Análise Comparativa dos Custos da Terceirização do Transporte na Universidade Federal de Viçosa

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1 Resumo Análise Comparativa dos Custos da Terceirização do Transporte na O presente artigo pretende analisar o processo de terceirização de uma política pública sob forma de prestação de serviço de transporte na. A fim de se manter focado nas atividades fins, os gestores contratam empresas terceiras para executarem as funções de caráter operacional. Tal processo, originalmente conhecido como outsoucing, iniciou-se primeiramente no setor privado. Nas instituições Federais de Ensino, houve maior fomento nos anos de 1990 com a extinção de cargos de nível operacional, se tornando uma importante ferramenta gerencial. Pouco se conhece sobre os impactos da terceirização dentro dessas Instituições. Com isso, este artigo objetiva fazer análise dos custos de transportes, comparando-os com os valores pagos na terceirização da frota. Desta forma o resultado desta pesquisa apresentará subsídios para a melhor aplicação de recursos públicos. Palavras Chaves: Terceirização, Serviço Público, Transporte. Comparative Analysis of Costs of Outsourcing Transportation at the Abstract This article analyzes the outsourcing process of public policy in the form of provision of service transport at the. In order to stay focused on the final activities, managers hire third parties to perform the functions of operational nature. This process, originally known as outsoucing, began primarily in the private sector. In the Federal Educational Institutions, there was fostering greater in the 1990s due to the demise of senior operational level, becoming an important management tool. Little is known about the impact of outsourcing within these institutions. This, this article has the objective to make the analysis of transport costs, comparing them with the amounts paid in outsourcing fleet. Thus the results of this study will present information for better use of public resources. Key Words: Outsourcing, Public Service, Transport INTRODUÇÃO/INTRODUCTION O mercado de trabalho passou por uma forte reestruturação que teve como pano de fundo a forte volatilidade do mercado, o aumento da competição e o estreitamento das margens de lucro, condições estas que implicaram numa reestruturação das próprias corporações e na formação de uma grande quantidade de mão-de-obra excedente e no consequente enfraquecimento do poder sindical e que permitiu, aos patrões a imposição de contratos e regimes de trabalho mais flexíveis, além de permitir uma, ao menos aparente, redução do emprego regular em virtude do uso cada vez mais acentuado do trabalho em tempo parcial, temporário, subcontratado ou terceirizado (MORAES, 2008). A preocupação pelo bom desenvolvimento das atividades de uma organização, frente às novas dinâmicas do mercado, fez com que alguns processos administrativos mudassem com o tempo. Um desses processos refere-se à gestão de pessoas. A terceirização de parte das atividades e funções surge dentro dessa perspectiva. A fim de focar apenas no

2 desenvolvimento das atividades principais que agregam valor, as instituições começaram a passar para terceiros serviços básicos como os de manutenção, segurança, entre outros. A administração pública brasileira vem sofrendo várias mudanças ao longo da história. Na década de 1930, o então presidente Getúlio Vargas utilizou os padrões da teoria burocrata Weberiana como ferramenta para estruturação do Estado, partindo de um modelo centralizador e autoritário, criando-se então o Departamento de Administração do Setor Público (DASP). Passados três décadas, mais precisamente no ano de 1967, o governo introduziu valores gerenciais. Segundo Matias-Pereira (2008), novas direções para administração pública, pautada na concepção da autonomia de gestão, descentralização administrativa, principalmente com a expansão da administração indireta, principalmente diante da criação de empresas estatais. A década de 1980 foi marcada por fortes mudanças no cenário mundial, pois a grande maioria dos países estava passando por reformas políticas. No Brasil não foi diferente. Em 1995 iniciou-se o processo de reforma gerencial do Estado brasileiro. Conforme Bresser Pereira (1996), terceirização é o processo de transferência para o setor privado dos serviços auxiliares ou de apoio, o que leva a contratação de empresas para realizar o todo ou parte das atividades organizacionais. É a descentralização de serviços mediante a contratação de mão-de-obra teoricamente especializada para a realização de funções específicas, implicando de forma direta na qualidade das atividades-fim. Durante o desenvolvimento das bases ideológicas do socialismo Karl Marx, através do conceito de mais-valia, já apontava e criticava este comportamento capitalista onde a obtenção dos lucros partia da exploração da mão-de-obra e era gradualmente reforçada pela detenção dos meios de produção, que agiam como instrumento de manipulação e controle de trabalhadores (ALVES, 2002). Este afastamento do Estado pode ser considerado como um esforço neoliberal de gestão e estas práticas atualmente são correntes em vários setores da sociedade, inclusive na educação. Esta é uma alternativa legal, porém eticamente questionável, pois para muitos administradores trata-se simplesmente da redução de custos com a mão-de-obra do trabalhador. A despeito de tantos prós e contras, a terceirização vem garantindo seu espaço na política moderna e na economia neoliberal. Tema controverso, a terceirização tem sido cada vez mais discutida não só por aqueles que fazem parte da administração pública, mas também por estudiosos e interessados nas relações entre a administração pública, a empresa contratada e os terceirizados. No entanto, os impactos do processo de terceirização ainda são desconhecidos, principalmente em função de ser um fenômeno recente, existindo poucos estudos a respeito do processo. Seguindo este pressuposto, o presente trabalho teve o propósito de contribuir para a compreensão da terceirização do transporte na, campus Viçosa. Após conhecer as possibilidades da terceirização, busca-se identificar a necessidades da utilização deste processo no órgão público, pois, antes de usar a ferramenta administrativa de terceirização, é imprescindível identificar o custos, além de considerar outras alternativas existentes e definir os objetivos a serem alcançados com a terceirização. Este artigo objetiva conhecer os impactos referentes ao processo de terceirização do transporte na, fazendo uma analise comparativa de custos nesta atividade. Mais especificamente busca-se o levantamento do custo efetivo do km rodado pela frota de veículos de passageiros da e de posse destes dados fazer a comparação de custos com os valores do registro de preço licitados para transporte de passageiros na referida instituição.

