargo Cancer Center OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos de evidência científica
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Taxa de metástase oculta em carcinoma espinocelular (CEC) da cavidade oral é estimada em 20-30% Woolgar: avaliação meticulosa de produtos de esvaziamentos cervicais
Leia maisPET/CT Potenciais usos no câncer de Próstata. Cristina Matushita
PET/CT Potenciais usos no câncer de Próstata Cristina Matushita Avaliação por Imagem Diagnóstico Localização/Caracterização tu primário (indol. x letal) Invasão extracapsular Guiar e avaliar a terapia
Leia maisSAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA
SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA Uma abordagem multidisciplinar Valdenrique Macêdo de Sousa Mastologista OUTUBRO ROSA Semana Nacional de Incentivo à Saúde Mamária Brasil Mausoléu do Soldado Constitucionalista
Leia maisQual o Melhor Tratamento da Doença Superficial Refratária ao BCG quando Cistectomia Não é Opção? Guilherme Godoy
Qual o Melhor Tratamento da Doença Superficial Refratária ao BCG quando Cistectomia Não é Opção? Guilherme Godoy TiSBU SP Professor Assistente Divisão de Uro-Oncologia Scott Department of Urology Baylor
Leia maisDiretrizes Assistenciais TUMORES ESTROMAIS GASTRO-INTESTINAIS (GIST)
Diretrizes Assistenciais TUMORES ESTROMAIS GASTRO-INTESTINAIS (GIST) Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Os GIST são tumores relativamente raros, pertencentes ao grupo dos sarcomas e podendo aparecer
Leia maisESTADIAMENTO OS STEPS DO PACIENTE CIRÚRGICO
ESTADIAMENTO OS STEPS DO PACIENTE CIRÚRGICO Dr. Gustavo Faibischew Prado Graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo. Pós Graduação (Residência Médica) em Clínica Médica no Hospital das Clínicas
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisValéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein
Câncer de pulmão Valéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein QUIMIOTERAPIA Introdução O câncer de pulmão é um dos
Leia maisExtensão da Linfadenectomia no Câncer da Próstata
II Jornada Sudeste de Urologia Extensão da Linfadenectomia no Câncer da Próstata Francisco F H Bretas Hosp. Mater Dei e Vera Cruz Belo Horizonte LDNP estendida: dx metástases 2x mais frequente/ estadiamento/cura
Leia maisEndric Hasegawa. São Paulo. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da. Universidade de São Paulo para obtenção do Titulo de. Doutor em Ciências
1 Endric Hasegawa Análise dos fatores prognósticos patológicos de pacientes submetidos à cistectomia radical e linfadenectomia por neoplasia urotelial de bexiga Tese apresentada à Faculdade de Medicina
Leia mais