A TERCEIRIZAÇÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DOS CONDOMÍNIOS Andréa Almendro Zamaro Marques* 1

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1 1 A TERCEIRIZAÇÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DOS CONDOMÍNIOS Andréa Almendro Zamaro Marques* 1 RESUMO: O objetivo deste trabalho é tecer algumas considerações a respeito da terceirização de serviços, no âmbito dos condomínios, especial e particularmente os residenciais, focando a possibilidade, as vantagens e os riscos na adoção desta prática, principalmente, no que tange às responsabilidades inerentes ao direito trabalhista. Palavras-Chave: terceirização; condomínios; responsabilidades. ABSTRACT: This paper aims at making some considerations concerning outsourcing services in the condominium scope, specially and particularly the residential ones, focusing the possibility, the advantages and the risks in adopting this practice, mainly in what concerns to the responsibilities inherent to the employment law. Key-Words: outsourcing; condominiums; responsibilities. Antes de adentramos ao assunto sobre a terceirização dos serviços, é necessário tecer algumas considerações no tocante à estrutura e finalidade dos condomínios. Condomínio expressa a idéia, em sentido técnico, do direito exercido por mais de uma pessoa sobre o mesmo objeto. De acordo com o disposto no artigo do Código Civil Brasileiro, temse um condomínio quando duas ou mais pessoas participam, nas devidas proporções, dos direitos relativos à indivisão de determinada coisa, podendo reivindicá-la de terceiro, defender sua posse e alhear a respectiva parte ideal. Em 1 Docente do Curso de Administração da Faculdade Interação Americana - FIA e Advogada do Sindicato dos Empregados de Edifícios e Condomínios Residenciais e Comerciais do ABCD,Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

2 2 outras palavras, estaremos diante de um condomínio sempre que duas ou mais pessoas reunirem os mesmos direitos relativos à posse ou à propriedade. Neste parecer, utilizarei a essa denominação para designar o direito exercido pelas pessoas sobre suas unidades privativas e sobre as dependências de uso comum de edificação construída sob a forma de condomínio horizontal ou vertical. A fim de melhor compreensão, designa-se área privativa a unidade de cada proprietário: casa, apartamento e, em alguns casos, a vaga de garagem e áreas comuns aquelas indivisíveis, que integram a edificação e são utilizadas por todos os moradores, tais como salão de festas, playground, jardins, corredores, elevadores, dutos de ventilação, caixas d água etc. Para que haja perfeita consonância na relação entre o grupo de pessoas que compõem o condomínio (condôminos) e as regras gerais impostas, necessária a figura de um administrador denominado Síndico. A ele compete a responsabilidade de gerenciar os interesses e negócios do condomínio e sua escolha depende de eleição na forma prevista em convenção. A esta figura compete a representação do condomínio ativa e passivamente, bem como toda e qualquer responsabilidade pelos atos praticados no exercício de sua administração. O Condomínio não tem personalidade jurídica de empresa e como tal não deve ser tratada. Conforme anteriormente explicitado, trata-se tão somente de um conjunto de pessoas que dividem, pela sua natureza, todos os custos e despesas inerentes à vida em grupo, bem como devem, reciprocamente, zelar, uns pelos outros no que tange às normas de higiene e segurança. Enfim, ao condomínio não se atribui qualquer atividade externa ou de finalidade lucrativa, o que faz concluir que tal reunião tem como finalidade precípua a vida em grupo de forma equilibrada quanto ao convívio, organizada quanto às despesas e consciente em relação à segurança de um todo. Necessário delimitar, ainda, e com precisão a atividade-fim e a atividade meio por ele desenvolvida. Atividade-Fim e Atividade Meio dos Condomínios Partindo da premissa de que, conforme exposto, o condomínio nada fabrica, nada vende, ou seja, não lhe é atribuído o caráter lucrativo e sua finalidade é

