AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS DA TERCEIRA IDADE, PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA, EM ACADEMIA, NO MUNICÍPIO DE ENTRE RIOS DO OESTE PR

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1 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS DA TERCEIRA IDADE, PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA, EM ACADEMIA, NO RESUMO MUNICÍPIO DE ENTRE RIOS DO OESTE PR Claudia Foellmer Backes 1 O aumento da população idosa em todo o mundo é uma realidade. No Brasil, pelas estatísticas do IBGE (2000) temos atualmente cerca de 14,5 milhões de pessoas com a idade igual ou acima de 60 anos. A presença de doenças nessa população pode estar associada ao estado nutricional, práticas alimentares inadequadas e inatividade física. Diante disso, o objetivo desse estudo foi avaliar o estado nutricional e a prática de atividade física em idosos do município de Entre Rios Do Oeste Pr. O estudo foi realizado com 11 idosos, do sexo masculino e feminino, na faixa etária de 60 a 79 anos, que praticam atividade física regular na academia. Foram apurados para a pesquisa peso, altura e alguns padrões de atividade física. O Estado nutricional de 63% dos idosos participantes encontrou-se alterado, 18,18% foram classificados no padrão de magreza e, os outros 45,45% com sobrepeso. 36,36% estão na faixa da eutrofia (normalidade). São dedicados à prática de atividade física 1 hora diária, duas vezes semanais. Destes, 30 minutos são compostos por exercícios aeróbicos (esteira) e 30 minutos por musculação (aparelhos). Ao término dessas duas atividades são feitos exercícios localizados, abdominal e alongamento. Palavras-chave: idosos, estado nutricional, atividade física. INTRODUÇÃO As repercussões sociais decorrentes do envelhecimento foram historicamente mais reconhecidas em países desenvolvidos, onde o crescimento da população idosa ocorreu predominantemente no século passado. Há contudo um fenômeno global que se observa a partir dos anos 80, quando mais da metade das pessoas que atingem os 60 anos vive em países de Terceiro Mundo, e até 2025, prevê-se que três quartos da população idosa do mundo estarão vivendo nesses países (O QUE é geriatria, 2006). A terceira idade, como faixa etária, denuncia a decorrência do tempo que apresenta como característica a irreversibilidade do processo de envelhecimento 1 Formação: Nutrição. Instituição: Universidade Paranaense (UNIPAR), Toledo, Endereço: Rua Governador Moisés Lupion, Apto 11, centro, Cafelândia-Pr. Telefone: (45) , 1

2 biológico determinado por um relógio genético e fatores ambientais. Inscreve-se no tempo entre o nascimento e a morte do indivíduo, (BALLONE et al citado por MONTEIRO, 2001). O envelhecimento é um processo multifatorial resultante da combinação de diferentes elementos, entre eles o estilo de vida. Neste sentido, sua definição engloba aspectos cronológicos, biológicos, funcionais, psíquicos, sociais, além da percepção da própria idade (FRANK & SOARES, 2002). Para CERVI et. (2005), à medida que mais pessoas atingem a terceira idade, aumenta a prevalência de enfermidades em que a idade é fator de risco, tornando necessário um melhor conhecimento das doenças, do estado nutricional e das modificações corporais, psicológicas e sociais desse grupo etário. Segundo CUPPARI (2002), esta característica, antes observada nas sociedades de estado econômico social mais elevado, também se verifica, em proporção crescente, na população de baixa renda, resultando no incremento da obesidade e no surgimento de doenças crônicas não transmissíveis. Nos dias atuais, ao escrever sobre alimentação é quase que obrigatório falar também sobre a obesidade. No Brasil o número de pessoas acima do peso está por volta de 30 a 40%. Este número é elevado, no entanto bem menor que o padrão americano por vários fatores, o principal deles é a pobreza, que leva a um menor consumo de alimentos (PISANI, 1999). Na determinação do estado nutricional do idoso a partir da antropometria, medidas simples como peso e estatura, são muito utilizadas devido às suas vantagens: simplicidade, equipamentos de fácil aquisição e custo acessível. O índice de massa corporal (IMC), que utiliza o peso e a estatura como critério diagnóstico, é útil tanto em nível individual como populacional, permitindo comparação com estudos nacionais e internacionais, além de expressar as reservas energéticas do indivíduo. Essa avaliação da composição é uma medida importante do estado nutricional de indivíduos (CERVI et al., 2005). A Estratégia Global é um instrumento de promoção geral da saúde para populações e indivíduos, não sendo uma prescrição de tratamento para grupos especiais de risco. Entendemos que a Estratégia Global baseia-se em evidências científicas convincentes, que a sua aprovação e implementação criam oportunidades para promover 2

