CHAMADA 11. Projetos de Apoio a

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1 1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE EXTRATIVISMO SUBPROGRAMA PROJETOS DEMONSTRATIVOS - PDA CHAMADA 11 CHAMADA PARA O COMPONENTE AÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA Produtos da Sociobiodiversidade na Mata Atlântica Projetos de Apoio a I- Diretrizes de manejo sustentável, sistematização e priorização de arranjos produtivos do fruto da juçara (Euterpe edulis) II - Diretrizes de manejo sustentável do pinhão (Araucaria angustifolia) III- Promoção da cadeia de valor do pinhão (Araucaria angustifolia) no centro-sul do estado do Paraná e região metropolitana de Curitiba IV Diretrizes de manejo sustentável da erva-mate (Ilex paraguariensis) Brasília, Junho de 2011

2 2 Presidência da República Presidenta: Dilma Vana Rousseff Ministério do Meio Ambiente MMA Ministra: Izabella Mônica Vieira Teixeira Secretaria de Biodiversidade e Florestas SBF Secretário: Braulio Ferreira de Souza Dias Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável SEDR Secretário: Roberto Ricardo Vizentin Departamento de Extrativismo DEX Diretora: Cláudia Maria Calorio Subprograma Projetos Demonstrativos PDA Secretário Técnico: Klinton Vieira Senra Equipe Técnica PDA: Bruno Coutinho, Cristhophe Saldanha Balmant, Egaz Ramirez de Arruda, Iara Carneiro, Odair Scatolini Junior, Paula Cristina Sivelli Equipe Financeira PDA: Cláudia Alves, Nílson Nogueira, Vinicius G. De Castro A. Ferrão Área Administrativa PDA: Vinicius Alves de Lima Cooperação Oficial entre Brasil e Alemanha: Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha (BMZ) Cooperação Financeira Alemã: KfW Entwicklungsbank (Banco Alemão de Desenvolvimento) Cooperação Técnica Alemã, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH: Viktor Dohms, Nilson Nogueira, Cláudia M. Alves, Katrin Marrgraff Parceria Técnica: Departamento de Extrativismo - DEX/SEDR e Núcleo dos Biomas Mata Atlântica e Pampa NAPMA/SBF. Equipe Técnica DEX: Alan Boccato Franco, Fábio Chicuta Franco, Haroldo Oliveira, Claudia Souza, Sofia Alves Cooperação Técnica: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD, Projeto BRA/0/009 Projetos Demonstrativos PDA, Agente Financeiro: Banco do Brasil

3 Sumário 1. Apresentação A Mata Atlântica Os Projetos Demonstrativos PDA O Programa Nacional de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Plano Nacional para Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade Descrição e Condições dos Temas desta Chamada Monitoramento e Disseminação das Informações Monitoria dos Projetos Disseminação dos resultados e das lições aprendidas Estrutura de apresentação das propostas Instância de acompanhamento Estratégia de implementação Prazos Habilitação das Entidades Proponentes Critérios de Elegibilidade das Propostas Itens Financiáveis Itens Não-Financiáveis Contrapartida Encaminhamento das Propostas Análise e Julgamento das Propostas Divulgação dos Resultados Assinatura do Contrato Disposições Gerais...15 ANEXOS - Descrição e Condições dos Temas desta Chamada Tema Estratégico I: Diretrizes de manejo sustentável, sistematização e priorização de arranjos produtivos do fruto da juçara (Euterpe edulis) Contexto e justificativa Objetivos deste Tema na Chamada Produtos esperados Características das propostas Recursos Disponíveis Processo e Critérios para Análise Técnica das Propostas Tema Estratégico II: Diretrizes de manejo sustentável do pinhão (Araucaria angustifolia) Contexto e justificativa... 26

4 4 2.2 Objetivos deste Tema na Chamada Produtos esperados Características das propostas Recursos Disponíveis Processo e Critérios para Análise Técnica das Propostas Tema Estratégico III: Promoção da cadeia de valor do pinhão (Araucária angustifolia) nas mesorregiões no Centro Sul do Paraná e Metropolitana de Curitiba Contexto e justificativa Objetivos deste Tema na Chamada Produtos esperados Características das propostas Recursos Disponíveis Processo e Critérios para Análise Técnica das Propostas Tema Estratégico IV: Diretrizes de manejo sustentável da erva-mate extrativista (Ilex paraguariensis) Contexto e justificativa Objetivos deste Tema na Chamada Produtos esperados Características das propostas Recursos Disponíveis Processo e Critérios para Análise Técnica das Propostas... 2

5 5 1. Apresentação 1.1. A Mata Atlântica A Mata Atlântica é reconhecida internacionalmente como uma das maiores e mais importantes florestas tropicais do continente sul-americano. Com o processo de ocupação do território nacional concentrado até meados do século passado na faixa litorânea, a Mata Atlântica foi o bioma brasileiro mais destruído. Como consequência, restam aproximadamente 27% da sua área original (PROBIO/MMA, 2007), sendo cerca de 21,8% de vegetação florestal e outros 5,17% de ecossistemas associados como os campos de altitude, restingas e manguezais. Além de reduzidos, esses remanescentes estão fragmentados e não se distribuem uniformemente ao longo do território, o que compromete a perpetuidade de um grande número de espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção, tanto da flora quanto da fauna. A Mata Atlântica é considerada Patrimônio Nacional pela Constituição Federal e abrange total ou parcialmente 17 estados brasileiros. Contempla um conjunto de formações florestais e ecossistemas associados: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista, também denominada de Mata de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual; Floresta Estacional Decidual; campos de altitude; áreas das formações pioneiras, conhecidas como manguezais, restingas, campos salinos e áreas aluviais; refúgios vegetacionais; áreas de tensão ecológica; brejos interioranos e encraves florestais, representados por disjunções de Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual; áreas (encraves) de estepe, savana e savana estépica; e a vegetação nativa das ilhas costeiras e oceânicas. Essa diversidade de ambientes permite que os remanescentes de vegetação nativa da Mata Atlântica, mesmo reduzidos e muito fragmentados, ainda estejam entre os mais ricos do mundo em diversidade de plantas e animais. Considerando-se apenas o grupo das angiospermas (vegetais que apresentam suas sementes protegidas dentro de frutos), acredita-se que o Brasil possua entre e espécies, ou seja, de 22% a 24% do total que se estima existir no mundo. Desse total, as projeções indicam que a Mata Atlântica tenha cerca de espécies, ou seja, entre % e 6% das existentes no País. É grande também a riqueza de vertebrados (269 espécies de mamíferos, 849 de aves, 197 de répteis e 72 de anfíbios). Além disso, presta importantes serviços ambientais, principalmente relacionados à produção e à conservação de recursos hídricos. Algumas bacias hidrográficas localizadas na Mata Atlântica são responsáveis pelo abastecimento da maioria da população brasileira. A grande densidade populacional e a consequente demanda social na área da Mata Atlântica demonstram que a questão ambiental deve ser tratada de forma integrada com os aspectos socioeconômicos. Nesse sentido, torna-se indispensável a participação de organizações da sociedade civil na formulação e na implementação de estratégias de conservação, em especial daquelas que representam parcelas da população em contato direto com os remanescentes de vegetação nativa, as unidades de conservação e as demais áreas protegidas Os Projetos Demonstrativos - PDA O Ministério do Meio Ambiente MMA, por meio do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, implementa o Subprograma Projetos Demonstrativos PDA, desde Seu principal interesse é promover aprendizagens sobre a viabilidade de novos modelos de preservação, conservação e utilização racional dos recursos naturais da Amazônia e da Mata Atlântica, visando a melhoria da qualidade de vida das populações locais. O PDA propõe essa melhoria por meio do incentivo a experimentação de tecnologias sustentáveis, do fortalecimento

6 da organização social e do gerenciamento de ações que conciliem a conservação dos recursos naturais com o desenvolvimento econômico e social. 6 O Componente Ações da Conservação da Mata Atlântica Como resultado do amadurecimento das negociações entre as organizações da sociedade organizada, o Governo Brasileiro e a Cooperação Internacional, na figura do Governo Alemão, foi construído, nos últimos anos, o PDA Mata Atlântica - programa que pretende criar condições para a implementação de um conjunto de ações integradas, envolvendo organizações não governamentais e os governos nas suas diversas instâncias administrativas focadas na construção e apoio a iniciativas inovadoras de preservação, uso sustentável e recuperação das formações florestais e ecossistemas associados que integram a Mata Atlântica, os mais ameaçados de destruição do Brasil. O componente pretende: Assegurar a conservação da Mata Atlântica, reduzindo perdas em sua biodiversidade, por meio da ampliação do número e da área de unidades de conservação, com melhoria na efetividade da sua gestão e redução do desmatamento ilegal. Promover o desenvolvimento sustentável, assegurando a utilização dos recursos naturais de forma ecologicamente sustentável e socialmente justa, contribuindo para a redução do empobrecimento biológico e sociocultural na Mata Atlântica. Promover a recuperação de áreas degradadas na Mata Atlântica. 1.. O Programa Nacional de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Considerando estas e outras lições, aprendidas em outros projetos e programas, o MMA elaborou, entre 2004 e 2009, o Programa Nacional de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica PMA, por meio do qual é formulado um conjunto de políticas públicas para a Mata Atlântica. As ações do Programa Mata Atlântica contribuirão, junto com intervenções de outros atores públicos e privados para a obtenção dos seguintes objetivos superiores: Proteção da biodiversidade, por meio da conservação e do uso sustentável, imprescindível para assegurar às futuras gerações os recursos naturais, base do bem estar e da sobrevivência humana; A contribuição dar-se-á pela ampliação da cobertura vegetal nativa, da implantação de áreas protegidas, da recuperação de áreas degradadas e da substituição de práticas insustentáveis de uso dos recursos naturais. Reduzirá as ameaças ao habitat das espécies e possibilitará, entre outros benefícios, melhores condições ao trânsito e intercâmbio de genes - compromissos assumidos por meio das Convenções sobre Diversidade Biológica (CDB) e do Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP). Mitigação da mudança do clima e adaptação aos seus impactos; A ampliação da cobertura vegetal nativa contribuirá ao controle do micro e do macroclima (sumidouro de carbono), assegurará água potável e prestará outros serviços ambientais no cenário das mudanças climáticas. Neste contexto foi lançado o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (12/2008) que realça o papel das florestas e destaca ações para proteção e uso racional de seus recursos.

7 7 Combate à pobreza, principalmente em áreas rurais, atendendo os objetivos do Milênio nº 1 e 7 (horizonte temporal 2015); O Programa apoiará o uso sustentável dos recursos provenientes da Mata Atlântica, beneficiando principalmente povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares - PCTAF. Desta forma contribuirá também à operacionalização da abordagem e das diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais - PNPCT, instituída pelo Decreto Federal 6040/07. Encontra-se em discussão no Congresso Nacional um projeto de Lei instituindo a Política Nacional de Gestão dos Serviços Ambientais e criando o Programa Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais -PSA. Espera-se desta lei uma contribuição importante à repartição justa dos benefícios provenientes do uso dos recursos naturais. As intervenções do Programa e seus resultados estão agrupadas nos seguintes 6 (seis) componentes descritos a seguir: 1. Ampliação e consolidação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) na Mata Atlântica; 2. Recuperação de ecossistemas alterados e pagamento por serviços ambientais. Promoção e disseminação de práticas sustentáveis de uso dos recursos naturais; 4. Instituição de um sistema de monitoramento ambiental, de sistemas de fiscalização e vigilância e de ações de prevenção e combate a incêndios; 5. Fortalecimento institucional / organizacional e mecanismos de financiamento; e; 6. Gerenciamento do Programa. As ações desenvolvidas no âmbito do componente do PDA Ações para Conservação da Mata Atlântica devem contribuir ao contexto do Programa Mata Atlântica apoiando a execução de projetos inovadores e demonstrativos. 1.4 Plano Nacional para Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade Construído coletivamente e coordenado pelos Ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e CONAB, o Plano Nacional para Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB) foi instituído por meio da Portaria Interministerial nº 29 de 21 de julho de 2009 e tem como objetivo geral desenvolver ações integradas para a promoção e fortalecimento das cadeias de produtos da sociobiodiversidade. O PNPSB está organizado em seis eixos de ação: Promoção e Apoio à Produção e ao Extrativismo Sustentável; Estruturação e Fortalecimento dos Processos Industriais; Estruturação e Fortalecimento de Mercados para os Produtos da Sociobiodiversidade; Fortalecimento da Organização Social e Produtiva; Ações complementares para fortalecimento das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade; e Ações Complementares para a Valoração dos Serviços da Sociobiodiversidade. No contexto da presente chamada, serão trabalhadas três espécies apoiadas pelo PNPSB no bioma Mata Atlântica, quais sejam: a Juçara (Euterpe edulis), o Pinhão (Araucaria angustifolia) e a erva mate (Ilex paraguariensis). 2. Descrição e Condições dos Temas desta Chamada Esta chamada apoiará projetos em quatro linhas temáticas:

8 8 Tema I : Tema II : Tema III : Tema IV : Diretrizes de manejo sustentável, sistematização e priorização de arranjos produtivos do fruto da juçara (Euterpe edulis); Diretrizes de manejo sustentável do pinhão (Araucaria angustifolia); Promoção da cadeia de valor do pinhão (Araucaria angustifolia) no centro-sul do estado do Paraná e região metropolitana de Curitiba; Diretrizes de manejo sustentável da erva-mate extrativista (Ilex paraguariensis) A descrição detalhada de cada um dos temas encontra-se nos anexos. A quem atende? Podem acessar recursos do PDA Mata Atlântica organizações sem fins lucrativos da sociedade organizada brasileira, com atuação na área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, preferencialmente em parceria com instituições públicas, interessadas em realizar ações na área da Mata Atlântica, conforme definido pela Lei n o /2006 e pelo Decreto n o 6.660/2008. Os recursos para implementação dos projetos desta chamada são oriundos da Cooperação Financeira da República Federal da Alemanha, por meio do KfW Entwicklungsbank (Banco Alemão de Desenvolvimento), com a contrapartida do Ministério do Meio Ambiente, e com a cooperação técnica por meio da Agência de Cooperação Técnica Alemã GIZ. Esta Chamada está sujeita às normas constantes do Acordo de Cooperação Financeira nº (termos aditivos ao acordo em separado do PDA de /1.7.98/5.9.02/ ), firmado entre a República Federativa do Brasil e o KfW, em consonância com os princípios e diretrizes gerais da Política Nacional de Biodiversidade, do Código Florestal (Lei n o 4.771, de 1965 e Decretos n o 6514, de 2008 e n o 7029, de 2009), da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (Decreto nº 6.040, de 2007), do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (Portaria Interministerial n 29, de 2009) e da Lei da Mata Atlântica (Lei n o , de 22 de dezembro de 2006 e Decreto n o 6.660/2008).. Monitoramento e Disseminação das Informações A produção e a disseminação de conhecimentos a partir das lições aprendidas pelas experiências apoiadas pelo PDA são consideradas fundamentais para a realização dos objetivos do programa. Por isso, o monitoramento dessas experiências constitui um elemento central a ser considerado na avaliação das propostas..1. Monitoramento dos Projetos O PDA, posteriormente à aprovação das propostas, disponibilizará um Manual de Monitoria e Avaliação com o objetivo de dar suporte aos projetos, para que estes construam e executem os seus próprios planos de monitoria. No planejamento do projeto, cada proponente deverá elaborar um esboço da estratégia de monitoria, que será refinada durante a oficina de capacitação e nos primeiros meses de implementação do projeto. É importante prever atividades de construção participativa do Plano de Monitoria e de sua implementação, com orçamento definido para que essas atividades possam ser efetivamente realizadas.

9 9 Os projetos devem prever em seu orçamento recursos para o deslocamento e hospedagem de duas pessoas durante dois dias em Brasília/DF para a participação na oficina de capacitação inicial do PDA..2. Disseminação dos resultados e das lições aprendidas Disseminar as experiências realizadas e os conhecimentos gerados pelos projetos faz parte dos objetivos específicos do PDA. No PDA Mata Atlântica a disseminação está associada ao monitoramento das experiências. Os produtos do monitoramento deverão contribuir, desta forma, para a difusão e a disseminação das informações e aprendizados gerados a partir das experiências. Além disso, os projetos podem prever outras formas de divulgação dos materiais produzidos e das experiências vivenciadas, tais como a divulgação periódica de notícias, relatos, registros fotográficos ou escritos das experiências no site do MMA, a criação ou participação em conselhos, fóruns ou redes de relacionamento e troca de informações, entre outras. 4. Estrutura de apresentação das propostas As propostas apresentadas deverão ser elaboradas de acordo com o formulário pertinente ao tema, anexo nesta Chamada. Na definição das estratégias, as propostas devem apresentar o detalhamento das metas e atividades, conforme previsto no formulário. Deverão, portanto, ser detalhados: o número de atividades de capacitação, o tipo de público, o material didático a ser utilizado ou elaborado, os instrutores a serem contratados etc. A proposta deve necessariamente ter coerência entre as atividades que serão realizadas, o cronograma proposto e o orçamento apresentado. As propostas apresentadas devem conter um plano de trabalho detalhado, prevendo todas as atividades relacionadas na estratégia de implementação descrita abaixo Instância de acompanhamento Visando construir uma estratégia de gestão participativa e dinâmica, e considerando as alterações de contexto que possam surgir ao longo da implementação dos projetos, será constituída uma Instância de Acompanhamento dos projetos, formada por técnicos do PDA e da Departamento de Extrativismo do MMA. Essa instância terá como responsabilidades apoiar a viabilização e implementação do projeto Estratégia de implementação As propostas apresentadas devem trazer a descrição detalhada de todas as atividades a serem desenvolvidas durante o projeto, os resultados e/ou produtos esperados, um cronograma de ação e o orçamento detalhado necessário para cada execução de cada etapa. É necessário que todas as compras de bens duráveis sejam descritas, orçadas e justificadas e que as contratações sejam acompanhadas do termo de referência que descreve, justifica e qualifica os profissionais/empresas e serviços a serem prestados (atividades a serem desenvolvidas e produtos a serem entregues), os valores a serem pagos e o tempo de duração dos serviços. O não enquadramento das estratégias do projeto ao tema da Chamada será um fator de desqualificação da proposta. A implementação dos projetos prevê as seguintes ações: Buscando garantir maior articulação e integração entre os projetos aprovados, o marco zero das atividades será uma oficina para capacitação inicial de representantes das propostas aprovadas, que será realizada em Brasília durante dois dias. Desta forma, as

10 propostas apresentadas já devem prever recursos para passagens e diárias (hospedagem, deslocamento e alimentação) de, pelo menos dois representante de cada projeto sendo, preferencialmente, um responsável pela área técnica e outro responsável pelo acompanhamento financeiro do projeto. Durante a oficina serão construídas as diretrizes para elaboração do Plano de Monitoria do projeto, além de estratégias de incentivo à participação da comunidade local, estratégias para integração entre os diferentes projetos e instituições e para a disseminação das experiências local e regionalmente. A Instância de Acompanhamento do projeto organizará a oficina. Acompanhamento técnico e financeiro e avaliação dos projetos. Deverá ser prevista e realizada como uma atividade contínua a ser realizada tanto pelos coordenadores e técnicos da instituição proponente quanto pela Instância de Acompanhamento composta por integrantes do PDA e parceiros. O proponente deverá enviar relatórios de execução técnica e financeira semestrais, conforme orientações e modelos previstos pelo PDA, em que indicará as atividades executadas no período, os públicos e resultados atingidos e os recursos investidos. Ainda como atividade permanente, a equipe do PDA e DEX/MMA poderão realizar visitas técnicas periódicas. Ao final do projeto, deverá ser enviado um Relatório Final (Técnico e Financeiro) que contemple, de maneira geral, os principais acontecimentos e produtos do projeto, comparando o diagnóstico inicial com os resultados obtidos de maneira que possibilite identificar e justificar se os objetivos do projeto foram alcançados. O proponente deverá manter diálogo permanente com a Instância de Acompanhamento do projeto, enviando relatos, registros fotográficos e escritos das atividades executadas que possam dar visibilidade ao projeto, além de buscar solucionar, conjuntamente, as dificuldades encontradas e viabilizar alternativas para melhoria/adaptação das propostas. 5. Prazos A apresentação e o processo de análise e julgamento dos projetos deverão obedecer aos prazos estabelecidos nesta Chamada, conforme quadro abaixo: Lançamento da Chamada 0 de Junho de 2011 Recebimento das propostas Até 0 de Julho de 2011 Previsão de divulgação dos resultados 0 de Agosto de Habilitação das Entidades Proponentes As propostas devem ser apresentadas por apenas uma das organizações que componham o coletivo de parceiros do projeto. Poderão participar desta seleção pública de propostas instituições privadas brasileiras, sem fins lucrativos, que não apresentem pendências com o PDA e com o Ministério do Meio Ambiente. Estão credenciados a submeter propostas e receber recursos as ONGs, movimentos sociais, organizações comunitárias com mais de um ano (12 meses) de registro legal e que possuam

11 claramente definida, em seus estatutos, pelo menos uma das seguintes ações: defesa, conservação, recuperação ou uso sustentável dos recursos naturais. 11 A entidade proponente será responsável por todos os procedimentos administrativos (transferência de recursos e prestações de contas) frente a Secretaria Técnica do PDA. Para se habilitarem, as entidades proponentes devem apresentar os seguintes documentos, em uma via. Ata de eleição e posse da atual administração; Estatuto em vigor; Comprovação de existência legal mínima de 12 (doze) meses e atribuições estatutárias para atuação na área de meio ambiente, com histórico de atuação comprovada na área ambiental ou registro no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas CNEA / CONAMA, quando existir; Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), do Ministério da Fazenda; Comprovação de experiência na implementação de programas similares ao tema escolhido, por meio de apresentação de currículo institucional; Termos de compromisso com parceiros para a execução do projeto, assinados por seus respectivos representantes legais, confirmando a participação no projeto e informando seu papel na parceria. Essas parcerias devem ser constituídas, preferencialmente, com entidades não-governamentais, instituições de ensino e pesquisa ou entidades diretamente responsáveis por atos relevantes ao tema escolhido; Declaração da proponente de que a entidade não está inscrita no Cadastro de Inadimplentes CADIN, do Banco Central, não possui títulos protestados, não está em débito com o INSS e com o FGTS. 7. Critérios de Elegibilidade das Propostas Para aprovação das propostas, estas devem: Atender às condições estabelecidas nesta Chamada e no tema escolhido, com o correto preenchimento do Formulário de Apresentação de Propostas e o envio da proposta impressa em duas (2) cópias e em versão eletrônica (disquete ou CD) à ST-PDA; Ainda junto ao formulário apresentar os seguintes anexos: - carta do representante legal da instituição proponente formalizando a proposta; - cópia simples de todos os documentos necessários para habilitação da entidade proponente, listados no item 6 desta Chamada (uma via para cada documento); As organizações proponentes deverão, na etapa de descrição do contexto e justificativa dos projetos, estabelecer relações de coerência entre as propostas apresentadas e as ações executadas pelos órgãos federais, estaduais e municipais responsáveis pela gestão das políticas públicas que são relevantes ao tema escolhido. 8. Itens Financiáveis Poderão ser apoiadas, com recursos do PDA Mata Atlântica, as despesas identificadas abaixo: material de consumo;

12 custos administrativos, como luz, água, telefone, aluguel, necessários para o funcionamento das entidades proponentes/executoras (até 15% do valor total solicitado ao PDA Mata Atlântica); equipe permanente do projeto; contratação de serviços de terceiros pessoas físicas e jurídicas; viagens e seminários (passagens e diárias) máquinas e equipamentos (desde que as atividades previstas justifiquem plenamente essas aquisições) Itens Não-Financiáveis Não serão financiadas com recursos disponibilizados pelo PDA Mata Atlântica as despesas referentes a: taxa de administração ou similar; elaboração da proposta apresentada; gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração ao pessoal com vínculo empregatício com instituições da administração pública federal, estadual ou municipal, direta ou indireta; pagamentos de taxas (exceto taxa de manutenção de conta corrente), impostos, multas, juros ou correção monetária, inclusive, decorrentes de pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos; pagamento de dividendos ou recuperação de capital investido; compra de ações, debêntures ou outros valores mobiliários; financiamento de dívida; aquisição de bens imóveis; publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, que não contenham nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou pessoas, servidores ou não das instituições proponentes ou executoras. 10. Contrapartida Todas as propostas submetidas ao PDA Mata Atlântica devem apresentar recursos de contrapartida (CP). Contrapartida é a parcela de custos assumida pela entidade proponente / executora e deve sempre estar incluída no custo total do projeto, obedecidos os limites de, no mínimo, 20% e, no máximo, 100% do valor solicitado. A aplicação de tais recursos deverá ser comprovada à Secretaria Técnica do PDA por intermédio de apresentação de comprovantes, tanto para recursos alocados como para pagamento de despesas. Todas as despesas de contrapartida previstas no projeto serão objeto de verificação pela Secretaria Técnica, pelo doador e por auditoria da Controladoria Geral da União. Podem ser considerados contrapartida os seguintes recursos: Recursos humanos: valores correspondentes a salários dos membros da equipe e/ou de técnicos envolvidos na execução de projetos financiados por outras fontes. Se não houver pagamento de salário, o valor do trabalho voluntário poderá ser estimado, tomando-se por base os valores de mercado. Contribuição da população: essa contribuição poderá ser em forma de trabalho, dinheiro ou bens (doação de material para construir um local de reuniões, mutirões, alimentação doada para encontros e outros). Equipamentos e material permanente: o uso da infraestrutura existente (máquinas, veículos, construções, equipamentos) só poderá ser considerado contrapartida se os itens não tiverem sido adquiridos com recursos do PDA. O valor a ser considerado deverá

13 equivaler ao uso de determinado bem, no período e nas atividades do projeto, e não o valor de venda do bem. Recursos financeiros: são recursos provenientes da própria entidade proponente ou de outras fontes, os quais serão alocados para atividades fim do projeto. Em nenhuma hipótese admite-se duplo financiamento, isto é, custos cobertos por outras fontes não podem ser financiados pelo PDA / Mata Atlântica. Despesas decorrentes do pagamento de taxas e impostos sobre a aquisição de bens, obras e serviços, fundo rotativo do empreendimento e pagamento de salários da equipe do projeto podem ser consideradas parte dessa contrapartida. 11. Encaminhamento das Propostas As propostas deverão ser apresentadas em formulário próprio, disponível no endereço: 1 As propostas deverão ser remetidas pelo Correio, em envelopes lacrados e com a identificação CHAMADA 11 em local visível, para a Secretaria Técnica do PDA, no seguinte endereço: CHAMADA 11 Secretaria Técnica do PDA Projetos Demonstrativos PDA Mata Atlântica Esplanada dos Ministérios, Bloco B 7 o Andar, sala 717 CEP.: Brasília-DF A remessa pelos Correios deverá ser feita mediante carta registrada com aviso de recebimento, devendo o Formulário de Recebimento ser preenchido com o nome e o endereço da instituição proponente, além de apresentar o nome da pessoa responsável pela apresentação do projeto com telefone e fax para contato (com DDD), além do endereço de , se houver. Importante lembrar que o prazo para envio das propostas encerra-se em 0 de Julho, considerada a data de postagem nas agências dos Correios. Cada entidade poderá se candidatar com apenas uma proposta. Será requerida a apresentação do projeto em 2 (duas) vias impressas não encadernadas, numeradas e ordenadas sequencialmente, com rubrica obrigatória do coordenador do projeto em cada página, acompanhada, ainda, de 1 (uma) via eletrônica (disquete ou CD). 12. Análise e Julgamento das Propostas Encerrado o prazo para recebimento de propostas, a Secretaria Técnica fará a análise inicial para verificar o atendimento das exigências quanto ao enquadramento das propostas e habilitação das proponentes nos termos desta Chamada. As propostas que não se enquadrarem nessas especificações serão devolvidas à proponente. As entidades terão seus projetos analisados e julgados por uma Reunião Colegiada, da qual participarão representantes da Secretaria Técnica do PDA, de outros órgãos governamentais e das redes de ONGs (Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA e Grupo de Trabalho Amazônico GTA, integrantes da Comissão Executiva do PDA). O processo de análise ocorrerá conforme os procedimentos e critérios descritos no item correspondente na descrição de cada Linha Temática Critérios para Análise Técnica de Projetos.

14 14 Os projetos aprovados na Reunião Colegiada e recomendados para contratação serão encaminhados para a obtenção da não-objeção do financiador. Tanto a Reunião Colegiada como o financiador poderão estabelecer condicionantes à aprovação e fazer recomendações ao projeto. 1. Divulgação dos Resultados Os resultados serão informados diretamente pela Secretaria Técnica do PDA e disponibilizados na Internet, no endereço eletrônico do MMA: Assinatura do Contrato As entidades com propostas aprovadas serão convocadas para apresentação da documentação original de habilitação das proponentes e assinatura do contrato. Além da documentação exigida no item 6 - Habilitação das Entidades Proponentes, para assinatura do contrato será exigida a seguinte documentação: Regularidade junto à Fazenda Federal (certidão negativa de tributos e contribuições federais), à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (certidão quanto à dívida ativa da União) e à Fazenda Estadual e Municipal; Regularidade relativa à Seguridade Social, expedida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social INSS; Regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS, expedida pela Caixa Econômica Federal. A título de comprovação desta documentação, será admitida a apresentação dos documentos em original, em cópia autenticada por cartório ou, ainda, na forma de publicação em imprensa oficial. O não atendimento à convocação num prazo máximo de 0 trinta dias a partir da notificação ou a não aceitação do termo de contrato caracterizará a desistência da instituição. 15. Disposições Gerais Uma mesma instituição poderá ser parceira em mais de um projeto, mas como proponente poderá apresentar apenas um projeto para esta chamada. É um princípio do PDA estimular a formação e o fortalecimento de parcerias para a implementação das propostas. No PDA Mata Atlântica pelas especificidades relacionadas a sua temática, estas são ainda mais importantes, projetos que apresentarem estratégias consistentes de formação e fortalecimento de parcerias, serão valorizados na análise. No caso de sobreposição entre áreas de abrangência de duas ou mais propostas, que implique duplicidade de esforços, somente a que receber melhor classificação, segundo os critérios definidos nesta Chamada, será passível de apoio.

15 As instituições parceiras que integrem a execução da proposta selecionada deverão reportarse unicamente à instituição proponente, não adquirindo direitos ou recebendo recursos diretamente do PDA Mata Atlântica. 15 Não será admitida a agregação de documentos e substituições, acréscimos ou modificações no conteúdo das propostas encaminhadas depois de esgotado o prazo fixado para apresentação das mesmas. Quaisquer materiais, produtos, publicações, apresentações realizadas no âmbito dos projetos apoiados devem apresentar a logomarca do PDA, do Ministério do Meio Ambiente, do Governo Federal, da Cooperação Brasil-Alemanha, e do KfW Entwicklungsbank, de modo a garantir a publicidade do apoio recebido. Os projetos receberão um manual de uso de logomarcas e devem submeter os produtos de comunicação à aprovação da instância de acompanhamento antes da publicação dos mesmos. Serão inabilitadas propostas que não obedecerem rigorosamente os termos e disposições desta Chamada. As propostas e os documentos das entidades inabilitadas ou não selecionadas serão colocados à disposição das instituições proponentes na Secretaria Técnica, a partir da data de divulgação dos resultados. Os não reclamados até 60 (sessenta) dias da data fixada serão descartados. Para todos os efeitos legais, as disposições descritas nesta Chamada e no manual do PDA Mata Atlântica, bem como os projetos aprovados das instituições proponentes, serão parte integrante e complementar de cada instrumento jurídico assinado, independentemente de transcrição. A critério da Secretaria Técnica do PDA, ouvida a Reunião Colegiada, os valores e percentuais consignados para esta Chamada poderão ser alterados em razão de eventuais mudanças ou determinações superiores na ordem econômica do país. A Reunião Colegiada é a autoridade competente para homologar o resultado final da presente seleção de propostas, para decidir quanto à inabilitação de proponentes ou desqualificação de propostas, julgamento de casos especiais, anulação parcial ou total desta seleção, bem como quanto à sua revogação. As decisões pertinentes à anulação ou revogação, assim como aquelas relativas à aplicação das penalidades previstas, serão comunicadas pela Secretaria Técnica do PDA. Não serão aceitos recursos à decisão da Reunião Colegiada. Após decisão da Reunião Colegiada, as propostas selecionados serão enviadas ao KfW Entwicklungsbank para manifestação de eventuais objeções. A qualquer tempo esta Chamada poderá ser revogada ou anulada, no todo ou em parte, por motivo de interesse público, sem que isso implique direito a indenização de qualquer natureza. Informações e esclarecimentos complementares pertinentes a esta seleção de projetos poderão ser obtidos diretamente na Secretaria Técnica do PDA.

16 16 SUBPROGRAMA PROJETOS DEMONSTRATIVOS - PDA Secretaria Técnica do PDA Projetos Demonstrativos PDA Mata Atlântica Esplanada dos Ministérios, Bloco B 7 o. Andar, sala 717 CEP Brasilia-DF Tel.: (61) Correio Eletrônico: pda@mma.gov.br Endereço Eletrônico:

17 17 ANEXOS - Descrição e Condições dos Temas desta Chamada 1. Tema Estratégico I: Diretrizes de manejo sustentável, sistematização e priorização de arranjos produtivos do fruto da juçara (Euterpe edulis) 1.1. Contexto e justificativa O uso indiscriminado do palmito da juçara (Euterpe edulis) levou esta espécie a beira da extinção, tendo sido incluída na lista de espécies ameaçadas na tentativa de garantir a perpetuação e suas funções ecológicas e prestando relevantes serviços ambientais no bioma Mata Atlântica. Atualmente tem crescido o conhecimento da relevância funcional, nutricional, alimentar e, consequentemente, econômica dos frutos desta palmeira, fatores que têm gerado um crescimento da demanda por este produto. No entanto, informações a respeito de sua cadeia de valor e a organização dos atores sociais nela envolvidos ainda encontram-se numa fase inicial se comparadas com outras cadeias de valor de produtos da sociobiodiversidade como, por exemplo, a do fruto do açaí (Euterpe oleracea), que tem características semelhantes à da juçara. Uma importante iniciativa nesse processo de organização da produção da polpa da juçara foi a criação da Rede Juçara (REJU) que resulta da articulação de um conjunto de 14 organizações nos estados de RS, SC, SP e RJ numa iniciativa que visa organizar esta cadeia. Além disso, observa-se empresas lançando produtos no mercado que usam como base a juçara, como polpa de fruta, sorvetes ou sabonetes. O governo brasileiro tem demonstrado por meio de uma série de iniciativas, dentre as quais destaca-se o Plano Nacional da Sociobiodiversidade, que a promoção do uso econômico das espécies nativas dos biomas brasileiros é parte fundamental da estratégia para a conservação das florestas nativas, assim como para gerar alternativas de renda para as famílias que vivem nesses ambientes. Para tanto, a ação do poder público na promoção das cadeias da sociobiodiversidade e o uso econômico deve ser orientado por parâmetros que garantam a sustentabilidade das espécies utilizadas e das demais espécies a elas associadas. Além da questão da sustentabilidade, deve-se levar em conta alguns instrumentos normativos que oportunizam esta iniciativa tais como: Instrução Normativa Conjunta nº 17, de 28/05/2009 que aprova as normas técnicas para a obtenção de produtos orgânicos oriundos do extrativismo sustentável orgânico; Resolução nº 9, de 26/01/2010 que dispõe sobre os preços de referência do Programa de Aquisição de Alimentos-PAA e que define que no caso de produtos agroecológicos ou orgânicos admitem-se preços de referência com um acréscimo de até 0%; Lei nº /2009 que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar, determinando que os produtos da agricultura familiar e dos empreendedores familiares que forem orgânicos e/ou agroecológicos devem ser priorizados. Há também uma oportunidade de acesso aos crescentes mercados diferenciados em que o consumidor exige certificações que lhe assegurem que estão consumindo produtos que sigam os princípios da sustentabilidade socioambiental. Apesar desse contexto, atualmente existe apenas uma norma oficial que trata do manejo da juçara (Resolução SMA 16/94). Além de ser restrita ao estado de São Paulo, diz respeito apenas a exploração do palmito. Assim, não há diretrizes oficiais nacionais que orientem o uso sustentável do fruto da juçara. No entanto, existem conhecimentos práticos, tradicionais, técnicos e científicos, além de diversos atores envolvidos na cadeia de valor do fruto da juçara que vem acumulando

18 informações e experiências, gerando assim condições favoráveis para a construção participativa de diretrizes oficiais que orientem o manejo sustentável do fruto da juçara Objetivos deste Tema na Chamada Este tema destina-se à seleção de propostas que objetivem: 1. Sistematizar informações, identificar, priorizar arranjos produtivos e elaborar planos de melhoria para orientar promoção da cadeia de valor do fruto da juçara; 2. Construir Diretrizes de Manejo Sustentável do fruto da juçara 18 Para a promoção da cadeia de valor, as propostas deverão conter atividades que visem: Abranger os estados de Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Caracterizar a cadeia de valor da juçara, considerando as relações entre os agentes e prestadores de serviços, mercados, fontes de financiamento, pesquisa, marcos regulatórios; Promover o mapeamento participativo da cadeia; Identificar os territórios (arranjos produtivos locais ou grupos de produtores) prioritários, considerando: presença e interesse de organizações produtivas dos PCTAFs; incidência de políticas e ações nos níveis nacional, regional e local; fontes de financiamento e/ou apoio públicas e privadas; áreas de maior incidência das espécies; existência e qualidade dos serviços de apoio, e de pesquisas que incidam sobre os territórios prioritários definidos na Agenda Social de Povos e Comunidades Tradicionais; Levantar informações sobre os agentes e processos da cadeia de valor do fruto da juçara, incluindo: identificação dos grupos produtivos formalizados ou não, os canais de comercialização e valores pagos; Caracterizar a logística e infra-estrutura disponível, das políticas de apoio/fomento/regulamentação incidentes, dos serviços de apoio, e pesquisa; Avaliar os principais entraves e lacunas, oportunidades e potencialidades na cadeia de valor; Analisar os meios e estratégias de vidas dos grupos produtivos dos PCTAFs; Organizar oficina de trabalho com os atores da cadeia de valor do fruto da juçara apoiadas a fim de validar o diagnóstico e identificar os principais gargalos; Promover avaliação final da ação com elaboração de documento com visão de futuro e estratégia de continuidade da intervenção na cadeia de valor; Identificar mercados potenciais para os produtos e sub-produtos; Identificar parceiros públicos e privados para apoio/fomento a cadeia; Organizar de oficina de trabalho com parceiros potenciais públicos e privados com vistas a estabelecer estratégia de continuidade ao apoio/fomento à cadeia de valor.

19 19 Contribuir para a construção de um ambiente favorável à gestão articulada da cadeia de valor do fruto da juçara; Em relação às diretrizes de manejo sustentável as propostas deverão conter atividades que visem: Levantar informações secundárias disponíveis sobre a espécie e o seu manejo sustentável; Formular um documento base sobre manejo sustentável; Identificar os principais atores envolvidos com manejo sustentável; Organizar oficina para discussão e consolidação de diretrizes e recomendações técnicas para boas práticas de manejo da espécie; Promover consulta pública digital do resultado da oficina (atividade a ser realizada conjuntamente com o MMA e o MAPA); Elaborar cartilha/formulário para divulgação das diretrizes; Elaborar texto para compor o Anexo da Instrução Normativa Conjunta nº 17, de 28/05/2009 (extrativismo orgânico). As diretrizes deverão servir de orientação para que o Poder Público tenha parâmetros para a formação de mercados sustentáveis. Estas diretrizes serão utilizadas, por exemplo, para certificação orgânica, no incremento de até 0% do preço de referência pago pelo Programa de Aquisição de Alimentos PAA e farão parte do anexo da Instrução Normativa Conjunta nº 17. Destaca-se que não se trata de uma norma sob a qual todos os produtores obrigatoriamente deverão se enquadrar para poderem explorar o fruto da juçara. Trata-se de recomendações com caráter voluntário que os produtores deverão atender caso decidam acessar a determinados incentivos nas políticas públicas. 1.. Produtos esperados O projeto deverá entregar os seguintes produtos: 1. Documento com as Diretrizes de Manejo Sustentável do fruto da juçara; 2. Cartilha/formulário pronta para divulgação das Diretrizes de Manejo Sustentável do Fruto da Juçara para impressão (a impressão será realizada às custas do MMA), contendo: as diretrizes de manejo em linguagem adequada ao público beneficiário, figuras e roteiro orientador para atendimento às diretrizes;. Documento com análise preliminar e geral da cadeia de valor da juçara e priorização territórios estratégicos para atuação mais focada, contendo: descrição da espécie e áreas de ocorrência natural; principais produtos; descrição da cadeia de valor; funções básicas da cadeia de valor; aspectos favoráveis e desfavoráveis que interagem com as funções da cadeia de valor; operadores da cadeia de valor; aspectos favoráveis e desfavoráveis que interagem com as funções da cadeia de valor; prestadores de serviços; organismos reguladores; perspectivas futuras; territórios estratégicos; informações básicas dos territórios sugeridos;

20 20 4. Mapeamento da cadeia de valor no território priorizado contendo, pelo menos: as funções (elos) da cadeia, seus operadores, suas relações e as organizações de apoio; 5. Plano de melhoria da cadeia de valor no território priorizado, contendo: analise das oportunidades e limitações; visão de futura da cadeia, ações, metas e responsáveis; 6. Proposta de espaço de articulação da cadeia no território priorizado contendo relação de organizações, o elo da cadeia a que faz parte, assim como a manifestação de interesse de participar deste espaço. Os produtos serão analisados previamente pela Instância de Acompanhamento do projeto e estarão sujeitos à correções, alterações e complementações. Caberá ao MMA a decisão sobre a priorização do território estratégico com base nas informações técnicas apresentadas pelo projeto Características das propostas As propostas devem abranger os estados de Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Além disso, devem ser observados no planejamento e na implementação das atividades propostas os seguintes aspectos: Os conhecimentos técnico/científicos, tradicionais, teóricos e práticos devem ser considerados como complementares e deve-se garantir que sejam incorporados nas atividades e nos seus resultados; As atividades devem garantir a diversidade da participação dos atores envolvidos na cadeia de valor do fruto juçara, sobretudo os extrativistas e agricultores familiares; As oficina para discussão e consolidação de diretrizes e recomendações técnicas para boas práticas de manejo devem ter pelo menos 02 dias de duração, com o objetivo de consolidar um protocolo mínimo contendo diretrizes técnicas para boas práticas de manejo da espécie. O número de participantes deve ser de, pelo menos, 24 pessoas, garantindo uma diversidade de atores como, por exemplo, pesquisadores (universidades, institutos de pesquisa, etc); técnicos governamentais e não-governamentais, rede de serviços e, sobretudo, representantes de extrativistas e produtores; A cartilha/formulário para divulgação das diretrizes deverão ter a dupla função de divulgar as diretrizes (cartilha), mas também de ser um roteiro/formulário que orientará o extrativista a implementar as diretrizes. Desta forma deverão estar em linguagem adequada ao publico a que se destinam; A metodologia sugerida para ser utilizada na análise e promoção das cadeias de valor do fruto da juçara é a Value Link-B, que é a compilação sistemática de métodos orientados à ação para promover o desenvolvimento econômico a partir de uma perspectiva de cadeia de valor. A metodologia Value Link-B foi adaptada pela GIZ e MMA para atender às cadeias da sociobiodiversidade. Ela permite a articulação dos atores das cadeias, abrindo a perspectiva para uma melhor coordenação orientada para sua melhoria, a partir de arranjos produtivos. Estes, por sua vez, representam uma concentração geográfica de iniciativas estreitamente conectadas, ao longo de uma cadeia de valor ou como uma rede

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