Trabalho infantil. realidade que perdura em Pernambuco. Em cerca de 40% dos municípios do Estado, o índice de crianças que trabalham é superior a 20%

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1 ANO XIII Nº 36 - outubro 2012 Publicação da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da Sexta Região AMATRA VI EXCLUSIVO Heraldo Muñoz avalia desafios da Comissão da Verdade no Brasil TURISMO Olinda: contraditória e bela em seus 30 anos como patrimônio histórico SAÚDE Uso do amianto ainda causa polêmica em todo o mundo 1 Trabalho infantil realidade que perdura em Pernambuco Em cerca de 40% dos municípios do Estado, o índice de crianças que trabalham é superior a 20%

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3 DIRETORIA: Presidente: Luciana Paula Conforti 1º Vice-Presidente: André Luiz Machado 2º Vice-Presidente: José Adelmy da Silva Acioli Secretária-Geral: Marília Gabriela Mendes Leite de Andrade Diretora Cultural/Esportes: Ana Cristina da Silva Diretor Financeiro: Gustavo Augusto Pires de Oliveira Diretor de Prerrogativas: Sérgio Vaisman Diretor de Informática: Armando da Cunha Rabelo Neto Diretora Social: Maria do Carmo Varejão Richlin Diretora de Aposentados: Ana Maria Schuler Gomes CONSELHO FISCAL: Titulares: Rafael Val Nogueira, Paula Regina de Queiroz Monteiro Muniz, Fábio José Ribeiro Dantas Furtado Suplentes: Ana Catarina Magalhães, Pedro Paulo Pereira Nóbrega Sumário Editorial Entrevista Heraldo Muñoz - Subsecretário-geral da ONU Capa A resistência do trabalho infantil Perícia Falta de peritos impacta processos trabalhistas Comportamento Enochatos : é preciso muita paciência com eles COMISSÃO DISCIPLINAR E DE PRERROGATIVAS: Titulares: Virgínio Henriques de Sá Benevides, Kátia Keitiane da Rocha Porter, Virgínia Lúcia de Sá Bahia Suplentes: Hugo Cavalcanti Melo Filho, Edmilson Alves da Silva EXPEDIENTE: Publicação da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da Sexta Região Amatra Vi Endereço: Avenida Agamenon Magalhães, sl Espinheiro - Recife - PE CEP: Fone: (81) CONSELHO EDITORIAL: Luciana Conforti, André Machado, José Adelmy, Ana Freitas, Hugo Cavalcanti, Edmilson Alves Projeto Editorial / Textos e Edição: Diálogo Comunicação e Marketing dialogo@dialogocm.com.br Jornalistas Responsáveis: Márcia Guenes (DRT/PE 1.637) Renata Reynaldo (DRT/PE 1.902) Revisão: Bruno Marinho Projeto Gráfico, Diagramação, Artes e Ilustrações: Bruno de Souza Leão Foto da Capa: Tereza Maia/DABR Impressão: Gráfica MXM Turismo Olinda: cidade para se ficar à vontade Direito Amianto no banco dos réus Saúde Quando a dor é a própria doença Data Venia Opinião Mobilidade urbana: corpo de pensamento social e ação integrada Cultura 82 anos dedicados à formação musical dos pernambucanos Prateleira Sugestões de livros e DVDs Ponto de Vista São Paulo

4 Editorial Pelo fortalecimento da democracia Aline Galvão O Brasil deu importante passo com a recente instalação da Comissão Nacional da Verdade Nesta quinta edição da Revista Amatra VI, trazemos reflexões sobre um dos mais graves problemas do nosso país: o trabalho infantil. A mazela ainda persiste em muitas localidades, inclusive e, sobretudo, em municípios pernambucanos, como em Manari (Sertão do Moxotó), onde estudos comprovam que mais da metade das crianças (54,2%), com idade entre 10 e 13 anos, trabalham. A magistratura do trabalho tem atuado no combate ao problema, assim como outras entidades nacionais e internacionais, sendo impossível evoluirmos socialmente, sem eliminarmos essa perversa forma de exploraçãoe degradação do ser humano. Em outra reportagem, a Amatra alerta para as dificuldades cotidianas da magistratura, no que diz respeito à realização de perícias em processos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais, muitas vezes determinantes para o julgamento. Trazemos, ainda, o debate em torno do uso do amianto, uma fibra utilizada em vários produtos e que um dos seus fabricantes no Recife deu o nome ao bairro, Brasilit, reforçando a necessidade de a produção ser pautada por responsabilidade social, ambiental e pela solidariedade humana. Exatamente por reconhecer sua responsabilidade com os direitos humanos, o Brasil deu importante passo com a recente instalação da Comissão Nacional da Verdade. Nesta edição, nossa revista apresenta uma entrevista exclusiva com o ganhador do Prêmio Wola-Duke de Direitos Humanos na América Latina, o diplomata Heraldo Muñoz, que participou da primeira experiência desse tipo de iniciativa, no Chile. E o que ele nos traz é motivo de reflexão para todos que lutam pelo fortalecimento da democracia: a impunidade corrói o senso de justiça e igualdade. Boa leitura a todos! Luciana Conforti Presidente da Amatra VI Revista da Amatra VI 2

5 Entrevista A impunidade corrói o senso de justiça e igualdade Divulgação ONU Heraldo Muñoz Subsecretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e diretor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para América Latina e Caribe Por Gustavo Maia O Brasil começou a revisitar oficialmente, em 2012, um período marcante e traumático da sua história recente. No dia 16 de maio, a presidente Dilma Rousseff instalou a Comissão Nacional da Verdade, que vai apurar violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988, época que inclui a ditadura militar, iniciada com o golpe de No país, entretanto, o processo terá o objetivo de esclarecer fatos, e não de punir os responsáveis. Nas últimas décadas, houve comissões da verdade em diversos países, como Argentina, Colômbia, Peru, Guatemala, África do Sul, entre outros. O diplomata chileno Heraldo Muñoz participou da primeira experiência do tipo na América Latina, em 1990, no Chile, ao fim do regime do general Augusto Pinochet. Sobre as experiências no período, Heraldo, que é subsecretário-geral e embaixador do Chile na ONU, escreveu o livro de memórias A Sombra do Ditador, pelo qual ganhou Prêmio Wola-Duke de Direitos Humanos na América Latina em Nesta entrevista exclusiva à Revista da Amatra VI, diretamente de Nova York (EUA), Muñoz falou via sobre a importância do processo e destacou que cada país deve enfrentar os desafios de direitos humanos de acordo com as suas circunstâncias históricas. Segundo ele, existem formas de confrontar uma Lei da Anistia como a brasileira, ainda que seja por meio da punição moral da denúncia. 3 Revista da Amatra VI

