A N E X O I D A C O N C O R R Ê N C I A 16/2011 P A R E C E R T É C N I C O

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1 A N E X O I D A C O N C O R R Ê N C I A 16/2011 P A R E C E R T É C N I C O SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Faculdade SENAC Prainha Florianópolis/SC 0

2 ÍNDICE DEFINIÇÕES INTRODUÇÃO MEIOS E PROCEDIMENTOS UTILIZDOS NA VISTORIA CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL VISTORIADO MOTIVOS PARA A REALIZAÇÃO DA VISTORIA ASPECTOS SOBRE A VISTORIA REGISTROS FOTOGRÁFICOS DAS ANOMALIAS OBSERVADAS Registros das anomalias existentes nas fachadas Registros das anomalias existentes nos telhados e lajes de coberturas Registros das anomalias existentes nos reservatórios superiores Registros das anomalias existentes nas áreas internas Registros das anomalias existentes nos muros e grades Registros das anomalias existentes nos pisos Registros de problemas quanto a segurança dos colaboradores da Instituição Registros de equipamentos danificados Registros de manutenções indevidas ANÁLISE DAS CONSDIÇÕES ESTRUTURAIS DAS EDIFICAÇÕES DA ISNTITUIÇÃO CAUSAS DAS ANOMALIAS Corrosão em armaduras e equipamentos Trincas e fissuras Umidade Biodeterioração Anomalias em tintas Outras anomalias SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

3 DEFINIÇÕES - ABNT Anomalia Irregularidade, anormalidade, exceção à regra. Avaria Dano causado a qualquer bem, ocasionado p or defeito ou outra causa a ele externo. Componente Unidade integrante de determinado elemento do edifício, com forma definida e destinada a cumprir funções específicas (exemplo: blocos de alvenaria, telha, folha de porta). Conservação Ato de manter o bem em estado de uso adequado à sua finalidade. Dano Ofensa ou diminuição do patrimônio moral ou material de alguém, resultante do delito extracontratual ou decorrente da instituição de servidão. Defeitos Anomalia que podem causar danos ou representar ameaça potencial da afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor, decorrentes de falhas do projeto, execução de um produto ou serviço, de informação incorreta ou inadequada de sua utilização ou manutenção. Degradação Redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação. Desempenho Capacidade de atendimento as necessidades dos usuários da edificação. Deterioração Depreciação de um bem devida ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequadas. Durabilidade Capacidade do edifício ou de seus sistemas de desempenhar suas funções, ao longo do tempo e sob condições de uso e manutenção específicas, até um estado-limite de utilização. Equipamento Utensílio ou máquina que complementa o sistema construtivo para criar condições de uso da edificação. Exame Inspeção, por meio de perito, sobre pessoa, coisas, móveis e semoventes, para verificação de fatos ou circunstâncias que interessam à causa. Inspeção Avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, realizadas para orientar as atividades de manutenção. Instalações Produto constituído pelo conjunto de componentes construtivos definidos e integrados em conformidade com princípios e técnicas de Engenharia e Arquitetura para, ao integrar a edificação, desempenhar em níveis adequados determinadas funções ou serviços de controle e condução de sinais de informação, energia, gases, líquidos e sólidos. Manutenção Ato de manter um bem no estado em que foi recebido, com reformas preventivas ou corretivas de sua deterioração natural. Parecer técnico Opinião, conselho ou esclarecimento técnico emitido por um profissional legalmente habilitado sobre o assunto de sua especialidade. Sistema A maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a cumprir com uma macrofunção que a define (exemplo: fundação, estrutura, vedações verticais, cobertura). Uso Atividades a serem realizadas pelos usuários na edificação dentro das condições previstas em projeto. Vida útil Intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes constituintes atendem aos requisitos funcionais aos quais foram projetados, obedecendo os planos de operação, uso e manutenção previstos. Vistoria Constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem. 2

4 1. INTRODUÇÃO Trata-se de um parecer técnico que objetiva estabelecer, através de vistoria nas instalações da Faculdade SENAC de Florianópolis, localizado á Silva Jardim, 360, Prainha, CEP , CNPJ /0007-7, um levantamento das manifestações patológicas existentes nas áreas internas e externas das edificações implantadas no espaço físico da Instituição. Serão apresentadas especificações de serviços com objetivo de reparar (algumas de forma paliativas) os problemas detectados nas vistorias. Neste parecer serão apresentado, também, sugestões de manutenções preventivas visando reduzir gastos excessivos futuros com manutenções reparativas. 2. MEIOS E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA VISTORIA A vistoria nas instalações do edifício foi iniciada em julho de 2011 e concluída em agosto de O conjunto de edificações foi separado em 05 blocos, com a denominação metodológica semelhante à adotada no projeto arquitetônico fornecido pela Instituição (ANEXO I) em blocos 01, 02 e 03 acrescidos dos anexos externos denominados blocos 04, 05 e 06, conforme mostra o croqui esquemático de implantação abaixo: N 06 Croqui de localização dos blocos - sem escala. A vistoria foi realizada em todas as áreas externas e interna dos edifícios, sendo observadas e registradas através de fotografia as anomalias existentes nos: telhados, reservatórios superiores internamente e externamente, nas lajes e calhas, esquadrias, estruturas, tetos e paredes nas salas de aula, nos corredores internos e escadarias; paredes externas, cantina, hall s de entrada, biblioteca, pisos externos e internos, calçada, muros e grades. 3

