Auditoria Interna aplicada à Gestão de Pessoas - Buscando a minimização de Riscos. Área: CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Categoria: PESQUISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Auditoria Interna aplicada à Gestão de Pessoas - Buscando a minimização de Riscos. Área: CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Categoria: PESQUISA"

Transcrição

1 Auditoria Interna aplicada à Gestão de Pessoas - Buscando a minimização de Riscos Área: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Categoria: PESQUISA Ana Claudia Hillesheim Unioeste, Campus Cascavel, anaclaudiahill@yahoo.com.br Caroline Cislaghi de Oliveira Unioeste, Campus Cascavel, caroliscis@yahoo.com.br Edineuza Moreira Ribeiro Unioeste, Campus Cascavel, edineuza_ribeiro@yahoo.com.br Resumo O presente trabalho teve como objetivo demonstrar o quanto as constantes mudanças exigidas pelo atual mercado globalizado criaram a necessidade nas empresas de redefinir seus mecanismos de funcionamento e analisar como a auditoria interna pode auxiliar a gestão de pessoas, minimizando riscos nesta área. Constatou-se o redirecionamento do capital financeiro para o capital intelectual o foco das atenções organizacionais, dessa forma, a necessidade de uma boa gestão de pessoas, onde se observa quem está por trás de seus processos se tornou essencial, uma vez que conhecimento, informação e criatividade, dentre outros atributos, imperam como recursos de sobrevivência das organizações. Quanto aos objetivos, caracteriza-se como descritiva, e quanto aos procedimentos empregou-se pesquisa bibliográfica. Verificou-se que administrar bem os recursos humanos que são considerados a energia que move as organizações tornou-se imprescindível, visto que relações trabalhistas não se limitam apenas aos relacionamentos interpessoais, mas se somam a uma administração estratégica na condução do seu capital intelectual. É percebido que em organizações empresariais, riscos de pessoas são freqüentes, dificultando a condução das questões pelos profissionais da gestão de pessoas e decisões da gestão empresarial. Porém, se a gestão não for realizada de forma adequada, trará sérios problemas à organização. A auditoria interna, com seus conhecimentos hábeis, através de análises direcionadas poderá auxiliar a gestão a reduzir riscos de pessoas e custos trabalhistas que têm impactos consideráveis no caixa das empresas. Constatou-se que a auditoria interna aliada a gestão de pessoas tende a ser uma maneira eficiente de encontrar soluções confiáveis para minimização, controle e prevenção de riscos e, conseqüentemente, evitar desgastes e prejuízos às organizações. Palavras-chave: Gestão de pessoas, Prevenção, Auditoria interna.

2 Auditoria Interna aplicada à Gestão de Pessoas - Buscando a minimização de Riscos Resumo Área: Ciências Contábeis Categoria: PESQUISA O presente trabalho teve como objetivo demonstrar o quanto as constantes mudanças exigidas pelo atual mercado globalizado criaram a necessidade nas empresas de redefinir seus mecanismos de funcionamento e analisar como a auditoria interna pode auxiliar a gestão de pessoas, minimizando riscos nesta área. Constatou-se o redirecionamento do capital financeiro para o capital intelectual o foco das atenções organizacionais, dessa forma, a necessidade de uma boa gestão de pessoas, onde se observa quem está por trás de seus processos se tornou essencial, uma vez que conhecimento, informação e criatividade, dentre outros atributos, imperam como recursos de sobrevivência das organizações. Quanto aos objetivos, a pesquisa caracteriza-se como descritiva, e quanto aos procedimentos empregou-se pesquisa bibliográfica. Verificou-se que administrar bem os recursos humanos que são considerados a energia que move as organizações tornou-se imprescindível, visto que relações trabalhistas não se limitam apenas aos relacionamentos interpessoais, mas se somam a uma administração estratégica na condução do seu capital intelectual. É percebido que em organizações empresariais, riscos de pessoas são freqüentes, dificultando a condução das questões pelos profissionais da gestão de pessoas e decisões da gestão empresarial. Porém, se a gestão não for realizada de forma adequada, trará sérios problemas à organização. A auditoria interna, com seus conhecimentos hábeis, através de análises direcionadas poderá auxiliar a gestão a reduzir riscos de pessoas e custos trabalhistas que têm impactos consideráveis no caixa das empresas. Constatou-se que a auditoria interna aliada a gestão de pessoas tende a ser uma maneira eficiente de encontrar soluções confiáveis para minimização, controle e prevenção de riscos e, conseqüentemente, evitar desgastes e prejuízos às organizações. Palavras-chave: Gestão de Pessoas; Prevenção; Auditoria interna. 1 INTRODUÇÃO Independentemente do tamanho da empresa, as constantes mudanças de natureza econômica, social e tecnológica geram a necessidade de se investir em capital humano como diferencial para competitividade e fonte para garantir um desenvolvimento com qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas organizações. Através do incremento de uma adequada gestão de pessoas, administrado de forma ampla, é possível obter resultados satisfatórios. O conhecimento é uma nova fonte de riqueza e deve ser muito bem administrada. Torna-se, então, um desafio captar e manter funcionários com conhecimento, visto que a utilização adequada das habilidades permitirá desenvolver serviços e produtos que tenham