6 Entrevista Revista da Amatra [RA] O que pode ganhar a sociedade de uma nação que passa a limpo seu passado instalando uma Comissão da Verdade? Heraldo Muñoz [HM] Fechar as feridas do passado não é possível sem revelar a verdade do passado e fazer justiça. Assumir o risco de esquecer significa ter uma sociedade com menor coesão social. A impunidade corrói o senso de justiça e igualdade. [RA] Por que esse tipo de iniciativa é importante? Quais exemplos o senhor destacaria com desdobramentos relevantes dessas comissões ao redor do mundo e quais seriam os principais gargalos? [HM] As experiências dos países que têm criado comissões da verdade mostram que as mesmas ajudam nos processos judiciais, esclarecem alguns casos de violações de direitos humanos e ajudam nos processos de reconciliação nacional. Há diferentes experiências bem sucedidas, entre as quais destaco as do Chile e da África do Sul. Entre os gargalos existentes nesses processos, os principais são a pressão dos antigos repressores sobre as testemunhas, e os sistemas judiciários que não cumprem seu papel, além da dificuldade na busca de fatos concretos para descobrir a verdade, já que, com o passar do tempo, memórias, evidências e dados relacionados aos crimes vão se diluindo. [RA] No caso do Brasil, onde a Lei da Anistia impede punição aos torturadores, pode-se imaginar que a comissão será eficaz? Em que sentido? [HM] As comissões têm confrontado leis de anistia em vários países. O Chile, por exemplo, tinha a sua, datada de 1978 e estabelecida sob a ditadura de [Augusto] Pinochet [general que governou o país entre 1973 e 1990]. Mas a Comissão Nacional de Verdade e Reconciliação, criada já em 1990, fez seu trabalho, acumulou valiosas evidências, e os juízes criaram uma doutrina que configurou o sequestro como um crime permanente. Até que se encontre o corpo da vítima, pode-se continuar as investigações e estabelecer responsabilidades penais. Além disso, há crimes que, do ponto de vista do Direito Internacional, não admitem anistia, como aqueles que atentam contra a humanidade. Em muitos países, as leis de anistia têm sido rescindidas. [RA] Ao fim do processo, o que de prático pode ser feito com os fatos que vierem à tona no nosso país? [HM] É importante encaminhar os fatos que forem coletados aos tribunais de Justiça que tiverem competência para investigá-los e agir. É recomendável também estabelecer Fechar as feridas do passado não é possível sem revelar a verdade e fazer justiça mecanismos de reparação moral e material, como espaços para guardar arquivos e memórias, ou monumentos recordativos, museus ou outras iniciativas, para que as novas gerações conheçam a verdade e possam evitar a repetição das tragédias do passado. [RA] E o que pode ser feito nos casos dos países em que os responsáveis pela ditadura não podem ser punidos? [HM] É possível ao menos alcançar a punição moral da denúncia. Recentemente [em julho deste ano], no entanto, houve um caso emblemático. Um criminoso de guerra nazista [o húngaro Laszlo Csatary, acusado pela morte de mais de 15 mil judeus] foi descoberto na Hungria e, mesmo aos 97 anos de idade, pode finalmente enfrentar a Justiça. [RA] A ditadura brasileira acabou em Instalamos nossa Comissão da Verdade 27 anos depois. O senhor acha que esse longo período ajuda ou atrapalha na busca pela verdade? [HM] Os países enfrentam os desafios de direitos humanos de acordo com as suas circunstâncias históricas. Alguns o fazem antes do que outros. O importante é que a justiça transicional seja feita. [RA] O Chile começou sua Comissão em 1990, apenas dois anos após o plebiscito que negou a renovação do mandato de Pinochet. O Brasil está atrasado para iniciar esse processo? [HM] Cada país tem seu tempo para enfrentar essa importante tarefa. Eu celebro o que o governo da presidenta Dilma Rousseff tem feito ao criar essa comissão. Revista da Amatra VI 4

7 Capa Fellipe Torres A resistência do trabalho infantil Indicadores apontam para a triste realidade brasileira. Em Pernambuco, 42 municípios apresentam índices superiores a 20% de sua população de jovens com menos de 18 anos e mais de 10 trabalhando Por Celso Calheiros No último verão, 73 crianças e adolescentes foram encontrados trabalhando na praia de Boa Viagem O trabalho exercido por crianças e adolescentes persiste no Brasil, a despeito do Estatuto da Criança e do Adolescente. Os dados do Censo de 2010 contabilizam mais de 3,4 milhões de crianças com mais de 10 anos e adolescentes em atividade. Os números vêm caindo, mas continuam impressionantes e ficam mais graves com o detalhamento realizado pela Organização Mundial do Trabalho (OIT), que distribuiu os dados em faixas etárias, separou por municípios brasileiros, unidades federativas e regiões do país. Entre o grupo de crianças entre 10 e 13 anos, a quantidade de trabalhadores mirins está crescendo. Essa realidade é forte em Pernambuco. No município de Manari, por exemplo, 54,2% das crianças entre 10 e 13 anos trabalham. O percentual de Manari é um caso de destaque, mas não é isolado. Em Pernambuco, 42 municípios apresentam índices superiores a 20% de sua população de jovens com menos de 18 anos e mais de 10 trabalhando. Como os recenseadores, em princípio, coletaram informações em todos os domicílios, a realidade está em conflito com a legislação, 22 anos depois da promulgação do estatuto. As taxas de crianças e adolescentes trabalhando são elevadas. Há estados com índices mais altos do que os de Pernambuco e regiões onde a realidade é mais grave do que a do Nordeste. O Brasil possui 12,4% de suas crianças com mais de 10 anos e adolescentes trabalhando. A população nordestina contribui com 12,1% de suas crianças e seus adolescentes indicador menor do que o nacional. O pior índice está na Região Sul, com 16,6% dos menores com mais de 10 anos e até 17 ocupados. Em Novo Horizonte, município de Santa Catarina, 72,9% dos meninos e das meninas entre 10 e 13 anos responderam ao Censo que trabalharam na semana da amostra. Em Uburetama, no Rio Grande do Sul, são 63% da mesma faixa etária. A Região Sul possui os piores indicadores e é seguida pela Região Centro-Oeste, com 14% dos seus jovens no trabalho. Em todo o país, são 710 mil meninos e meninas (maiores de 10 anos e menores de 13) exercendo atividades profissionais, em uma idade em que 5 Revista da Amatra VI

