#13 julho agosto setembro 2014
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- Isabella Casado Silveira
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1 Ano IV Série I Distribuição Gratuita Trimestral #13 julho agosto setembro º ANIVERSÁRIO DO CEO Para assinalar o 2º ano de atividade do Centro de Empresas de (CEO) realizou-se uma visita institucional às empresas aí instaladas. O Centro de Empresas de é uma estrutura local de acolhimento e apoio ao desenvolvimento de novas empresas que, desde o seu início em 31 de maio de 2012, contribuiu já para o nascimento de 17 novas empresas no Concelho de. Uma boa ideia de negócio e espírito empreendedor são os ingredientes necessários para realização da candidatura. Contacte-nos! ACISO E AHP ESTABELECEM PROTOCOLO EXPOURÉM 2014 Nos dias 20, 21 e 22 de junho e integrado nas Festas de, o Centro de Negócios recebeu a Expourém A organização e gestão da componente empresarial coube à ACISO, tendo-se contado com a presença de 32 empresas representando 23 diferentes atividades, desde indústria de móveis, organização de eventos, serviços médicos, serviços gráficos, materiais de construção, decoração e setor automóvel. Contou-se ainda com 12 empresários de artesanato e 2 instituições de Solidariedade Social. Este espaço de promoção da atividade das empresas da região foi uma oportunidade para estas apresentarem os seus produtos e serviços ao público em geral, para renovarem contactos e estabelecerem novas parcerias. A ACISO manifesta o seu agradecimento a todos os empresários que, acedendo ao nosso convite, decidiram participar neste evento. Reconhecendo o valor acrescentado de uma intervenção conjunta no território de, a ACISO e a AHP - Associação da Hotelaria de Portugal acordaram trabalhar em conjunto, fortalecendo a sua capacidade de intervenção e representatividade, próxima dos centros de decisão mas também próxima das empresas associadas. O principal objetivo é a melhoria da capacidade de resposta às necessidades das empresas associadas do setor da Hotelaria das duas Associações. ALOJAMENTO LOCAL Foi aprovado em Conselho de Ministros, o regime jurídico de exploração dos estabelecimentos de alojamento local, aguardando-se publicação do mesmo. A figura do alojamento local é devidamente autonomizada da dos empreendimentos turísticos. Mantêm-se as três tipologias de alojamento local, o apartamento, a moradia e os estabelecimentos de hospedagem. No caso dos estabelecimentos de hospedagem, cujo regime é atualizado, prevêem-se ainda requisitos particulares para os «hostels».
2 02 BREVE APONTA MENTO FRANCISCO VIEIRA Escrevo nesta edição sobre a recentemente apresentada Agenda para a Competitividade do Comércio, Serviços e Restauração , que tem por objetivo dinamizar estes setores que e segundo os dados anunciados, representam 59,2% das empresas em Portugal, um volume de negócios de 161,1 mil milhões de euros, um valor acrescentado bruto de 32,3 mil milhões de euros (36,5% do peso total da economia) e empregam 1,77 milhões de pessoas (50,4% dos postos de trabalho). São números impressionantes, particularmente quando constatamos tratarem-se de setores essenciais da economia portuguesa que foram quase sempre tratados de forma marginal por parte dos diferentes decisores políticos. Tivemos que atingir este tempo de graves dificuldades para lançar mão destes setores e através deles tentarmos criar um enquadramento favorável a um maior conhecimento dos setores, uma redução dos custos de contexto, um aumento da competitividade e o acesso ao financiamento e à diversificação