3 maior qualidade. Portanto, a empresa que conseguir usar desta ferramenta, terá um diferencial em um mercado tão competitivo como o atual. Neste contexto, o trabalho tem como objetivo demonstrar o quanto as constantes mudanças exigidas pelo atual mercado globalizado criaram a necessidade nas empresas de redefinir seus mecanismos de funcionamento e analisar como a auditoria interna pode auxiliar a gestão de pessoas, minimizando riscos nesta área. A Contabilidade, já utilizada para mensurar esse capital intangível tão valioso e essencial, apresenta uma nova maneira de auxiliar a administração: analisando o risco das pessoas. Através da auditoria interna o gerente obtém um aliado para enfrentar as dificuldades com a seleção e a manutenção de funcionários competentes conseguindo assim, direcionar a empresa para o sucesso. Através da presente pesquisa será verificado como a auditoria interna pode auxiliar a Gestão de Pessoas a: a) Identificar riscos inerentes a pessoas; b) Selecionar profissionais com a qualidade exigida; c) Conservá-los sempre ativos; d) Identificar novas competências no ambiente organizacional; e) Mantê-los na empresa, diminuindo os problemas com giro de funcionários e o risco de perdê-los para a concorrência; e f) Garantir que todos trabalhem a favor da empresa. Quanto aos objetivos, a pesquisa caracteriza-se como descritiva, aos procedimentos empregou-se pesquisa bibliográfica, limitando-se a documentos bibliográficos e eletrônicos. 2 GESTÃO DE PESSOAS As organizações são compostas de pessoas e delas dependerá os resultados que serão alcançados. Seus conhecimentos e habilidades são indispensáveis para que a empresa alcance crescimento e lucratividade. Podem ser o diferencial competitivo que promovem e mantêm o sucesso organizacional. Gestão de Pessoas é a nova denominação ao que antes era conhecido por Administração de Recursos Humanos. Também pode ser conhecido como Capital Humano ou Capital Intelectual. Todas as formas de tratamento direcionado a funcionários de uma empresa, desde a captação, desenvolvimento e atitudes para manter os talentos fazem parte da gestão de pessoas. Chiavenato (2008, p. 09), assim denomina: Gestão de Pessoas é a área que constrói talentos por meio de um conjunto integrado de processos e cuida do capital humano das organizações, o elemento fundamental do seu capital intelectual e a base do seu sucesso. Entende-se dessa forma que as organizações modernas passaram a se preocupar também com quem está por trás de seus processos, com quem desenvolve as atividades. Perceberam que este é o momento em investir em capital humano e não ficar voltado apenas para o lado financeiro, e quem dessa forma o faz, poderá ter um retorno surpreendente. 2.1 Objetivos da Gestão de Pessoas

4 Para atingir os objetivos finais, os gestores das empresas precisam estar atentos sobre quais são as expectativas dos colaboradores. Através de aspectos fundamentais da gestão de pessoas, pode-se conseguir que estes sejam, além de recursos, parceiros da organização, permitindo a colaboração eficaz das pessoas, porque estarão atingindo também seus objetivos individuais, conforme demonstra a Figura 1. Objetivos organizacionais Objetivos individuais Sobrevivência Crescimento sustentado Lucratividade Produtividade Qualidade nos produtos/serviços Redução de custos Participação no mercado Novos mercados Novos clientes Competitividade Imagem no mercado Melhores salários Melhores benefícios Estabilidade no emprego Segurança no trabalho Qualidade de vida no trabalho Satisfação no trabalho Consideração e respeito Oportunidades de crescimento Liberdade para trabalhar Liderança liberal Orgulho da organização Figura 1 - Os objetivos organizacionais e os objetivos individuais das pessoas. Fonte: Chiavenato (2008, p. 6). Observando a tabela, se constata que os objetivos individuais estão interligados aos objetivos organizacionais e vice-versa. A partir do momento em que a gestão de pessoas consegue identificar quais são tais objetivos fica plausível de obter meios eficientes para que sejam atingidos, e, uma vez atingidos, ambas as partes ficarão satisfeitas e a tendência é que continuem colaborando para a contínua obtenção resultados. Segundo Chiavenato (2008), para que os objetivos organizacionais e individuais sejam atingidos, a gestão de pessoas se utiliza de seis processos: a) Processo de agregar pessoas; b) Processo de aplicar pessoas; c) Processo de compensar pessoas; d) Processo de desenvolver pessoas; e) Processo de manter pessoas; e f) Processo de monitorar pessoas. Estes processos precisam estar conectados. Não se pode denominar qual tem maior ou menor importância dentro do gerenciamento, pois isso vai depender da ocasião em que a organização se encontrar. O que é imprescindível é que todos os processos estejam em sintonia, proporcionando assim um bom desempenho geral. Desde o momento em que for aplicar o primeiro processo, deve-se ter a preocupação em incluir pessoas que possam ter talentos em potencial. É importante que quem faça a seleção tenha uma visão à frente do momento. A pessoa a ser contratada precisar ter a capacidade de se sintonizar com os acontecimentos do mercado global, para poder readequar as habilidades no caso de que novas aptidões sejam requeridas.