8 Capa deveriam estar apenas estudando e brincando. De 2000 a 2010, houve um aumento de quase 11 mil casos, ou seja, 1,56%. O juiz Marcos Fava, com assento na Comissão Permanente de Erradicação do Trabalho Infantil e pelo Trabalho Decente para o Adolescente no Tribunal Superior do Trabalho (TST), classifica os índices como alarmantes. Estamos longe de ter razões sólidas para comemorar, comenta. Fava acredita que a criação de novas políticas sociais são necessárias, porque, muitas vezes, as famílias se veem diante da fome, de grandes necessidades. O acesso à renda é fundamental nesses casos, mesmo o acesso subsidiado, como o Bolsa Família, se torna importante ferramenta contra o trabalho infantil, analisa. O desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo, coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Pernambuco, participou do grupo que contribuiu para o texto do Estatuto da Criança e do Adolescente. Ele vê a persistência do trabalho infantil como uma manifestação de um costume da sociedade. Temos um problema cultural. Porque, se fosse eminentemente jurídico, já estava tudo resolvido, aponta o magistrado. Por cultural, entendem-se algumas ideias resistentes entre os responsáveis diretos, os pais, ou mesmo os pais dos pais. É a ideologia de que trabalho no início da vida pode ser pedagógico, criar responsabilidades, educar para o futuro, manter a distância do que é errado. Nenhuma dessas afirmativas encontra respaldo entre aqueles que estudaram o tema e se debruçam sobre o assunto há anos. O trabalho O juiz Marcos Fava acredita na necessidade de novas políticas públicas para mudar essa situação de crianças é apenas uma forma de exploração. Não é educativo nem pedagógico. Não ajuda na escola e não permite o lazer, afirma Luiz Carlos Figueiredo. Esse tipo de trabalho também contribui para tirar um posto de um adulto, que seria melhor remunerado, continua o desembargador. Segue na mesma direção Mabel Carvalho, coordenadora do Fórum Estadual para Erradicação do Trabalho Infantil. Ela argumenta que é preciso entender a criança como um ser em desenvolvimento. Ela precisa viver etapas, precisa estudar, precisa crescer para somente depois ingressar no mundo do trabalho. Mabel conta que a negação dessas etapas, a supressão do momento lúdico provoca prejuízos de difícil reparação. No futuro, teremos um trabalhador elementar, com formação precária. Deverá reproduzir o ambiente de pobreza, analisa. Mabel está nos quadros do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco, o Sindaçúcar. Dedica-se ao fórum pela erradicação do trabalho infantil e também trabalha na mesma causa dentro de uma instituição representante de grandes empresas ligadas a agricultores que empregam ou exploram crianças e adolescentes. As dificuldades são conhecidas suas. No setor do açúcar, trabalhamos com uma cadeia produtiva grande e temos ciência da sua fragilidade, argumenta. O conhecimento não está associado à manutenção dessa situação ilegal. O Sindaçúcar está em permanente campanha pelo fim do trabalho antes da hora, testemunham os diferentes cartazes pregados em sua sede. Além do cultivo da cana, temos outras atividades rurais apontadas como exploradoras da mão de obra infantil e adolescente, como a cultura da mandioca e o trabalho na cadeia do gesso. Ocorrem em cidades como Águas Belas, Araripina, Bodocó, Ibimirim, Jupi, Iati, Tupanatinga, Vertentes. Os números acompanham as informações das pessoas com estudos na causa. A procuradora do Trabalho em Petrolina Carolina Mesquita já viu crianças em casas de farinha, vendendo picolé, com carrinhos de CDs e DVDs, catando castanha-de-caju. A procuradora encontra as crianças desacompanhadas, mas, em outras vezes, os meninos estão com os pais. Faltam políticas públicas que conscientizem os pais e sejam atraentes Revista da Amatra VI 6

9 Capa Aldo Dias para os filhos, diagnostica. Em Trindade, no Sertão do Araripe, um caso exemplar é destacado por Carolina Mesquita. A união entre um educador físico e a assistência social da prefeitura atraiam as crianças dos pequenos serviços em feiras livres. Uma iniciativa simples e atraente: no dia de feira, tem escolinha de futebol para as crianças, conta a procuradora. O problema está arraigado ao meio rural e presente, com outros contornos, em centros urbanos. É fácil encontrar meninos com carrinho de mão na feira de Casa Amarela, no Ipsep e em Nova Descoberta, no Recife. Difícil é conversar com os meninos, saber sobre a atividade e sobre os seus pais. José S.S., 11 anos, estava com seu carrinho de um lado para outro no sábado de feira, em Casa Amarela. Essa é a primeira vez que venho para a feira, disse. Afirmou estar na escola, no 5º ano, embora não soubesse responder quanto é quatro vezes três. Seu colega na atividade, preferiu não dar o nome, não revelar a idade ou quanto ganhava por carregar as feiras no carrinho. Em Afogados, também a mesma dificuldade. Os meninos são adolescentes, mas não são ingênuos a ponto de colocar os pais em uma situação difícil. Eles (filhos e pais) temem, explica a auditora fiscal do trabalho Paula Neves, alguma medida de suspensão do pagamento do Bolsa Família, por exemplo. Paula Neves é coordenadora do combate ao trabalho infantil na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Pernambuco e uma das principais vozes das caravanas que viajam pelo Estado na tentativa de coibir essa prática. Ela conta que o problema está em todas as regiões pernambucanas, do Litoral ao Sertão. No último verão, encontramos 73 crianças e adolescentes trabalhando em um domingo de sol em Boa Viagem, recorda. A mesma coisa nas feiras livres e exemplos diferentes na atividade, mas iguais na exploração em outros 54 municípios pelos quais a caravana da superintendência passou. É comum encontrar os meninos em borracharias, olarias, fábricas de doces, polos de confecção e lava-jatos. Temos um problema cultural. Porque, se fosse eminentemente jurídico, já estava tudo resolvido A auditora fiscal do trabalho tem o sentimento de quem enxuga gelo e critica a postura dos consumidores. Sob a desculpa do estou ajudando, há adultos que contratam um menino magrinho para carregar o peso que ele não suporta, critica. O alcance da sua fiscalização é na esfera do trabalho. Paula Neves se diz preocupada com a reincidência dos casos e também com o esvaziamento de projetos antes vistos como importantes, como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, o Peti. Como em outros casos, os recursos do Peti foram incorporados ao Bolsa Família. No entanto, o principal programa social do Governo Federal não proíbe a criança de trabalhar, apenas obriga que ela frequente a escola. 99% das crianças em trabalho infantil estão em famílias que recebem o Bolsa Família, e todas elas têm defasagem escolar. A educação é cravada como o ponto central da solução para esse grave problema social brasileiro na visão da juíza Sandra Assali, diretora de Direitos Humanos da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra). A juíza participou da audiência pública que tratou do tema e é voz requisitada quando o assunto é a erradicação de trabalho infantil. A educação escolar tem por fundamento a formação do cidadão, concedendo-lhe as ferramentas necessárias à vida em sociedade e, portanto, ao mundo do trabalho, explica Sandra Assali. Enquanto não houver uma conscientização de que esse é o caminho, a sociedade não atingirá a meta de combater o trabalho infantil, finaliza. 7 Revista da Amatra VI