5 3. CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL VISTORIADO Trata-se de um edifício comercial de ensino, composto por seis blocos, construídos em alvenaria convencional em tempos diferentes, com ampliações e reformas complementares no decorrer do tempo. As edificações possuem cobertura de telhas de fibrocimento exceto os blocos 03 e 06 que possuem laje impermeabilizada. As calhas possuem saídas pluviais com coletores externos e tubulações de queda com material metálico. As esquadrias de todos os blocos são de alumínio e vidro liso comum. As fachadas são de alvenaria rebocada e texturizadas com detalhes em tijolos aparentes pintados. O bloco 01 do referido edifício é constituído de três pavimentos sendo: Pavimento Térreo: composto pelas salas no.106, 107, 108, um sanitário masculino e um feminino, uma cozinha pedagógica composta por uma sala de apoio e uma dispensa; uma sala de secretaria com uma sala de apoio, a biblioteca, uma sala de Xerox, um depósito, um elevador, uma circulação, bem como a escadaria de acesso ao primeiro pavimento e externamente uma cantina. Primeiro pavimento: composto pelas salas No. 213, 212, 211, 210, 209, 208, 206, 205, 203 e 210, um sanitário masculino e um feminino, um almoxarifado, uma circulação, um elevador e pela escadaria de acesso ao segundo pavimento. Segundo pavimento: composto pelas salas No. 307, 306, 305, 304, 303, 302 e 301, um sanitário masculino e um feminino, um depósito, sala do centro acadêmico, uma circulação, um elevador e pela escada de acesso ao primeiro pavimento ao bloco 03. O bloco 02 do edifício é constituído por dois pavimentos sendo: Pavimento Térreo: composto por um hall de entrada, um auditório composto por dois depósitos de apoio, uma sala de áudio e sala de iluminação; composto, também, por um sanitário masculino e um feminino, sala da diretoria; bem como pela sala educacional, do setor financeiro, da logística, de apoio da logística, da coordenação do núcleo, da coordenação do superior; também composto pela por uma circulação e uma escada de acesso ao primeiro pavimento. Primeiro pavimento: composto por uma circulação, palas salas No. 214, 215, 216, 217, 218, 219 e 220, um sanitário masculino e um feminino, uma copa, sala de setor de informática, sala dos orientadores, sala de CPD e escada de acesso ao pavimento térreo. O bloco 03 do edifício é constituído por dois pavimentos sendo: Pavimento térreo: composto por hall de entrada principal aberto e coberto, pelo hall de entrada principal fechado e coberto, pela recepção da biblioteca, pela sala da recepção geral, sala do telemarketing, sala do atendimento comercial, circulação e pátio externo coberto. Primeiro pavimento: composto pela passarela coberta de ligação entre os blocos 01 e 02, laje de cobertura do pavimento térreo e laje com telhado que cobre o hall aberto da entrada principal da Instituição. O bloco 04 é constituído de um único pavimento, está situado junto ao estacionamento e é composto por duas salas denominadas 309 e 310, atualmente servindo de arquivo e depósito respectivamente. 4

6 O bloco 05 é constituído de um único pavimento, está situado junto ao estacionamento e é composto por um único ambiente, atualmente abrigando o transformador da casa de força. O bloco 06 é constituído pela guarita, composta por um único pavimento e situada na entrada lateral na direção Sul. 4. MOTIVOS PARA A REALIZAÇÃO DA VISTORIA A existência de diversos problemas patológicos nas instalações internas e externas fez com que a Instituição tomasse a iniciativa de realizar uma vistoria completa nas instalações das edificações. Tal iniciativa teve como objetivo avaliar os danos existentes, registrando tais fatos, analisando suas causas e desenvolvendo especificações técnicas objetivando uma futura licitação para a realização das ações reparativas necessárias, mesmo que paliativas, para restabelecer as condições normais das edificações. 5. ASPECTOS SOBRE A VISTORIA Os trabalhos de vistoria nas instalações da edificação foram acompanhados por um profissional do setor de manutenção do SENAC, tendo abrangido todas as áreas internas e externas disponibilizadas. Foi colocado á disposição do autor para a realização deste trabalho o projeto arquitetônico atualizado (ANEXO I ). 6. REGISTRO FOTOGRÁFICO DAS ANOMALIAS Devido à grande quantidade de manifestações patológicas encontradas nas áreas externas e internas das edificações, houve a necessidade de agrupar os registros fotográficos em 06 (seis) grupos quanto sua localização nas edificações, conforme segue: Registros das anomalias existentes nas fachadas; Registros das anomalias existentes nos telhados; Registro das anomalias existentes nos reservatórios superiores; Registros das anomalias existentes nas áreas internas; Registros das anomalias existentes nos muros e grades; Registros das anomalias existentes em pisos; Durante a vistoria foram registradas situações que podem colocar em risco a segurança do pessoal da manutenção, a existência de equipamentos danificados e manutenções que foram executadas de forma indevidas. Estas situações foram agrupadas em três tipos de registros, conforme segue: Registros de problemas quanto a segurança dos colaboradores da Instituição; Registros de equipamentos danificados; Registros de manutenções indevidas; 5

7 6.1 Registros das anomalias existentes nas fachadas As fotos abaixo registram o estado de decomposição da tinta acrílica na fachada leste do bloco 02, manchando os tijolos aparentes com resíduos sólidos (esbranquiçados) lixiviados pelas águas da chuva. Pode-se observar na foto a direita a decomposição superficial dos tijolos aparentes presentes nesta fachada A foto a seguir registra o estado das abas de proteção da impermeabilização da laje que cobre o bloco 03, situadas junto a fachada norte do bloco 02, danificadas devido ao processo de corrosão da armadura que as compõem. 6

8 6.1.3 As fotos a seguir registram o estado atual da platibanda situada na fachada norte do bloco 02. Na foto a esquerda pose-se observar o acúmulo de sujidades e a existência de agentes bióticos tais como fungos e liquens, conforme mostra a ampliação em detalhe registrado na foto da direita As fotos abaixo registram o desenvolvimento de agentes bióticos sobre a superfície das tubulações pluviais metálicas situadas na fachada norte do bloco 02, alterando sua estética e provocando danos na pintura O registro abaixo mostra, através de foto ampliada, o estado de decomposição da película da tinta existente sobre os tijolos aparentes que compõem a fachada norte do bloco 02. 7