5 Para atingir os objetivos organizacionais de crescimento sustentado e lucratividade, as empresas precisam observar os objetivos individuais de qualidade de vida e satisfação no trabalho. Para Chiavenato (2008, p. 52), talento são pessoas com as competências: a) Conhecimento (é o saber); b) Habilidade (é o saber fazer); c) Julgamento (é o saber analisar a situação e o contexto); e d) Atitude (é o saber fazer acontecer). Com a utilização dos processos de desenvolver e manter pessoas esses objetivos poderão ser atingidos. Agregar, desenvolver e manter talentos contribui ativamente para o crescimento operacional. O talento humano passou a ser tão importante quanto o próprio negócio, pois é o elemento essencial para a preservação, consolidação, sucesso e sustentabilidade (Chiavenato, 2008). 2.2 Auditoria Interna e Gestão de Pessoas Embora não esteja regulado nas normas brasileiras de contabilidade, no âmbito da auditoria interna, como função do auditor desempenhar o papel de gestor de risco, cabe a organização definir o quanto o auditor interno deverá se envolver nesse processo. Conforme é mencionado pelo Instituto dos Auditores Internos do Brasil - AUDIBRA, (2004, p. 09): Auditoria interna é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e consultoria com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A auditoria auxilia a empresa a alcançar seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança corporativa. Sendo assim, o auditor interno pode auxiliar para que os objetivos da gestão de pessoas sejam alcançados, oferecendo condições e recomendações convenientes para um desempenho adequado. Para alguns autores, como Castanheira, a auditoria baseada no risco é considerada mais eficiente porque se avaliam as áreas de maior risco, em vez de uma análise exclusiva da área financeira, que pode não representar um risco elevado. Segundo Castanheira (2007, p. 22), um novo paradigma está sendo direcionado aos auditores internos e acrescenta que no atual paradigma todo o processo se baseia na gestão de risco, o que requer uma evolução técnica dos auditores internos para alternar a orientação, objetivos e resultados dos seus trabalhos. O auditor interno na gestão de risco precisa conhecer a atividade dos vários níveis e saber identificar os riscos que podem ameaçar os objetivos estratégicos empresariais. Sendo que para muitos, os recursos humanos de uma empresa são considerados um de seus bens mais preciosos, o auditor interno, focalizando os riscos na gestão de pessoas, contribui para assegurar que a operação seja realizada eficazmente. 3 RISCO NA GESTÃO DE PESSOAS

6 Tanto as organizações quanto as pessoas variam intensamente. Lidar com capital intelectual gera incertezas, pois não é possível prever como será a reação de cada indivíduo. Nesse momento surge o Risco de Pessoas. Num clima de crescente incerteza que afeta o mundo dos negócios, o crescimento dos riscos impõe uma implementação de medidas adequadas. Como um dos principais objetivos da Gestão de Pessoas é desenvolver e manter talentos, os riscos devem ser constantemente identificados e analisados para que possam ser corrigidos em tempo hábil. É preciso estar preparado para se recuperar das conseqüências, detectando e antecipando riscos futuros e seus efeitos. Destacam-se entre os riscos mais freqüentes e impactantes no caixa das organizações o absenteísmo, rotatividade e fraudes corporativas. Nesse sentido, será ressaltada a importância da atuação da auditoria interna nesses pontos, assim como quais as principais recomendações a serem seguidas pela gestão de pessoas. 3.1 Absenteísmo Administrar ausências (atrasos e faltas) é uma cultura antiga em várias empresas. Prêmios de assiduidade são utilizados com freqüência por organizações que prezam pela pontualidade e comprometimento por parte dos empregados. Absenteísmo é o inverso de assiduidade, se refere ao tempo que o funcionário está indisponível para o trabalho. Pode causar prejuízos consideráveis na produtividade organizacional. Chiavenato (2008, p. 88), assim o define: Absenteísmo ou ausentismo é a freqüência e/ou duração do tempo de trabalho perdido quando os colaboradores não comparecem ao trabalho. Constitui a soma dos períodos em que os colaboradores se encontram ausentes no trabalho, seja por falta, atraso ou algum motivo interveniente. O auditor interno pode verificar as causas do absenteísmo e se utilizar disso como uma maneira de evitar esse risco. Poderão ser recomendados atos para prevenção de barreiras à presença como doenças, acidentes e problemas de transporte. Recompensas por assiduidade, como já foi comentado anteriormente, é um ato antigo e que já teve sua eficácia comprovada. Um ato que acontece freqüentemente e que algumas pessoas têm como hábito, é que quando estão insatisfeitas com o trabalho ou com a empresa, começam a faltar sem justa causa, ou então apresentam falsos atestados médicos na intenção de obter a demissão e ter acesso aos benefícios trabalhistas (como saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e de Seguro Desemprego), que não teriam no caso de um pedido de despensa. Nesse momento o auditor interno precisa utilizar sua experiência para perceber quando determinado colaborador está agindo de má fé para com a empresa. É necessário identificar a ocorrência de tais fatos e duas atitudes podem ser tomadas, sendo elas: a) Dispensar o funcionário que não tem o perfil de comprometimento exigido pela empresa; ou b) Procurar saber o que causa insatisfação ao funcionário e saná-las de forma que seja vantajoso para as duas partes.