de mercados para as empresas. É tarde, mas como muito bem diz o nosso Povo, mais vale tarde que nunca. A Agenda apresenta 5 eixos estratégicos que integram 36 medidas. Não apresenta nenhuma medida de carater fiscal, particularmente no referente ao setor da restauração, é uma forte limitação, desviando-se daquela que era a principal reivindicação deste setor, a redução da taxa do IVA. Considerando que algumas das medidas apresentadas já estão em curso ou em fase de implementação, destaco aquelas que me parecem mais impactantes: processos de contratação e valorização técnica; resolução alternativa de litígios de consumo; programa para a competitividade das pme s; promover o financiamento colaborativo; implementar um regime simplificado de prestação de cuidados de saúde ocupacional; estudar a criação de uma linha de financiamento para capitalizar a restauração e similares; regulação das entidades de gestão coletiva do direito de autor e dos direitos conexos. Agora resta-nos acreditar que todas as medidas serão implementadas e que ainda teremos tempo útil para que possam produzir algum efeito. INICIATIVAS E ATIVIDADES WORKSHOP EM GETTING THINGS DONE No próximo dia 25 de julho, a ACISO realizará um workshop de um dia, baseado no método Getting Things Done (GTD). LIZETE MORAIS, a dinamizadora do workshop, é empresária fundadora da empresa Authentic Pro, com sede na Holanda. Detém a certificação de formadora no método GTD, atribuida pela empresa David Allen, bem como a certificação em Lean Six Sigma e em coaching. Trata-se de um método, uma ferramenta de gestão de tempo que permite melhorar o desempenho e a capacidade de inovar, ajudando o participante a focalizar-se no que precisa de ser feito, com clareza, motivação e confiança para seguir em frente. O GTD é um método de produtividade pessoal criado pelo americano David Allen que conquistou milhões de adeptos pelo seu alto grau de eficiência. Inscrição gratuita para Associados da ACISO, através do geral@aciso.pt ou telef SESSÃO ESCLARECIMENTO MARCAÇÃO CE ACISO realiza no próximo dia 19 de setembro, pelas 18h00, na sua sede, uma sessão de esclarecimento sobre o tema Marcação CE. A sessão será dinamizada por Carla Sofia Pereira, licenciada em Gestão de Empresas, com pós-graduação em sistemas integrados de qualidade, ambiente, segurança e energia. A Marcação CE indica a conformidade de um produto com os requisitos estabelecidos em diretivas comunitárias. Saiba quais os produtos abrangidos por essas diretivas que para serem comercializados nos países da Comunidade Europeia deverão ter a marcação CE. Saiba ainda quais as responsabilidades do fabricante, do distribuidor e do importador. Inscrição gratuita para Associados da ACISO, através do geral@ aciso.pt ou telef CARTÃO MUNICIPAL DA JUVENTUDE Foi apresentado publicamente, no passado dia 19 de junho, o Cartão Municipal da Juventude. Este cartão foi criado no âmbito das políticas de apoio à juventude do Município de, contando com a ACISO e com a empresa municipal Viva, como entidades parceiras. O cartão destinase aos jovens residentes no concelho de, com idades compreendidas entre os 12 e os 30 anos e pretende promover o acesso a iniciativas e a bens em condições vantajosas. Simultaneamente, pretende contribuir para o estímulo da economia local por via do incentivo ao acesso de equipamentos culturais, desportivos, comerciais e outros, que se revistam de interesse para a comunidade jovem. As empresas do concelho de que pretendam aderir a este cartão deverão contactar a ACISO que orientará todo o processo de inscrição.