9 6.1.6 A foto abaixo mostra a fachada oeste do bloco 02. Pode-se observar o estado de decomposição da tinta acrílica, manchando os tijolos aparentes com resíduos sólidos (esbranquiçados) lixiviados pelas águas da chuva A foto abaixo registra manchas de ferrugem na platibanda da fachada oeste do bloco 02, decorrentes da corrosão da base de suporte do sistema de para-raio. A água da chuva transfere os resíduos desta corrosão para a superfície da fachada, assim desenvolvendo as referidas manchas As fotos a seguir registram o estado de decomposição dos tijolos situados junto a fachada oeste do bloco 02. 8

10 6.1.9 A foto abaixo registra manchas de sujidades e de biodeterioração nas abas que protegem as esquadrias superiores do pavimento térreo junto a fachada sul do bloco As fotos abaixo mostram, através de fotos ampliadas, o estado de decomposição da película da tinta existente sobre os tijolos aparentes que compõem a fachada sul do bloco As fotos a seguir registram o estado de desagregação superficial dos tijolos situados junto a fachada sul do bloco 02. 9

11 As fotos abaixo registram o início de processo de corrosão, formando eflorescência, provocando danos na camada de proteção da armadura do pilar ao lado da tubulação pluvial situada na fachada sul do bloco 02. A foto ao lado registra o início de processo de corrosão, formando eflorescência, provocando danos na camada de proteção da armadura do pilar situado na fachada sul do bloco A foto abaixo registra a alteração da coloração da tinta, que cobre os pilares situados na fachada sul do bloco 02, devido ao desgaste natural da película da tinta (calcinação). 10

12 A foto abaixo registra a corrosão do parafuso de fixação da abraçadeira, provocando danos na camada de proteção da armadura do pilar junto a tubulação pluvial existente na fachada sul do bloco A foto a seguir registra o estado atual da platibanda situada na fachada sul do bloco 02. Pose-se observar o acúmulo de sujidades e a existência de agentes bióticos fixados sobre a tinta, provocando danos na película e interferindo no aspecto estético da fachada A foto a baixo registra o estado atual da fachada sul do bloco 01. Pose-se observar o acúmulo de sujidades e de agentes bióticos fixados sobre a tinta da platibanda, interferindo negativamente no aspecto estético da fachada. 11

13 As fotos a seguir mostram detalhes do estado atual dos tijolos aparentes da fachada leste do bloco 02 mostrada na foto do registro Pose-se observar nas fotos de detalhes abaixo que os tijolos estão muito danificados devido a ação das intempéries As 10 (dez) fotos a seguir registram danos nos pilares que compõem a fachada norte do bloco 01, decorrentes da corrosão de armaduras. 12

14 As fotos 03 (três) fotos a seguir registram danos superficiais nas vigas que compõem estrutura da fachada norte do bloco 01, decorrentes da corrosão de armaduras. 13

15 As fotos a seguir registram trincas nas abas de proteção na região superior das janelas situadas na fachada norte do bloco 01, decorrentes da corrosão de armaduras A foto a seguir registra sinais de infiltração de água de chuva na junção entre a face inferior da caixa coletora da saída pluvial da calha e a tubulação de queda, situada na platibanda da fachada norte do bloco A foto a seguir registra o estado atual da platibanda situada na fachada norte do bloco 01. Pose-se observar o acúmulo de sujidades e a existência de agentes bióticos fixados sobre a tinta, provocando danos na película e alterando o aspecto estético da fachada. 14

16 As fotos a seguir mostram o estado atual dos tijolos aparentes da fachada norte do bloco 01. Pose-se observar na foto de detalhe a direita que os mesmos estão muito danificados devido à ação das intempéries As fotos a seguir mostram o estado atual dos tijolos aparentes da fachada oeste do bloco 01. Pose-se observar na foto de detalhe a direita que os tijolos situados próximos a platibanda estão muito danificados devido à ação das intempéries. 15

17 As fotos 03 (três) fotos a seguir registram danos superficiais nas vigas que compõem a estrutura da fachada oeste do bloco 01, decorrentes da corrosão de armaduras As duas fotos a seguir mostram o estado atual de parte da fachada norte do bloco 01. Pose-se observar a existência de tijolos em processo de deterioração avançado, como mostra a segunda foto abaixo. 16

18 A foto ao lado registra um detalhe construtivo nas soleiras das janelas situadas junto a fachada sul do bloco 01. As soleiras ficam recuadas do requadro, permitindo a infiltração de água de chuva para o interior da parede (setas), bem como provocando o desenvolvimento de sujidades (elipses) sobre as fachadas. Esta anomalia ocorre em quase todas as janelas situadas neste trecho A foto abaixo registra mais um detalhe do estado atual da fachada sul do bloco 01. Pode-se observar a existência de manchas na pintura, sujidades nas vigas e tijolos aparentes, bem como a existência de vegetais se proliferando devido a concentração de umidade As fotos abaixo registram danos nos pilares e vigas situados na fachada sul do bloco 01 próximo ao almoxarifado, decorrentes de corrosão de armaduras. 17

19 A foto abaixo registra um dano no pilar situado na fachada sul do bloco 01 junto a laje que cobre a recepção da biblioteca, decorrentes de corrosão de armaduras A foto a seguir registra o estado atual de parte da fachada sul do bloco 01, situado junto ao acesso ao hall do térreo na direção do estacionamento. Pode-se observar a existência de manchas na pintura e sujidades nos tijolos aparentes As fotos a seguir registram o estado atual da parede de tijolos aparentes (foto a direita) situados internamente junto do depósito existente no térreo (foto da esquerda) próximo ao estacionamento fachada sul do bloco 01. Pode-se observar manchas esbranquiçadas, decorrente do acúmulo de sais que são responsáveis pela desagregação superficial destes tijolos. 18

