#13 julho agosto setembro 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "#13 julho agosto setembro 2014"

Transcrição

1 Ano IV Série I Distribuição Gratuita Trimestral #13 julho agosto setembro º ANIVERSÁRIO DO CEO Para assinalar o 2º ano de atividade do Centro de Empresas de (CEO) realizou-se uma visita institucional às empresas aí instaladas. O Centro de Empresas de é uma estrutura local de acolhimento e apoio ao desenvolvimento de novas empresas que, desde o seu início em 31 de maio de 2012, contribuiu já para o nascimento de 17 novas empresas no Concelho de. Uma boa ideia de negócio e espírito empreendedor são os ingredientes necessários para realização da candidatura. Contacte-nos! ACISO E AHP ESTABELECEM PROTOCOLO EXPOURÉM 2014 Nos dias 20, 21 e 22 de junho e integrado nas Festas de, o Centro de Negócios recebeu a Expourém A organização e gestão da componente empresarial coube à ACISO, tendo-se contado com a presença de 32 empresas representando 23 diferentes atividades, desde indústria de móveis, organização de eventos, serviços médicos, serviços gráficos, materiais de construção, decoração e setor automóvel. Contou-se ainda com 12 empresários de artesanato e 2 instituições de Solidariedade Social. Este espaço de promoção da atividade das empresas da região foi uma oportunidade para estas apresentarem os seus produtos e serviços ao público em geral, para renovarem contactos e estabelecerem novas parcerias. A ACISO manifesta o seu agradecimento a todos os empresários que, acedendo ao nosso convite, decidiram participar neste evento. Reconhecendo o valor acrescentado de uma intervenção conjunta no território de, a ACISO e a AHP - Associação da Hotelaria de Portugal acordaram trabalhar em conjunto, fortalecendo a sua capacidade de intervenção e representatividade, próxima dos centros de decisão mas também próxima das empresas associadas. O principal objetivo é a melhoria da capacidade de resposta às necessidades das empresas associadas do setor da Hotelaria das duas Associações. ALOJAMENTO LOCAL Foi aprovado em Conselho de Ministros, o regime jurídico de exploração dos estabelecimentos de alojamento local, aguardando-se publicação do mesmo. A figura do alojamento local é devidamente autonomizada da dos empreendimentos turísticos. Mantêm-se as três tipologias de alojamento local, o apartamento, a moradia e os estabelecimentos de hospedagem. No caso dos estabelecimentos de hospedagem, cujo regime é atualizado, prevêem-se ainda requisitos particulares para os «hostels».