3 03 EM DESTAQUE Saúde no Trabalho nos Centros de Saúde A partir do dia 22 de junho, a promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores das microempresas, para determinação da sua aptidão ou inaptidão para o trabalho, passaram a poder ser assegurados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), através dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACES). De acordo com o disposto no art 76º, da Lei nº 102/2009, de 10 de setembro e suas alterações, a promoção e vigilância da saúde passou a ser assegurada pelo Serviço Nacional de Saúde, através dos Agrupamentos de Centros de Saúde, aos seguintes grupos de trabalhadores: a) trabalhador independente; b) trabalhador agrícola sazonal e a termo; c) aprendiz ao serviço de um artesão; d) trabalhador do serviço doméstico; e) trabalhador da atividade de pesca em embarcação com comprimento inferior a 15 m cujo armador não explore mais do que duas embarcações de pesca até esse comprimento; f) trabalhadores de microempresas (menos de 10 trabalhadores) que não exerçam atividade de risco elevado. A prestação de cuidados de saúde primários do trabalho através dos ACES é regulada pela Portaria nº 112/2014, de 23 de maio. O empregador ou trabalhador independente, deve requer a prestação de cuidados de saúde primários do trabalho ao ACES da área de residência do respetivo trabalhador, ou, em alternativa, ao ACES onde o trabalhador esteja inscrito, através do modelo de requerimento constante do anexo I da Portaria nº 112/2014, a apresentar via internet ou em papel junto do ACES. No prazo de 48 horas a contar da entrega do requerimento o ACES deve informar sobre a data de realização do exame de admissão do trabalhador ou do trabalhador independente. Em resultado do exame de saúde ao trabalhador e da análise das condições de trabalho, o médico preenche a ficha de aptidão para o trabalho ou, na situação de inaptidão para o trabalho, o certificado de incapacidade temporária para o trabalho, e classifica o motivo da incapacidade, designadamente por doença natural, doença profissional, acidente de trabalho ou outro. São da responsabilidade do empregador ou do trabalhador independente o pagamento das taxas moderadoras legais e em vigor relativas às consultas e exames complementares de diagnóstico no âmbito dos cuidados de saúde primários do trabalho. Quando o empregador ou trabalhador independente não requeira a prestação de cuidados de saúde primários ao ACES, deve organizar o serviço de saúde do trabalho de acordo com as seguintes modalidades: serviço interno; serviço comum; serviço externo, conforme disposto no artigo 74º da Lei nº 102/2009, de 10 de setembro e suas alterações. São várias as entidades que têm reclamado a revogação desta portaria, alegando que os médicos de família não têm formação específica e que estão já sobrecarregados com trabalho. Poderá ainda pôr em risco postos de trabalho nas empresas prestadoras destes serviços.
4 04 SETORES DE ATIVIDADE Período de saldos de 15 de julho a 15 de setembro // COMÉRCIO E SERVIÇOS Entrou em vigor a 13 de junho, o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 de fevereiro, que veio reformular as regras aplicáveis aos contratos celebrados à distância e aos contratos celebrados fora do estabelecimento. Dentro das alterações introduzidas destaca-se o reforço dos deveres de informação pré-contratual aos consumidores, designadamente, componentes do preço e outros encargos; indicação no respetivo website, até ao início do processo de encomenda, da eventual aplicação de restrições à entrega e aos meios de pagamento aceites; informação sobre a existência de depósitos ou outras garantias financeiras. Nos contratos celebrados por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento por escrito. Estabelece-se que o fornecedor ou prestador de serviços deve confirmar a celebração do contrato no prazo de 5 dias contados dessa celebração. O prazo para o exercício de livre resolução mantém-se nos 14 dias, sendo o fornecedor ou prestador de serviços obrigado a anexar ao contrato um formulário específico para o consumidor, caso assim entenda, exercer o direito de livre resolução. HOTELARIA O Turismo de Portugal