Viajando pelo Folclore Brasileiro. E.M.E.B. Nossa Senhora Do Loreto. Professor(es) Apresentador(es): Mariane de Oliveira Santos.

Transcrição

1 Viajando pelo Folclore Brasileiro E.M.E.B. Nossa Senhora Do Loreto Professor(es) Apresentador(es): Mariane de Oliveira Santos Realização:

2 Foco do Projeto Ampliar o repertório do grupo quanto ao tema folclore.

3 Contexto de Aplicação Ensino fundamental dos anos iniciais regular Alunos da Educação Infantil e 1 Ano Do Ensino Fundamental. A escola é um local pequeno. Não temos parques e nem biblioteca, devido a falta de espaço físico. A nossa diretora apoia muito todos os nosso projetos, pois acredita na educação. O público é muito diversificado. Recebemos alunos da zona rural, desprovidos de muitas coisas e ao mesmo tempo alunos de classe média. O projeto foi desenvolvido de maio a agosto.

4 Justificativa O projeto Viajando pelo Folclore Brasileiro surgiu devido ao grande interesse do grupo pelo tema folclore. Porém, o tema precisaria ser ampliado, visto que o grupo só conhecia alguns personagens do nosso folclore. Já que nosso folclore é muito amplo, resolvi expandir a pesquisa, não me restringindo somente a personagens de contos.

5 Objetivo Objetivos: - Ampliar o repertório do grupo quanto ao tema folclore, suas lendas, músicas, adivinhas, danças típicas, parlendas e brincadeiras; - Valorizar nossa cultura; - Desenvolver a criatividade e o raciocínio; - Esclarecer fatos relacionados ao tema; - Ampliar o vocabulário; - Resgatar a nossa cultura e nossos valores; - Garantir as tradições às futuras gerações; - Desenvolver a expressão oral e a corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual por meio de músicas, poesias e danças. - Trabalhar brincadeiras e adivinhas.

6 Desenvolvimento/ Metodologia Etapas: 1- Iniciamos o projeto pesquisando algumas lendas parlendas, brincadeiras, adivinhas; 2 Na roda da conversa (crianças em círculo) explicações sobre o que é folclore, contando as lendas, superstições, e reproduzindo-as através de desenhos; 3 - Nas aulas de artes confecção de máscaras dos personagens saci, cuca, curupira e caipora. Modelagem do cachimbo do "saci-pererê" e do "bumba-meu-boi". 4 - Em matemática trabalhamos com jogos de memória; 5 - Nas aulas de educação física - jogos e brincadeiras típicas do folclore. Ensinar a brincar de pular corda e amarelinha;

7 Desenvolvimento/ Metodologia 6 - Linguagem oral: parlendas, pseudo-leitura, escuta de lendas, interpretação das mesmas e registros, cantigas de roda cantadas e brincadas, campeonato de adivinhas para serem lidas, selecionadas brincadas com o grupo e registradas em um livro de adivinhas confeccionado pelo grupo e que será um dos produtos finais, valorizando a função social da leitura os alunos farão leitura de trava-lingua e adivinhações; 7 - Exibir filme que fala do folclore e manuseio de revista e jornais; 8 - Causos contados por pais de alunos e lendas que faziam parte da infância dos pais; 9 - confecções de cartazes; brincadeiras dirigidas expressão corporal exposição do livrinho sobre adivinhas confeccionados pelos alunos.

8 Recursos Utilizados Livros de histórias infantis e gibis; Livros didáticos; Alfabeto móvel; Revistas e jornais; Televisão, vídeo, computador e internet; Tinta guache, lápis de cor, cartolinas, cola e camurças; Máquinas fotográficas; Filme sítio do pica-pau amarelo; Microfone caixa de som; Aparelho de som; Gravuras.

9 Atividades com massinha de modelar:

10 Atividades com massinha: Personagens folclóricos

11 Brincadeira pular elástico:

12 Charadas:

13 Parlendas:

14 Confecção livro das adivinhas:

15 Artes com recurso: folclore

16 Descontração na aula de artes 1º ano com fase 2:

17 Leitura:

18 Leitura do livro Brinca Comigo Curupira :

19 Turma da Mônica: personagens folclóricos

20 Função social:

21 Leitura do livrinho de faz de conta:

22 Confecção livrinhos das adivinhas:

23 Resultados Contamos com a colaboração de toda equipe da escola e a participação dos pais para contarem como eram essas histórias de infância. O professor de educação física com as brincadeiras na quadra e ao final a confecção do livrinho de adivinhas. Foi surpreendente! Atingi muito mais do planejado, pois as famílias se envolveram muito e adoraram participar. Muitos pais se lembraram das historias da infância e se emocionaram ao lembrar do avós. Minha maior dificuldade foi encontrar recursos para produzir um livro. Teria que ser material barato pois o custo seria pago por mim. Pesquisei muitas coisas e nada surgia como eu queria. Finalmente, surgiu a ideia do pacote de pipoca de papel para realizar as adivinhas com respostas. Depois de encontrado o material que seria utilizado, tivemos outro problema: quais adivinhas selecionar, já que caberia somente 10 e a sala tem 25 alunos. Ao final, foi tudo dando certo que as 10 adivinhas faziam parte de todos.

24 Conclusões Participar de algo que te inspira é como fazer brotar sementes que ninguém mais acreditava que iria sobreviver. Foi esta sensação que eu pude ter ao final. Fui inspirada por um aluno muito carente e por outro muito bem cuidado. A sala abraçou o nosso projeto e viajamos pelo folclore brasileiro de Monteiro Lobato a Maurício de Souza. Neste último sentido, é que entendemos povo (em inglês folk) na concepção do folclore, a sabedoria do povo. E a expressão se usa também para indicar os grupos em estado mais simples e natural, de vida rudimentar. Os nossos índios, por exemplo. Também estes nos interessam, pois muitos autores os fazem portadores de folclore.

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