2 02 BREVE APONTA MENTO FRANCISCO VIEIRA Escrevo nesta edição sobre a recentemente apresentada Agenda para a Competitividade do Comércio, Serviços e Restauração , que tem por objetivo dinamizar estes setores que e segundo os dados anunciados, representam 59,2% das empresas em Portugal, um volume de negócios de 161,1 mil milhões de euros, um valor acrescentado bruto de 32,3 mil milhões de euros (36,5% do peso total da economia) e empregam 1,77 milhões de pessoas (50,4% dos postos de trabalho). São números impressionantes, particularmente quando constatamos tratarem-se de setores essenciais da economia portuguesa que foram quase sempre tratados de forma marginal por parte dos diferentes decisores políticos. Tivemos que atingir este tempo de graves dificuldades para lançar mão destes setores e através deles tentarmos criar um enquadramento favorável a um maior conhecimento dos setores, uma redução dos custos de contexto, um aumento da competitividade e o acesso ao financiamento e à diversificação de mercados para as empresas. É tarde, mas como muito bem diz o nosso Povo, mais vale tarde que nunca. A Agenda apresenta 5 eixos estratégicos que integram 36 medidas. Não apresenta nenhuma medida de carater fiscal, particularmente no referente ao setor da restauração, é uma forte limitação, desviando-se daquela que era a principal reivindicação deste setor, a redução da taxa do IVA. Considerando que algumas das medidas apresentadas já estão em curso ou em fase de implementação, destaco aquelas que me parecem mais impactantes: processos de contratação e valorização técnica; resolução alternativa de litígios de consumo; programa para a competitividade das pme s; promover o financiamento colaborativo; implementar um regime simplificado de prestação de cuidados de saúde ocupacional; estudar a criação de uma linha de financiamento para capitalizar a restauração e similares; regulação das entidades de gestão coletiva do direito de autor e dos direitos conexos. Agora resta-nos acreditar que todas as medidas serão implementadas e que ainda teremos tempo útil para que possam produzir algum efeito. INICIATIVAS E ATIVIDADES WORKSHOP EM GETTING THINGS DONE No próximo dia 25 de julho, a ACISO realizará um workshop de um dia, baseado no método Getting Things Done (GTD). LIZETE MORAIS, a dinamizadora do workshop, é empresária fundadora da empresa Authentic Pro, com sede na Holanda. Detém a certificação de formadora no método GTD, atribuida pela empresa David Allen, bem como a certificação em Lean Six Sigma e em coaching. Trata-se de um método, uma ferramenta de gestão de tempo que permite melhorar o desempenho e a capacidade de inovar, ajudando o participante a focalizar-se no que precisa de ser feito, com clareza, motivação e confiança para seguir em frente. O GTD é um método de produtividade pessoal criado pelo americano David Allen que conquistou milhões de adeptos pelo seu alto grau de eficiência. Inscrição gratuita para Associados da ACISO, através do geral@aciso.pt ou telef SESSÃO ESCLARECIMENTO MARCAÇÃO CE ACISO realiza no próximo dia 19 de setembro, pelas 18h00, na sua sede, uma sessão de esclarecimento sobre o tema Marcação CE. A sessão será dinamizada por Carla Sofia Pereira, licenciada em Gestão de Empresas, com pós-graduação em sistemas integrados de qualidade, ambiente, segurança e energia. A Marcação CE indica a conformidade de um produto com os requisitos estabelecidos em diretivas comunitárias. Saiba quais os produtos abrangidos por essas diretivas que para serem comercializados nos países da Comunidade Europeia deverão ter a marcação CE. Saiba ainda quais as responsabilidades do fabricante, do distribuidor e do importador. Inscrição gratuita para Associados da ACISO, através do geral@ aciso.pt ou telef CARTÃO MUNICIPAL DA JUVENTUDE Foi apresentado publicamente, no passado dia 19 de junho, o Cartão Municipal da Juventude. Este cartão foi criado no âmbito das políticas de apoio à juventude do Município de, contando com a ACISO e com a empresa municipal Viva, como entidades parceiras. O cartão destinase aos jovens residentes no concelho de, com idades compreendidas entre os 12 e os 30 anos e pretende promover o acesso a iniciativas e a bens em condições vantajosas. Simultaneamente, pretende contribuir para o estímulo da economia local por via do incentivo ao acesso de equipamentos culturais, desportivos, comerciais e outros, que se revistam de interesse para a comunidade jovem. As empresas do concelho de que pretendam aderir a este cartão deverão contactar a ACISO que orientará todo o processo de inscrição.

3 03 EM DESTAQUE Saúde no Trabalho nos Centros de Saúde A partir do dia 22 de junho, a promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores das microempresas, para determinação da sua aptidão ou inaptidão para o trabalho, passaram a poder ser assegurados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), através dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACES). De acordo com o disposto no art 76º, da Lei nº 102/2009, de 10 de setembro e suas alterações, a promoção e vigilância da saúde passou a ser assegurada pelo Serviço Nacional de Saúde, através dos Agrupamentos de Centros de Saúde, aos seguintes grupos de trabalhadores: a) trabalhador independente; b) trabalhador agrícola sazonal e a termo; c) aprendiz ao serviço de um artesão; d) trabalhador do serviço doméstico; e) trabalhador da atividade de pesca em embarcação com comprimento inferior a 15 m cujo armador não explore mais do que duas embarcações de pesca até esse comprimento; f) trabalhadores de microempresas (menos de 10 trabalhadores) que não exerçam atividade de risco elevado. A prestação de cuidados de saúde primários do trabalho através dos ACES é regulada pela Portaria nº 112/2014, de 23 de maio. O empregador ou trabalhador independente, deve requer a prestação de cuidados de saúde primários do trabalho ao ACES da área de residência do respetivo trabalhador, ou, em alternativa, ao ACES onde o trabalhador esteja inscrito, através do modelo de requerimento constante do anexo I da Portaria nº 112/2014, a apresentar via internet ou em papel junto do ACES. No prazo de 48 horas a contar da entrega do requerimento o ACES deve informar sobre a data de realização do exame de admissão do trabalhador ou do trabalhador independente. Em resultado do exame de saúde ao trabalhador e da análise das condições de trabalho, o médico preenche a ficha de aptidão para o trabalho ou, na situação de inaptidão para o trabalho, o certificado de incapacidade temporária para o trabalho, e classifica o motivo da incapacidade, designadamente por doença natural, doença profissional, acidente de trabalho ou outro. São da responsabilidade do empregador ou do trabalhador independente o pagamento das taxas moderadoras legais e em vigor relativas às consultas e exames complementares de diagnóstico no âmbito dos cuidados de saúde primários do trabalho. Quando o empregador ou trabalhador independente não requeira a prestação de cuidados de saúde primários ao ACES, deve organizar o serviço de saúde do trabalho de acordo com as seguintes modalidades: serviço interno; serviço comum; serviço externo, conforme disposto no artigo 74º da Lei nº 102/2009, de 10 de setembro e suas alterações. São várias as entidades que têm reclamado a revogação desta portaria, alegando que os médicos de família não têm formação específica e que estão já sobrecarregados com trabalho. Poderá ainda pôr em risco postos de trabalho nas empresas prestadoras destes serviços.

