O ESPÍRITA E A TERCEIRIZAÇÃO DAS ESCOLHAS EXISTENCIAIS
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- Betty Estrada Amorim
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1 O ESPÍRITA E A TERCEIRIZAÇÃO DAS ESCOLHAS EXISTENCIAIS Por Zuenir de Oliveira Neves Introdução Agora, que se percebe não haver nem alto nem baixo no Espaço, que se vê que o céu não está nem acima das nuvens nem limitado pelas estrelas, diz-se que ele está em todo lugar. Segundo o codificador, trazemos em nós mesmos o nosso inferno e o nosso paraíso e encontramos o nosso purgatório em nossa encarnação, em nossas vidas corpóreas ou físicas. A existência da felicidade, Kardec vai dizer, é possível, não em razão da localização material do indivíduo, mas das qualidades que ele desenvolve, tanto quando encarnado como quando desencarnado. Uma vez encarnado, pode sentir a felicidade ou a infelicidade já no mundo corpóreo, dependendo do bem ou do mal que nele faz, levando-se em conta, sobretudo, seu projeto reencarnatório. Desencarnado, sente essa felicidade na proporção do bem que realizou no mundo físico. Assim, quanto maior for o bem realizado pelo Espírito na sua existência corporal, maior será a felicidade por ele sentida no mundo espiritual. O contrário também vale. De qualquer forma, o desenvolvimento das qualidades possibilitadoras da felicidade se dá pela relação entre o mundo corporal e o espiritual. O mundo corporal, representado pelos globos físicos, dentre os quais a Terra, é formado por espíritos encarnados. O espiritual, conforme Kardec, ostenta-se por toda parte, em redor de nós como no Espaço, sem limite algum designado, e é formado por espíritos desencarnados, invisíveis aos nossos sentidos, mas cuja vista deslumbra de alegria e admiração as almas libertas da matéria. Um e outro mundo comportam seus habitantes, tendo vista a analogia. As inteligências espirituais dos dois mundos levam-nos a estabelecer relações de solidariedade no projeto divino de felicidade. Elas se instruem e se ajudam reciprocamente, no âmbito de suas capacidades, para o alcance do bem maior: uma felicidade que não é pessoal, tanto é que, nos dizeres de Kardec, também a encontramos na comunhão de idéias que une os seres simpáticos. Em ambos os mundos, o indivíduo progride moral e intelectualmente pelo trabalho. Uns mais, outros menos, é verdade; uns, mais em moralidade, outros, mais em intelectualidade. E esse desnível evolutivo os espíritos revelam a todo o momento, pela individualidade ostentada:
2 suas qualidades inatas, suas inteligências precoces, seus bons e maus instintos, suas desarmonias com o meio, apesar da educação recebida. Nos dois mundos, o espírito vale-se da aptidão que lhe é inata para conhecer tudo o que Deus lhe permite e, assim, avança. Mas é no plano espiritual que, segundo Kardec, ele aure conhecimentos especiais que não poderia obter na Terra e se prepara para novas lutas e toma as resoluções que há de pôr em prática na sua volta à Humanidade. Feito homem, é ser social dependente dos outros, é consciência que tende à autossuficiência racional e à liberdade pela razão, malgrado suas constantes quedas, muitas das quais - para citar Kardec - tendo por móvel, por alvo e por estímulo suas relações com os seus semelhantes, no geral, a ele comparáveis em adiantamento, dada a origem comum. Trata-se de unidade funcional entre a razão e a sua expressão corpórea, uma totalidade entre consciência e vida dos impulsos. Suas funções, inclusive as espirituais, necessitam de se manifestar por condições existenciais e meios físicos, que, entretanto, apreende inconscientemente como limites e como fatores conflitantes com os seus propósitos de emancipação racional e de busca da perfeição da razão. Por isso, quer dominar suas tendências naturais, embora muitas vezes falhe. Por tal motivo, não raro opõe-se aos próprios desejos, partindo de processos vitais inconscientes que são movidos pelos impulsos e orientando-se na direção da consciência de si e de suas ações. Nessa tensão, determinada por uma razão ávida de clareza e autossuficiência, sobressai o seu intento de discordar de si mesmo e de separar, enfim, o pensamento racional dos impulsos. Como assevera Schiller, a sua vez, citado por Inwood: O [homem] não permanece no que a natureza fez dele; ele tem capacidade para reconstruir pela RAZÃO os passos que ela deu em seu benefício, a fim de transformar a obra de compulsão numa obra de sua livre escolha e elevar a NECESSIDADE física ao nível de necessidade moral. (SCHILLER apud INWOOD, 1997, p. 302). Até que, após driblar suas imperfeições e cumprir com os compromissos a que se propôs, alcance - com o auxílio da espiritualidade - a consciência e a liberdade pela razão e restabeleça a sua unidade, experimentando a felicidade relativa ao seu grau de progresso; distanciando-se ainda mais do seu estado inicial de ignorância e adquirindo condições morais e intelectuais de alcançar planos superiores e de, assim, amealhar novos desafios rumo à felicidade plena.