3 a saúde e prevenir o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis. Há evidência convincente de que a atividade física regular protege contra o ganho excessivo de peso, enquanto os hábitos sedentários, especialmente as ocupações e recreações sedentárias, promovem-no (BARRETO et al., 2005). A saúde é um fator determinante para o desenvolvimento e um motor de crescimento econômico. A meta da OMS é promover e proteger a saúde, orientando a criação de um segmento favorável para a adoção de medidas sustentáveis em nível individual, comunitário, nacional e mundial para reduzir a morbidade e a mortalidade associadas a uma alimentação pouco saudável e à falta de atividade física (ESTRATÉGIA global, alimentação saudável, atividade física e saúde, 2006). Os objetivos da Estratégia global são: 1) reduzir os fatores de risco de doenças não transmissíveis associadas a uma alimentação pouco saudável e a falta de atividade física; 2) promover a consciência e o conhecimento geral acerca da influência da alimentação saudável e da atividade física em saúde; 3) fomentar o estabelecimento, o fortalecimento e a aplicação de políticas e planos de ação mundial, regionais, nacionais e comunitários direcionados a melhorar a alimentação e aumentar a atividade física; 4) fortalecer os recursos humanos, nesta área, para melhorar a saúde (BRASIL, 2004b). Segundo a OPAS (2003), enquanto uma alimentação rica em frutas e verduras é essencial, a atividade física diária de intensidade moderada é fundamental para a saúde, pois reduz a pressão arterial, a gordura corporal e melhora o metabolismo da glicose. Além disso, pode ajudar a reduzir a osteoporose e os riscos de acidentes com quedas entre os idosos. Também resulta em benefícios econômicos, reduzindo custos de atenção a saúde, aumentando a produtividade e espaços físicos e sociais mais saudáveis. Vários estudos demonstram que níveis aumentados de atividade física estão associados com a redução das taxas de mortalidade e com o aumento da expectativa de vida. Esta longevidade aumentada atribuída ao estilo de vida mais ativo é causada pela redução da mortalidade devido às doenças cardiovasculares e diabetes melito tipo 2. Outros possíveis fatores que contribuem para a menor taxa de mortalidade em indivíduos fisicamente ativos incluem a reduzida incidência de câncer sítio-específico e fraturas osteoporóticas (FRANK, & SOARES, 2002). A prevenção de re-ganho de peso em obesos prévios com atividades de intensidade moderada pode requerer 60 a 90 minutos diários (ou menos quando de 3

4 grande intensidade) (BRASIL, 2004a; PINHEIRO, 2004). De acordo com o Relatório sobre Saúde no Mundo 2002, da OMS, a pouca atividade física causa 1,9 milhão de óbitos por ano no mundo. A promoção da atividade física interage de maneira positiva com as estratégias para melhorar os hábitos alimentares, desencorajar o tabagismo e o consumo de álcool e drogas, reduzir a violência, aprimorar a capacidade funcional e promover a integração social (OPAS, 2003). OBJETIVOS O objetivo desse trabalho foi avaliar o estado nutricional e a prática de atividade física, de indivíduos da terceira idade, praticantes de Atividade Física em academia, no Município de Entre Rios do Oeste PR. METODOLOGIA Local de Realização O presente estudo foi realizado na Academia de ginástica e musculação LK, no município de Entre Rios do Oeste Pr. Esta academia é a única localizada no Município, logo, todos os indivíduos da terceira idade que praticam atividade física em academia praticam neste local. Amostra Segundo os dados do SIAB (Programa Saúde da Família), em maio de 2006 o município apresentava um total de habitantes, entre estes, 422 indivíduos com idade acima de 60 anos (idosos). O aumento da população idosa em todo o mundo é uma realidade. No Brasil não é diferente, pelas estatísticas do IBGE temos atualmente cerca de 14,5 milhões de pessoas com a idade igual ou acima de 60 anos, (RAMOS & OLIVEIRA, 2002). O estudo foi realizado com 11 idosos (toda a população desta faixa etária praticante de atividade física em academia), do sexo masculino e feminino, na faixa etária de 60 a 79 anos, que praticam atividade física regular, correspondendo a 2,6% do total de idosos do município. Todos os participantes assinaram o Termo de 4