4 04 SETORES DE ATIVIDADE Período de saldos de 15 de julho a 15 de setembro // COMÉRCIO E SERVIÇOS Entrou em vigor a 13 de junho, o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 de fevereiro, que veio reformular as regras aplicáveis aos contratos celebrados à distância e aos contratos celebrados fora do estabelecimento. Dentro das alterações introduzidas destaca-se o reforço dos deveres de informação pré-contratual aos consumidores, designadamente, componentes do preço e outros encargos; indicação no respetivo website, até ao início do processo de encomenda, da eventual aplicação de restrições à entrega e aos meios de pagamento aceites; informação sobre a existência de depósitos ou outras garantias financeiras. Nos contratos celebrados por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento por escrito. Estabelece-se que o fornecedor ou prestador de serviços deve confirmar a celebração do contrato no prazo de 5 dias contados dessa celebração. O prazo para o exercício de livre resolução mantém-se nos 14 dias, sendo o fornecedor ou prestador de serviços obrigado a anexar ao contrato um formulário específico para o consumidor, caso assim entenda, exercer o direito de livre resolução. HOTELARIA O Turismo de Portugal considera muito positivos os resultados obtidos com a alteração da estratégia de promoção internacional do destino Portugal. Desde 2013 que a estratégia de promoção internacional se centrou no marketing digital e não institucional, por se considerar mais eficaz na promoção de um destino turístico do que as tradicionais campanhas institucionais offline. Segundo o TP, esta estratégia de comunicação permite acompanhar os consumidores nas várias fases do ciclo de decisão; na fase do sonho em que o objetivo é estimular a vinda a Portugal através de conteúdo motivacional; na fase do planeamento, canalizando o visitante para o portal VisitPortugal e nas fases de experiência em que se incentiva a recolha e partilha de testemunhos sobre o destino. A campanha internacional abrange 13 mercados e 11 idiomas Alemanha, Brasil, Dinamarca, Espanha, França, Holanda, Irlanda, Itália, Polónia, Reino Unido, Rússia, Suécia, EUA e está centrada nos meios Google (Google AdWords e Google Display), Youtube, Facebook e em sites específicos de alguns mercados, conduzindo depois o tráfego gerado nestes canais para o portal VisitPortugal e para as suas redes sociais. Considera o TP que a aposta em meios online não só permitiu melhores resultados como um menor investimento. RESTAURAÇÃO E BEBIDAS A ACISO relembra que, conforme disposto no art 8º da Portaria n.º 215/2011, de 31 de maio, os estabelecimentos de restauração ou de bebidas devem dispor de instalações sanitárias destinadas ao uso do pessoal, separadas das zonas de manuseamento de alimentos, dotadas de lavatórios com sistema de acionamento de água não manual e, sempre que possível, com sanitários separados por sexos. A existência de instalações sanitárias destinadas ao uso do pessoal não é obrigatória nos estabelecimentos integrados em área comercial, empreendimento turístico ou habitacional que disponha de instalações reservadas, equipadas e adequadas ao uso do pessoal do estabelecimento e nos estabelecimentos com área total igual ou inferior a 100 m², desde que as instalações sanitárias destinadas ao público observem os requisitos exigidos para as instalações do pessoal, já mencionados. Na área de serviço devem existir armários ou locais reservados para guarda de roupa e bens dos trabalhadores. CONSTRUÇÃO E INDÚSTRIA Foi aprovado pelo Conselho de Ministros, de 29 de maio, a alteração do regime jurídico da urbanização e edificação, que virá simplificar os processos de construção e edificação urbana. Esta alteração visa obter o equilíbrio entre a diminuição do controlo prévio e o aumento da responsabilidade do particular. É adotado um novo padrão de controlo prévio assente no princípio da confiança nos intervenientes. Quando as condições de realização da operação urbanística se encontrem adequadamente definidas, a apresentação de comunicação prévia permite ao interessado proceder imediatamente à sua realização após o pagamento das taxas devidas. A câmara municipal passa ser o único interlocutor e gestor do procedimento, cabendo-lhe igualmente promover as conferências destinadas a concertar as posições das entidades externas, sendo estas conferências abertas à participação do interessado no processo. Será definido um novo conceito de reconstrução, reduzindo-se os formalismos de controlo prévio e incentivando a reabilitação e a regeneração. Aguarda-se publicação em Diário da República do referido diploma, do qual daremos informação.