3 Enquanto encarna para adquirir qualidades necessárias à felicidade, é espírito inferior que precisa, pois, do revestimento material temporário do corpo para cumprir sua missão e adiantar-se. A destruição desse envoltório, diga-se de passagem, não induz à sua própria, posto que é o espírito, e não o corpo, que é vida e inteligência. Quando o espírito encarnante é superior, sua encarnação se dá por missão destinada a ajudar encarnados, levando-lhes consolo, ideias novas, etc. Recorde-se da lei natural da solidariedade, a ser observada nos dois mundos, em prol da efetivação do projeto divino de felicidade. O espírito inferior sobe na escala dos mundos na medida em que vai se desligando da matéria, depurando-se a partir dos vícios da carne pelas várias existências, nas quais vai adquirindo aptidões, conhecimentos intuitivos, inteligência e moralidade. Uma vez transposta a necessidade da reencarnação diante da sua transmigração para mundos superiores, ele pode se desenvolver em dependência da matéria destes que é diversa da terrestre - ou mesmo em estado puramente espiritual. Todos, porém, evoluem dentro do seu livre-arbítrio, mais ou menos devagar, até o alcance do equilíbrio entre as duas asas: a da inteligência e a da moralidade. O homem vão dizer os espíritos - se tem liberdade para pensar, tem-na para obrar, desde que possua vontade. Do contrário, seria máquina. Nem mesmo a tendência ao arrastamento pelas predisposições instintivas é capaz de detê-lo, se sua vontade for determinada pelo pensamento. Nem mesmo ao selvagem, predominantemente instintivo, e à criança a liberdade de pensar é interditada, embora se saiba que ela acompanha a inteligência. O fato é que quanto mais esclarecido se é, mais responsável se torna. E, se o constrangimento dos homens a procederem em desacordo com sua liberdade de consciência torna a hipocrisia um dos maiores embaraços impostos à sua existência, não é menos verdade que aquele que, por covardia, abre mão da sua liberdade de ser e de pensar ou seja, das suas possibilidades de se tornar autônomo é igualmente responsável. A liberdade de consciência advertem os espíritos é um dos caracteres da verdadeira civilização e do progresso. Sentido do termo e contextualização: por que a terceirização é inaceitável na atualidade? O termo terceirização das escolhas existenciais trata-se de processo de exaltação e sacralização da dependência, submissão e menoridade humanas (Marcelo da Luz) em relação aos assim chamados funcionários do sagrado (sacerdotes, pastores, sheiks, rabinos, gurus e
4 médiuns) - e aqui se incluem os espíritos desencarnados. Sua não aceitação na atualidade se deve aos motivos que logo se expõem. Até o advento da Modernidade, o homem contentou-se, no estudo de sua condição, com razões hoje consideradas as mais estapafúrdias, engendradas como ensina o espírito Joanna de Ângelis citado por Divaldo Franco (2013) - por doutrinas religiosas que estabeleceram o período do terror da fé, gerador de crimes hediondos. Essas doutrinas só começaram a ser abandonadas por intermédio, sobretudo, do esforço de pensadores sérios e, conforme o espírito Joanna de Ângelis citado por Divaldo Franco (2013), cientistas sinceros e investigadores comprometidos com a consciência livre de dogmatismos e preconceitos, os quais, ainda, penetraram nos arcanos da Natureza e foram interpretando as leis que a constituem, ultrapassando os mitos e estabelecendo novos paradigmas de segurança para o avanço cultural e o progresso em geral. Um esforço filosófico dessa proporção somente foi possível com o ingresso na Idade Moderna, fase da humanidade que teve o grande mérito de possibilitar o deslocamento do fundamento da vida ética, o qual passaria, a partir dali, a ser o próprio sujeito histórico, autoconsciente, racional, autônomo e crítico, e não mais algo e/ou alguém a ele externos, não mais uma ordem político-religiosa capaz de lhe ditar o sentido das ações. (NEVES, 2012, p. 36). A Modernidade traz consigo a autonomia humana em seu mais alto grau, o