3 DESENVOLVIMENTO/DEVELOPMENT A evolução do pensamento organizacional trouxe para a realidade da empresa novos paradigmas de gestão e novas estratégias. A new public management (NPM), também conhecida como a nova gestão pública, é um modelo que está sendo utilizado cada vez mais nas organizações públicas, congregam alguns conhecimentos gerenciais diferentes, dentre eles modelos analíticos, outros de caráter normativo. Slomski (2008), fala que a new public management é uma reforma do Estado que na maioria dos casos, foi concretizada no processo de transição de uma administração burocrática para uma administração gerencial. Este modelo busca ações mais diretamente focadas no aumento da produtividade e na melhoria do desempenho da máquina pública, criando ações inovadoras que envolvem o desenvolvimento da eficiência, da efetividade e da eficácia estatal. Neste contexto destaca-se o processo que surgiu como necessidade de mercado e tornou-se ferramenta para a administração empresarial, seja no setor privado quando no setor público. Este mecanismo é o processo de terceirização ou, em outras palavras: reconcentração, desverticalização, exteriorização do emprego, focalização, parceria, outsourcing, buy out, sub-contracting entre outros. A terceirização no serviço público é uma realidade cada vez mais explorada diante da possibilidade, no âmbito da Lei, estabelecida para redução da participação do Estado em tarefas e atividades que não constituem o objeto principal da organização. A reforma provavelmente significará reduzir o Estado, limitar suas funções como produtor de bens e serviços e, em menor extensão, como regulador, mas implicará também ampliar suas funções no financiamento de atividades que envolvam externalidades ou direitos humanos básicos (...) (BRESSER-PEREIRA 2006, apud BRESSER-PEREIRA; SPINK, 2006, p. 23). A terceirização tem sido utilizada como uma nova forma de operacionalização da ferramenta administrativa, partindo da conjectura do Estado mínimo. Em tese, a terceirização pode trazer vantagens, conforme Ramos apud Sekido (2010) dentre estas vantagens é importante ressaltar a redução nos custos obtidos a partir da economia de escala, substituição de custos fixos, decorrentes da manutenção por vezes ociosa de estruturas internas destinadas a atividades de apoio, por custos variáveis, especialização em determinadas atividades, ou seja, a empresa contratada teoricamente possui a expertise técnica para executar as tarefas com mais qualidade e eficiência. A economia que apresenta ser uma vantagem, pode se tornar uma ameaça quando a contratação da empresa parceira que prestará serviços ao órgão público ocorre somente no critério custo e não com base em fatores, como especialização da mão de obra, treinamento, capacitação dentre outros. Confirmando esta preocupação Sekido (2010) diz que pode não se alcançar os resultados esperados como a redução de custos, e a melhoria na qualidade dos serviços, isto acontece devido a falhas em estudo e planejamento das atividades terceirizadas ocasionando, em algumas vezes, o retrabalho. Neste contexto, a terceirização deve ser percebida como uma extensão da Administração Pública, formando uma relação de parceria, onde a empresa terceirizada cuidará de atividades de apoio enquanto o órgão Estatal se concentrará em sua atividade principal. Procedimentos metodológicos Este artigo utiliza-se do estudo de caso tendo como universo de pesquisa a, instituição de ensino situada no Estado de Minas Gerais mais precisamente no município de Viçosa-MG. Os estudos de caso, embora não tenham a pretensão de constituir conhecimentos generalizados, podem contribuir para a elucidação do problema de outras instituições congêneres que podem se deparar com problemas semelhantes. A abordagem utilizada foi quantitativa utilizando estatística descritiva para levantamento dos custos e comparação do