7 Depois de tomada a atitude, é preciso encontrar onde se encontra o gargalo de tal situação para que possam ser sanadas as falhas, procurando melhorar o processo de seleção e de desenvolvimento de talentos. Para casos mais extremos, advertências e punições também poderão ser aplicadas, porém, é importante que todas as regras estabelecidas sejam comunicadas aos colaboradores e disponibilizada sempre em local de fácil acesso, para não ocorrer falta de comunicação entre as partes. 3.2 Rotatividade Como já foi visto anteriormente, assim como as organizações, as pessoas tem seus objetivos, e em conseqüência de viver num mundo capitalista, estão sempre buscando algo que lhe favoreça, que lhe traga maior satisfação e o melhor retorno financeiro. Nesse âmbito pode ocorrer de uma oferta de trabalho feita por um concorrente lhe seja atrativa. Surge aí um problema para a empresa. Um dos riscos mais corriqueiros e que deve ser tratado com bastante atenção. Rotatividade de pessoal, também conhecida por turnover, é o resultado da saída de alguns colaboradores e a entrada de outros para substituí-los no trabalho. (CHIAVENATO, 2008). Sendo os funcionários considerados a energia que move a organização, quando se perde energia é preciso que haja substituição. A cada desligamento geralmente corresponde a um substituto para reposição. O problema principal que torna a rotatividade tão prejudicial à empresa é que, há certas particularidades na realização de tarefas que só se adquire com o tempo. É o conhecimento que se tem sobre determinada função e que, quando o funcionário que atuava sai, leva com ele tal conhecimento, e, mesmo havendo a reposição isso não será transmitido. Quando um desligamento acontece por iniciativa do funcionário, aspectos externos devem ser observados pelo auditor interno, como o que foi oferecido pelo concorrente, que atraiu tal funcionário, para que a empresa possa agregar valores que sejam adequados às expectativas dos colaboradores. Como faz parte dos objetivos da gestão de pessoas manter talentos, o auditor interno deve sempre observar e analisar esses aspectos para que seja adequado, de forma a evitar essa perda e minimizar prejuízos que ocorrem quando pessoas-chaves deixam a organização. Pode-se sugerir a utilização de uma entrevista de desligamento como meio para a obtenção de dados que indiquem onde estão as falhas e oferecer meios para ações corretivas ou preventivas no sentido de reduzir esse risco e auxiliar a gestão de pessoas. Quando o desligamento for por iniciativa do empregador, o aspecto da seleção deverá ser revisto. Através de análises, o auditor interno poderá descobrir se não está no processo de contratação o gargalo de tal risco, pois se forem selecionados e contratados pessoas inadequadas para o cargo, certamente não haverá a adaptação necessária e o enquadramento exigido para o perfil da empresa não ocorrerá. Indiscutivelmente rotatividade é um risco inerente que tem um custo elevado, considerando desde os encargos trabalhistas a serem pagos a quem está saindo, até os gastos com recrutamento e seleção. Estratégias de gerenciamento devem ser constantemente adaptadas as novas situações que possam ocorrer e o auditor interno tem papel importante para analisar e auxiliar a gestão de pessoas a tratar as conseqüências e identificar a verdadeira fonte do risco.