indivíduo enquanto ser não estritamente dependente do seu grupo, livre, por sua vez em todos os aspectos, econômicos, políticos e, acima de tudo, religiosos. A liberdade religiosa, especificamente, envolveria a liberdade e a capacidade para racionalizar a fé e para criticar os dogmas religiosos. Poder-se-ia dizer, portanto, que a aquisição da capacidade para racionalizar a fé está ligada a um esforço científico e filosófico moderno para consecução da autonomia enquanto liberdade e capacidade individual para o exercício de direitos. Está ela inserida num contexto de deslocamento da vida ética, agora centrada na autoconsciência, na racionalidade e no espírito crítico do sujeito histórico e não mais na externalidade institucional, que se autointitulava mediadora entre a divindade e os seres. Nesse sentido, o mencionado processo de exaltação e sacralização da dependência, submissão e menoridade humanas em relação aos funcionários do sagrado atenta contra o processo moderno de busca por autonomia, pois quer afastar a capacidade de raciocínio e atitude crítica dos homens em relação aos desmandos das instituições de até então. Na arena do sagrado, a autonomia pressupõe o indivíduo universal dotado de uma perfectibilidade moral
5 cuja concretização dependeria da remoção dos obstáculos impostos à liberdade, dentre os quais a dominação religiosa. O Espiritismo, atento ao contexto, resgatou, no campo religioso, a ideia de individualidade, trazendo à tona noções como as conquistas evolutivas do Espírito enquanto individualização do princípio inteligente, seu livre-arbítrio; suas escolhas, que são instrumentos de aperfeiçoamento; sua consciência, onde estão inscritos os fragmentos das vidas passadas; e instaurando o Deus deísta, que respeita a estabilidade do universo, garantida por leis inderrogáveis com as quais não se confunde; um Deus que não proíbe, e sim fornece princípios de bem viver, sem fazer dos erros pecados, porque sabe que é da lei natural que cada ser esteja no seu grau apropriado. Por que o Espiritismo é contrário à terceirização das escolhas existenciais? a) Porque, sem negar a influência oculta dos espíritos em nossos pensamentos e atos, exortanos ao exercício do livre arbítrio, através do raciocínio lógico e do bom senso. b) Porque nos alerta sobre a existência de verdadeiros e falsos profetas, tanto encarnados quanto desencarnados. Os primeiros são expressão do amor de Deus. Os segundos são sedutores e divulgadores dos fenômenos de causa desconhecida como prodígios e milagres, aqui considerados como excepcionais contrários às leis da Natureza. Os verdadeiros profetas não troçam dos males da Humanidade, que remediam com medidas conformes à razão, geralmente segundo a racionalidade científica. Os falsos são ávidos do prestígio de um pseudopoder sobre-humano, ou de uma pretendida missão divina. Por isso, em sua grande parte, utilizam-se de seus conhecimentos para explorarem e dominarem os outros. c) Porque nos orienta à verificação sobre se os espíritos com os quais temos contato são de Deus: Os espíritos de Deus são reconhecidos pelos seus caracteres morais, e não materiais, e, por isso, são brandos, humildes, caridosos, amorosos, indulgentes, bondosos, conciliadores e, sobretudo, fortes o suficiente para suportarem os pesados fardos que as missões de conduzir a Humanidade moral e intelectualmente exigem. Missões estas, em sua maioria, não premeditadas e mesmo ignoradas por eles, que, não obstante, vão sendo ocultamente