4 resultado. No presente estudo utilizaram-se dois tipos de dados: os dados secundários obtidos por intermédio de relatórios e documentos fornecidos pelo Chefe da Divisão de Transportes da UFV; e os dados primários resultantes de entrevistas. Assim, a partir da análise dos dados secundários e primários, construíram-se as projeções apresentadas e pode-se efetuar um prognóstico do processo de terceirização da frota na instituição estudada. Conclusões foram elaboradas a partir de inferências das falas dos sujeitos e com suporte do referencial teórico pesquisado. RESULTADOS/RESULTS A primeira etapa da análise de dados consistiu em realizar a classificação e categorização dos custos. Faz-se jus a essa forma de classificação, pois é possível identificar alguns pontos que merecem atenção. A frota da é composta por 180 veículos, dentre eles 80 são categorizados veículos de viagens, pelo Chefe da Divisão de Transportes, a análise deste estudo foi exclusivamente sobre esta categoria. Em relação à apropriação dos gastos com motoristas, segundo o Chefe da Divisão, 60% de todo efetivo é utilizados no transporte de passageiros nos veículos de passeio e utilitários pequenos. A figura 1 mostra a categorização das despesas por seguimento, é importante notar que os gastos com combustível e mão de obra apresentam uma parcela considerável dos custos com transporte. Conforme o Chefe da Divisão de transporte existe registro de preço para transporte de passageiros utilizando veículos e passeio e utilitários pequenos, este transporte é realizado com maior frequência, nos finais de semana reduzindo desta forma os custos com diária e manutenção da frota, o valor pago quando utilizado por este serviço pela UFV é de R$ 0,85 por km rodado, segundo ata de registro de preço, consultado no Portal de Compras do Governo Federal. Figura 01: Distribuição por categorias Fonte: Elaborado pelo autor Conhecendo a divisão de transporte da pela percebese um esforço do departamento para oferecer aos usuários do transporte, serviço de qualidade, considerando também fatores relativos a custos de manutenção. De posse dos dados fornecidos pelo chefe do setor, chega-se aos gastos com transporte da frota própria. Identificase o valor de R$ 0,86 por quilometro rodado. O quadro 1 apresenta a descriminação destes valores.