8 3.3 Fraudes Corporativas A fraude nas empresas significa perda competitiva. Sendo sempre um fator negativo ao exercício da atividade, a tendência de aumento e a cerrada competitividade em que as empresas estão inseridas, torna a prevenção e detecção à fraude um fator estratégico. Rasmussen (1988, p. 14) explica, Os roubos e fraudes sempre começam em quantidade pequena e aumentam sucessivamente com a confiança do funcionário, pois não existem sistemas de controles internos, auditoria e naturalmente uma justiça severa que puna estes atos. A partir disso, é necessário que se mantenha na empresa, um bom sistema de controle interno, visto que se constitui em um aliado à gestão de pessoas, no ambiente da organização. Porém, é importante salientar, que por si só não oferece garantia absoluta contra a ocorrência de fraudes ou irregularidades, apenas previne e minimiza os riscos. Assim, por exemplo, a segregação de uma operação em fases distintas, confiadas a diversos colaboradores, reduz o risco de irregularidades, todavia, não pode evitar que estas ocorram, se aqueles que intervêm no processo se puserem de acordo para cometer algum ato fraudulento. Em uma situação como essa, o principal responsável pela identificação das fraudes vem a ser o administrador da entidade, que deve verificar e manter a adequacidade dos sistemas de controles internos. Porém, o auditor segundo a Norma Brasileira de Contabilidade (Interpretação Técnica NBC T11 - IT 03 - fraude e erro): Não é responsável nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes ou erros. Entretanto, deve planejar seu trabalho avaliando o risco da sua ocorrência, de forma a ter grande probabilidade de detectar aqueles que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis. Em todo caso, o profissional de auditoria, tem o dever de informar à alta administração da organização auditada sobre ocorrências de descobertas envolvendo fraude, mesmo que o efeito potencial sobre as demonstrações contábeis seja insignificante. A variedade de fraudes corporativas é ilimitada. Ocorrem de acordo com a posição do empregado, suas atribuições, o setor de atividades na empresa, sua imaginação, audácia e habilidade. Entretanto, conforme observa Dittenhofer (apud Tribunal de Contas do Estado da Bahia, 1995, p. 68), as estatísticas e os registros parecem indicar que estes crimes podem ser realizados por qualquer empregado, não existe estilo específico de pessoa nem um parâmetro ou perfil característico. Em pesquisa realizada pela KPMG Brasil (2000, p. 12), em março de 2000, em que foram consultadas cerca de mil empresas, sobre fraudes nas empresas, revelou-se o seguinte em relação ao autor da fraude: TABELA 01 Os principais autores de fraudes corporativas AUTORES QUANTIDADE (%) Funcionários 55% Prestadores de serviços 18%

9 Fornecedores 13% Clientes 9% Outros 5% Fonte: Dados da pesquisa. Observou-se que em mais da metade das empresas pesquisadas, os principais responsáveis pela prática das fraudes reportadas foram funcionários e gerência com 55% do total, enquanto 45% o foram por agentes externos, dentre os quais se destacaram os prestadores de serviço (18%), fornecedores (13%) e clientes (9%). De acordo com Attie (1992, p. 215): A fraude assume múltiplas modalidades. Das diversas classificações históricas de fraudes, já efetuadas, reveste-se de interesse a que as dividem em: a) Não encobertas: são aquelas que o autor não considera necessário mascarar, porque o controle interno é muito fraco. Um exemplo seria a retirada de dinheiro do caixa, sem se efetuar nenhuma contabilização. b) Encobertas temporariamente: são feitas sem afetar os registros contábeis; por exemplo, retirar dinheiro proveniente das cobranças, omitindo o registro delas de modo que seu montante possa ser coberto com o registro de cobranças posteriores, e assim sucessivamente. c) Encobertas permanentemente: nesses casos, os autores da irregularidade preocupam-se em alterar a informação contida nos registros e outros arquivos, para assim ocultar a irregularidade. Por exemplo, a retirada indevida de dinheiro recebido de clientes poderia ser encoberta, falsificando-se as somas dos registros de cobranças; porém, isto não bastaria, pois, como o valor a creditar aos clientes não poderia ser alterado sem o risco de futuras reclamações, deve-se procurar outro artifício. Diante dos fatos expostos, observa-se que não existem empresas totalmente seguras ou livres de passarem por situações envolvendo fraudes e roubos. Uma maneira de evitá-las, ou ao menos amenizá-las é através da atuação do auditor interno. Este pode executar suas funções, de modo que possa orientar os demais funcionários para a adequação do sistema de controle interno da empresa, onde poderá verificar as falhas existentes e as informar aos colaboradores, dando ênfase à segregação e rotação de funções, estabelecendo limites físicos de acesso aos ativos e confronto destes com os seus respectivos registros. Assegurar o cumprimento de normas legais e organizacionais é outro fator indispensável à prevenção de fraudes corporativas, haja vista que aquelas companhias que gerenciam pró - ativamente os riscos de fraudes levam vantagem competitiva, minimizando seus riscos e, mesmo quando aqueles ainda ocorrem, existem maiores chances de descoberta antecipada, impedindo que se desviem e percam maiores recursos. 4 GESTÃO DE PESSOAS APLICANDO AS ORIENTAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA

10 Diante de tantos riscos que uma organização é exposta, há a necessidade de investir em meios de evitar esses danos. Pode-se dizer que uma boa maneira de se precaver é, além de aplicar processos eficientes de seleção e recrutamento, manter os profissionais com talento na empresa. O auditor interno tem recursos para identificar os riscos. Diante disso, ele pode auxiliar a aperfeiçoar as técnicas da gestão de pessoas, devendo essa seguir as orientações oferecidas, aplicando de forma adequada, visando atingir os objetivos organizacionais e pessoais. Conforme já exposto, a gestão de pessoas atua voltada aos funcionários da empresa, desde a captação, desenvolvimento e atitudes para manter os talentos. Desta forma, o estudo relata os principais métodos de gestão, entre eles, recrutamento e seleção e desenvolver e manter talentos. 4.1 Recrutamento e Seleção Recrutamento é a atração dos candidatos para a vaga. Divide-se em externo busca pessoas do mercado de trabalho e interno - atrai pessoas de dentro da empresa. O recrutamento externo é mais complexo. Por precisar de muita divulgação, a captação tão somente de diversos curriculum vitae não é suficiente. Faz-se necessário à aplicação de diversos métodos para atingir esse objetivo, dentre as quais Chiavenato (2008) destaca: a) Anúncios em meios de comunicação: exige a construção de um anúncio chamativo, que informe e atraia. b) Via Internet: é um meio de recrutar que está cada vez mais sendo utilizado, é rápido e simples e permite a comunicação por ; c) Por indicação: a empresa recebe indicação de candidatos através de seus próprios funcionários. É de baixo custo e de efeito a curto prazo. O recrutamento interno tem por objetivo promover os funcionários com talento para os cargos altos hierarquicamente. Isso serve também, de estímulo aos profissionais que buscam se desenvolver na organização. Em contrapartida, a empresa sente mais confiança em ter um colaborador conhecido em funções mais complexas. O recrutamento diferencia-se de seleção, pois o primeiro trata de atrair candidatos e o segundo é o processo que tem por objetivo escolher o candidato que melhor se aproxima dos critérios para o cargo. Chiavenato (2008, p. 133) define como objetivos da seleção de pessoas: A seleção funciona como uma espécie de filtro que permite que apenas algumas pessoas possam ingressar na organização. [...] busca aqueles que são mais adequados aos cargos existentes na organização ou às competências necessárias, visando a manter ou aumentar a eficiência e desempenho humano, bem como a eficácia da organização. A seleção é o momento de se comparar se as exigências da vaga são supridas pelo candidato, assim como se o escolhido é mais preparado para esse cargo que os demais. Dentre outras técnicas de seleção, segundo Chiavenato (2008), podem-se destacar as seguintes:

11 a) Entrevista: trata-se da primeira parte do processo. Nessa etapa, há um diálogo entre o entrevistador e o candidato, ambos procurando saber das intenções e características do outro. É a técnica mais utilizada. b) Provas de conhecimentos ou capacidades: tem por objetivo medir o grau de capacidade ou habilidade com determinadas atividades, como por exemplo, o conhecimento da informática para operar o computador. c) Testes psicológicos: é, principalmente, um teste de comportamento. Seu objetivo é prever, dentro das possibilidades, atitudes que as pessoas teriam em certas situações dentro do ambiente organizacional. Encontrar profissionais com a devida competência não é algo fácil. Principalmente se tiver a missão de encontrar esse funcionário pronto, com toda a inteligência exigida. O processo de seleção não deve somente medir e selecionar habilidades técnicas, mas sim, encontrar e estimular pessoas com capacidade de se adaptar ao novo. Funcionários com essa característica conseguem atualizar-se, aprender competências novas e adequar-se as contínuas mudanças. Utilizar técnicas apropriadas de recrutamento e seleção é o melhor caminho para encontrar as pessoas corretas para cada cargo da empresa e assim diminuir os riscos. Uma empresa que deseja ser bem-sucedida deve saber escolher funcionários com talento, sabendo identificar suas habilidades. E o auditor interno tem um papel importante na seleção: o auxílio ao gerente a identificar a fonte dos riscos. A Auditoria interna, enquanto ferramenta de Controle Interno pode auxiliar a gestão de pessoas a: a) Verificar e desenvolver maneiras de recrutar, atraindo e identificando pessoas com elevado potencial; b) Revisar as atribuições do cargo, unindo a competência desejada, com o foco na capacidade futura; c) Avaliar o profissional pelo seu potencial, e não somente pela sua capacidade atual. O auditor interno, com base nos tópicos acima, faria uma análise e um relatório recomendando ações gerenciais, sendo executadas pela Administração em união com Recursos Humanos. 4.2 Desenvolver e manter talentos A estabilidade de emprego não é garantida para nenhum dos lados. Há um investimento por ambos. Além de outros gastos, a empresa oferece treinamentos e altos salários. O funcionário oferece seu conhecimento, seu talento que gera um diferencial. Quando um dos colaboradores sai da empresa, com ele se vai todo o investimento no profissional. E quando este mesmo funcionário vai para o concorrente? Ele leva na bagagem todo o conhecimento adquirido e passa a ser um capital intelectual ainda maior para a nova empresa. Este conhecimento é um diferencial para as empresas que o possuem. Handy (1994, p. 27) enfatiza a importância da inteligência como diferencial de uma empresa: A inteligência é o novo tipo de ativo. Não se comporta como os outros tipos de ativos e nisso reside o paradoxo. Ao contrário dos outros bens, a inteligência não pode ser dada de presente e será sempre conservada, mesmo que compartilhada. Também não é possível possuir a inteligência de outra