6 inspirados e dirigidos. Tratam-se de espíritos adiantados, experimentados em encarnações prévias, e, por tal razão, sábios. Os que não são de Deus, alerta o Espiritismo, são enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudossábios, que passaram da Terra para a erraticidade e tomam nomes venerados para, sob a máscara de que se cobrem, facilitarem a aceitação das mais singulares e absurdas ideias. Geralmente, querem deter o monopólio da verdade absoluta; arvoram-se na condição de reformadores e messias. Mas não sabem, sequer, imitar a qualidade dos messias, dadas a baixeza de caráter e a escassez de virtudes e inteligência. Por isso, desesperam-se com a possibilidade do descrédito de si perante os outros. d) Porque nos adverte que, no concernente aos desencarnados, há também orgulho, rancor, impiedade, ilusões, vaidade, mediocridade e o pior, a semeadura de discórdia. Motivo pelo qual aconselha que nos distanciemos dos conselheiros de plantão, espíritos que, no geral, procuram impor-se a homens fracos e crédulos, prodigalizando-lhes exagerados louvores, a fim de os fascinar e de tê-los dominados. O Espiritismo nos mostra que eles são, geralmente, Espíritos sequiosos de poder e que, déspotas públicos ou nos lares, quando vivos, ainda querem vítimas para tiranizar depois de terem morrido. e) Porque nos dá pistas sobre a apreciação das verdades, a ser realizada mediante o critério da universalidade espontânea dos ensinamentos. A universalidade espontânea é qualificada pela razoabilidade e garante a impessoalidade das informações (o que afasta os equívocos e autoenganos), a anulação de teorias sectárias 1 e contraditórias 2 e a própria divulgação da doutrina espírita. Como pressagia Erasto, discípulo de Paulo, pode um médium ser fascinado, e iludido um grupo; mas a verificação severa a que procedam os outros grupos, a ciência adquirida, a alta autoridade moral dos diretores de grupos, as comunicações que os principais médiuns recebam, com um cunho de lógica e de autenticidade dos melhores Espíritos, justiçarão rapidamente esses ditados mentirosos e astuciosos, emanados de uma turba de Espíritos mistificadores ou maus. Por que certos espíritas terceirizam suas escolhas existenciais? 1 O Espiritismo é incompatível com o sectarismo (do latim secta, que origina a palavra seita, significativa de facção ). Ele precisa ser universal, embora avesso à pretensão de divulgar uma verdade absoluta. 2 Segundo Kardec os espíritos levianos, pouco se preocupando com a verdade, respondem a tudo; é por essa razão que, sobre todas as questões prematuras, sempre há respostas contraditórias.
7 a) Institucionalização histórica da dependência por parte das igrejas cristãs: distorção da metáfora do pastor de ovelhas, aberração possibilitada pela retórica e pela força presencial e motivada pela necessidade de manutenção do rebanho, a qual se entende ameaçada pelo crescente questionamento e esclarecimento dos religiosos. A distorção, muitas vezes inconscientemente reforçada, coloca, de um lado, os líderes, e, de outro, os liderados. Os primeiros (exemplificados pelos sacerdotes, pastores, sheiks, rabinos, gurus, médiuns e, ainda, espíritos desencarnados), alçados ao papel de protetores, santos, divinos, intermediários entre Deus e os homens. A imagem que deles se tem é a de seres compassivos, pacientes, bondosos, dispostos a compreender e mesmo a perdoar. Os segundos (tidos como fiéis ), dóceis, obedientes e submissos como as ovelhas e, por isso, domesticáveis, dependentes, e vulneráveis. As ovelhas, sequiosas do conforto espiritual, exigem dos funcionários do sagrado (incluindo-se desencarnados) a sua própria condução, o que fazer e o que não fazer. Como afirma Marcelo da Luz, saem à procura do guia perfeito, da voz mais melíflua, de maiores estímulos à emoção, de milagres mais convincentes, de consoladores mais dedicados. O que querem é não sofrer, não visam a mudar, mas a rolar a dívida. Conforme entende: A consciência religiosa é bastante seletiva: vai à procura do discurso já conhecido, da confirmação do já sabido e da manutenção do comportamento dependente. Ao procurar a orientação pastoral, busca alívio, não solução; pede consolo, não intervenção cirúrgica; ajeita a superfície, mantendo a raiz intocada. Seu mundo de significados reserva espaços apenas às muletas psicológicas, as quais reforçam as zonas de conforto já instaladas. (LUZ, 2011, p. 71). b) Influência das doutrinas do paraíso: há ovelhas que, pelo mesmo medo de sofrer no futuro, necessitam de um juiz, alguém que as faça sentir