3 3 puramente o bem-estar do grupo, concluímos que todas as atividades permanentes, nele desenvolvidas com tal escopo, devem ser tratadas como atividade-fim. Todos os serviços contínuos, como portaria, zeladoria e limpeza fazem parte da rotina diária do condomínio. Os profissionais que exercem essas atividades acabam por fazer parte da rotina e da vida do grupo considerado condomínio. Estes profissionais fazem parte da vida dos familiares e das pessoas e devem ser escolhidos de forma criteriosa. Profissionais especializados e de confiança devem ocupar essasfunções. Outros serviços, exercidos de forma esporádica, tais como jardinagem, limpeza de piscina, manutenção de elevadores não fazem parte da rotina diária, razão pela qual podemos tratá-las como atividade meio. Após a breve noção do que, jurídica e legalmente denomina-se Condomínio, bem como restou clara a delimitação de sua atividade fim e meio, parte-se então ao tema central deste trabalho: os efeitos da terceirização. Terceirização e Ausência de Responsabilidade: Mito ou Realidade? Buscando reduzir despesas, muitos condomínios estão optando pela terceirização de todas ou algumas funções como porteiros, faxineiros e vigias. Isso significa que haverá funcionários não contratados pelo condomínio. Ressaltase,assim, que haverá sempre pessoas estranhas e que, dependendo da rotatividade poderão representar risco à segurança do condomínio e ao bem-estar dos condôminos. Apesar da ilusão de muitos condomínios e, especialmente de seus síndicos de que através da terceirização livrar-se-iam do fardo da responsabilidade junto aos empregados e, principalmente, dos encargos trabalhistas, não é isso o que ocorre. Conforme previsto no artigo 455 da Consolidação das Leis do Trabalho: Nos contratos de subempreitada responderá o subempreiteiro pelas obrigações derivadas do contrato de trabalho que celebrar, cabendo, todavia, aos empregados, o direito de reclamação contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do primeiro. Parágrafo único. Ao empreiteiro principal fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para a garantia das obrigações previstas neste artigo. Ademais, quanto a esse tema, a maioria dos estudiosos continuam considerando que o Enunciado 331 do Tribunal Superior do Trabalho e a Portaria

4 4 3/98 do Ministério do Trabalho impedem da subcontratação na atividade-fim dos condomínios. A exceção é a contratação de mão-de-obra temporária prevista na Lei 6.019/74 e o serviços de vigilância previsto na Lei 7.102/83. Decorrente disto, vários condomínios foram autuados pelos Ministérios (Trabalho e Previdência) e tiveram condenações trabalhistas quanto a empregados de seus subcontratados. Paralelamente ao Enunciado 331, tem-se o Enunciado 256 para equacionar qualquer espécie de burla: Salvo os casos previstos nas Leis de e de , é ilegal a contratação de trabalhadores por empresa interposta, formando-se o vínculo empregatício diretamente com o tomador dos serviços. Na realidade, a Lei brasileira não proíbe explicitamente a terceirização na atividade-fim, mas também não a permite em seus dispositivos legais, de modo que permanece a discussão enquanto não se cria uma legislação mais ampla e definida. De qualquer modo, no novo texto do Artigo 31 da Lei 8212/91 que regulamenta o recolhimento da contribuição para o INSS, a expressão "serviços contínuos relacionados ou não com as atividades normais da empresa" foi alterada para "serviços contínuos relacionados ou não com a atividade fim da empresa". No campo das condenações trabalhistas, é forte o conceito de que é ilegal a contratação interposta, ou seja, quando um condomínio contrata uma empresa para que esta lhe forneça mão-de-obra relacionada à atividade-fim. O Ministério Público do Trabalho combate as terceirizações ilegais para garantir o cumprimento da lei e preservar os direitos assegurados aos trabalhadores. Além da precarização das relações de trabalho, as terceirizações ilegais estão relacionadas a outras irregularidades, como o descumprimento das normas de segurança e saúde. A situação se agrava à medida em que as empresas terceirizadas sub-empreitam serviços de outras e assim sucessivamente. Observa-se, também, que inúmeras contratações de trabalho escravo, tanto no meio rural quanto no urbano, revelam a diluição da figura do empregador via terceirizações que estimulam o surgimento de falsas parcerias, falsas cooperativas, contratações por "gatos", empreiteiros etc. Aquele que aufere os

5 5 maiores lucros e benefícios da mão-de-obra explorada alega que não houve exploração de sua parte e atribui a culpa à empreiteira. Importante ressaltar que, independentemente da terceirização da atividade meio ou fim, caso seja verificado que o profissional alocado na prestação de serviços estiver, de fato, exercendo suas funções de forma pessoal e com habitualidade, bem como subordinado às ordens e mandamentos da empresa tomadora de serviços, fatalmente será considerado empregado dessa empresa, reconhecendo-se a fraude na terceirização da atividade. Vale lembrar, também, que mesmo não havendo qualquer ilegalidade na contratação da interposta empresa, a tomadora de serviços responderá de forma subsidiária pelo inadimplemento da prestadora com relação ao cumprimento das obrigações trabalhistas. Essa responsabilidade decorre da culpa 'in eligendo' e 'in vigilando',ou seja, se a tomadora de serviços não estiver atenta na opção e escolha de uma prestadora de serviços, ou mesmo não fiscalizar o correto pagamento dos empregados desta, ela poderá ser condenada, de forma subsidiária, em eventual reclamação trabalhista. A responsabilização subsidiária somente se verifica se a empresa prestadora de serviços, como devedora principal, não possuir patrimônio suficiente para cumprir suas obrigações. Com relação à responsabilidade previdenciária, as empresas tomadoras de serviços estão obrigadas a reter o equivalente a 11% da nota fiscal da empresa prestadora de serviços, podendo utilizar o referido valor para compensação da sua própria folha de pagamento. Todo esse entendimento encontra-se vinculado ao disposto no artigo 2º da Consolidação das Leis do Trabalho, o qual estabelece que empregador é aquele que assume os riscos da atividade econômica, admitindo e assalariando bem como dirigindo a prestação pessoal dos serviços. Nesse aspecto, o entendimento majoritário dos tribunais é de que a contratação de terceiros para a atividade preponderante (ou atividade-fim) do condomínio, representa a transferência do risco do negócio. Relacionamento com os Sindicatos A legislação brasileira vincula as funções exercidas pelos trabalhadores às suas categorias específicas e não às empresas onde trabalham. Assim, um