5 05 PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA Foi prorrogada até 31 de dezembro de 2015, a Linha de Apoio à Qualificação da Oferta, criada numa parceria entre o Turismo de Portugal e as principais instituições de crédito que operam em Portugal. Com esta linha pretende-se possibilitar às empresas do setor do turismo condições de financiamento mais favoráveis quer em termos de prazos de reembolso quer em termos de prazo de carência de capital. Este apoio destina-se a projetos de criação ou requalificação de empreendimentos turísticos existentes, a projetos de criação ou requalificação de empreendimentos ou atividades de animação e de estabelecimentos de restauração com interesse para o turismo. Para aceder a esta linha, as empresas devem cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade, possuir uma situação económica-financeira equilibrada e possuir a situação regularizada perante a Administração Fiscal, a Segurança Social e o Turismo de Portugal. O montante máximo de financiamento por empresa é de 75% do valor do investimento elegível. No caso de PME, o montante do financiamento provém em 50% do Turismo de Portugal e 50% do banco. No caso de não PME, o financiamento provém em 40% do Turismo de Portugal e 60% do banco. Caso se trate da criação de novos empreendimentos turísticos a parcela de financiamento do Turismo de Portugal é reduzida em 10 p.p. A taxa de juro a suportar pela empresa relativa ao valor financiado pelo Turismo de Portugal é Euribor a 6 meses, sendo aumentada em 2 p.p. no caso de projetos de criação de empreendimentos turísticos. Relativamente à parte financiada pelo banco a taxa de juro é aquela que resultar da análise concreta da operação. O prazo de reembolso vai até 12 ou 10 anos, consoante se trate de criação ou requalificação de empreendimentos, com 4 ou 3 anos de período de carência, respetivamente. ASPETOS Com a Portaria nº 115/2014, publicada a 29 de maio, deixa de ser possível a apresentação de declaração emitida pelo IAPMEI, como prova de que o arrendatário é uma microentidade para efeitos de aplicação do novo regime jurídico do arrendamento urbano (NRAU), revogando-se assim a alínea b) do nº 2 do artigo 4º da Portaria nº 226/2013, de 12 de julho. Esta revogação não afeta a validade das declarações emitidas pelo IAPMEI até 29 de maio de Continuam a ser validos com prova de que o arrendatário é uma microentidade os seguintes documentos: cópia do comprovativo da declaração anual da Informação Empresarial Simplificada (IES) ou cópia do comprovativo da declaração de rendimentos modelo 3 para efeito de IRS, acompanhada de cópia do rosto do Relatório Único respeitante à Informação sobre Emprego e Condições de Trabalho (ECT). ASPETOS ATIVIDADE EMPRESARIAL COMPROVATIVO DE MICROENTIDADE PARA EFEITOS DO NRAU ATIVIDADE EMPRESARIAL VALOR DA TAXA ALIMENTAR MAIS PARA O ANO DE 2014 O valor da Taxa de Segurança Alimentar Mais (TSA+), para o ano 2014, é de 7 por metro quadrado de área de venda do estabelecimento comercial, conforme fixado pela Portaria n.º 87/2014, de 17 de abril. A liquidação da taxa é notificada ao sujeito passivo por via eletrónica para a caixa postal eletrónica ou por carta registada, com a indicação do montante a pagar. Criada pelo Decreto-Lei n.º 119/2012, de 15 de junho e regulamentada pela Portaria n.º 215/2012, de 17 de julho, a Taxa de Segurança Alimentar Mais, aplica-se aos estabelecimentos de comércio alimentar de produtos de origem animal e vegetal, frescos ou congelados, transformados ou crus, a granel ou pré-embalados, de acordo com a área de venda do estabelecimento. Estão isentos de pagamento, entre outros, os estabelecimentos com uma área de venda inferior a 2000 m² ou pertencentes a microempresas.