culpa pelos infortúnios próprios e alheios e lhes indique o caminho da expiação para a remissão dos pecados. Trata-se de resquício da relação entre céu e felicidade, de um lado, e entre inferno/purgatório e infelicidade, do outro. As expressões céu, inferno e purgatório sempre foram utilizadas para tratar da sorte dos espíritos após a sua passagem. Sempre foram concebidas como lugares circunscritos ou fechados destinados às penas e aos gozos dos Espíritos, de acordo com os seus méritos. O Inferno seria o lugar das provas extremamente penosas, do qual a saída é incerta. O purgatório, a sua vez, também seria local de provações, mas sobre o espírito pairava a consciência de um
8 futuro melhor. O Céu, por fim, associar-se-ia à ideia do paraíso, da felicidade. Embora tenha Kardec nos ensinado que trazemos em nós mesmos o nosso inferno e o nosso paraíso e encontramos o nosso purgatório em nossa encarnação, em nossas vidas corpóreas ou físicas, há espíritas que ainda dependem de quem lhes patrulhe os pensamentos, sentimentos e ações e os leve a sentir culpa e medo para fazerem o bem. Por isso, não raro servem-se das misérias dos outros para se livrarem de suas próprias e crêem estar fazendo caridade. c) Equívoco da proposta conversionista: aqui, converter-se é fazer-se substituir acriticamente por uma visão específica de mundo. É obedecê-la por causa de uma convenção sobre a sua superioridade, e não porque se está racionalmente preparado para aceitá-la. Por isso, a diluição das sombras internas torna-se menos importante do que o livramento da subserviência, da puerilidade das formas, dos discursos de temor às autoridades. A subserviência, a puerilidade e o temor são formas de disfarce das sombras. d) O vazio da palavra Deus : atribuição a Deus do malogro ou sucesso das realizações humanas em função da incapacidade de discernimento entre o quanto existe de condicionamento externo e o quanto existe de autonomia nos comportamentos assumidos. Tal atitude não procede, pois, se, por um lado, é verdade que não cai uma folha da árvore que Deus não permita, por outro, aos seres humanos é possível tudo o que esteja nos limites das leis naturais que ele nos franqueou. Sendo assim, é impróprio atribuir exclusivamente a Deus o que está ao nosso alcance fazer ou não fazer conforme a ideia de livre arbítrio. A incapacidade de discernimento entre o quanto existe de condicionamento externo e o quanto existe de autonomia nos comportamentos assumidos é causa da chamada oração de petição, que nada mais expressa do que um desconhecimento em relação às possibilidades da natureza. Há espíritas que se desesperam em face de milagres pedidos e não atendidos, muitos deles ligados à doença e à morte de entes queridos. O fato é que ainda não compreendem que podemos até não ter o que precisamos, mas sempre temos o que merecemos conforme as circunstâncias, ou seja, temos o que nos é lícito de acordo com possibilidades concretas regidas por leis naturais. Muitas destas leis são desconhecidas pela Ciência convencional, diga-se de passagem. Em função disso, fazem confusão entre os atos de rezar e pedir. e) O fundamentalismo religioso e o liberalismo religioso: o primeiro conduz à interpretação literal dos mitos, sendo avesso a interpretações. Por isso, o fundamentalista se apega às
9 palavras e aos mandamentos do líder, ao qual inevitavelmente delega as decisões mais importantes. O liberalismo religioso, ao contrário, amplia sobremaneira a capacidade imaginativa, de forma que os líderes apenas sugerem caminhos, mas sem, contudo, deixarem de ser referências importantes de decisão. Em ambos os casos, o desenvolvimento da espiritualidade (conforme Marcelo da Luz, senso universalista, incorruptibilidade moral, capacidade assistencial, amor puro, etc.) é tolhido, não é buscado, mas somente pedido. O que o Espiritismo espera de nós? Sem ignorar a influência oculta dos espíritos em nossos pensamentos e mesmo dizendo ser útil a não distinção entre o que é pensamento próprio e o que é autêntico (questão 