5 PREÇO POR LITRO R$ 2,70 CONSUMO KM/L 10 COMBUSTÍVEL CUSTO MÉDIO POR KM RODADO R$ 0,27 ÓLEO DO MOTOR R$ 3,75 PERIODICIDADE DA TROCA 5000 PREÇO POR LITRO R$ 12,00 LUBRIFICANTES CUSTO MÉDIO POR KM RODADO R$ 0,01 VALOR ESTIMADO MENSAL R$ 60,00 KM RODADO POR MÊS 6000 LAVAGENS E GRAXAS CUSTO MÉDIO POR KM RODADO R$ 0,01 VALOR UNITARIO R$ 240,00 VALOR DO CONJUNTO R$ 960,00 DURABILIDADE DO CONJUNTO (KM) PNEUS VALOR DO KM RODADO R$ 0,05 VR ESTIMADO DA FROTA R$ ,00 VR MÉDIO DA FROTA PARA LEILÃO=10% R$ ,50 VALOR A DEPRECIAR R$ ,50 PRAZOS (MESES) 120 DEPRECIAÇÃO CUSTO MÉDIO POR KM RODADO R$ 0,05 CUSTO MÉDIO MENSAL R$ 225,00 MANUTENÇÃO E REPAROS CUSTO MÉDIO POR KM RODADO R$ 0,04 SEGURO OBRIGATÓRIO R$ 105,65 SEGURO TOTAL ANUAL R$ 1.400,00 TOTAL MENSAL R$ 125,47 LICENCIAMENTO E SEGUROS CUSTO MÉDIO POR KM RODADO R$ 0,02 CUSTOS INDIRETOS R$ ,60 MOTORISTAS EFETIVOS R$ ,80 OBRIGAÇÕES LEGAIS REFERENTE DOS MOTORISAS EFETIVOS R$ ,44 DIÁRIAS DOS MOTORISTAS EFETIVOS R$ ,75 MOTORISTAS TERCEIRIZADOS R$ ,92 DIÁRIAS DOS MOTORISTAS TERCEIRIZADOS R$ ,30 TOTAL DE CUSTOS COM VEÍCULOS R$ ,33 TOTAL DE CUSTOS COM MÃO DE OBRA R$ ,21 CUSTO EFETIVO DO KM RODADO R$ 0,86 Quadro 01: Descriminação dos valores Fonte: Elaborado pelo autor Segundo um dos proprietários da empresa que presta este tipo de serviços cada carro roda em média 6000 km por mês. O quatro 1 mostra detalhadamente a composição do valor gasto por km rodados nos veículos da UFV, analisando apenas aos aspectos quantitativos, é possível afirmar que os custos com a terceirização de veículos pela Universidade estão pouco mais de 0,6% mais baixo em relação aos gastos com a frota própria. CONCLUSÃO / CONCLUSION Frente aos dados levantados, observa-se um gasto menor com os veículos terceirizados, se consideramos a média de km rodados por mês pela Universidade, os cofres públicos estariam economizando em torno de R$ 18,00 por mês por veículo, ao final de 12 meses a

6 economia seria por volta de R$ ,00. Existem outros fatores que não foram analisados neste estudo, entre eles destaca-se a qualidade dos serviços prestados pelos motoristas, o valor imobilizado destes veículos, que poderiam ser destinados a compra de outros equipamentos, dentre outros, dados estes que subsidiarão futuras pesquisas. Ressalta que o tema terceirização esta cercado de fatores positivos e negativos, todo serviço terceirizado deverá antes de ser contratado passar por estudo detalhado somente assim os gestores públicos, terão condições de decidir analisando a economia, eficiência, eficácia e efetividade. Este estudo embora preliminar fornecerá a administração publica parâmetros de comparação na contratação de serviços terceirizados de transporte, vale ressaltar que a pesquisa analisou dados dos carros de passeio e utilitários pequenos, bem como os gastos da divisão de transportes da. Estes valores não podem ser generalizados, mas contribuem para a elucidação de problema de outras instituições congêneres que podem deparar-se com situações semelhantes. Profundas transformações têm marcado e redefinido o papel do Estado, transformações essas que se expressam através de processos de terceirização objetivando, diminuir a presença do Estado em diversos setores, este esforço é notado no setor de transportes. Esta alternativa exige não só do Governo, mas também da iniciativa privada, esforços conjuntos para a qualidade e economicidade do serviço prestado. REFERÊNCIAS/REFERENCES ALVES, Osvaldo Nunes. (2002). Terceirização de serviços na Administração Pública. Brasília: TCU, BRASIL. (2013). Comprasnet - Portal de Compras do Governo Federal. Brasília: Departamento de Logística e Serviços Gerais, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos, (1996). Administração Pública Gerencial: Estratégia e Estrutura para um Novo Estado. Texto para Discussão ENAP (9). BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. (2006). Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; SPINK, Peter (org.) Reforma do Estado e Administração Pública gerencial. Tradução de Carolina Andrade. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. MATIAS-PEREIRA, José. (2010). Curso de Administração Pública. São Paulo: Atlas. MORAES, Paulo Ricardo Silva de. (2008). Terceirização e precarização do trabalho humano. Revista TST (4). RAMOS, Dora Maria de Oliveira. (2001). Terceirização na Administração Pública. São Paulo: LTr. SEKIDO, Amelia Midori Yamane. (2010). Terceirização na Administração Pública a Gestão e a Fiscalização dos Contratos. Brasília, Monografia (Lato-sensu Auditoria Governamental) Universidade Gama Filho. SLOMSKI, Valmor; ET al. (2008). Governança corporativa e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas.

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