12 pessoa, por mais que se seja dono da empresa na qual essa pessoa trabalha. Se a pessoa sair da empresa e for para outra, levará consigo a inteligência. De nada adiantará a organização ter os mais eficientes métodos de recrutamento e seleção se não investir e manter seus talentos. O funcionário por ser um investimento apresenta riscos, custos e, obviamente, retorno. Portanto, deve receber a devida cautela. Já se passou o tempo em que o salário era o único fator a ser analisado. Não deixou de ser o mais importante para a maioria dos candidatos, entretanto os benefícios se tornaram mais complexos. Os incentivos são fundamentais para manter o profissional na empresa, sejam eles financeiros ou não financeiros. A figura 2 abaixo apresenta os diversos tipos de recompensas: Diretas Salário Direto Prêmios Comissões Financeiras Recompensas Organizacionais Indiretas DSR (para horistas) Férias Gratificações Gorjetas Horas extras 13º salário Adicionais Decorrências financeiras dos beneficiários concedidos Não-Financeiras Oportunidades de Desenvolvimento Reconhecimento e auto-estima Segurança no emprego Qualidade de vida no trabalho Orgulho da empresa e do trabalho Promoções Liberdade e autonomia no trabalho Figura 2 - Os diversos tipos de recompensas Fonte: Chiavenato (2008, p. 281) Certamente, a organização que conseguir manter sempre ativos os colaboradores, recompensando pelo desempenho, terá um capital intelectual eficiente que consiga retribuir o investimento feito pela empresa. Tendo em vista o risco de perder todo o investimento aplicado e ainda entregá-lo de bandeja para o concorrente, o auditor interno assume mais uma função: fazer uma avaliação através do Controle Interno. Essa avaliação consiste, dentre outros, em aplicar questionamentos aos funcionários. Através disto, será possível verificar a opinião do pessoal sobre a empresa e posteriormente providenciar meios que satisfaçam e estimulem os funcionários.

13 Um dos objetivos do controle interno é o estímulo a eficiência operacional. Nesse sentido, conforme Attie (1992), pode-se apontar os seguintes procedimentos: a) Treinamento: apesar de todo o conhecimento já oriundo do funcionário, ele ainda necessita se atualizar constantemente. A empresa capacitando-o para exercer sua função resultará em menores custos, melhor produtividade e pessoal atento e ativo à sua função; b) Plano de carreira: possibilidade de ascensão e aumento de remuneração incentivam os funcionários; c) Relatórios de desempenho: reconhece os pontos fortes e as dificuldades, proporcionando aperfeiçoamento pessoal e profissional; d) Manuais internos: diminuem a ocorrência de erros e desperdícios, pois normatizam os atos; e) Instruções formais: apresentam formalmente as instruções a serem seguidas pelo pessoal, o que gera menor risco de desentendimentos e evitam atritos entre a empresafuncionário. Esses procedimentos têm por finalidade motivar os funcionários da empresa, ou como um termo muito utilizado no meio profissional: Vestir a camisa. Se o funcionário sente as suas necessidades profissionais saciadas, ele não sai da empresa. 5 CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA As contribuições que esta pesquisa bibliográfica pode gerar são: auxiliar em futura análise da ligação entre auditoria interna e gestão de pessoas e como esse processo influencia em atitudes corretas em relação ao capital intelectual, de forma a minimizar os riscos dentro da organização. Mantendo o foco na pesquisa bibliográfica pode-se enfatizar que para as instituições de ensino servirá de estímulo a novas pesquisas nas áreas de ciências contábeis, administração e psicologia, uma vez que demonstra um novo ramo que tem influência para quaisquer destas áreas. Quanto a contribuição para a comunidade acadêmica, enquanto profissionais que já estão ou serão inseridos no mercado de trabalho, a pesquisa é um pequeno passo nas buscas por informações sobre a nova visão que o mercado exige que as empresas obtenham sobre o capital intelectual. Para as empresas a pesquisa contribui para que seja analisado como melhorar o tratamento dado a gestão de pessoas que, sem dúvida, é hoje um diferencial para as organizações e dessa forma atingir retornos recíprocos. Em relação a sociedade em geral, a pesquisa colabora para estimular a constante procura por novos conhecimentos e a cultura pelo desenvolvimento de talentos com objetivo de atender as variadas exigências do mercado. 6 CONCLUSÃO É visível que o mercado está cada vez mais competitivo e as empresas que quiserem se manter ativas e com lucratividade devem analisar, revisar e atualizar os principais aspectos