5 Consentimento de coleta de dados. Coleta de Dados Os dados foram coletados no período de 01 a 15 de Junho do corrente ano. Foram apurados para a pesquisa peso, altura e alguns padrões de atividade física, descritos abaixo. A coleta de dados (peso e altura) para cálculo de Índice de Massa Corporal (IMC) foi realizada de forma individualizada, em sala específica fornecida pelo dirigente da Academia de ginástica e musculação LK. A coleta do peso e altura foi realizada em balança antropométrica, tipo mecância, da marca Filizolla, a qual apresenta plataforma de pesagem e antropômetro acoplado. Para proceder à coleta dos dados de forma confiável a pesquisadora solicitou ao participante a troca da roupa com que o mesmo havia ido à academia e colocação de jaleco (igual para todos os participantes). Os dados coletados foram anotados no formulário pré-estabelecido para a pesquisa. Nesse momento individual da pesquisadora com o participante também se questionou a freqüência semanal, duração diária, tipo e há quanto tempo os sujeitos praticam atividade física. Para avaliação do estado nutricional, utilizou-se o cálculo de IMC e a classificação de LIPSCHITZ apud CUPPARI (2002) (Tabela 1), específica para indivíduos acima de 60 anos, para ambos os sexos, a qual apresenta subdivisão de classificação em: magreza, eutrofia e sobrepeso. Tabela 1: Classificação do Índice de Massa Corporal (IMC) para indivíduos da terceira idade, segundo LIPSCHITZ. IMC (Kg/m 2 ) CLASSIFICAÇÃO < 22 Magreza Eutrofia > 27 Excesso de peso Fonte: LIPSCHITZ, apud CUPPARI (2002). 5

6 O IMC é obtido a partir da divisão da massa corporal em quilogramas, pela estatura em metro, elevada ao quadrado (kg/m 2 ). Pode-se dizer que o IMC possui dois objetivos teóricos maiores: promover facilmente estimativas comparáveis e interpretáveis de peso corporal padronizado pela estatura e promover estimativa de gordura e composição corporal (CERVI et). RESULTADOS O presente estudo teve participação de 11 indivíduos, 10 do sexo feminino e 1 do sexo masculino, totalizando 100% dos praticantes de atividade física da terceira idade, freqüentadores de academia no município. Os participantes que aceitaram espontaneamente participar do estudo assinaram um termo de consentimento. De acordo com estudo realizado por KURA et al. (2004) todos os sujeitos da amostra assinaram um termo de consentimento concordando em participar do estudo e permitindo a publicação dos resultados obtidos, sendo-lhes também assegurado o sigilo de suas identidades. A faixa etária dos participantes variou de 60 a 79 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), todos podem ser classificados como idosos. Não teve ocorrência de faixa etária predominante, no entanto, para as idades de 64 a 69, 72 e 74 a 78 anos não houve representações. A Tabela 2 é referente às idades dos participantes avaliados na academia. Tabela 2: Faixa etária dos participantes da pesquisa, praticantes de atividade física em academia, no Município de Entre Rios do Oeste, PR, IDADE (anos) N DE PESSOAS Fonte: Autora da pesquisa,