20 As fotos a seguir registram uma rachadura horizontal (foto esquerda), decorrente de variação térmica, em torno da laje situada atrás do compartimento do elevador da fachada sul do bloco 02 (foto direita) A foto a seguir mostra o estado atual de parede de tijolos aparentes existente na área coberta aberta da cantina, situado na fachada sul do bloco 01. Pode-se observar na foto a existência de tijolos em processo de deterioração avançado A foto abaixo registra a presença de eflorescências sobre a parede devido a falhas de vedação do rufo do telhado que cobre a cantina situada na fachada sul do bloco

21 A foto a seguir registra sinais de biodeterioração, devido a infiltração de água de chuva na junção entre a face inferior da caixa coletora da saída pluvial da calha e a tubulação de queda, situada na platibanda da fachada sul do bloco A foto abaixo registra as soleiras das janelas situadas na fachada sul do bloco 01 próximo a cantina. As soleiras ficam recuadas do requadro, permitindo a infiltração de água de chuva para o interior da parede, bem como provocando o desenvolvimento de sujidades e a biodeterioração da pintura e dos tijolos aparentes. Esta anomalia ocorre em quase todas as janelas situadas neste trecho A foto ao lado registra os parâmetros verticais da fachada sul do bloco 01 junto ao estacionamento, repleto de sujidades e formação de agentes abióticos. 20

22 A foto abaixo registra dano na fachada sul do bloco 01 próximo a cantina, decorrente de corrosão de armaduras A foto abaixo registra dano no pilar situado na entrada de acesso ao hall principal pelo estacionamento, localizada na fachada sul do bloco 01, decorrente de corrosão de armadura As quatro fotos a seguir registram danos nos pilares situados na entrada de acesso ao hall principal pela Mauro Ramos, localizada na fachada sul do bloco 01, decorrente de corrosão de armadura. 21

23 A foto a seguir registra sinais de biodeterioração, devido a infiltração de água de chuva na junção entre a face inferior da caixa coletora da saída pluvial da calha e a tubulação de queda na platibanda da fachada sul do bloco A foto ao lado mostra a existências de fissuras entre as placas de gesso acartonado que compõem as paredes da fachada oeste do bloco 03 (passarela). 22

24 As duas fotos abaixo mostram os danos sofridos pelos tijolos aparentes decorrentes das falhas de vedação da antiga cobertura que estava fixada na parede da fachada oeste do bloco 03, sob a área coberta aberta abaixo da passarela, provocando infiltrações que contribuíram para a desagregação superficial dos tijolos e argamassa de assentamento, conforme mostra a segunda foto na seqüência. Esta anomalia ocorre sobre todas as esquadrias instaladas na referida parede As quatro fotos a seguir mostram o estado atual das platibandas do bloco 04. Observouse o acúmulo de sujidades sobre a pintura devido a inexistência de pingadores sobre as platibandas. Fachada leste. Bloco 04 23

25 Fachada leste. Bloco 04 Fachada oeste. Bloco A foto a seguir mostra uma rachadura entre a argamassa de assentamento a última fiada de tijolos do respaldo de tijolo aparente situado na fachada norte do bloco 04 devido a movimentação térmica da laje. 24

26 A foto abaixo mostra, em detalhe, o estado de decomposição da película da tinta existente sobre os tijolos aparentes que compõem a fachada oeste do bloco As fotos abaixo registram manchas de umidades nos parâmetros verticais da parede da fachada sul do bloco 04, decorrente da água resultante da lavação de veículos no local que se acumulam no piso e nas paredes favorecendo o desenvolvimento de agentes bióticos nestas superfícies A foto a seguir mostra uma rachadura vertical entre a laje e a platibanda da fachada sul do bloco 04, junto ao local de lavação de veículos, decorrente de movimentação térmica da laje. 25

27 6.2 Registros das anomalias existentes nos telhados e lajes de coberturas As duas fotos abaixo registram o acúmulo de sujidades e de agentes bióticos sobre a pintura refletiva existente no telhado do bloco 02. Telhado do bloco 02 na direção oeste. Telhado do bloco 02 na direção leste A foto abaixo registra o acúmulo de sujidades na calha na direção norte do bloco 02, reduzindo a vazão da saída pluvial. 26

28 6.2.3 As duas fotos abaixo registram danos na impermeabilização das calhas na direção norte do bloco A foto abaixo registra o desenvolvimento de vegetais junto aos rufos do telhado na direção oeste do bloco 02, decorrente do acúmulo de umidade nestes trechos devido ao caimento inadequado. 27

29 6.2.5 As fotos a seguir registram a abertura existente entre o rufo metálico e o reboco da platibanda decorrente da corrosão dos rufos nestes pontos do telhado na direção oeste do bloco 02. È possível observar a existência de selante aplicado com objetivo de evitar infiltrações de água por estas frestas abertas devido a corrosão A foto a seguir registra a existência objetos que podem provocar entupimentos parciais ou totais das saídas pluviais presentes no telhado do bloco 02 na direção sul. Registra, também, o estado precário da impermeabilização da calha neste trecho As duas fotos a seguir registram a corrosão da face superior do rufo metálico existente no telhado do bloco 02 na direção leste. 28

30 6.2.8 A foto abaixo registra o acúmulo de sujidades na calha na direção norte do bloco 02, reduzindo a vazão da saída pluvial, bem como a fiação da antena parabólica colocada no fundo da calha e exposto a ação das intempéries A foto abaixo registra uma kalheta quebrada em frente ao acesso ao telhado do bloco 02 na direção norte. 29

31 A foto abaixo registra o arremate incorreto entre a manta que impermeabiliza a laje do reservatório superior e o rufo do telhado do bloco A foto abaixo registra os rufos metálicos danificados (amassados) situados sobre a junta de movimentação no centro do bloco 01, permitindo a penetração de água da chuva para o interior do telhado A foto abaixo registra uma cumeeira do telhado do bloco 01, ao lado do reservatório superior, totalmente sem fixação e exposto a movimentação em caso de ventos fortes. 30

32 A foto abaixo registra a falta de uma parte rufo metálico situado no telhado do bloco 01 na direção sul, provavelmente removido pela ação de ventos fortes As quatro fotos abaixo registram a corrosão dos pingadores metálicos existentes sobre as platibandas em torno de todo o telhado do bloco

33 A foto abaixo registra falhas de reparos no telhado do bloco 01 situado na direção oeste A foto abaixo registra outra falha de reparo no telhado do bloco 01 também situado na direção oeste A foto abaixo registra uma telha quebrada no telhado do bloco 01 na direção norte. 32

34 A foto abaixo registra manchas de sujidades na fachada devido a falhas no sistema de escoamento das águas de chuva da laje que cobre o reservatório superior do bloco 01 na direção norte. A foto abaixo registra o acúmulo de sujidades e objetos na calha na direção norte do bloco 01, reduzindo a vazão da saída pluvial ou até mesmo bloqueandoa A foto abaixo registra o arremate incorreto entre a manta que impermeabiliza a laje do reservatório superior e o rufo do telhado do bloco 01 na direção norte, expondo parte da parede de alvenaria e permitindo a infiltração de água da chuva para o interior do telhado. 33

35 A foto abaixo registra um reparo inadequado no telhado do bloco 01, na direção leste, com a colocação de uma telha de cumeeira com angulação diferente das demais, possibilitando a entrada de água para o interior do referido telhado quando da ocorrência de ventos fortes acompanhado de chuva A foto abaixo registra um reparo inadequado no telhado do bloco 01, na direção norte, com a colocação de uma telha com encaixe inadequado, permitindo a entrada de água da chuva para o interior do telhado A foto abaixo registra um reparo inadequado no telhado do bloco 01, na direção leste, com a colocação das telhas de cumeeira encaixadas inadequadamente, possibilitando a entrada de água de chuva para o interior do telhado. 34

36 A foto abaixo registra uma telha quebrada no telhado do bloco 01 na direção leste próximo a cumeeira A foto abaixo registra a corrosão dos suportes da tampa do domos do telhado do bloco 01, provocando sua queda e permitindo a entrada de água da chuva para o interior do mesmo A foto abaixo registra um reparo realizado de forma incorreta no telhado do bloco 01 na direção sul, provavelmente quando da colocação da tubulação do aparelho de ar condicionado. 35

37 A foto abaixo registra um sistema de impermeabilização de laje inadequado, não permitindo arremates corretos das bordas da manta e não definindo uma direção para escoamento das águas da chuva. Esta laje está situada junto ao telhado do bloco 01 na direção sul A foto abaixo registra o acúmulo de sujidades e agentes bióticos, bem como a existência de fissuras, na laje de cobertura da escadaria do bloco 01 na direção sul A foto abaixo registra um kalhetão quebrado que cobre a cantina situada junto ao bloco 01 ao lado do estacionamento. 36

38 A foto abaixo registra a deterioração da impermeabilização existente na laje de cobertura da escadaria do bloco 01 na direção sul; A foto abaixo registra o acúmulo de sujidades e agentes bióticos, bem como a existência de fissuras, na laje de cobertura que cobre o depósito do elevador do bloco As três fotos a seguir registram o acúmulo de sujidades devido a falhas no sistema de escoamento das águas pluviais da laje de cobertura do pavimento térreo do bloco

39 As duas fotos abaixo registram as fissuras e rachaduras existentes na argamassa de proteção mecânica que protege a manta de impermeabilização da laje de cobertura do pavimento térreo do bloco

40 A foto abaixo registra uma ação reparativa incorreta sobre a laje de cobertura do pavimento térreo do bloco A foto a seguir registra uma fissura horizontal na platibanda da cobertura do hall de entrada aberto situado na direção leste do bloco A foto abaixo registra o rufo metálico soltando da platibanda do telhado que cobre o hall de entrada aberto situado na direção leste do bloco 03, permitindo a entrada de água da chuva para o interior do telhado. 39

41 As fotos abaixo registram a falta de limpeza da calha do telhado que cobre o hall aberto na direção leste do bloco 03, podendo permitir seu transbordamento A foto abaixo registra manchas de sujidades na platibanda do telhado que cobre o hall aberto na direção leste do bloco 03, devido a inexistência de pingadeiras. 40

42 A foto ao lado registra o acúmulo de água de chuva na calha que cobre a passarela junto ao bloco 03 devido ao caimento incorreto A foto ao lado registra uma telha quebrada no telhado do bloco A foto ao lado registra o rufo metálico situado no telhado do bloco 05 na direção norte em processo de corrosão. 41

43 A foto ao lado registra o topo da platibanda do telhado do bloco 05 tomada por sujidades e agente bióticos como fungos e liquens As fotos abaixo registram a falta de limpeza da calha do telhado do bloco 05, podendo permitir seu transbordamento. 42

44 As fotos abaixo registram a inexistência de rufo e a formação de rachaduras entre as telhas e a platibanda do telhado do bloco 04 nas direções leste e oeste permitindo a infiltração de água da chuva para o interior do telhado. Direção oeste Detalhe Direção leste 43

45 A foto abaixo registra um rufo danificado na cumeeira do bloco 04 na direção sul, permitindo a infiltração de água da chuva para o interior do telhado As quatro fotos a seguir registram o rufo em processo de corrosão, bem como telhas de cumeeiras danificadas no telhado do bloco 04 na direção norte e sul, permitindo a infiltração de água da chuva para o interior do telhado. Pode-se observar, também, o estado da pintura da platibanda, totalmente tomada por sujidades e agentes biodeterioradores devido a inexistência de pingadores em seu topo. Direção norte 44

46 Direção sul A foto ao lado registra o estado de degradação do toldo que cobre a entrada do bloco As fotos a seguir registram a falta de limpeza da calha do telhado do bloco 04 na direção sul, podendo permitir seu transbordamento. 45