6 6 médico que mantém plantão de emergência para atendimento aos funcionários de uma metalúrgica está vinculado ao Sindicato dos Médicos e não dos metalúrgicos. Deste modo, competem às empresas prestadoras de serviços a total observância da Legislação Trabalhista e permanente disposição para negociações coletivas. Nesta mesma esteira, mesmo que, ad argumentandum, admitíssemos a idéia de terceirização da atividade-fim e estando a função exercida, ligada diretamente à categoria, tais empregados devem, necessariamente, ser protegidos, seja do ponto de vista político, seja do ponto de vista trabalhista, pela entidade criada com o objetivo de defender, unicamente, seus interesses. Se de outra forma ocorrer, além do prejuízo que o empregado certamente sofrerá no tocante aos seus benefícios financeiros, inevitável seria a discriminação destes, uma vez que, teoricamente, não fariam parte da categoria e, portanto, não fariam jus à representatividade da entidade sindical. A modernização da terceirização: Outsourcing Apesar de os contratos de terceirização serem uma tendência, as empresas e, no caso em questão, os condomínios, precisam saber até que ponto realmente devem terceirizar suas operações. A Outsourcing (terceirização) pode ser uma ferramenta estratégica para romper com processos e sistemas que não agregam valor, mas que estão arraigados na atividade. Vamos considerar, agora, outro lado da moeda : a) Quanto uma empresa precisa reter de conhecimento sobre seu negócio, sobre seus processos e sobre seus sistemas para continuar atuando de forma competitiva e independente? b) Da mesma forma, em que momento o condomínio sente a real necessidade de obter, através de empresas de mão-de-obra, o gerenciamento de suas atividades? c) Até que ponto, em ambos os casos, os benefícios gerados pela terceirização acabam prejudicando o reposicionamento estratégico da empresa ou o bemestar dos integrantes do condomínio A médio/longo prazos pela falta de pessoas legitimamente preocupadas com essa questão? De uma forma geral, podemos dizer que a terceirização tem limites. Não por uma questão de competência profissional, pois podemos encontrar excelentes

7 7 profissionais no âmbito das prestadoras de serviços, mas porque algumas questões precisam ter um certo controle por parte de quem terceiriza, de modo a poder constantemente avaliar se as melhores soluções estão sendo encaminhadas.

8 8 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, Carrion, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 26ª ed. São Paulo: Ed. Saraiva, Gonçalves, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 6ª ed. São Paulo: Ed.Saraiva, Nery J., N. Código Civil Anotado e Legislação Extravagante. 2ª ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, Pinassi, A. Administração de Condomínio.São Paulo: Ed. Agá Juris,1999. Stoco, R.Tratado de Responsabilidade Civil. 5ª edição São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, REFERÊNCIAS JURÍDICAS BRASIL. Lei nº dez Dispõe sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias. Base da Legislação Federal da Casa Civil da Presidência da República. Disponível em: e=frmweb2&src=/legisla/legislacao.nsf%2ffrmconsultaweb1%3fopenform%26a utoframed. Acesso em: 16 de maio de BRASIL. Lei nº jan Dispõe sobre trabalho temporário nas emporesas urbanas e dá outras providências. Base da Legislação Federal da Casa Civil da Presidência da República. Disponível em: e=frmweb2&src=/legisla/legislacao.nsf%2ffrmconsultaweb1%3fopenform%26a utoframed. Acesso em: 16 de maio de BRASIL. Lei nº jun Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores e dá outras providências. Base da Legislação Federal da Casa Civil da Presidência da República. Disponível em:

9 9 e=frmweb2&src=/legisla/legislacao.nsf%2ffrmconsultaweb1%3fopenform%26a utoframed. Acesso em: 16 de maio de BRASIL. Lei nº abr Dispõe sobre a organização da seguridade social, institui plano de custeio e dá outras providências. Base da Legislação Federal da Casa Civil da Presidência da República. Disponível em: e=frmweb2&src=/legisla/legislacao.nsf%2ffrmconsultaweb1%3fopenform%26a utoframed. Acesso em: 16 de maio de 2008.

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