considera muito positivos os resultados obtidos com a alteração da estratégia de promoção internacional do destino Portugal. Desde 2013 que a estratégia de promoção internacional se centrou no marketing digital e não institucional, por se considerar mais eficaz na promoção de um destino turístico do que as tradicionais campanhas institucionais offline. Segundo o TP, esta estratégia de comunicação permite acompanhar os consumidores nas várias fases do ciclo de decisão; na fase do sonho em que o objetivo é estimular a vinda a Portugal através de conteúdo motivacional; na fase do planeamento, canalizando o visitante para o portal VisitPortugal e nas fases de experiência em que se incentiva a recolha e partilha de testemunhos sobre o destino. A campanha internacional abrange 13 mercados e 11 idiomas Alemanha, Brasil, Dinamarca, Espanha, França, Holanda, Irlanda, Itália, Polónia, Reino Unido, Rússia, Suécia, EUA e está centrada nos meios Google (Google AdWords e Google Display), Youtube, Facebook e em sites específicos de alguns mercados, conduzindo depois o tráfego gerado nestes canais para o portal VisitPortugal e para as suas redes sociais. Considera o TP que a aposta em meios online não só permitiu melhores resultados como um menor investimento. RESTAURAÇÃO E BEBIDAS A ACISO relembra que, conforme disposto no art 8º da Portaria n.º 215/2011, de 31 de maio, os estabelecimentos de restauração ou de bebidas devem dispor de instalações sanitárias destinadas ao uso do pessoal, separadas das zonas de manuseamento de alimentos, dotadas de lavatórios com sistema de acionamento de água não manual e, sempre que possível, com sanitários separados por sexos. A existência de instalações sanitárias destinadas ao uso do pessoal não é obrigatória nos estabelecimentos integrados em área comercial, empreendimento turístico ou habitacional que disponha de instalações reservadas, equipadas e adequadas ao uso do pessoal do estabelecimento e nos estabelecimentos com área total igual ou inferior a 100 m², desde que as instalações sanitárias destinadas ao público observem os requisitos exigidos para as instalações do pessoal, já mencionados. Na área de serviço devem existir armários ou locais reservados para guarda de roupa e bens dos trabalhadores. CONSTRUÇÃO E INDÚSTRIA Foi aprovado pelo Conselho de Ministros, de 29 de maio, a alteração do regime jurídico da urbanização e edificação, que virá simplificar os processos de construção e edificação urbana. Esta alteração visa obter o equilíbrio entre a diminuição do controlo prévio e o aumento da responsabilidade do particular. É adotado um novo padrão de controlo prévio assente no princípio da confiança nos intervenientes. Quando as condições de realização da operação urbanística se encontrem adequadamente definidas, a apresentação de comunicação prévia permite ao interessado proceder imediatamente à sua realização após o pagamento das taxas devidas. A câmara municipal passa ser o único interlocutor e gestor do procedimento, cabendo-lhe igualmente promover as conferências destinadas a concertar as posições das entidades externas, sendo estas conferências abertas à participação do interessado no processo. Será definido um novo conceito de reconstrução, reduzindo-se os formalismos de controlo prévio e incentivando a reabilitação e a regeneração. Aguarda-se publicação em Diário da República do referido diploma, do qual daremos informação.
5 05 PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA Foi prorrogada até 31 de dezembro de 2015, a Linha de Apoio à Qualificação da Oferta, criada numa parceria entre o Turismo de Portugal e as principais instituições de crédito que operam em Portugal. Com esta linha pretende-se possibilitar às empresas do setor do turismo condições de financiamento mais favoráveis quer em termos de prazos de reembolso quer em termos de prazo de carência de capital. Este apoio destina-se a projetos de criação ou requalificação de empreendimentos turísticos existentes, a projetos de criação ou requalificação de empreendimentos ou atividades de animação e de estabelecimentos de restauração com interesse para o turismo. Para aceder a esta linha, as empresas devem cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade, possuir uma situação económica-financeira equilibrada e possuir a situação regularizada perante a Administração Fiscal, a Segurança Social e o Turismo de Portugal. O montante máximo de financiamento por empresa é de 75% do valor do investimento elegível. No caso de PME, o montante do financiamento provém em 50% do Turismo de Portugal e 50% do banco. No caso de não PME, o financiamento provém em 40% do Turismo de Portugal e 60% do banco. Caso se trate da criação de novos empreendimentos turísticos a parcela de financiamento do Turismo de Portugal é reduzida em 10 p.p. A taxa de juro a suportar pela empresa relativa ao valor financiado pelo Turismo de Portugal é Euribor a 6 meses, sendo aumentada em 2 p.p. no caso de projetos de criação de empreendimentos turísticos. Relativamente à parte financiada pelo banco a taxa de juro é aquela que resultar da análise concreta da operação. O prazo de reembolso vai até 12 ou 10 anos, consoante se trate de criação ou requalificação de empreendimentos, com 4 ou 3 anos de período de carência, respetivamente. ASPETOS Com a Portaria nº 115/2014, publicada a 29 de maio, deixa de ser possível a apresentação de declaração emitida pelo IAPMEI, como prova de que o arrendatário é uma microentidade para efeitos de aplicação do novo regime jurídico do arrendamento urbano (NRAU), revogando-se assim a alínea b) do nº 2 do artigo 4º da Portaria nº 226/2013, de 12 de julho. Esta revogação não afeta a validade das declarações emitidas pelo IAPMEI até 29 de maio de Continuam a ser validos com prova de que o arrendatário é uma microentidade os seguintes documentos: cópia do comprovativo da declaração anual da Informação Empresarial Simplificada (IES) ou cópia do comprovativo da declaração de rendimentos modelo 3 para efeito de IRS, acompanhada de cópia do rosto do Relatório Único respeitante à Informação sobre Emprego e Condições de Trabalho (ECT). ASPETOS ATIVIDADE EMPRESARIAL COMPROVATIVO DE MICROENTIDADE PARA EFEITOS DO NRAU ATIVIDADE EMPRESARIAL VALOR DA TAXA ALIMENTAR MAIS PARA O ANO DE 2014 O valor da Taxa de Segurança Alimentar Mais (TSA+), para o ano 2014, é de 7 por metro quadrado de área de venda do estabelecimento comercial, conforme fixado pela Portaria n.º 87/2014, de 17 de abril. A liquidação da taxa é notificada ao sujeito passivo por via eletrónica para a caixa postal eletrónica ou por carta registada, com a indicação do montante a pagar. Criada pelo Decreto-Lei n.º 119/2012, de 15 de junho e regulamentada pela Portaria n.º 215/2012, de 17 de julho, a Taxa de Segurança Alimentar Mais, aplica-se aos estabelecimentos de comércio alimentar de produtos de origem animal e vegetal, frescos ou congelados, transformados ou crus, a granel ou pré-embalados, de acordo com a área de venda do estabelecimento. Estão isentos de pagamento, entre outros, os estabelecimentos com uma área de venda inferior a 2000 m² ou pertencentes a microempresas.
6 06 APOIO À CONTRATAÇÃO A Medida Estímulo 2013, ainda em vigor, consiste num apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho a tempo completo ou a tempo parcial por um prazo igual ou superior a 6 meses, com desempregados inscritos nos serviços de emprego numa das seguintes situações: -há pelo menos 6 meses consecutivos; -há pelo menos 3 meses consecutivos, (desde que não tenham concluído o ensino básico ou que tenham 45 anos ou mais ou, ainda, que sejam responsáveis por família monoparental ou cujo cônjuge se encontre desempregado) ou outros inscritos, desde que não tenham registos na segurança social como trabalhadores por conta de outrem ou como trabalhadores independentes nos últimos 12 meses que precedam a data da candidatura, nem tenham estado a estudar durante esse mesmo período. O apoio financeiro a conceder corresponde a 50% da retribuição mensal do trabalhador por um período de 6 meses, no caso de celebração de contrato a termo certo ou de 18 meses, no caso de celebração de contrato de trabalho sem termo. Poderá ser de 60% da retribuição mensal do trabalhador, quando o mesmo se encontre nas seguintes situações: inscrito no serviço de emprego há pelo menos 12 meses consecutivos; idade igual ou inferior a 25 anos; idade igual ou superior a 50 anos; beneficiário do rendimento social de inserção; pessoa com deficiência e incapacidade ou mulher detentora de um nível de habilitações inferior ao 3º ciclo do ensino básico. A entidade empregadora fica obrigada a proporcionar ao trabalhador formação profissional no mínimo de 50 horas a realizar preferencialmente durante o período normal de trabalho. As candidaturas a esta medida são efetuadas pela entidade empregadora através do portal NETEMPREGO. ASPETOS JURÍDICO-LEGAIS Sexta alteração ao Código do Trabalho - Lei n.