7 A distribuição de idades não predominou em nenhuma faixa etária, sendo uniforme. Entretanto, 54,54% dos avaliados apresentaram idade inferior a 65 anos e 45,46% superior a 65,1 anos. Deve-se ressaltar que esses dados não são relativos apenas a indicadores femininos. Dados semelhantes foram encontrados em estudo realizado em Marechal Cândido Rondon, com mulheres, onde observou-se que a maior concentração esteve presente na faixa etária entre 60 e 65 anos (50,6%), consideradas idosas jovens, as outras 49,4% apresentavam-se distribuídas em faixas etárias acima de 65,1 anos. Esses resultados estão de acordo com a expectativa de vida para a região sul (CONTE & LOPES, 2005). Para a classificação dos indivíduos, utilizou-se o IMC. Para definição de baixo peso (índice de massa corporal < 22 kg/m2), eutrofia (índice de massa corporal entre 22 a 27 kg/m2) e sobrepeso (índice de massa corporal > 27 kg/ m2) que diferem dos valores recomendados para adultos. Esta proposta leva em consideração as mudanças na composição corporal que ocorrem com o envelhecimento (CERVI et al, 2005). O Estado nutricional de 63,63% dos idosos participantes encontra-se alterado, 18,18% podem ser classificados com padrão de magreza e, os outros 45,45% com sobrepeso. 36,36% estão na faixa da eutrofia (normalidade). Tabela 3: Classificação segundo IMC, dos sujeitos da pesquisa, no município de Entre Rios do Oeste, Pr, CLASSIFICAÇÃO SEXO Nº Percentual M F (%) Magreza ,18 Eutrofia ,36 Sobrepeso ,45 TOTAL Fonte: Autora da pesquisa, De acordo com NUNES et al. (1998), a obesidade pode instalar-se em qualquer 7

8 idade. É hoje uma doença epidêmica que se propaga inclusive em países orientais, onde, tradicionalmente era baixa sua prevalência. A tendência secular de crescimento do número de obesos no mundo moderno tem sido atribuída a diversos fatores causais. Na avaliação do Estado Nutricional utilizando o IMC, em uma população onde 100% eram praticantes de exercícios físicos, MONTEIRO (1999) chegou ao resultado de 65,7% de indivíduos eutróficos, na terceira idade. Praticamente o dobro do resultado encontrado neste estudo, onde 63,63% estava com o estado nutricional alterado. Outro fato importante observado por àquele autor foi o de 94,3% dos idosos pesquisados se encontrarem satisfeitos com sua vida. Dados gerais encontrados no Brasil vem de encontro ao presente estudo, onde há relatos de que a obesidade teve sua prevalência aumentada na população brasileira. Entre os idosos, no período de 1974/75 a 1989, os dados passaram de 2,65% para 4,98% em homens e de 9,96% para 17,89% em mulheres. Em relação ao sobrepeso, a prevalência aumentou de 15,11% para 23,44% e de 22,91% para 32,39%, para homens e mulheres, respectivamente. Paralelamente a isso, o baixo peso diminuiu, o que demonstra que está havendo mudança no estado nutricional da população. Essa mudança provavelmente está associada a modificações nos hábitos alimentares (aumento do consumo de alimentos ricos em gorduras e diminuição do consumo de alimentos ricos em carboidratos) e também no estilo de vida, relacionado à falta de atividade física (NUTRIÇÃO e envelhecimento, 2000). Em pesquisa realizada por SAMPAIO & FIGUEIREDO (2005), relativo ao IMC, a média deste indicador para homens foi 24,4 ± 3,20, o que vem de encontro com esta pesquisa, onde o indivíduo do sexo masculino apresentou magreza. Já para as mulheres, a média foi de 27,30 ± 4,8, indicativo de sobrepeso, similar os dados levantados nesta pesquisa, onde, das 10 senhoras avaliadas, 5 foram classificadas com este perfil, ou seja, 50% da população do sexo feminino (Tabela 3). Segundo CERVI et al. (2005), dos 50 aos 65 anos o maior problema nutricional é o sobrepeso. Acima dos 80 anos a magreza e a perda de massa magra predominam. Esse pode ser um dos parâmetros a ser considerado para justificar a presença de magreza neste estudo, uma vez que 5 dos indivíduos participantes estão acima dos 70 anos, (Tabela 2). Dados mais representativos relacionados ao sobrepeso em idosos foram 8