14 organizacionais. O capital intelectual é um deles, visto que é tido como um fator primordial de sobrevivência e tende a ser um diferencial para as empresas. Profissionais com talento, desde o momento da inclusão na organização podem ser considerados investimentos, e como todos os investimentos, há riscos. Através da Gestão de Pessoas aliada a Auditoria Interna é possível além de evidenciar, prevenir e diminuir esses riscos, identificar e utilizar o capital intelectual como diferencial competitivo, fazendo com que os objetivos organizacionais e individuais sejam atingidos. Através do estudo foi possível verificar que a auditoria interna, conhecida por um foco mais fiscalizador e burocrático, uma vez aplicada à gestão de pessoas apresenta-se como uma nova ferramenta de otimização das relações entre as organizações e o capital intelectual, auxiliando com eficiência nas tomadas de decisões e minimizando os riscos dessa área. Tendo em vista o não esgotamento do assunto, sugerem-se posteriores estudos que aumentem a visão dos procedimentos de Auditoria Interna que melhor se adéquam ao bom desenvolvimento dos trabalhos da Gestão de Pessoas. REFERÊNCIAS ATTIE, William. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 1992.

15 CASTANHEIRA, Nuno Miguel Caeiro. Auditoria interna baseada no risco. Caso português f. Tese de mestrado em contabilidade e auditoria, Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC. Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, DITTENHOFER, Mortimer. Aspectos comportamentais das fraudes e desvios dos fundos. In: Seminário Internacional de Controle Externo O Controle Externo da Administração Pública no Horizonte do Ano Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Anais. Salvador, Disponível em: Acesso em: 18 maio HANDY, Charles. A Era do Paradoxo: dando um sentido para o futuro. São Paulo Makron Books, INSTITUTO DOS AUDITORES INTERNOS DO BRASIL AUDIBRA. Normas internacionais para o exercício profissional da auditoria interna. Disponível em: Acesso em 09 maio KPMG BRASIL. A fraude no Brasil - Relatório da Pesquisa São Paulo: KPMG, p. RASMUSSEN, U. W. Desvios, desfalques e fraudes nas transações de compras nas empresas: uma análise transacional da aplicação dos controles internos na atividade de administração de materiais. São Paulo: Aduaneiras, 1988.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

A importância do RH estratégico para as empresas familiares. Sheila Madrid Saad

A importância do RH estratégico para as empresas familiares. Sheila Madrid Saad A importância do RH estratégico para as empresas familiares Sheila Madrid Saad Anos 30... Pagadoria Registros e controles Enfoque jurídico FOCO NA MANUTENÇÃO DA LEGALIDADE Anos 50... Pagadoria Registros

Leia mais

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA Malcolm McLelland, Ph.D. 23 June

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão 97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Malcolm McLelland, Ph.D. Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA 16 October

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Cassia Uhler FOLTRAN 1 RGM: 079313 Helen C. Alves LOURENÇO¹ RGM: 085342 Jêissi Sabta GAVIOLLI¹ RGM: 079312 Rogério Bueno ROSA¹ RGM:

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

FRAUDES EM CONTABILIDADE

FRAUDES EM CONTABILIDADE AUDITORIA COM ENFOQUE EM FRAUDES. AUDITORIA COM ENFOQUE EM FRAUDES Prof. Cláudio Marcelo R Cordeiro 1 O Auditor não tem responsabilidade profissional por detecção de fraudes A administração e o público

Leia mais

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES?

PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES? PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES? Engajamento/comprometimento do colaborador: estado em que esse se encontra de genuíno envolvimento,

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

ISO 9001 O que significa para quem compra?

ISO 9001 O que significa para quem compra? ISO 9001 O que significa para quem compra? Introdução Como alguém que é responsável pelas decisões de compra, você pode ter visto ou usado bens e serviços que utilizam referências a ISO 9001 como propaganda.

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo.

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. QUEM É A OMELTECH? VISÃO Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. missão A Omeltech Desenvolvimento atua

Leia mais

Como Selecionar Projetos Seis Sigma

Como Selecionar Projetos Seis Sigma Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do

Leia mais

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE 1 Jackson Auditoria É um conjunto de técnicas que devem ser aplicadas, para permitir ao auditor emitir uma opinião sobre a razoabilidade das demonstrações contábeis

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais