UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA E EXPERIMENTAÇÂO Coordenador: Prof. Dr. José Luiz Martins Critérios de indicação de cirurgia bariátrica: utilização da lógica fuzzy na comparação entre índice de massa corporal versus gordura corporal avaliada por impedância bioelétrica Projeto de Pesquisa - Mestrado Susana Abe Miyahira Orientador: Prof. Dr. João Luiz Moreira Coutinho de Azevedo Co-orientador: Dr. José Ernesto Araújo Filho São Paulo 2009

2 2 Sistema de suporte à decisão baseado na lógica fuzzy para indicação de cirurgia bariátrica: índice de massa corporal versus gordura corporal avaliada por impedância bioelétrica Resumo: A obesidade tem caráter atual de epidemia universal e constitui importante causa de morte e de co-morbidades. O índice de massa corporal (IMC) utilizado na orientação de tratamento da obesidade e indicação de cirurgia bariátrica afere o excesso de peso e não o de gordura corporal (GC), contudo, o fator prejudicial na obesidade é o acúmulo de gordura. A impedância bioelétrica (BIA) afere a percentagem de GC (%GC) de maneira simples e pouco onerosa. Não existe na literatura, até o momento, informação consistente acerca de qual é a %GC correspondente ao IMC compatível com a prescrição do tratamento cirúrgico, e nem a partir de que o grau de %GC há relação com o aparecimento de comorbidades.objetivos: Idealização de um sistema de suporte à decisão difuso (FDSS) para indicação de cirurgia bariátrica construído à luz da lógica fuzzy avaliando IMC e de %GC obtido através da BIA e a presença de co-morbidades. Métodos: Estudo prospectivo. Amostra de 300 pacientes ou mais, alocados segundo sexo, IMC, BIA e co-morbidades. Os resultados serão analisados avaliando superposições entre IMC, BIA e co-morbidades segundo a teoria booleana e também segundo a teoria dos conjuntos difusa. As variáveis paramétricas serão analisadas pelos testes t-student e ANOVA e as variáveis não paramétricas pelo teste dox 2. Para avaliação dos dados difusos será utilizado o programa Matlab. Introdução Caracterização da situação-problema A condição clínica caracterizada como obesidade tem caráter atual de epidemia universal. Essa enfermidade é importante causa de morte e de doenças relacionadas (comorbidades), as quais incidem de forma diretamente proporcional à magnitude da condição clínica de obesidade 1-5.

3 3 Dessa forma, há grande interesse clínico no dimensionamento da obesidade, para fins de avaliação de riscos e de prescrição de tratamentos e, mesmo da indicação de tratamento cirúrgico. Nesse sentido, é internacionalmente reconhecido o sistema de gradação da obesidade mediante o índice de massa corporal (IMC) também chamado de Quetelet index 6, que é uma relação matemática de proporcionalidade entre o peso corporal do indivíduo em quilogramas (P) e o quadrado da sua altura expressa em metros (A): IMC = P/A 2. A classificação de sobrepeso e obesidade com os pontos de corte baseada no estudo do National Institute of Health 7 e da Organização Mundial de Saúde 8 são apresentados na tabela 1. Diretrizes federais para a classificação de sobrepeso e obesidade em adultos por meio do IMC Classificação de sobrepeso Classe de obesidade IMC Peso abaixo do normal <18,5 Normal 18,5 a 24,9 Sobrepeso 25 a 29,9 Obesidade Grau I 30 a 34,9 Obesidade Grau II 35 a 39,9 Obesidade mórbida Grau III 40 Tabela1. Se por um lado, a determinação do IMC é um mecanismo para auxiliar a aferição de excesso de peso e não de gordura corporal (GC), por outro, a mensuração discriminada da GC tem maior valor que a simples determinação do peso corporal global, visto que o fator prejudicial maior na obesidade é o acúmulo de depósitos de gordura no corpo, pois o peso da massa magra não sobrecarrega a saúde do portador Adicionalmente, o IMC revela-se um método impreciso e de pouca acurácia para mensurar a GC em classificações distintas, por exemplo, em populações de variadas idades e diferentes constituições físicas. Entretanto, apesar destas limitações, o IMC é utilizado na orientação de tratamento da obesidade, bem como na indicação de cirurgia bariátrica Tabela 2

4 4 Indicação de cirurgia bariátrica de acordo com IMC e co-morbidades IMC >35 e <40 IMC >40 Sem co-morbidades Sem indicação Com indicação Com co-morbidades Com indicação Com indicação Tabela 2 Assim sendo, tanto a avaliação da obesidade como a indicação de seu tratamento, fundamentadas na análise da composição corporal estimando a quantificação do teor de GC, da massa magra e da água corporal total e considerando as diferenças segundo a idade, o sexo e os grupos étnicos, são mais fidedignas e adequadas quando comparadas à avaliação do IMC 18. A tabela 3 apresenta a percentagem de gordura corporal (%GC) segundo idade, sexo e grupo étnico segundo estudo do terceiro National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES III) 19. PERCENTAGEM DE GORDURA CORPORAL (%) Não hispânico branco Não hispânico negro Americano mexicano Idade (anos) Média Média Média Homens 12 13,9 18,4 19, ,9 18,4 17,8 18, ,9 17,7 18,6 21, ,9 19,6 19,9 22, ,9 21,8 23,7 24, ,9 23,6 23,6 25, ,9 24,2 24,9 26, ,9 25,1 25,1 26, ,9 26,2 24,9 26, ,9 25,1 24,3 26,1 Mulheres 12 13,9 24,8 26,9 28, ,9 29,1 30,9 31, ,9 30,7 32,6 33, ,9 30,8 33,3 33,5

5 , ,5 35, , ,9 35,4 39,4 39, ,9 37, , ,9 36,9 39,8 39, ,9 35,9 38,5 37,8 Tabela 3. A tabela 4 apresenta a classificação de sobrepeso e da obesidade segundo (%GC). Classificação do sobrepeso e da obesidade %GC Mulheres Homens ADEQUADA <25% <15% LEVE 25 30% 15 20% MODERADA 30 35% 20 25% ELEVADA 35 40% 25 30% MÓRBIDA >40% >30 % Tabela 4. Fonte: Adaptado de NIDDK, Entre os procedimentos considerados como referência para avaliação da composição corporal e mais acurados para aferição da GC estão a densitometria ou pesagem hidrostática e a absortometria de raios-x de dupla energia (DEXA). Todavia, esses métodos requerem equipamento especial e de alto custo, são onerosos, complexos e de realização demorada, o que limita sua utilização na prática clínica e em estudos epidemiológicos 17. A densitometria ou pesagem hidrostática envolve o princípio de Arquimedes e calcula o percentual de GC a partir da densidade corporal, isto é, a relação entre o peso corporal e o volume corporal. Contudo, a pesagem hidrostática tem limitações e apresenta fontes de erro inerentes ao procedimento, mesmo considerada como método de referência. Por exemplo, não calcula as diferenças individuais na densidade óssea e é necessário medir o volume residual pulmonar para calcular a densidade corporal. Requer ainda equipamento de alto custo e complexidade, é um procedimento demorado e oneroso, além de promover desconforto para alguns indivíduos, quando a submersão do corpo e da cabeça em água é difícil e causa ansiedade. Por essas razões a utilização da densitometria é limitada na

6 6 prática clínica, em estudos epidemiológicos e como método de avaliação para indicação de cirurgia bariátrica 17. Outro método concebido para avaliação da composição corporal, a absortometria de raios-x de dupla energia (DEXA), consiste em procedimento de alta tecnologia que utiliza emissão de dois feixes distintos de raios-x de baixa energia e estima porcentagem de GC com acurácia, quantificando a gordura e massa magra regional não óssea, incluindo o conteúdo mineral das estruturas ósseas mais profundas,20,21. Este método apresenta como vantagens a capacidade de analisar a composição corporal por segmentos, informando quanto à distribuição anatômica da gordura e não depender das considerações acerca da constância biológica dos componentes adiposos e dos isentos de gordura, como na pesagem hidrostática. Entretanto, a DEXA também constitui método dispendioso e complexo, além de envolver emissão de radiação ainda que de baixa potência, o que limita sua utilização na prática clínica e em estudos epidemiológicos 17,18. Configura-se ainda, como método alternativo para avaliação da composição corporal, a impedância bioelétrica (BIA), que envolve a passagem de pequena corrente elétrica através das extremidades do corpo e a medida da resistência encontrada. A massa livre de gordura, que consiste principalmente numa solução aquosa de íons, é boa condutora de corrente e registra baixa impedância, ao passo que a massa gorda não conduz eletricidade tão bem e tem impedância alta 15. A resistência ao fluxo da corrente é, assim, inversamente relacionada com massa livre de gordura. Dessa forma, a BIA mede a composição corpórea indiretamente, baseado no princípio da condutividade elétrica e da sua relação estável com a água corporal e utiliza a resistência, a reatância e o ângulo de fase como parâmetros bioelétricos Resistência é a oposição oferecida pelo fluido corporal à corrente elétrica alternada e é inversamente proporcional à quantidade de água e eletrólitos contidos nos tecidos. No corpo humano, os tecidos magros são altamente condutores por constituírem reservatório de grande quantidade de água e eletrólitos, representando desta maneira um meio de baixa resistência. Reatância, também conhecida como resistência capacitiva, é a oposição ao fluxo da corrente elétrica causada pela capacitância. Por definição, um capacitor consiste em duas ou mais placas condutoras separadas por um isolante ou material não condutivo, utilizado para armazenar carga elétrica. No ser humano, a membrana celular é formada por uma camada de lipídeos não condutora que permeia duas

7 7 camadas condutoras de proteínas. Teoricamente, a reatância é a medida da capacitância da membrana celular e o indicador da quantidade de massa intracelular ou da massa celular do corpo. Enquanto a gordura corporal, a água total e a água extracelular oferecem resistência à corrente elétrica, somente a membrana celular apresenta reatância, sendo que nesta última podem ocorrer variações dependendo da integridade, funcionamento e composições celulares. Ângulo de fase é um método linear de medir a relação entre a resistência e reatância em circuitos elétricos em série ou em paralelo. O ângulo de fase pode variar de 0 a 90 graus: zero grau se o circuito é só resistivo (como em um sistema de membranas celulares) e noventa graus se o circuito é só capacitivo (apenas membranas, sem fluido). Um ângulo de fase de 45 graus reflete um circuito (ou corpo) com igual quantidade de reatância capacitiva e resistência, como em vegetais frescos. A média do ângulo de fase para um individuo saudável é de aproximadamente de 4 a 10 graus, dependendo do sexo. Ângulos de fase menores (baixa reatância) podem ser associados à morte celular ou a uma alteração na permeabilidade seletiva da membrana celular. Ângulos de fase mais altos (reatância alta) podem ser associados a maiores quantidades de membranas celulares intactas, isto é, maior massa celular no corpo 23. Ângulo de fase = arc-tangente reatância /resistência x 180/π A corrente elétrica utilizada pela BIA pode ser emitida em freqüência simples ou por multifreqüência. A BIA de freqüência simples surgiu na década de 80, e em 1990, foi lançada no mercado a BIA de múltipla freqüência, que utiliza o modelo de regressão linear e inclui impedâncias de diferentes freqüências (0, 1, 5, 50, 100, 200, e 500kHz) para avaliar massa livre de gordura, água corporal total, intracelular e extracelular 23. Esta técnica exige condições padronizadas para realização das mensurações, em especial, a colocação dos eletrodos, posição corporal do indivíduo, estado de hidratação adequado, ausência de ingestão de alimentos e de álcool previamente à avaliação, e abstenção de atividade física recente. A exatidão preditiva da BIA pode ser influenciada pelo grau de adiposidade corporal, idade, sexo, características étnicas, patologias que alteram conformação corporal e fatores que modificam a composição hidroeletrolítica. A fim de dirimir resultados conflitantes faz-se necessário utilizar as equações preditivas adequadas para as populações em estudo

8 8 Apesar destas desvantagens, e considerados os aspectos práticos, a proposta da utilização da BIA na determinação percentagem de gordura corporal (%GC) em obesos, para fins de dimensionamento da obesidade e de seu tratamento, principalmente a indicação do tratamento cirúrgico, tem sentido. Todavia não existe na literatura, até o momento, informação consistente acerca de qual é a percentagem de gordura distribuída pelo organismo, correspondente ao IMC e que seja compatível com a prescrição do tratamento cirúrgico, e tampouco, a partir de que grau de %GC há relação com o aparecimento de comorbidades que acompanham a obesidade. Considerando-se que a %GC é o indicativo mais fidedigno de obesidade que o IMC que prescreve cirurgia e também que esse teor de GC é mais fidedigno para avaliar o risco do indivíduo permanecer obeso, parece ser mais adequado basear-se nele para indicar a cirurgia. A busca de um modelo mais acurado para avaliação da obesidade e, por conseguinte, de seu tratamento mais adequado, levou a idealização de um índice indicador do tratamento cirúrgico da obesidade utilizando IMC, %GC medida através da BIA e presença de co-morbidades avaliados à luz da teoria de conjuntos difusos e lógica fuzzy. A teoria de conjuntos difuso e lógica fuzzy introduzida por Lofti Aliasker Zadeh em 1965, foi desenvolvida para lidar com conceito de verdades parciais, com limites mal definidos, variando de completamente verdadeiro a completamente falso, passando gradualmente de uma condição à outra. Diferentemente da teoria de conjuntos clássica baseado no princípio aristotélico do terceiro excluído, onde o elemento pertence ou não a uma classe, um conjunto difuso contempla a pertinência gradual e não absoluta de um elemento de uma classe e constitui, assim, ferramenta poderosa para tratar com termos imprecisos, incertos ou vagos, apontando soluções consistentes, amigáveis e de baixo custo para problemas reais Estas características e a capacidade para lidar com as variáveis lingüísticas ou termos lingüísticos, a facilidade de entendimento, o baixo custo computacional e a habilidade para incorporar aos sistemas a experiência do especialista e valores atribuídos, justificam o crescente número de trabalhos aplicando a teoria de conjuntos difusos e lógica fuzzy em questões biomédicas. Dessa forma, esta abordagem matemática torna-se uma opção extremamente interessante para elaborar modelos médicos, seja em sistemas de diagnose, no tratamento de imagens médicas, em epidemiologia ou saúde pública

9 9 Recentes publicações demonstram o aumento progressivo de utilização da lógica fuzzy nas diversas áreas médicas: medicina interna, cardiologia, cirurgia vascular, terapia intensiva, pediatria, endocrinologia, oncologia, gerontologia, cirurgia plástica, ortopedia, anestesiologia, dermatologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia, urologia, neurologia, psiquiatria, radiologia, em análise de imagens e dados laboratoriais, medicina forense e também nas áreas de ciências básicas: fisiologia, anatomia, patologia, bioquímica, farmacologia e genética Com o intuito de validar esta abordagem foi elaborado um estudo que utilizou os valores de IMC e de %GC obtidos a partir de medidas antropométricas, DEXA, BIA, ou densitometria de pacientes do sexo masculino, selecionados nos banco de dados Medline e Medscape, e que foram avaliados à luz da lógica fuzzy. Este estudo preliminar concluiu que o IMC não é adequado para indicação de cirurgia bariátrica em todas as condições e que a teoria de conjuntos difusa e lógica fuzzy torna-se uma alternativa para tomada de decisão para indicação de cirurgia bariátrica baseada no Índice de Obesidade Fuzzy Miyahira- Araújo (MAFOI). Um novo índice correlacionando IMC, %GC e a presença de comorbidades, pode assumir um importante papel na medicina transformando o caminho como a obesidade é percebida e tratada 49. (ANEXOI) Objetivos Este estudo tem como objetivo geral propor um modelo de avaliação da obesidade e critérios de indicação de cirurgia bariátrica e como objetivo específico propor um sistema de suporte a decisão difuso (Fuzzy Decision Support System - FDSS) para a indicação da cirurgia bariátrica baseado em um índice de avaliação de obesidade construído à luz da lógica fuzzy combinando IMC e %GC obtido através da BIA e a presença de comorbidades. Este índice utiliza-se das vantagens dos métodos anteriores e tem por objetivo compensar as desvantagens dos mesmos. Visto que índice pode ser entendido como uma relação entre os valores de qualquer medida ou gradação, esta proposição preconiza um índice que relaciona os indicadores de obesidade previamente apresentados, em particular, o IMC e a %GC, através da lógica fuzzy, fazendo com que eles trabalhem em sinergia ao invés de forma controversa (contraditória, competitiva).

10 10 Métodos Este projeto será um estudo prospectivo, realizado no Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence (HMJCF) e no Programa de Pós-Graduação em Cirurgia e Experimentação da Disciplina de Técnica Operatória do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), após aprovação da Comissão de Ética Médica (CEM) do HMJCF (Aprovado), da Comissão de Ética e Pesquisa (CEP) da Universidade de Taubaté (UNITAU) (Aprovado em 12/12/2008 protocolo n o 536/08) e do CEP da UNIFESP (Submetido em 08/05/09 - Protocolo n o 0658/09- aguardando aprovação) e da obtenção do consentimento livre e esclarecido dos pacientes. Todos os pacientes participantes do estudo assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido, em obediência à Resolução n o 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS)/Ministério da Saúde (MS) e em suas complementações (Resoluções 240/97, 251/97, 292/99, 303/00 e 304/00 do CNS/MS). (ANEXO II) Serão incluídos pacientes de ambos os sexos, com idade maior ou igual a 18 anos, com IMC >18,5, provenientes dos ambulatórios do HMJCF. Os critérios de exclusão serão: recusa do paciente em participar do estudo, pacientes apresentando insuficiência renal, alterações hidroeletrolíticas, hidratação inadequada, ascite, cirrose, portadores de marcapassos, com amputação de membro inferior ou de membro superior. Serão mensurados peso, altura e %GC dos pacientes no mesmo dia, em momentos subseqüentes. Serão estudados no mínimo 300 pacientes que serão alocados em seis grupos segundo IMC, conforme tabela 1 e em cinco grupos segundo a %GC, conforme tabela 3.

11 11 Feminino Masculino Grupos IMC Grupos IMC M 18,5 24,9 M 18,5 24,9 SP 25 29,9 SP 25 29,9 OI 30 34,4 OI 30 34,4 OII 35 39,9 OII 35 39,9 OIII > 40 OIII > 40 Tabela 1. IMC=índice de massa corporal, AP=abaixo do peso, M=magro, SP=sobrepeso, OI=obesidade grau I, OII=obesidade grau II, OIII=obesidade grau III. Para o cálculo da IMC será utilizado estapedômetro graduado a cada 0,5 cm e balança digital com intervalo de 0,1kg. Os pacientes terão sua composição corporal: %GC e massa livre de gordura, avaliada através da análise da BIA. Para tanto será utilizado aparelho RJL Systems BIA 101Q (RJL Systems, Clinton Township, MI). O aparelho utiliza corrente elétrica de baixa intensidade (0,8mA) e de baixa freqüência (50kHz). Quatro eletrodos serão posicionados no hemicorpo direito: dois no dorso da mão (eletrodos transmissores) e dois no dorso do pé (eletrodos receptores), tal como referido por Heyward & Stolarczyk 50. Os indivíduos serão orientados a se absterem de álcool no dia anterior e permanecerem em jejum para alimentos sólidos nas 6h e líquidos nas 4h anteriores ao momento das medidas, serão também orientados a não fazerem atividades físicas vigorosas nas 6h anteriores ao momento das medidas e vestirão roupas leves. Por esta técnica, estimar-se-ão os valores de BIA que serão obtidos a partir das equações incorporadas no próprio equipamento, conforme descrito por Segal 25. Os pacientes serão também avaliados se têm co-morbidades. Os valores de IMC, %GC e presença de comorbidades, serão confrontados e analisados de modo a avaliar quais as co-morbidades se superpõe ao IMC e %GC como descrito a seguir:

12 12 I) Considerando-se o IMC=25 e a %GC =20 como limites superiores de normalidade para indivíduos do sexo masculino, e que um valor de IMC=40, seguramente representa a condição da doença obesidade, utilizando-se regra de três simples, encontra-se o teor de GC que corresponde ao IMC=40, de tal forma que IMC=25 está para IMC=40 assim como %GC =20 está para %GC=32. Em tese, e, apoiado na lógica cartesiana e aristotélica, as pessoas do sexo masculino com %GC =32 terão o índice de teor de GC que corresponde ao IMC=40. Supondo que o indivíduo com IMC=40 e %GC =32, em cálculo normal, verificarse-á se isso corresponde à realidade ou não, se esse indivíduo tem realmente uma comorbidade ou não. Será então avaliado se o indivíduo com IMC=40 tem comorbidades e qual a relação das comorbidades com %GC =32. De maneira semelhante, considerando-se IMC=25 e %GC =30 como limites superiores de normalidade para indivíduos do sexo feminino, e que um valor de IMC=40, seguramente representa a condição da doença obesidade, utilizando-se regra de três simples, encontra-se o teor de GC que corresponde ao IMC=40, de tal forma que IMC=25 está para IMC=40 assim como %GC =30 está para %GC=48. As correlações entre IMC, %GC, presença de co-morbidades, serão realizadas separadamente para indivíduos do sexo feminino e do sexo masculino, conforme apresentado a seguir: 1) Sexo masculino, IMC=40 e %GC=32. 2) IMC=40, quais são as co-morbidades que se superpõe à %GC=32? 3) Sexo masculino, IMC=X, %GC=Y. 4) IMC=X, quais são as co-morbidades que se superpõe à %GC=Y? II) Considerando como variáveis lingüísticas de entrada ou premissas, o IMC e a %GC, ou seja, os antecedentes da regra, teremos que o conjunto difuso IMC será particionado nos termos lingüísticos: magro (M), obesidade grau I (OI), obesidade grau II (OII) e obesidade grau III (OIII) e o conjunto difuso %GC por sua vez, será particionado nos termos lingüísticos: adequado (AD), leve (LEV), moderado (MOD), elevado (ELEV) e mórbido (MOR). A avaliação da obesidade/indicação de tratamento cirúrgico constituirá a variável lingüística de saída, ou seja, o conseqüente da regra. Este constituirá um conjunto difuso que será particionado em: magro (M), hipertrofia muscular (HMU), excesso de peso (EP),

13 13 sumotori (SUT), obeso fuzzy (OBFZ), obeso mórbido (OBE). Nessa ordem, serão considerados obesos com indicação tratamento cirúrgico aqueles pacientes classificados como OBFZ, que apresentem co-morbidades e também os que estiverem classificados como OBE com ou sem co-morbidades. Sendo a base de regras assim constituída: R1) Se IMC é M e %GC é AD então é M R2) Se IMC é M e %GC é LEV então é EP R3) Se IMC é M e %GC é MOD então é EP R4) Se IMC é SP e %GC é AD então é HMU R5) Se IMC é SP e %GC é LEV então é HMU R6) Se IMC é SP e %GC é MOD então é EP R7) Se IMC é SP e %GC é ELE então é OFZ R8) Se IMC é SP e %GC é MOR então é OFZ R9) Se IMC é OI e %GC é AD então é HMU R10) Se IMC é OI e %GC é LEV então é HMU R11) Se IMC é OI e %GC é MOD então é SUT R12) Se IMC é OI e %GC é ELEV então é OFZ R13) Se IMC é OI e %GC é MOR então é OFZ R14) Se IMC é OII e %GC é AD então é HMU R15) Se IMC é OII e %GC é LEV então é HMU R16) Se IMC é OII e %GC é MOD então é SUT R17) Se IMC é OII e %GC é ELEV então é OFZ R18) Se IMC é OII e %GC é MOR então é OFZ R19) Se IMC é OIII e %GC é MOD então é OBE R20) Se IMC é OIII e %GC é ELEV então é OBE R21) Se IMC é OIII e %GC é MOR então é OBE As regras ficarão restritas àquelas consideradas relevantes, ou seja, somente as passíveis de ocorrência na prática. A inferência para a tomada de decisão utilizará o método do mínimo de Mamdani e para defuzificação será utilizado o centro de área.

14 14 As variáveis paramétricas serão analisadas pelo teste t-student e teste de variância ANOVA e as variáveis não paramétricas pelo teste do X 2. Para avaliação dos dados difusos será utilizado o programa Matlab. Resultados esperados: 1) Demonstrar que a quantificação da gordura corporal, em especial mediante a BIA, é adequada para a classificação da obesidade e para a indicação de cirurgia bariátrica. 2) Idealizar um sistema difuso de suporte a decisão (FDSS) para indicação de cirurgia bariátrica construído à luz da lógica fuzzy, avaliando o IMC, a %GC obtido através da BIA e a presença de comorbidades. Referências bibliográficas: 1. Kolata G. Obesity declared a disease. Science.1985;227: James WPT, Ralph A. New understanding in obesity research. Proc Nutr Soc. 1999; 58: Cole TJ, Bellizzi MC, Flegal KM, Dietz WH. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. Br Med J.2000;320: Visscher TL, Seidell JC, Menotti A, Blackburn H, Nissinem A, Feskens EJ, Kromhout D. Underweight and overweight in relation to mortality among men aged and 50-69y: the Seven Countries Study. Am J Epidemiol. 2000;151: Fine JT, Colditz GA, Coakley EH, Moseley G, Manson JE, Willett WC, Kawachi I. A prospective study of weight change and health-relates quality of life in women. JAMA : Calle EE, Thun MJ, Petrelli JM. Body-mass index and mortality in a prospective cohort of U.S. adults. N Engl J Med.1999;341: National Institute of Health. Clinical guidelines on the identification, evaluation and treatment of overweight and obesity in adults the evidence report. Obes Res 1998;6:51S 209S. NAO ENCONTREI! 8. World Health Organization. Report of a WHO Consultation on Obesity. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1998.

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19 19 Junho 2010 a setembro 2010 avaliação dos dados Outubro 2010 a novembro 2010 entrega dos resultados Orçamento: R$ 8.900, 00 Custo do aparelho para avaliação da composição corporal: RJL Systems BIA 101Q (RJL Systems, Clinton Township, MI), material importado, disponível para aquisição no país. RS$ 150,00 Custo dos eletrodos para utilização com o aparelho de BIA, material importado, disponível para aquisição no país. Despesas com pessoal estão incluídas no orçamento da instituição onde será desenvolvido o estudo, sem gastos adicionais. Despesas de papelaria, fotocópias e material para apresentação em multimídia ficarão a cargo dos pesquisadores.

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