9 encontrados por SANTOS & SICHIERI (2005), vindo de encontro ao observado neste estudo. Os autores também encontraram baixo índice de magreza. A pesquisa foi realizada numa população com hábitos e cultura alemã. Por esse motivo, espera-se que o padrão alimentar de alguns sujeitos, seja voltado a alimentos ricos em gordura, sal e açúcar, o que pode, em partes, justificar o fato de 45,45% dos participantes apresentar sobrepeso (Tabela 3). Sociedades modernas e industrializadas parecem convergir em um padrão dietético com alto conteúdo de gorduras totais, colesterol, açúcar, carboidratos refinados, baixo teor de ácidos graxos insaturados e de fibra, padrão freqüentemente denominado dieta ocidental, associado a esses hábitos encontra-se também o aumento da vida sedentária (CUPPARI, 2002). Em estudo realizado por CONTE & LOPES (2005), foi pesquisada a população com as mesmas características dos indivíduos de Entre Rios do Oeste, PR. Encontrou-se os seguintes resultados: 78,8% dos participantes de descendência alemã. Resultado já esperado uma vez que o município foi colonizado por descendentes de alemães, migrantes do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No entanto, vale ressaltar que a maioria dos participantes (54,54%) encontramse em magreza ou eutrofia, demonstrando que possivelmente esta é uma população preocupada com padrões corporais. As possibilidades de parte dos indivíduos participantes do estudo estarem com seu peso dentro da normalidade, podem ser decorrentes dos cuidados com a alimentação e com a atividade física. Fato parcialmente confirmado quando se leva em consideração o fato dos mesmos estarem inseridos em um Programa de Atividade Física da Prefeitura do Município, relacionado a prevenção de obesidade e, consequentemente a melhoria na qualidade de vida. De acordo com o Relatório 916 da OMS sobre Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde há provas científicas de que as pessoas podem manter-se saudáveis depois dos 70, 80 e 90 anos se mantiverem uma prática regular de atividade física, não fumarem e tiverem uma alimentação saudável (PINHEIRO, 2004). O grupo de idosos deste trabalho pratica atividade física com freqüência regular, igual para todos. Freqüentam a academia duas vezes por semana, num período de 1 hora/dia, onde realizam exercício aeróbico e musculação. 9

10 Percentual de indivíduos Pelo menos 60% da população mundial não obedece à recomendação de praticar atividade física regular de no mínimo 30 minutos diários, em intensidade moderada. O risco de contrair doença cardiovascular nessa população aumenta 1,5 vezes, elevando consideravelmente os custos médicos (OPAS, 2003). Este programa em que os idosos participantes da pesquisa estão inseridos começou no município a aproximadamente 1 ano. Considerando esta informação, levantou-se que 9 pessoas (81,82%) estão inseridas no programa há 11 meses, 1pessoa (9,09%) há 7 meses e 1 pessoa (9,09%) há 2 meses (Gráfico 1) ,82% 9,09% 9,09% Meses de prática de atividade física Figura1: Tempo de início de prática de atividade física, entre os indivíduos da terceira idade, praticantes de atividade física, em Entre Rios do Oeste, Pr, Convém destacar que a manutenção de uma atividade física regular ao longo da vida pode colaborar para a manutenção ideal do peso, para menores índices de percentual de gordura e IMC, além de contribuir para a minimização das perdas de massa muscular (KURA et al., 2004). São dedicados à prática de atividade física 1 hora diária em cada um dos dois dias que os idosos freqüentam a academia. Destes, 30 minutos são compostos por exercícios aeróbicos e 30 minutos por musculação. Logo que chegam à academia, participantes da pesquisa praticam o exercício 10

11 aeróbico, sendo determinado para eles a esteira. Após este exercício a prática de musculação se dá nos aparelhos. Ao término destas duas atividades são feitos exercícios localizados, como abdominal e alongamento. A prescrição de atividade física para pessoas da terceira idade deve ser planejada e individualizada, levando em consideração os resultados de avaliação do quadro físico dos idosos e as morbidades presentes (FRANK apud PINHEIRO, 2004). Evidencia-se que neste estudo o grupo caracteriza-se predominantemente por mulheres. O mesmo foi observado em pesquisa realizada por KURA et al (2004), onde os dados de mulheres praticantes de atividade física entre idosos representou 89,28%. Esses resultados podem ainda ser decorrentes do fato do grupo ter sido recrutado em um centro de atividades para terceira idade. Em pesquisa realizada por CONTE & LOPES (2005) com mulheres idosas, cerca de três quartos (76,5%) foram consideradas ativas ou muito ativas, comprovando com isso que as mulheres estão buscando, cada vez mais, meios alternativos para a satisfação da saúde. Verificam ainda que essas mulheres sentiam menos dor, tinham mais energia no dia-a-dia e necessitavam menos de tratamentos médicos, quando comparados ao grupo inativo. Uma boa nutrição acompanhada de um programa de exercícios físicos exerce efeitos benéficos sobre a saúde da maioria dos idosos, retardando problemas e sintomas associados ao processo do envelhecimento, além de prolongar a saúde e o bem estar nos anos seguintes. Comparando o estudo com FERREIRA et al. (2005) a amostra utilizada é pequena e bem especifica, sendo composta por um grupo de idosas fisicamente ativas que já freqüentavam há 11 meses as aulas de academia, o que pode não refletir a realidade do indivíduo idoso atualmente. Verificou-se a importância do cuidado com a saúde entre o grupo da terceira idade avaliado, que pratica atividade física. Entretanto, não se deve desconsiderar o fato de que a alimentação sempre deve estar associada à atividade física para o controle de peso e melhoria da qualidade de vida. Programas de incentivo a hábitos saudáveis devem ser criados, implantados e difundidos entre a população, dando continuidade assim a promoção de práticas saudáveis. 11

12 CONCLUSÃO O Estado nutricional da maioria dos idosos praticantes de atividade física encontra-se alterado, 45,45% com sobrepeso e 18,18% com magreza. A prática de atividade física apresentou freqüência regular entre todos os participantes, com prática semanal e atividades aeróbicas, de musculação, localizadas e alongamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETO, S. M. Análise da estratégia global para alimentação, atividade física e saúde da organização mundial de saúde. Revista Epidemiologia e serviços de saúde. vol.14, n 1, Janeiro/março de BRASIL. Ministério da Saúde. Análise da Estratégia Global para Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. Ministério da Saúde: Brasília, 2004a. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégia Global em Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. Trad. da Estratégia Global em Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde da 57ª Assembléia Mundial da Saúde. Ministério da Saúde: Brasília, 2004b. CERVI A. et al. Análise Crítica do uso do índice de massa corporal para idosos. Revista de Nutrição, volume 18, número 6. Campinas, novembro/ dezembro, CONTE, E. M. T. & LOPES, A. S. Qualidade de Vida e Atividade física em mulheres idosas. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, jan./jun CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. 1ª edição. São Paulo. Editora Manole, ESTRATÉGIA global, alimentação saudável, atividade física e saúde. Disponível em: Acesso em: 06/03/2006. FERREIRA, M. et al. Efeitos de um programa de orientação de atividade física e nutricional sobre o nível de atividade física de mulheres fisicamente ativas de 50 a 72 anos de idade. Rev. Brasileira de Medicina do Esporte, vol. 11, num. 3. Niterói, maio/junho,

13 FRANK, A. A. & SOARES, E. A. Nutrição no Envelhecer. São Paulo: Editora Atheneu, GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Controle do Peso Corporal: Composição corporal, Atividade Física e Nutrição. 2ª edição. Rio de Janeiro: Shape, KURA G. et al. Nível de atividade física, IMC e índices de força muscular estática entre idosas praticantes de hidroginástica e ginástica. Revista Brasileira de ciências do envelhecimento humano, Passo Fundo,jul/dez MONTEIRO, C. S. A influência da nutrição, da atividade física e do bem-estar em idosas. Florianópolis: Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Nutrição e Envelhecimento. Como garantir qualidade de vida daqueles que envelhecem. Revista nutrição em pauta, set/out, NUNES, M.A.A. et al. Transtornos Alimentares e Obesidade. Porto alegre: Art Méd, OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde. Doenças Crônico-degenerativas e Obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde./. Brasília, O QUE é geriatria. Disponível em: Acesso em: 06/03/06. PINHEIRO, A. R. O. A promoção da Alimentação Saudável como instrumento de prevenção e combate ao sobrepeso e obesidade. Ministério da Saúde: Brasília, PISANI, F. Mudanças de Hábito Alimentar. 2ª edição. São Paulo: Editora Robe, RAMOS, S. C. & OLIVEIRA, M. N. G. Constipação Intestinal no Idoso. Revista Nutrição em Pauta, maio/ junho, SAMPAIO, L. R. & FIGUEIREDO, V. C. Correlação entre o índice de massa corporal e os indicadores antropométricos de distribuição de gordura corporal em adultos e idosos. Rev. de Nutrição, vol. 18, n 1. Campinas: janeiro/fevereiro, SANTOS, D. M. & SICHIERI, R. Índice de massa corporal e indicadores antropométricos de adiposidade em idosos. Rev. Saúde Pública vol. 39 n 2. São Paulo: abril,

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