10 Capa Quem autoriza o trabalho infantil? Ascom/Amatra SP Em casos específicos, cabe ao Judiciário conceder autorização para que crianças e jovens trabalhem. Mas não há consenso sobre a competência da Justiça Trabalhista ou da Estadual Um debate sobre que instância judicial tem a competência para conceder a autorização para uma criança ou um adolescente trabalhar enriquece o meio jurídico. Há argumentos favoráveis a tratar o tema junto à Justiça do Estado, por possuir tradição nos litígios envolvendo os jovens com menos de 18 anos. Também há justificativas para se julgar esses casos na Justiça do Trabalho, em especial, por se tratar de assunto do universo laboral. Uma das situações previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é o exercício do talento artístico ou mesmo a participação em desfiles de moda. A juíza Sandra Assali, diretora da Anamatra, vê na Justiça do Trabalho a competência para analisar essa realidade e reforça sua análise com o texto dos artigos 148 e 149, do próprio ECA, onde estão previstas as competências da Justiça da Infância e da Juventude. É grande a preocupação da magistratura do trabalho com tais autorizações judiciais, conta. A 1ª Jornada de Direito Material e Processual do Trabalho promovida pela Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra) em parceria com o Tribunal Superior do Trabalho (TST) teve aprovado um enunciado a respeito do princípio da proteção integral, trabalho do adolescente e a ilegalidade da concessão de autorização judicial. A Constituição veda qualquer trabalho anterior à idade de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos. Princípio da proteção integral que se impõe com prioridade absoluta, proibindo a emissão de autorização judicial para o trabalho antes dos dezesseis anos. O desembargador Luiz Carlos Figueiredo, coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Pernambuco, acredita que a Justiça estadual tem mais vantagens do que desvantagens pela estrutura que já possui, com psicólogos, assistentes sociais, pedagogos. Isso não quer dizer que essa seja a grande solução, pondera Figueiredo. Levantamento do Tribunal de Justiça de Pernambuco contabiliza 25 autorizações para participação de crianças ou adolescentes em atividades, A Constituição veda qualquer trabalho anterior à idade de dezesseis anos Sandra Assali defende a competência da Justiça do Trabalho considerando os anos de 2010 até Em 2012, foram cinco solicitações até o mês de julho. As autorizações seguem os preceitos normatizados pela portaria 04/2011, assinada pelo juiz de Direito Paulo Roberto de Souza Brandão. As informações são da assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça, que destaca: Não são autorizações para trabalhar, e sim para participar de atividades artísticas. A coordenadora do Fórum para Erradicação do Trabalho Infantil no Estado, Mabel Carvalho, afirma que há muitos casos de pais e responsáveis legais que projetam em crianças e adolescentes sonhos, muitas vezes perigosos. Querem que a filha seja a próxima Gisele Bündchen, desejam que o filho se transforme no Neymar da sua época, exemplifica. Esses sonhos se transformam em fixações e podem trocar o certo, a educação, pelo imaginário. Revista da Amatra VI 8

11 Capa Juízes engajados na luta contra o trabalho infantil Em visita à rede pública de ensino, o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania conscientiza os menores Lugar de criança é na escola e na brincadeira, não no trabalho. Essa lição simples ainda não foi absorvida pela nossa sociedade, como comprovam os números do Censo 2010 analisados pela OIT. Como forma de mudar essa realidade, o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), uma iniciativa da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) desenvolvida de forma pioneira no Estado pela Amatra VI, montou um calendário de visitas de escolas da rede estadual. O tema deste ano é trabalho infantil. O assunto foi eleito para nortear as atividades do projeto ao longo do ano letivo por iniciativa da juíza Carmen Richlin, coordenadora do programa. Sua decisão foi baseada nos dados que revelam a resiliência desse traço cultural nocivo para a formação de nossas crianças e prejudicial aos adolescentes. Amatra VI/Divulgação Atividades culturais mobilizam mais de 20 mil jovens sobre a questão Esse é um grave problema social, e a educação pode nos ajudar a reverter esse cenário, comentou Richlin. O programa TJC é pioneiro entre as associações de magistrados do trabalho, começou em A partir de um calendário estruturado, contribui para a formação da cidadania entre os mais jovens. Desde o início das suas atividades, o TJC levou noções de Justiça, estado de direito e apresentou a Justiça do Trabalho para mais de 45 escolas, sempre da rede pública estadual. Mais de 20 mil alunos do Ensino Fundamental 2 e Médio conheceram seus direitos e deveres, princípios que regem os cidadãos e também os futuros trabalhadores. O programa conta com o apoio do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6). A cada ciclo, os educadores e os gestores das escolas selecionadas participam de um curso de capacitação com os próprios juízes trabalhistas. O conteúdo é renovado, mas sempre são ministradas noções de Direito, Ética e Cidadania. Professores e diretores tornam-se agentes multiplicadores de larga escala. A base oferecida aos educadores passa a ser repassada aos estudantes em sala de aula. As apresentações e os temas não ficam restritos a uma única cadeira. A ideia é reforçar o caráter multidisciplinar da matéria, durante todo o ano. Os magistrados envolvem-se de forma mais ativa no programa da Amatra junto às escolas públicas. Os juízes também visitam todas as instituições de ensino beneficiadas. Eles aproximam-se dos estudantes e oferecem a oportunidade para tirar dúvidas. O mais importante desse contato é os jovens terem uma chance de conhecer fisicamente a figura do juiz. A justiça é fundamental para o estado de direito, e a figura do juiz é central. O princípio é importante e deve chegar aos reais interessados. A presença do magistrado entre estudantes revela, aos olhos de todos, como a Justiça procura ser acessível, sem discriminação, aberta à sociedade. As atividades não se encerram com a presença do juiz entre os estudantes. Ao final do ano letivo, todos se reúnem para mostrar através de diferentes formas de apresentações ou manifestações culturais que compreenderam a mensagem transmitida pelo Programa TJC. A atividade de conclusão do programa é, também, um momento de confraternização para os estudantes e educadores, com sentimento de dever cumprido para os magistrados. 9 Revista da Amatra VI

12 Perícia Falta de peritos impacta processos trabalhistas Profissionais das áreas de saúde, responsáveis por importantes laudos para algumas decisões judiciais, não querem atuar em perícias alegando baixos valores da remuneração e demora no pagamento No Brasil, acidentes do trabalho foram registrados entre 2008 e 2010, segundo os dados mais recentes oferecidos pelo Ministério da Previdência Social (Anuário Estatístico da Previdência Social). Em Pernambuco, foram casos nesses mesmos três anos. Número que deságua uma série de ações na Justiça do Trabalho (JT) e expõe, atualmente, a escassez de profissionais da saúde, das mais diversas especialidades, dispostos a fornecer laudos periciais na fase de instrução e que podem vir a ser determinantes para as decisões judiciais. Falta de tempo, receio do envolvimento com questões judiciárias e, sobretudo, baixa remuneração ou a demora para receber são os impeditivos mais comuns citados pelos representantes da Justiça e médicos. O médico do trabalho Roberto Amorim Soares já foi convocado por três vezes para realizar laudos periciais. Negou-se em todas elas. Primeiramente, paga-se muito pouco. Depois, demora demais para receber. Além disso, os casos mais complexos nunca são resolvidos num canto só. Se o cidadão corta cana, você tem de ir lá averiguar as condições de trabalho, etc. Isso é tempo e custo para o médico, argumenta o profissional, que está habituado a contestar laudos periciais vinculados a processos referentes a empresas às quais presta serviço. Os peritos recebem através de honorários periciais, cujos valores são arbitrados pelos juízes, conforme a complexidade do caso, a qualidade da perícia e o tempo despendido pelo profissional. O responsável pelo pagamento é aquele que perder no objeto da perícia. Se for identificada uma doença profissional, quem paga é o empregador. Do contrário, o empregado. No caso de ser beneficiário da Justiça Gratuita, o pagamento é assumido pela União, em Pernambuco na forma de Resolução Administrativa do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6). Têm surgido interessantes interpretações judiciais contemplando a possibilidade de indicação de outros Cada Vara tem uma lista formalizada de profissionais habilitados para as perícias. Ainda assim, os juízes dependem de um ato voluntário de aceitação no caso das convocações. Recentemente, o TRT-6 inaugurou, como projeto piloto, uma sala específica em sua sede para perícias em trabalhadores. Atualmente, o local não está sendo utilizado por falta de profissionais. Temos determinado o pagamento de cauções, a fim de antecipar o pagamento de honorários provisórios. Mas, quando o responsável pela perícia é beneficiário da Justiça Gratuita, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) e o próprio TRT já elaboraram Resolução Administrativa assumindo o pagamento. Só que, por limitações orçamentárias, os valores máximos permitidos não seduzem os profissionais da medicina, diz José Adelmy Acioli, juiz do trabalho substituto, zoneado na 12ª Vara do Trabalho do Recife. A rigor, a função deve ser exercida por médicos, como consta no artigo 337 do decreto 3.048/99 (Regulamento da Previdência Social). Têm surgido interessantes interpretações judiciais sobre a matéria, contemplando que, nos casos em que já há o diagnóstico inequívoco da doença retratada pelo autor na petição inicial e comprovada por documentos nos autos, há a possibilidade de indicação de outros profissionais, explica o juiz Adelmy Acioli. Podem ser consultados para questões mais es- Revista da Amatra VI 10 profissionais

13 Perícia Fellipe Torres O fisioterapeuta Bruno Guimarães começou a atuar distribuindo currículos nas Varas do Trabalho pecíficas, por exemplo, fisioterapeutas identificar nexo cinésio-funcional entre a doença e o trabalho, fonoaudiólogos identificar PAIR (Perdas Auditivas Induzidas por Ruído) e psicólogos identificar síndromes depressivas e/ou comportamentais. O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) não faz qualquer objeção a participação de profissionais de outras áreas na atividade de perito judicial e explica que, em sua maioria, os médicos não se sentem seguros para exercer um trabalho de qualidade, como nos casos de exame médico legal em municípios que não têm Institutos de Medicina Legal (IML), exemplifica a presidente da instituição, Helena Carneiro Leão. A médica reforça que a remuneração é, de fato, um empecilho, citando o capítulo XI do Código de Ética Médica Auditoria e Perícia Médica, artigo 98: O médico tem direito à justa remuneração pela realização do exame pericial. Mas, diz a presidente, sem se isentar de seu compromisso com o Estado e com a sociedade, destacando que o mesmo código faz essa referência, no artigo 21 do capítulo III Responsabilidade Profissional: É vedado ao médico deixar de colaborar com as autoridades sanitárias ou infringir a legislação vigente. O fisioterapeuta do trabalho Bruno Guimarães (doutorando em design/ ergonomia pela UFPE) produz laudos para a Justiça desde Estima realizar, em média, 25 por ano. Começou por iniciativa própria, distribuindo currículos em todas as Varas do Trabalho do Recife. Diz que os juízes costumam arbitrar honorários periciais estipulando um valor entre R$ 1,5 mil e R$ 2,5 mil. O perito precisa ficar acompanhando o andamento dos processos para verificar se foram fixados os seus honorários na decisão do juiz. Quanto aos adiantamentos (caução), demoram a ser realizados e não estão de acordo com a responsabilidade e o conhecimento técnico e científico para desempenhar o cargo, explica. Os juízes não conseguem quantificar o atraso médio gerado nos processos pela falta de profissionais dispostos a contribuir. Sabem, porém, que a imagem da JT acaba arranhada, como bem comenta o juiz José Adelmy Acioli. Todos os entraves vivenciados nos processos que necessitam de perícias complexas tendem a dilatar bastante o que chamamos de demora do processo, ou seja, o tempo gasto entre a propositura da ação e a entrega real do bem da vida ao credor. Essa circunstância gera um considerável drama durante a prestação jurisdicional e a sensação de insegurança jurídica e de injustiça, pois o tempo é inimigo da parte que tem razão no processo e amigo daquela que não a tem. 11 Revista da Amatra VI

14 Comportamento Enochatos : é preciso muita paciência com eles Pessoas inconvenientes que não param de tagarelar e exibir seus conhecimentos justo na hora em que se deseja apenas degustar um bom vinho ganham nova denominação Por Renata Farias Uma coisa é fato: qualquer pessoa pode, legalmente, exercer a profissão de sommelier sem que seja necessário nenhum tipo de certificado. Mas só um verdadeiro entendedor de vinhos saberá o momento adequado para apreciar a bebida, em seus mínimos detalhes, sem parecer inconveniente. Aqueles que não sabem escolher essa hora, lamento informar, serão considerados enochatos. Esse novo termo tem se tornado cada vez mais popular e é aplicado para identificar aquelas pessoas que acham que conhecem um pouco de vinho e ficam a toda hora querendo mostrar-se muito informadas. A questão é que o mercado do consumo do vinho vem realmente sendo alavancado a cada ano. Porém, utilizar esses argumentos para justificar os enochatos é um erro. Amanda Loyo, sommelier profissional certificada pelo Professional Culinary Institute, da Califórnia, e pela Court of Master Sommeliers, da Inglaterra, defende que o aquecimento do mercado tem permitido o acesso a informações e universalizado o conhecimento sobre o assunto. Com o aumento do Vinhos só devem ser discutidos com pessoas que entendem do assunto e em lugares adequados interesse por esta área, a busca por leituras sobre o assunto e os cursos, temos conseguido desmistificar esse mundo, que, até um tempo atrás, era muito elitista, explica. O universo das uvas é realmente um grande mistério que exige trabalho, estudo, dedicação e, infelizmente, dinheiro. O simples ato de mexer a taça em busca de texturas e cheirá- -la à procura de aromas, que, muitas vezes, são desconhecidos do olfato, não torna ninguém um verdadeiro entendedor de vinho. Além do mais, grande parte dos rótulos é em inglês ou francês, o que torna ainda mais difícil ser profissional na área. José Luiz Borges, vice-presidente da Associação Brasileira de Somme- Revista da Amatra VI 12

15 Comportamento liers (ABS), alerta que uma das principais dificuldades para a credibilidade dessas pessoas está na degustação exaustiva dos rótulos. Quem não tem condições de ter acesso a alguns tipos de vinho certamente será prejudicado, garante. Mas não há necessidade de entrar em pânico. Para quem realmente deseja se tornar um sommelier existem várias instituições de ensino no mercado responsáveis pela formação de profissionais na área que ratificam o assunto. Lugares como a própria ABS, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), a Universidade Caxias do Sul, entre tantas outras organizações, oferecem cursos de sommeliers no Brasil. Além disso, é preciso treinar o olfato, visitando feiras, mercados públicos e floriculturas, o que ajuda a conhecer melhor os variados tipos de aroma encontrados nos vinhos, ensina Amanda. Após estimulados e realmente (in)formados todos os sentidos para a bebida é que o ritual para degustar um vinho faz sentido. O primeiro deles deve ser visual. Através do giro da taça, o sommelier consegue identificar sua cor, analisar sua limpidez, concentração e viscosidade. A partir daí, segue para o exame olfativo, em que é possível identificar todos os cheiros presentes no líquido, que podem vir das mais variadas referências como a terra onde a uva foi cultivada ou até o barril em que o vinho foi armazenado, e sentir sua persistência aromática. Só por fim é que passa para o teste gustativo, em que, colocando o vinho na boca, se confirma todos os aromas que foram sentidos pelo nariz, além de conferir Divulgação o açúcar, a acidez e o álcool da bebida. O segredo Tudo bem que ninguém é obrigado a entender de vinho com tamanha profundidade para apenas apreciá- -lo. Mas, da mesma forma, ninguém é obrigado a vê-lo divagar sobre o assunto quando este é, na verdade, o ponto menos interessante de um momento de pelo assunto descontração. O vinho é uma bebida extremamente social e que tem muita relação com a temperança. Você não vê pessoas sentadas em frente à TV assistindo ao futebol com uma taça à mão. Normalmente, é degustado em grupos num momento de extrema sociabilidade, justifica Borges. Visto isso, o conselho dado pelo vice-presidente da ABS para que Onde degustar vinhos Club Du Vin Rua Solidônio Leite, 26, Boa Viagem Fone: Rua Albino Meira, 58, Parnamirim Fone: A sommelier Amanda Loyo destaca o recente aumento do interesse Fino Selo Rua Carlos Pereira Falcão, 93, lj. 1A, Boa Viagem Fone: você fuja da tenebrosa rotulação de enochato é muito simples: O vinho só deve ser discutido com pessoas que realmente entendem do assunto e em lugares adequados. O bom-senso é a palavra de ordem. Guarde a degustação para outro momento propício e apenas aprecie o vinho com o coração. Grand Cru Rua França Pereira, 146, Boa Viagem Fone: Zahil Praça de Casa Forte, 314, Casa Forte Fone: Rua Amazonas, 40, Pina Fone: Revista da Amatra VI

16 Turismo Olinda: cidade para se ficar à vontade Um lugar de beleza única que destoa do conceito metropolitano e onde tudo parece acontecer espontaneamente Por Karlilian Magalhães A impressão que se tem ao caminhar pelas ruas e ladeiras do Sítio Histórico de quase 500 anos é que Olinda tem um ritmo próprio e diferenciado e que é um lugar para se contemplar, deixar-se envolver e ficar à vontade. Patrimônio Histórico da Humanidade (desde 1982), a cidade tem uma beleza à parte e uma tranquilidade única que destoa do conceito metropolitano. Não é a toa que centenas de artistas escolheram Olinda para fazer morada e inspirar suas obras. Que o digam Alceu Valença, os músicos da premiada Orquestra Contemporânea de Olinda, Silvio Botelho, Pedro Dias e tantos percussionistas e artistas não difíceis de encontrar circulando pelo local. Daí a vantagem de Você se sente em casa em qualquer lugar de Olinda andar pelas ruas e ser surpreendido por uma roda de música improvisada ou um artesão esculpindo uma obra. Parece que tudo acontece espontaneamente. Talvez esteja aí a explicação das inúmeras troças criadas sem pretensão, que, nos dias de Momo, fazem um dos melhores carnavais do país com frevo, bonecos gigantes, maracatus, afoxés e milhões de foliões. Quem vai a Olinda pode contemplar o colorido e a arquitetura colonial do casario, o artesanato, as igrejas seculares, os museus, as paisagens com vista para o mar, as obras de artistas regionais e nacionais (como Tereza Costa Rêgo e Guita Charifker) expostas nos 71 ateliês locais, o Alto da Sé, os botecos, as serestas, a naturalidade dos moradores. Olinda oferece vários tipos de hospedagem e bons restaurantes (a exemplo do Beijupirá, Flor do Coco, Noca e do premiado Oficina do Sabor) e bares (como a Licoteria e a Bodega do Veio, eleita o melhor boteco, em 2007, pela Veja). A cidade tem um diferencial. Você se sente em casa em qualquer lugar de Olinda, diz Taciana Aguiar, empresária local. Diariamente, o município recebe centenas de turistas do mundo inteiro, como Margaret Monahan, engenheira de Washington (EUA): Me agrada muito a arquitetura, a vista para o mar, o clima no stress daqui. E é bem isso o que diz a música de Alceu Valença: Olinda, tens a paz dos mosteiros da Índia. Tu és linda (...) Calada, o silêncio rompe a madrugada. Já não somos aflitos nem nada (...). A artista plástica Tereza Costa Rêgo veio morar em Olinda após o exílio e se apaixonou pelo lugar: Eu noto que aqui as pessoas são verdadeiras. Você pode ser pobre, andar de chinelo e se sentir dono da cidade. A Rua do Amparo é a minha paixão, belíssima com casas que preservam a arquitetura co- Revista da Amatra VI 14