461 do L.E.), a doutrina espírita espera que sejamos LIVRES. Mesmo nos dizendo que, não raro, os homens inteligentes e de gênio nem sempre retiram suas ideias de dentro de si mesmos, mas de espíritos que os julgam capazes de compreendê-las (questão 462 do L.E); que estamos vulneráveis a espíritos imperfeitos que nos induzem ao mal, porque querem nos impingir sofrimentos (questão 465 do L.E.), ela nos mostra que renunciar a liberdade de consciência é algo grave e arriscado, dada a possibilidade de estacionamento no mal. Que a renúncia à capacidade de ser e de pensar, não raro, realizada em favor de outrem, a quem se delegam as atribuições espirituais mais pessoais, trata-se de terceirização indevida das escolhas capaz de travar a evolução do renunciante. Quem assim age abraça a heteronomia, rejeita a sua capacidade de autodeterminação e permanece indefinidamente em estado de menoridade intelectual, moral e espiritual, tornandose presa fácil de espíritos obsessores. É preciso tomar as rédeas do próprio destino e servir-se do próprio entendimento, o que não significa insular-se, isolar-se e tomar decisões sem consulta, mas dar-se conta de que sempre é possível se fazerem escolhas melhores e que a felicidade é reflexo de um processo coletivo sim, mas, sobretudo, pessoal - que envolve o desenvolvimento de qualidades mediante o próprio esforço. O Espiritismo vem ensinar que tal processo se dá nos dois mundos - o corpóreo e o extracorpóreo mediante relações de solidariedade e trabalho no bem, malgrado eventuais quedas e fracassos. Jamais através do orgulho. Uma dinâmica de driblagem AUTÊNTICA de imperfeições e cumprimento de compromissos PESSOAIS quiçá milenarmente assumidos, tudo para que se adquiram condições morais, intelectuais e espirituais necessárias ao alcance de novos vôos e, claro, de inéditos desafios.
10 Mensagem de André Luiz (Agenda Cristã, psicografia de Chico Xavier): Lembranças Úteis Não viva pedindo orientação espiritual, indefinidamente. Se você já possui duas semanas de conhecimento cristão, sabe, à saciedade, o que fazer. * Não gaste suas energias, tentando consertar os outros de qualquer modo. Quando consertamos a nós mesmos, reconhecemos que o mundo está administrado pela Sabedoria Divina e que a obrigação de cooperar invariavelmente para o bem é nosso dever primordial. * Não acuse os Espíritos desencarnados sofredores, pelos seus fracassos na luta. Repare o ritmo da própria vida, examine a receita e a despesa, suas ações e reações, seus modos e atitudes, seus compromissos e determinações, e reconhecerá que você tem a situação que procura e colhe exatamente o que semeia. * Não recorra sistematicamente aos amigos espirituais, quanto a comezinhos deveres que lhe competem no caminho comum. Eles são igualmente ocupados, enfrentam problemas maiores que os seus, detêm responsabilidades mais graves e imediatas e você, nas lutas vulgares da Terra, não teria coragem de pedir ao professor generoso e benevolente que desempenhasse funções de ama-seca. * Não espere a morte para solucionar as questões da vida, nem alegue enfermidade ou velhice para desistir de aprender, porque estamos excessivamente distantes do Céu. A sepultura não é uma cigana, cheia de promessas miraculosas, e sim uma porta mais larga de acesso à nossa própria consciência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
11 FRANCO, Divaldo. Pelo espírito Joana de Ângelis. Deus Disponível em: Acesso em: 05 jan INWOOD, Michael. Dicionário Hegel. Tradução: Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos ed. Araras: IDE, p. Tradução Salvador Gentile. LUZ, Marcelo da. Onde a Religião Termina. 1. ed. Foz do Iguaçu: Editares, p. NEVES, Zuenir de Oliveira. Justiça e Reconhecimento: das relações de dominação institucionalizada e das possibilidades de sua superação. 1. ed. Belo Horizonte: Arraes Editores, p. XAVIER, Francisco Cândido. Agenda cristã. Pelo Espírito André Luiz. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
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