6 06 APOIO À CONTRATAÇÃO A Medida Estímulo 2013, ainda em vigor, consiste num apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho a tempo completo ou a tempo parcial por um prazo igual ou superior a 6 meses, com desempregados inscritos nos serviços de emprego numa das seguintes situações: -há pelo menos 6 meses consecutivos; -há pelo menos 3 meses consecutivos, (desde que não tenham concluído o ensino básico ou que tenham 45 anos ou mais ou, ainda, que sejam responsáveis por família monoparental ou cujo cônjuge se encontre desempregado) ou outros inscritos, desde que não tenham registos na segurança social como trabalhadores por conta de outrem ou como trabalhadores independentes nos últimos 12 meses que precedam a data da candidatura, nem tenham estado a estudar durante esse mesmo período. O apoio financeiro a conceder corresponde a 50% da retribuição mensal do trabalhador por um período de 6 meses, no caso de celebração de contrato a termo certo ou de 18 meses, no caso de celebração de contrato de trabalho sem termo. Poderá ser de 60% da retribuição mensal do trabalhador, quando o mesmo se encontre nas seguintes situações: inscrito no serviço de emprego há pelo menos 12 meses consecutivos; idade igual ou inferior a 25 anos; idade igual ou superior a 50 anos; beneficiário do rendimento social de inserção; pessoa com deficiência e incapacidade ou mulher detentora de um nível de habilitações inferior ao 3º ciclo do ensino básico. A entidade empregadora fica obrigada a proporcionar ao trabalhador formação profissional no mínimo de 50 horas a realizar preferencialmente durante o período normal de trabalho. As candidaturas a esta medida são efetuadas pela entidade empregadora através do portal NETEMPREGO. ASPETOS JURÍDICO-LEGAIS Sexta alteração ao Código do Trabalho - Lei n.º 27/2014 Entrou em vigor a 1 de junho, a Lei nº 27/2014, de 8 de maio, que estabelece os novos critérios para o despedimento por extinção do posto de trabalho. Esta lei surge na sequência do Acórdão do Tribunal Constitucional nº 602/2013, de 20 de setembro, que considerou inconstitucionais algumas alterações operadas pela Lei nº 23/2012, de 25 de junho. Foram consideradas inconstitucionais as redações introduzidas aos nºs 2 e 4 do artigo 368º, que estabeleciam os requisitos de despedimento por extinção do posto de trabalho e ao nº 1 do artigo 375º, que estabeleciam os requisitos de despedimento por inadaptação. O nº 2 do artigo 368º dispunha que havendo, na seção ou estrutura equivalente, uma pluralidade de postos de trabalho de conteúdo funcional idêntico, para determinação do posto de trabalho a extinguir, cabe ao empregador definir, por referência aos respetivos titulares, critérios relevantes e não discriminatórios face aos objetivos subjacentes à extinção do posto de trabalho, deixando assim ao empregador a definição dos critérios de escolha do trabalhador a despedir. Com a recente alteração, após a decisão de inconstitucionalidade, a decisão do empregador deve observar uma série de critérios relevantes. Dispõe a nova redação dada pela Lei n.º 27/2014, de 8 de maio que havendo na seção ou estrutura equivalente uma pluralidade de postos de trabalho de conteúdo funcional idêntico, para a determinação do posto de trabalho a extinguir, a decisão do empregador deve observar, por referência aos respetivos titulares, a seguinte ordem de critérios relevantes e não discriminatórios: a) pior avaliação de desempenho, com parâmetros previamente conhecidos pelo trabalhador; b) menores habilitações académicas e profissionais; c) maior onerosidade pela manutenção do vínculo laboral do trabalhador para a empresa; d) menor experiência na função; e) menor antiguidade na empresa. Mantêm-se como causa da impossibilidade de subsistência da relação de trabalho o facto de não existir outro posto de trabalho compatível com a categoria profissional do trabalhador, requisito que havia sido eliminado com a Lei nº 23/2012, de 25 de junho. No que concerne à cessação por inadaptação reintroduziu-se, como um dos requisitos do despedimento por inadaptação, a não existência na empresa de outro posto de trabalho disponível e compatível com a categoria profissional do trabalhador, requisito que também havia sido eliminado pela Lei nº 23/2012, de 25 de junho.

7 07 OFERTA/ ATIVIDADES FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO FINANCIADA CÓDIGO UFCD NÍVEL HORAS INÍCIO PREVISTO FIM PREVISTO HORÁRIO DIAS LOCAL INFORMÁTICA Folha de cálculo (Excel) Comunicação visual - fotografia e vídeo COMÉRCIO E MARKETING Técnicas de atendimento SECRETARIADO E RECURSOS HUMANOS Gestão de stress e gestão de conflitos Organização pessoal e gestão do tempo DIREITO LÍNGUAS Legislação laboral - contrato de trabalho/ direitos individuais Língua espanhola - documentação administrativa e técnicas de escrita Língua inglesa - vendas SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Técnicas de socorrismo - príncipios básicos Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho - conceitos básicos HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR Higiene e segurança alimentar e sistema HACCP :00 APOIOS A CRIANÇAS Técnicas de animação As datas e os horários são indicativos, podendo sofrer alterações no decorrer da execução do Plano de Formação. A pedido, poderão ser realizadas ações noutros locais e noutros horários, bem como outras ações. 3ª e 5ª 3ª e 5ª 3ª e 5ª 3ª e 5ª 3ª e 5ª Comparticipação a Projetos / Ações de Formação cofinanciado(a)s:

8 08 CICLO DE CONFERÊNCIAS Decorridas já quatro Conferências do Ciclo de Conferências da ACISO Revitalize a sua Empresa, divulgamos mais duas que integram este ciclo, para as quais endereçamos o convite a que marque a sua presença. // 10 de setembro 18h00 ACISO O posicionamento das empresas nos novos formatos digitais por Filipe Almeida e Silva Licenciado em Matemática Aplicada pela UAL, Master in Business Administration pelo AESE/IESE. Foi diretor do Departamento de Organização e Estudos e do Departamento de Património Imobiliário do IGFSS, IP. Participou na equipa de projeto do Organismo Nacional de Informática, como consultor especializado. Fundador de diversas empresas na área das TIC s, sendo consultor neste domínio e gestor. A internet é hoje utilizada pela maioria das pessoas e empresas. Ter uma presença na rede é determinante para o sucesso de qualquer entidade. No contexto atual em que as empresas concorrem entre si não só no mundo real, começa a ser crítico reconhecer e antecipar como será o crescimento e a concorrência entre as empresas que se irá verificar no futuro ao nível dos novos formatos digitais. O site tradicional está a ser substituído pela presença nas redes sociais, estas por sua vez retiram o conforto do formato mais estático e tradicional, exigindo uma dinâmica própria de produção de conteúdos e alocação de meios mais sofisticados. Valerá a pena? 01 de outubro 18h00 ACISO Valores, Felicidade e Trabalho: entre uma vida boa e a boa vida por Rui Brites Investigador do CIES e professor universitário. É doutorado em Sociologia pelo ISCTE (Tese: Valores e felicidade no Século XXI: um retrato sociológico dos portugueses em comparação europeia ). Docente do ensino superior desde 1993 leciona disciplinas de Métodos e Técnicas de Investigação e Análise de Dados Quantitativa e Qualitativa. O que se precisa para ser feliz? Trabalho e amor (Sigmund Freud). Esta frase de Freud resume o essencial da vida humana. A felicidade, enquanto expressão do bem-estar subjetivo, é tradutora da nossa forma de estar no mundo, das nossas vivências, crenças, valores e práticas. É do domínio do ser é-se mais ou menos feliz não do ter. Na aceção de Aristóteles, ser feliz é ter uma vida, Boa. A família, o trabalho e os amigos são os pilares da vida boa. Tendo como base dados provenientes do Inquérito Social Europeu, discutirse-á o impacto dos valores e do trabalho no bem estar subjetivo do portugueses, em comparação europeia. Toda a informação contida e disponibilizada neste Boletim Informativo poderá vir a ser livremente utilizada, mediante a obrigação de menção à respetiva fonte e/ou autor. Os artigos assinados e que venham a constar deste Boletim Informativo não pretendem traduzir aquela que é a posição oficial da ACISO, sendo unicamente da exclusiva responsabilidade dos seus autores. A ACISO rejeita qualquer responsabilidade que lhe possa vir a ser apontada por eventuais danos diretos e/ou indiretos, consequentes do uso ou da inabilidade de uso da informação contida no presente Boletim Informativo. A referência neste Boletim Informativo a eventuais disposições que possam resultar da mera apreciação e/ou interpretação efetuada em relação a determinados normativos e/ou dispositivos legais, não dispensa a consulta, pelos seus interessados, dos respetivos originais e/ou o consequente e desejável aconselhamento técnico-jurídico, declinando a ACISO qualquer responsabilidade sobre eventuais atos e/ou decisões que venham a ser tomado(a)s baseado(a)s, apenas, no entendimento que venha (ou possa vir) a ser realizado sobre o teor e/ ou sentido da informação disponibilizada. Propriedade: ACISO - Associação Empresarial - Fátima NIPC: Travessa 10 de Junho, n.º Tel.: Fax: geral@aciso.pt Web: Diretor: Francisco Vieira Coordenação e Edição: Área de Apoio a Associados, Informação, Estudos e Eventos Design: Ricardo Lopes Publicação: Trimestral N.º: 13 Série: I Ano: IV Data: julho agosto setembro 2014 Tiragem: exemplares ISSN: / Depósito Legal: /11 Impressão Gráfica: Indugráfica - Indústria Gráfica, Lda Edição Digital:

Incentivos à contratação 2013

Incentivos à contratação 2013 Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios

Leia mais

O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA

O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA FIGUEIRA DA FOZ, 9 DE JULHO DE 2014 LUÍS COITO LINHAS DE APOIO FINANCEIRO Longo Prazo Curto / Médio Prazo Curto Prazo LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Qualificação das PME Vale Inovação Intene Consultoria de Gestão, Lda. Maio 2015 Rua Dr. Augusto Martins, n.º 90, 1.º andar Sala 4 4470-145 Maia

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo. Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Leiria 19.09.2014

Medidas Ativas de Emprego. Leiria 19.09.2014 Medidas Ativas de Emprego Leiria 19.09.2014 Formação em TÉCNICAS DE PROCURA DE EMPREGO Formação VIDA ATIVA GARANTIA JOVEM MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO: Apoios à contratação Estágios Emprego Emprego Jovem

Leia mais

Estímulo Emprego. Promotores

Estímulo Emprego. Promotores Estímulo Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho a termo certo por prazo igual ou superior a 6 meses ou contratos de trabalho sem termo, a tempo completo ou a tempo

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Medida Estímulo 2013 CONTACTOS: Porto Gold Finance, Lda. Tel/Fax: 22 986 24 00 e-mail: comercial@pgf.pt MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Se pretende dinamizar o seu negócio não perca esta oportunidade. Sem

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

Passaporte para o Empreendedorismo

Passaporte para o Empreendedorismo Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 207/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 207/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 207/XII Exposição de Motivos 1 - O Programa do XIX Governo Constitucional assenta num novo paradigma de políticas que através da adoção de um conjunto extenso de reformas estruturais,

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

Albufeira, 24 de Maio de 2012

Albufeira, 24 de Maio de 2012 Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando

Leia mais

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo

Leia mais

FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes

FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e ao EMPREENDEDORISMO NO TURISMO VALORIZAR E DIVERSIFICAR O PRODUTO TURÍSTICO

Leia mais

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA ORÇAMENTO: 120 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros alocados pelo Turismo de Portugal. ENTIDADES PARCEIRAS: - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria - Banco

Leia mais

Eixo Prioritário V Assistência Técnica

Eixo Prioritário V Assistência Técnica Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos

Leia mais

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Fevereiro 2014

Medidas Ativas de Emprego. Fevereiro 2014 Medidas Ativas de Emprego Fevereiro 2014 Medidas ativas de emprego Medidas 1. Estágios Emprego 2. Estímulo 2013 3. Apoio à Contratação Via Reembolso da TSU Estágios Emprego Portaria n.º 204-B/2013, de

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo

Leia mais

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal 1 Preâmbulo O Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, adiante designado por NNIES, é um equipamento municipal criado

Leia mais

Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors

Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Licenciamento e Legislação... 3 3. Nível

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012

Leia mais

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO MORTÁGUA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CARTÃO MORTÁGUA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DO CARTÃO MORTÁGUA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Um dos desígnios da Câmara Municipal de Mortágua é o de, através das suas competências, responder a necessidades reais sentidas pela camada mais

Leia mais

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT:

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT: REGULAMENTO O Concurso SITESTAR.PT desafia os jovens portugueses, empreendedores e criativos a desenvolver websites e blogs originais com conteúdos em português e sob o domínio.pt. Os espaços digitais

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

Cremos ser de extrema importância a vossa presença e participação.

Cremos ser de extrema importância a vossa presença e participação. Exmos. Associados e parceiros, Chamamos a vossa atenção para o convite abaixo. Cremos ser de extrema importância a vossa presença e participação. Inscrevam-se! Convite No seguimento dos contactos mantidos

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis

Leia mais

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada Designação Estágios Emprego Considera-se estágio o desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho com o objetivo

Leia mais

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho.

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 51-A/2012, de 14 de junho, veio criar o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às PME s («Impulso Jovem»), que assenta em

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Vale Inovação PSZ CONSULTING Maio 2015 Índice 1 O que é?... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Objetivos Específicos... 2 1.3 Âmbito Setorial... 2 1.4

Leia mais

Newsletter n.º 26 Mar.2013 MICROSOFT APOIA LINKCITIES

Newsletter n.º 26 Mar.2013 MICROSOFT APOIA LINKCITIES Newsletter n.º 26 Mar.2013 MICROSOFT APOIA LINKCITIES A Microsoft deu a conhecer a Plataforma LinkCities propriedade da Link Think. Esta Plataforma liga as cidades e autarquias locais, através das suas