17 Turismo Hugo Acioly/ Sec. de Turismo de PE Olinda comemora 30 anos como Patrimônio Histórico da Humanidade lonial, restaurantes, ateliês. Eu indico a todo mundo. É nela que eu moro e tenho meu ateliê. Minha outra paixão é o Homem da Meia-Noite, que digo que é meu namorado. No dia dele (no Carnaval), eu faço um jantar especial e vou cumprimentá-lo na janela (risos). Este ano, Olinda comemora três décadas do título de Patrimônio Histórico da Humanidade, concedido pela Unesco em Nestes últimos anos, a cidade vem sentindo mudanças positivas com a preservação do patrimônio, obras de revitalização no Alto da Sé e Sítio Histórico. A gente percebe um aumento no número de turistas, capacidade hoteleira, novos restaurantes. Olinda tem recebido muitos investimentos, diz Juliana Resende, diretora de Turismo da cidade. De acordo com Juliana, neste semestre, os eventos culturais sediados em Olinda farão referência aos 30 anos, e a prefeitura também deve organizar algo especial. Atrações imperdíveis A partir do passeio guiado de trenzinho, que circula pelos principais pontos do Sítio Histórico, saindo da Praça do Carmo (R$ 12), o turista pode desfrutar de uma diversidade de atrações na cidade patrimônio, como a Caixa D água, que tem sido um dos pontos turísticos mais visitados do Alto da Sé. Mirante artificial mais alto de Olinda, o edifício de 20 metros, de 1934, é considerado o primeiro em estilo moderno do Brasil e pioneiro na utilização de combogós, corruptela do nome do tijolo vazado criado por três engenheiros pernambucanos, cujos sobrenomes Amadeu Coimba; Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis deram seu nome, oficialmente batizado de Cobogó. Nele existe um elevador panorâmico que leva até o seu terraço, de onde é possível ter uma visão privilegiada de 360 graus, com vista para Olinda e Recife. Fica aberto todos os dias, das 14h às 17h. Igrejas e museus O Sítio Histórico possui 20 igrejas, algumas do século XVI, com relíquias da Instituição Católica e influências barrocas. Igrejas como o Mosteiro de São Bento e a Igreja da Sé são abertas o dia todo para visitação. Outras só abrem nas missas. Olinda possui quatro museus funcionando das 9h às 17h, com entrada gratuita no fim de semana e taxa de até R$ 5 em dias comuns. No Museu de Arte Sacra, estão peças antigas de igrejas locais e lusitanas. No Museu de Arte Contemporânea, obras de artistas brasileiros (como Brennand e Portinari). No Museu Regional, móveis seculares. E o Museu do Mamulengo é o único do tema da América Latina. Dicas dos olindenses Depois de ir até o Alto da Sé, circular pelos centros de artesanato, comer tapioca, acarajé, tomar água de coco, sorvete de fruta e, de lá mesmo, no final da tarde, apreciar o pôr do sol, à noite, a indicação são os botecos e bares do Sítio Histórico. Para quem quer comer e apreciar a vista: bar-restaurante Olinda Art Grill, na Sé. Ele é todo de tijolo aparente com janelas que emolduram a vista da cidade, diz a zootecnista Aline Medeiros. Outra dica, desta vez do artista e produtor cultural Arnaldo Siqueira, é um jantar nos restaurantes Maison Bonfim e Trattoria Don Francesco: O Maison é um dos poucos que abre na segunda-feira e oferece pratos exóticos como coxa de rã, coelho, pato e o meu preferido, que é o filé de peixe ao molho picante de manga. Já o Trattoria, que tem um bom vinho e uma ótima massa, é bom reservar para uma sexta à noite, que é quando acontece a serenata itinerante (21h). Aí você pode ver a serenata da janela do restaurante ou acompanhá-la numa caminhada depois do jantar. Para quem quer conferir o frevo pernambucano, a Orquestra Contemporânea de Olinda indica os ensaios abertos do Grêmio Musical Henrique Dias (1954), nos Quatro Cantos, nas noites de quinta-feira. Eventos fixos De janeiro a março, Olinda é do Carnaval. Em abril, tem Cine PE. Julho, Fenearte. Setembro e outubro, Mimo e Olinda Jazz. Novembro e dezembro, Festa Literária Internacional de Pernambuco e Olinda Arte em Toda Parte. Toda sexta à noite tem serenata partindo da Praça do Carmo. Todo domingo, ensaio do Afoxé Alafin Oyó, no Varadouro. No 1º sábado do mês, Coco de Umbigada em Guadalupe. Eventualmente, há shows no Clube Atlântico, Centro de Convenções, Fortim, Mercado Eufrásio Barbosa e Mercado da Ribeira. Cerca de dezesseis guardas municipais e quatro viaturas realizam ronda diária nos pontos turísticos mais visitados. A CIATur também reforça a segurança com policiais em viaturas, motos e postos fixos na Praça do Carmo, Rua do Sol e Ribeira. Mais informações: Casa do Turista: (81) Revista da Amatra VI

18 Direito Sergiy Tkachenko/ Amianto no banco dos réus O produto, proibido em vários países, ainda é muito utilizado em nações emergentes como o Brasil, onde o Judiciário avalia seu uso Por Celso Calheiros O amianto, uma fibra mineral de destacadas qualidades para a construção civil, ganhou um novo olhar dentro da sociedade. Pesquisadores da medicina do trabalho começaram a tratar a matéria-prima como de potencial risco, médicos especialistas a classificam com agente causador de cânceres, e pesquisadores de saúde ambiental criticam a exposição de produtos com amianto na natureza. Esses argumentos são os mais rigorosos e não são os únicos. Suas comprovações, até mesmo individualmente, já seriam merecedoras da atenção da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra) e da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), como entidades da sociedade civil interessadas no bem comum. As duas associações pediram uma definição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema, até então tratado de diferentes formas nas unidades da federação. Em São Paulo, por exemplo, a legislação estadual proíbe a importação, extração e comercialização do amianto e de produtos à base de amianto. Outros grandes municípios, Revista da Amatra VI 16