47 6.3 Registros das anomalias existentes nos reservatórios superiores A foto abaixo registra o estado atual do reservatório superior do bloco 02. Pode-se observar o acúmulo de agentes bióticos e sujidades sobre a pintura devido a inexistência de pingadores sobre a platibanda A foto abaixo registra a instalação incorreta da antena de canal aberto sobre a laje da cobertura do reservatório superior do bloco 02, furando a impermeabilização da mesma As fotos a seguir registram o estado de degradação em que se encontra a impermeabilização da laje que cobre o reservatório superior do bloco

48 6.3.4 A foto abaixo registra a instalação incorreta da escada de acesso a cobertura do reservatório superior do bloco 02, bem como a colocação do cabo do para raio, em ambos os casos ocorreram danos na impermeabilização da laje As fotos abaixo registram a ocorrência de corrosões de armaduras situadas no teto do interior do reservatório superior do bloco 02, na célula norte (foto da esquerda) devido a deficiência da impermeabilização externa da laje deste reservatório, e a corrosão da conexão metálica situada na parede lateral interna (foto a direita) A foto abaixo registra a impermeabilização das paredes do reservatório superior do bloco 02 na célula Norte com vários pontos em processo de degradação. 47

49 6.3.7 As fotos abaixo registram a ocorrência de corrosões de armaduras situadas no teto do interior do reservatório superior do bloco 02, na célula Sul (foto da esquerda) devido a deficiência da impermeabilização externa da laje, e a corrosão da conexão metálica situada na parede lateral interna (foto a direita) As fotos abaixo registram a instalação incorreta da base de sustentação da placa de propaganda do SENAC sobre a laje que cobre o reservatório superior do bloco 01. Para instalar a base de concreto a manta de impermeabilização foi cortada, como se pode observar na foto de detalhe a direita A foto abaixo registra falha no arremate da impermeabilização da laje do bloco 01 permitindo a infiltração de água para o interior do telhado. 48

50 As fotos abaixo registram o estado da impermeabilização de duas paredes internas do reservatório superior do bloco 01 na célula Oeste com vários trechos em processo de degradação A foto abaixo registra a ocorrência de corrosões de armaduras situadas no teto do interior do reservatório superior do bloco 01, na célula Oeste A foto abaixo registra a impermeabilização de uma parte do fundo do interior do reservatório superior do bloco 01 na célula Oeste com vários pontos em processo de degradação. 49

51 A foto abaixo registra o suporte metálico de base do outdoor fixado junto ao teto do interior do reservatório superior do bloco 01 da célula Leste, em processo de corrosão. Pode-se constatar que a umidade de condensação que ocorre no teto e no referido equipamento, pinga, transferindo resíduos de óxidos para a água contida no mesmo, podendo contaminá-la As fotos abaixo registram a impermeabilização de duas paredes internas do reservatório superior do bloco 01 na célula Oeste com vários pontos em processo de degradação A foto abaixo registra a impermeabilização interna de uma parte do fundo do reservatório superior do bloco 01 na célula Oeste com vários pontos em processo de degradação. 50

52 6.4 Registros das anomalias existentes nas áreas internas A foto abaixo registra a existência de agentes bióticos no teto da sala 307 do segundo pavimento do bloco 01, decorrente de umidade A foto abaixo registra danos no filme da tinta da parede de fundos da sala 307 do bloco A foto abaixo ao lado registra danos no filme da tinta decorrente de infiltração de água devido a ineficiência de vedação da esquadria situada na parede de direção sul da sala 307 do bloco

53 6.4.4 A foto a seguir registra danos no filme da tinta do teto próximo a tubulação do ar condicionado situado na sala 307 do bloco A foto a seguir registra uma fissura horizontal situada entre a viga e a alvenaria da parede de fundos da sala 306 do bloco A foto a seguir registra uma fissura oblíqua, salientada digitalmente, junto ao teto, no canto direito da sala 305 do bloco

54 6.4.7 A foto a seguir registra uma fissura horizontal, logo acima da forra da porta de acesso a sala 304 do bloco 01 decorrente de impactos da porta com os batentes da forra As fotos a seguir registram o estado de decomposição da película da tinta e do reboco da parede da sala 301 na direção sul do bloco 01, abaixo das esquadrias. Nas fotos de detalhes é possível observar a presença de agentes biodeterioradores que se formaram devido a presença freqüente de umidade na superfície decorrente da ineficiência de vedação das esquadrias. 53

55 6.4.9 As fotos a seguir registram o estado de decomposição da película da tinta e do reboco da parede e pilar da sala 301 na direção sul do bloco 01, próximo da esquadria. Nas fotos de detalhes é possível observar a presença de agentes biodeterioradores que se formaram devido a presença freqüente de umidade na superfície decorrente da ineficiência das esquadrias A foto abaixo ao lado registra danos no filme da tinta na parede e viga, decorrente de infiltração de água, devido a ineficiência da esquadria situada na parede do corredor do segundo pavimento na direção sul, em frente a sala 307 do bloco As duas fotos abaixo ao lado registram danos no filme da tinta na parede, tetos e viga, decorrente de infiltração de água, devido ineficiência da esquadria situada na parede do corredor na direção sul, próximo a sala 305 do bloco

56 A foto a seguir registra danos no filme da tinta na parede, decorrente de infiltração de água, devido ineficiência da esquadria situada na parede sul do diretório acadêmico do bloco A foto a seguir registra danos no filme da tinta na parede sul do bloco 01, decorrente de infiltração de água, devido ineficiência das esquadrias situadas próximo a junta de movimentação do edifício no terceiro piso A foto ao lado registra uma fissura vertical entre a alvenaria de tijolos e o pilar na parede sul do corredor do terceiro piso próximo a sala 304 do bloco

57 A foto ao lado registra danos no filme da tinta na parede em torno da porta de acesso ao telhado do bloco 01, decorrentes de umidade provinda de frestas no reboco em torno da tubulação pluvial situada ao lado da porta do lado externo A foto abaixo ao lado registra danos no filme da tinta na parede próxima ao teto, decorrente de infiltração de água provinda da parede externa na direção oeste da sala 212 do primeiro pavimento do bloco A foto a seguir registra uma fissura oblíqua, salientada graficamente, junto ao teto, no canto direito da sala 212 do bloco 01 no primeiro pavimento. 56

58 A foto a seguir registra danos no filme da tinta na parede na sala 212 do bloco 01, decorrente de infiltração de água, devido ineficiência da esquadria quanto a sua vedação. A foto ao lado registra danos no filme da tinta na parede na sala 212 do bloco 01, decorrente de infiltração de água, devido ineficiência da esquadria quanto a sua vedação A foto ao lado registra danos no filme da tinta na parede e teto da sala 212 do bloco 01, decorrente de infiltração de água, devido ineficiência da esquadria quanto a sua vedação. 57

59 A foto abaixo registra um flagrante da água da chuva, formando poças de água no piso do almoxarifado do primeiro pavimento do bloco 01, decorrente da ineficiência de vedação das esquadrias que permite a penetração de água para o interior do referido compartimento A foto ao lado registra uma fissura vertical e horizontal na parede de divisa entre o almoxarifado e a sala 202 situada no primeiro pavimento do bloco A foto abaixo registra danos no filme da tinta na parede, decorrente de infiltração de água, devido a ineficiência da esquadria quanto a sua vedação, situadas na parede do corredor do primeiro pavimento na direção sul, em frente a sala 208 do bloco

60 As duas fotos abaixo registram a realização de reparos na pintura próximo a porta do elevador do primeiro pavimento do bloco 01, junto ao rodapé (foto esquerda) e mais acima (foto a direita) próximo ao acesso ao telhado, decorrentes de umidade provinda de frestas no reboco em torno da tubulação pluvial situada ao lado da porta de acesso ao telhado do lado externo A foto a seguir registra danos no filme da tinta na parede sul do corredor do bloco 01, em frente ao almoxarifado, decorrente de infiltração de água devido ineficiência da esquadria quanto a sua vedação A foto a seguir registra danos no filme da tinta na viga situada na sala 108 no pavimento térreo do bloco

61 A foto abaixo registra danos no filme da tinta na parede e pilar da sala 108 do bloco 01, decorrente de infiltração de água, devido ineficiência da esquadria quanto a sua vedação A foto a seguir registra uma fissura horizontal, salientada graficamente, entre a viga e a parede de alvenaria de divisa com o corredor, na sala 107 do pavimento térreo do bloco

62 A foto a seguir registra uma fissura, salientada graficamente, no pilar da parede de divisa com o corredor, na sala 107 do pavimento térreo do bloco A foto a seguir registra uma rachadura horizontal, na junção da viga com a alvenaria na parede de fundos da sala107 do pavimento térreo do bloco As duas fotos abaixo registram danos no filme da tinta na parede de fundos, decorrente de infiltração de água ascendente, da sala 106 do bloco 01. Detalhe 61

63 A foto a seguir registra uma rachadura horizontal, na junção da viga com a alvenaria na parede de fundos da sala107 do pavimento térreo do bloco 01, bem como fissurando o rejunte do revestimento cerâmico aplicado na referida parede As duas fotos abaixo registram danos no filme da tinta nas paredes, decorrente de infiltração de água ascendente, da sala da secretaria no térreo do bloco A foto a seguir registra danos no filme da tinta no teto da sala do setor técnico da biblioteca (área ampliada), situada no pavimento térreo do bloco

64 A foto abaixo registra uma fissura vertical entre a alvenaria de tijolos e o pilar situado no canto do setor técnico da biblioteca no pavimento térreo do bloco A foto ao lado registra danos no filme da tinta na parede, a presença de agentes bióticos, devido a infiltração de água, pela ineficiência da esquadria quanto a sua vedação, situado próximo ao setor de CD e DVD da biblioteca junto ao bloco A foto abaixo registra a rachadura entre a junção do bloco 01 com a ampliação do compartimento que abriga o setor técnico da biblioteca. 63

65 A foto ao lado registra danos no filme da tinta na parede da recepção da biblioteca, a presença de agentes bióticos, ambos devido a infiltração de água pela ineficiência da esquadria situada próximo ao setor de CD e DVD da biblioteca no bloco A foto ao lado registra machas na película da tinta decorrentes de infiltrações de água da chuva, em torno do aparelho de ar condicionado situado na recepção da biblioteca no bloco A foto a seguir registra danos no filme da tinta no teto da sala da recepção da biblioteca, situada no pavimento térreo do bloco

66 A foto a seguir registra a presença de agentes bióticos sobre a tinta das paredes do patamar da escada entre os pavimentos térreo e primeiro piso do bloco A foto abaixo registra danos no filme da tinta na parede em torno da janela do patamar da escadaria do bloco 01 entre o térreo e primeiro piso, devido a infiltração de água pela ineficiência da esquadria quanto a sua vedação A foto ao lado registra danos no filme da tinta na parede em torno da porta do depósito situado abaixo da escada do bloco 01 no pavimento térreo, devido a ação da umidade ascendente. 65

67 A foto abaixo registra um serviço inacabado na soleira da abertura entre o bloco 01 e a passarela de acesso ao bloco 01 no segundo pavimento As duas fotos abaixo registram a realização de reparos na pintura da parede do patamar da escadaria do segundo pavimento do bloco 01 (foto esquerda) e manchas decorrentes de umidade junto ao teto (foto a direita), decorrentes de umidade provinda de frestas no reboco em torno da tubulação pluvial situada ao lado da porta de acesso ao telhado junto a fachada Sul. Detalhe do teto A foto a seguir registra a presença de rachaduras horizontais na parede do pavimento térreo do bloco 03, salientadas graficamente, acima da porta de acesso ao estacionamento, decorrente da ação de umidade provindas da face de traz, por falhas de vedação da antiga cobertura do pátio coberto onde atualmente é protegido pela passarela. 66

68 A foto a seguir registra a presença de rachadura horizontal na parede do pavimento térreo do bloco 03, salientada graficamente, acima da janela, decorrente da ação de umidade provindas da face de traz, por falhas de vedação da antiga cobertura do pátio coberto onde atualmente é protegido pela passarela A foto a seguir registra a presença de rachaduras horizontais na parede do pavimento térreo do bloco 03, salientadas graficamente, decorrente da ação de umidade provindas da face de traz, por falhas de vedação da antiga cobertura do pátio coberto onde atualmente é protegido pela passarela A foto abaixo registra o desgaste natural da tinta dos tijolos aparentes situados no hall de acesso ao auditório no bloco

69 As três fotos a seguir registram a presença de agentes bióticos e a desagregação superficial dos tijolos pintados situados acima da entrada de acesso ao banheiro do corredor do primeiro pavimento do bloco 02. Situado no corredor. Situado acima da porta do banheiro A foto a seguir registra a presença de manchas na tinta do teto do corredor do primeiro pavimento do bloco 02, próximo a sala 217, devido a umidade decorrente de falha no telhado. 68

70 As fotos abaixo registram a desagregação na superfície dos tijolos aparentes pintados situados na sala dos orientadores no bloco 02 (foto a esquerda), devido a deficiência de vedação da parede externa decorrente da desagregação dos tijolos aparentes, conforme mostra a foto a direita A foto abaixo registra a situação da pintura interna da sala de logística situada no pavimento térreo do bloco 02. Pose-se observar manchas decorrentes da ação de umidade (elipse), descascamentos e trechos que não foram pintados A foto abaixo registra a presença de manchas decorrentes de umidade e de agentes abióticos junto ao teto na direção oeste da sala 219 decorrentes de umidade provinda de danos na cobertura do bloco

71 A foto a seguir registra uma fissura oblíqua, salientada graficamente, junto ao teto, no canto direito da sala 219 do bloco 02 no segundo pavimento A foto abaixo registra a presença de manchas decorrentes de umidade e de agentes abióticos junto ao teto na direção oeste da sala 110 do bloco 04 decorrentes de infiltrações de água de chuva provindos de danos na cobertura A foto abaixo registra a presença de manchas decorrentes de umidade na película da tinta do teto da sala 110 do bloco 04, na direção norte, decorrentes de infiltrações de água de chuva provindos de danos na cobertura. 70

72 A foto abaixo registra a presença de manchas decorrentes de umidade na película da tinta do teto da sala 109 do bloco 04, na direção oeste, decorrentes de infiltrações de água de chuva provindos de danos na cobertura A foto abaixo registra a presença de manchas decorrentes de umidade na película da tinta do teto da sala 109 do bloco 04, acima da porta, decorrentes de infiltrações de água de chuva provindos de danos na cobertura. 71

73 6.5 Registros das anomalias existentes nos muros e grades As fotos a seguir registram o estado atual do muro que delimita o espaço físico da Instituição na direção Sul e Norte. Pode-se observar que a pintura dos muros está com a presença de sujidades e agentes bióticos interferindo negativamente em sua estética, bem como na proteção do reboco. Face interna do muro da direção Sul. Face externa do muro da direção norte. Detalhe do topo do muro da direção Sul A foto a seguir mostra e presença de fissuras mapeadas na parede externa do depósito de lixo situado junto ao muro da direção norte. 72

74 6.5.3 As fotos a seguir mostram que as estruturas de sustentação das grades situadas sobre os muros da instituição estão em processo de corrosão em suas bases. Registro realizado em frente a lavação de carro na direção sul. Registro realizado no vértice no muro na direção oeste da lavação de carro. Registro realizado em frente a entrada principal do SENAC A foto abaixo mostra o início do processo de corrosão ocorrendo nas extremidades inferiores dos perfis verticais da grade situado sobre o muro da direção Sul. 73

75 6.6 Registros das anomalias existentes nos pisos A foto a seguir registra a degradação do piso de cimento alisado existente no acesso ao estacionamento, bem como mostra que a calçada está fora do padrão sugerido pela Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF) A foto a seguir registra uma avaria no piso da calçada situada no perímetro oeste da Instituição, bem como mostra que a calçada está fora do padrão sugerido pela Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF) A foto a seguir mostra que a calçada Oeste está fora do padrão sugerido pela Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF). 74

76 6.6.4 As fotos a seguir mostram o péssimo aspecto estético do calçamento do estacionamento da Instituição. Pode-se observar a execução de piso cimentado sem qualquer critério interferindo nos caimentos e represando água de chuva (foto A). Na foto B pode-se observar o nivelamento das lajotas incorretamente e a execução de piso cimentado sem critérios. Na foto C verifica-se a deficiência de planicidade do calçamento do estacionamento devido a compactação natural do solo a pelas manutenções em tubulações subterrâneas realizadas. Foto A. Foto B. Foto C. 75

77 6.7 Registros de problemas quanto a segurança dos colaboradores da Instituição A foto abaixo registra parte da tubulação de água instalada sobre a platibanda do bloco 02, em frente a escada de acesso ao telhado, exatamente no trecho onde é necessário o colaborador apoiar o pé para se transferir da escada para o telhado, podendo ocorrer dano na referida tubulação e possibilitando a ocorrência de acidente trabalho A foto ao lado registra a instalação da tubulação do ar condicionado junto a escada de acesso ao telhado do bloco 02, dificultando a movimentação do colaborador e possibilitando a ocorrência de acidente de trabalho A foto ao lado registra a escada de acesso ao telhado do bloco 02 sem proteção a quedas, em desacordo com a NR18 e possibilitando a ocorrência de acidente de trabalho. 76

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