º 27/2014 Entrou em vigor a 1 de junho, a Lei nº 27/2014, de 8 de maio, que estabelece os novos critérios para o despedimento por extinção do posto de trabalho. Esta lei surge na sequência do Acórdão do Tribunal Constitucional nº 602/2013, de 20 de setembro, que considerou inconstitucionais algumas alterações operadas pela Lei nº 23/2012, de 25 de junho. Foram consideradas inconstitucionais as redações introduzidas aos nºs 2 e 4 do artigo 368º, que estabeleciam os requisitos de despedimento por extinção do posto de trabalho e ao nº 1 do artigo 375º, que estabeleciam os requisitos de despedimento por inadaptação. O nº 2 do artigo 368º dispunha que havendo, na seção ou estrutura equivalente, uma pluralidade de postos de trabalho de conteúdo funcional idêntico, para determinação do posto de trabalho a extinguir, cabe ao empregador definir, por referência aos respetivos titulares, critérios relevantes e não discriminatórios face aos objetivos subjacentes à extinção do posto de trabalho, deixando assim ao empregador a definição dos critérios de escolha do trabalhador a despedir. Com a recente alteração, após a decisão de inconstitucionalidade, a decisão do empregador deve observar uma série de critérios relevantes. Dispõe a nova redação dada pela Lei n.º 27/2014, de 8 de maio que havendo na seção ou estrutura equivalente uma pluralidade de postos de trabalho de conteúdo funcional idêntico, para a determinação do posto de trabalho a extinguir, a decisão do empregador deve observar, por referência aos respetivos titulares, a seguinte ordem de critérios relevantes e não discriminatórios: a) pior avaliação de desempenho, com parâmetros previamente conhecidos pelo trabalhador; b) menores habilitações académicas e profissionais; c) maior onerosidade pela manutenção do vínculo laboral do trabalhador para a empresa; d) menor experiência na função; e) menor antiguidade na empresa. Mantêm-se como causa da impossibilidade de subsistência da relação de trabalho o facto de não existir outro posto de trabalho compatível com a categoria profissional do trabalhador, requisito que havia sido eliminado com a Lei nº 23/2012, de 25 de junho. No que concerne à cessação por inadaptação reintroduziu-se, como um dos requisitos do despedimento por inadaptação, a não existência na empresa de outro posto de trabalho disponível e compatível com a categoria profissional do trabalhador, requisito que também havia sido eliminado pela Lei nº 23/2012, de 25 de junho.
7 07 OFERTA/ ATIVIDADES FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO FINANCIADA CÓDIGO UFCD NÍVEL HORAS INÍCIO PREVISTO FIM PREVISTO HORÁRIO DIAS LOCAL INFORMÁTICA Folha de cálculo (Excel) Comunicação visual - fotografia e vídeo COMÉRCIO E MARKETING Técnicas de atendimento SECRETARIADO E RECURSOS HUMANOS Gestão de stress e gestão de conflitos Organização pessoal e gestão do tempo DIREITO LÍNGUAS Legislação laboral - contrato de trabalho/ direitos individuais Língua espanhola - documentação administrativa e técnicas de escrita Língua inglesa - vendas SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Técnicas de socorrismo - príncipios básicos Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho - conceitos básicos HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR Higiene e segurança alimentar e sistema HACCP :00 APOIOS A CRIANÇAS Técnicas de animação As datas e os horários são indicativos, podendo sofrer alterações no decorrer da execução do Plano de Formação. A pedido, poderão ser realizadas ações noutros locais e noutros horários, bem como outras ações. 3ª e 5ª 3ª e 5ª 3ª e 5ª 3ª e 5ª 3ª e 5ª Comparticipação a Projetos / Ações de Formação cofinanciado(a)s:
8 08 CICLO DE CONFERÊNCIAS Decorridas já quatro Conferências do Ciclo de Conferências da ACISO Revitalize a sua Empresa, divulgamos mais duas que integram este ciclo, para as quais endereçamos o convite a que marque a sua presença. // 10 de setembro 18h00 ACISO O posicionamento das empresas nos novos formatos digitais por Filipe Almeida e Silva Licenciado em Matemática Aplicada pela UAL, Master in Business Administration pelo AESE/IESE. Foi diretor do Departamento de Organização e Estudos e do Departamento de Património Imobiliário do IGFSS, IP. Participou na equipa de projeto do Organismo Nacional de Informática, como consultor especializado. Fundador de diversas empresas na área das TIC s, sendo consultor neste domínio e gestor. A internet é hoje utilizada pela maioria das pessoas e empresas. Ter uma presença na rede é determinante para o sucesso de qualquer entidade. No contexto atual em que as empresas concorrem entre si não só no mundo real, começa a ser crítico reconhecer e antecipar como será o crescimento e a concorrência entre as empresas que se irá verificar no futuro ao nível dos novos formatos digitais. O site tradicional está a ser substituído pela presença nas redes sociais, estas por sua vez retiram o conforto do formato mais estático e tradicional, exigindo uma dinâmica própria de produção de conteúdos e alocação de meios mais sofisticados. Valerá a pena? 01 de outubro 18h00 ACISO Valores, Felicidade e Trabalho: entre uma vida boa e a boa vida por Rui Brites Investigador do CIES e professor universitário. É doutorado em Sociologia pelo ISCTE (Tese: Valores e felicidade no Século XXI: um retrato sociológico dos portugueses em comparação europeia ). Docente do ensino superior desde 1993 leciona disciplinas de Métodos e Técnicas de Investigação e Análise de Dados Quantitativa e Qualitativa. O que se precisa para ser feliz? Trabalho e amor (Sigmund Freud). Esta frase de Freud resume o essencial da vida humana. A felicidade, enquanto expressão do bem-estar subjetivo, é tradutora da nossa forma de estar no mundo, das nossas vivências, crenças, valores e práticas. É do domínio do ser é-se mais ou menos feliz não do ter. Na aceção de Aristóteles, ser feliz é ter uma vida, Boa. A família, o trabalho e os amigos são os pilares da vida boa. Tendo como base dados provenientes do Inquérito Social Europeu, discutirse-á o impacto dos valores e do trabalho no bem estar subjetivo do portugueses, em comparação europeia. Toda a informação contida e disponibilizada neste Boletim Informativo poderá vir a ser livremente utilizada, mediante a obrigação de menção à respetiva fonte e/ou autor. Os artigos assinados e que venham a constar deste Boletim Informativo não pretendem traduzir aquela que é a posição oficial da ACISO, sendo unicamente da exclusiva responsabilidade dos seus autores. A ACISO rejeita qualquer responsabilidade que lhe possa vir a ser apontada por eventuais danos diretos e/ou indiretos, consequentes do uso ou da inabilidade de uso da informação contida no presente Boletim Informativo. A referência neste Boletim Informativo a eventuais disposições que possam resultar da mera apreciação e/ou interpretação efetuada em relação a determinados normativos e/ou dispositivos legais, não dispensa a consulta, pelos seus interessados, dos respetivos originais e/ou o consequente e desejável aconselhamento técnico-jurídico, declinando a ACISO qualquer responsabilidade sobre eventuais atos e/ou decisões que venham a ser tomado(a)s baseado(a)s, apenas, no entendimento que venha (ou possa vir) a ser realizado sobre o teor e/ ou sentido da informação disponibilizada. Propriedade: ACISO - Associação Empresarial - Fátima NIPC: Travessa 10 de Junho, n.º Tel.: Fax: geral@aciso.pt Web: Diretor: Francisco Vieira Coordenação e Edição: Área de Apoio a Associados, Informação, Estudos e Eventos Design: Ricardo Lopes Publicação: Trimestral N.º: 13 Série: I Ano: IV Data: julho agosto setembro 2014 Tiragem: exemplares ISSN: / Depósito Legal: /11 Impressão Gráfica: Indugráfica - Indústria Gráfica, Lda Edição Digital:
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