19 Direito incluindo a capital paulista, vetam também a aquisição desses produtos para construções civis. Os fabricantes questionaram a autoridade do estado e dos municípios em regular tema da União. No Rio Grande do Sul, a legislação estadual estabeleceu prazos para a indústria substituir a produção com amianto, mas o texto é questionado em ação direta de inconstitucionalidade. Há nove estados regulando o banimento do amianto e exemplos outros por todo o país. Tantas legislações em torno do uso de um mineral com importância econômica, uma vez que é extraído em quantidades planetárias do subsolo do país, mas também é uma matéria- -prima sob suspeita de expor ao risco de saúde os trabalhadores que a manuseiam ou, pior, de colocar em perigo o meio ambiente, têm como ponto final de debates o STF. Foram nove ações diretas por inconstitucionalidade a chegar à mais alta corte do Brasil. Sem falar em arguições de descumprimento de preceito fundamental e reclamações. Em meio às longas sessões de julgamento do processo do mensalão, no mês de agosto deste ano, o ministro Marco Aurélio de Mello presidiu audiências públicas para tratar do tema. Foram dois dias e uma sequência rica de apresentações, com 33 palestrantes, muitos deles cientistas e especialistas em sua área de ação, além de representantes dos negócios com extração, industrialização e comercialização, organizações da construção, sindicatos ligados aos trabalhadores em todos os segmentos, associações da sociedade civil que defendem os expostos ao amianto ou apenas o meio ambiente. Enfim, um painel amplo e abrangente para um tema que não pode ser resumido ao branco e preto, mas que possui uma boa diversidade de tons cinzas até seus pontos extremos. Entre os argumentos, destaque para o do economista Luiz Gonzaga Belluzo, que representou a Associação Brasileira das Indústrias e Distribuidores de Produtos de Fibrocimento. Ele foi direto ao pedir que o Supremo mantenha o espírito da Constituição cidadã na sua decisão e zele pelo bem da sociedade. Ele foi técnico, também, ao explicar que os preços são artificiais no capitalismo. Logo, os produtos em fribrocimento (que possuem amianto) têm seu baixo custo provocado pelo mercado. Belluzo foi além ao classificar que, mesmo considerando o argumento custo, a diferença é ridícula. A substituição das telhas com amianto por telhas com outra composição representa uma diferença de 3,5% no custo final. Entre os vários bons argumentos pela manutenção da atividade, o médico PhD em Saúde Ocupacional e pesquisador líder no Instituto de Pesquisas em Saúde Ocupacional da Academia Russa de Ciências Médicas, Evgeny Kovalesky, apresentou o seu país como o maior produtor e consumidor de produtos com amianto do século 20. Na Rússia, os debates giram em torno da eliminação das doenças relacionadas ao amianto e quase todas relacionadas ao nível de dispersão da poeira nas minas e nas indústrias. Depois da 2ª Guerra, foi feito um trabalho nacional pela mudança das instalações e novas análises dos trabalhadores. Atualmente, no exame dos mesmos trabalhadores, das mesmas fábricas, nós temos menos de um centésimo por cento das doenças, salientou Kovalesky. Em Pernambuco Enquanto a decisão do STF não vem, o procurador do Trabalho em Pernambuco Leonardo Osório Mendonça move ação civil pública de 49 páginas contra a Distribuidora Meridional, de Garanhuns, pela revenda de produtos com amianto, e a Eternit, fabricante dos produtos. 17 Revista da Amatra VI

20 Direito Nelson Jr/SCO/STF O ministro Marco Aurélio durante audiência pública convocada pelo STF O processo começou em maio de 2011 e aguarda julgamento. Em suas razões finais, o procurador pediu respeito ao direito à vida, à saúde e ao meio ambiente saudáveis. Leonardo Osório Mendonça também pediu a eficácia da legislação estadual que trata sobre o tema. Não podemos esquecer que a saúde do trabalhador é um tema mais afeito ao ente federativo, mais próximo do nosso Estado, disse. A defesa do distribuidor e do fabricante argumenta tecnicamente: outras empresas comercializam produtos com amianto, não é comprovada a relação de causa e efeito com os produtos que possuem o mineral e algum dano causado à saúde, não existe trabalhador com problema de saúde em Pernambuco e se agarra à lei federal nº 9.055/95, que possibilita o uso controlado da crisotila. Com relação à ausência de trabalhadores que tenham sofrido por manter exposição à crisotila, a informação do dirigente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Severino Nascimento, o Faustão, é de que a pluralidade sindical acabou por gerar distanciamento e falta de identidade de alguns trabalhadores da Brasilit, por exemplo, com o seu sindicato. Em São Paulo, todos são químicos, mas aqui nós temos sindicatos de trabalhadores na indústria plástica, na indústria do vidro, farmacêuticos, borracha. Essa é uma das razões que ele apresenta para não se conhecer nenhum caso de intoxicação por amianto em nosso estado, que possui uma fábrica da Brasilit desde os tempos em que essa marca também utilizava a fibra mineral. Outra razão plausível é que a asbestose (doença crônica pulmonar de origem ocupacional), e mesmo o câncer, demora em torno de 30 anos para se manifestar, atesta o site da Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto (Abrea). Além do mais, poucas foram caracterizadas como ocasionadas pela exposição ao amianto no Brasil. Há menos de uma centena de casos citados em toda a literatura médica nacional. Esse argumento é utilizado pela indústria do amianto. A Eternit é a principal marca da indústria civil em atividade no Brasil a defender o uso dessa fibra por suas qualidades físicas, como a incombustibilidade, resistência, capacidade isolante, durabilidade e flexibilidade. Em seu site, cita também a abundância com a qual a fibra mineral é encontrada na natureza, suas ações de responsabilidade social e as iniciativas da sua mineradora, a Sama, no campo do credenciamento ambiental: a primeira mineradora Crisotila do mundo a se certificar na norma ISO A Brasilit, no passado, ofereceu produtos com cimento-amianto e agora faz a propaganda positiva: 0% amianto. 100% você. Em seu site, reconhece o debate jurídico já antevendo o reconhecimento, pelo Supremo Tribunal Federal, da constitucionalidade das leis estaduais e municipais que proíbem a comercialização de produtos com amianto em sua composição, além de ressaltar a defesa da saúde e dos compromissos internacionais assumidos pelo país todos contrários ao uso do amianto. Revista da Amatra VI 18

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