Leia mais

União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social

União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define o conjunto de normas a que deve obedecer o Programa Voluntariado Social e Jovem para a Freguesia de Macieira

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior

Incentivos a Microempresas do Interior Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,

Leia mais

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de ALMADA Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objetivo) Pretende-se

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra)

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra) REGULAMENTO O conceito de CENTRO DE EMPRESAS consiste na disponibilização de espaços destinados a empresas e pró-empresas, visando a promoção, desenvolvimento e consolidação das mesmas, com a finalidade

Leia mais

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições Direito à informação ao consumo seguro Entidades que supervisionam as empresas/instituições Escola B+S Ângelo Augusto da Silva Projeto de Educação Financeira Banco de Portugal Bancos O Banco de Portugal

Leia mais

Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL

Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se

Leia mais

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução

Leia mais

Concurso. Regulamento

Concurso. Regulamento Concurso Regulamento Depois do sucesso da 1ª edição, o Concurso SITESTAR.PT está de regresso para lançar um novo desafio. A DECO e a DNS juntam-se para distinguir os jovens que desenvolvam websites originais

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 46 Data: 2011/11/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: Regulamento para Atribuição de Bolsa de Doutoramento ESTeSL/IPL Caixa Geral de Depósitos

Leia mais

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO Medida Contratação via Reembolso TSU Portaria nº 204-A/2013 de 18 de Junho Estágio Emprego Portaria nº 204-B/2013 de 18 de Junho Jovens idades 18-30 anos Adultos idade = ou > 45 anos Adultos idades 31

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Junho 2014

Medidas Ativas de Emprego. Junho 2014 Medidas Ativas de Emprego Junho 2014 Intervenção do SPE A intervenção prioritária deve ser o ajustamento entre quem procura e quem oferece emprego. Quem procura o SPE quer acima de tudo um emprego. Quando

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:98331-2014:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331 Convite à manifestação

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS

SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS 1 DE JULHO DE 2015 OPERAÇÕES TEMÁTICAS OPERAÇÃO TEMÁTICA M/C DOTAÇÃO ORÇAMENTAL CAPACITAÇÃO PARA AVALIAÇÕES DE IMPACTO REGULATÓRIO

Leia mais

ILinhas de apoio financeiro

ILinhas de apoio financeiro ILinhas de apoio financeiro Lisboa 03 junho 2012 Direção de Investimento Carlos Abade INSTRUMENTOS DE APOIO À ATIVIDADE PRODUTIVA TURISMO Carlos Abade Faro, 2 de agosto de 2012 Turismo Um setor estratégico

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª Exposição de Motivos Em sede da Comissão Permanente de Concertação Social foi firmado, em 22 de Março de 2011, entre o Governo e a maioria dos Parceiros Sociais, o Acordo

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada

Leia mais

MEDIDAS E PROGRAMAS DE EMPREGO. SESSÃO ABERTA CLAS De Viseu 20/04/2011

MEDIDAS E PROGRAMAS DE EMPREGO. SESSÃO ABERTA CLAS De Viseu 20/04/2011 MEDIDAS E PROGRAMAS DE EMPREGO SESSÃO ABERTA CLAS De Viseu 20/04/2011 1 CONTRATO EMPREGO INSERÇÃO E CONTRATO EMPREGO INSERÇÃO + 2 Contrato Emprego Inserção OBJECTIVO: Promover a empregabilidade dos desempregados

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 SISTEMA DE INCENTIVOS DE APOIO LOCAL A MICROEMPRESAS (SIALM) Nos termos do Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas

Leia mais

reconversão de empreendimentos turísticos

reconversão de empreendimentos turísticos reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos

Leia mais

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014 MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO 23 de outubro de 2014 APOIOS À CONTRATAÇÃO ESTÍMULO EMPREGO Caracterização Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho com desempregados inscritos

Leia mais

QUESTIONÁRIO ANUAL DE SERVIÇOS POSTAIS (2015)

QUESTIONÁRIO ANUAL DE SERVIÇOS POSTAIS (2015) QUESTIONÁRIO ANUAL DE SERVIÇOS POSTAIS (2015) Instruções de preenchimento: - Todas as questões dos pontos 1 e 2 são de preenchimento obrigatório. Nos casos em que o preenchimento não é aplicável à empresa,

Leia mais

DEZEMBRO 2013. Crédito Protocolado SOLUÇÕES PARA O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA

DEZEMBRO 2013. Crédito Protocolado SOLUÇÕES PARA O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA DEZEMBRO 2013 Na atual conjuntura económica, o Millennium bcp continua a implementar a sua estratégia de apoio às Empresas portuguesas, motores essenciais para o crescimento económico e criação de emprego.

Leia mais