ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO
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- Joaquim Teixeira Candal
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Tecnologia do geoprocessamento aplicado a Gestão Municipal 1.2 Câmpus de Origem: Panambi 1.3 Área: Projetos de Desenvolvimento, Gestão e Negócios 1.4 Linha Temática: Desenvolvimento Regional 1.4 Outros Câmpus Envolvidos: -- Selecione Outras Instituições Envolvidas: Prefeituras Municipais Secretárias de Agricultura e Meio Ambiente 1.6 Público Beneficiado: Comunidade Regional 1.7 N de Pessoas a serem Beneficiadas: Período de Realização: Março a Dezembro 1.9 Local a ser Realizado: Laboratório de Informática do Campus Panambi 1.10 Carga Horária Total do Curso ( somente para projetos de curta duração): 1.11 Situação do Projeto: Projeto: Novo Relação com o Ensino: Nível Técnico Relação com a Pesquisa: Não Coordenador do Projeto: Rudimar Luís Petter Categoria do servidor: Titulação: Mestre Telefones para Contato: (054) Objetivos (Geral e Específicos máximo 4): 2. DADOS DO PROJETO: Este projeto tem por objetivo geral desenvolver, junto a comunidade da região compreendida pelo campus de Panambi um novo serviço de geotecnologia vinculado a extensão, possibilitando a compreensão das novas potencialidades em termos de gestão moderna existente com suas múltiplas e complexas relações envolvendo os aspectos ecológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e culturais, com vista a desenvolver ações na área das geotecnologias que visem o diagnóstico e planejamento. Os Objetivos Específicos são: Possibilitar a inserção de navegação interativa através de mapas das cidades, com pontos georeferenciados dos municípios envolvidos; Apresentar informações sobre as principais características nos municípios e região em meio digital; Sistematizar um Banco de Dados georeferenciado para subsidiar a formulação de programas e projetos de desenvolvimento; Conhecer os recursos naturais e culturais que possam ser utilizados como objeto turístico dos municípios; Elaborar o mapeamento dos Usos e demandas através de bases digitalizadas de imagens de satélites;
2 2.2 Justificativa (técnica/econômica/social): Este projeto está inserido no conjunto de trabalhos em Desenvolvimento urbano-rural que busca estabelecer uma análise significativa da estrutura produtiva e social do meio regional, vinculado aos aspectos ambientais, econômicos e sociais. A necessidade de armazenamento, análise e apresentação de grandes quantidades de dados sobre as mais diversas atividades humanas e sobre o meio ambiente, vem nos últimos anos exigindo o uso de computadores que possibilitem o manuseio destes dados, através de sistemas de informações sofisticados. Para resolver este problema, têm-se buscado a solução no geoprocessamento. O geoprocessamento é o conjunto de meios de coleta, processamento, análise e apresentação de informações associadas a mapas digitais, de modo a representar graficamente o mundo real. Todo o geoprocessamento é feito para criar Sistemas de Informações Geográficas, ou seja, bancos de dados que colocam informações sobre população, moradia, economia, saúde, educação e transporte sobre mapas, imagens e outros produtos cartográficos. O núcleo do geoprocessamento é o SIG, que utiliza um tipo de software que automatiza várias tarefas de cartografia e proporciona a associação entre arquivos gráficos e alfanuméricos. Essas informações associadas são úteis para o planejamento do meio urbano/rural e para atividades que usam o conhecimento do espaço geográfico como meio de suporte ao planejamento e tomada de decisões É uma técnica relativamente recente no País e no mundo, sobretudo no que tange à possibilidade de execução de análises espaciais automatizadas, o geoprocessamento evoluiu com o avanço tecnológico da informática e gradativamente insere-se no universo das prefeituras, assim como ocorreu com a implantação dos microcomputadores. A coleta de informações sobre a distribuição geográfica de recursos minerais, propriedades, animais e plantas sempre foi uma parte importante das atividades das sociedades organizadas. Até recentemente, no entanto, isto era feito apenas em documentos e mapas em papel. Sendo assim, as informações eram geralmente de fácil acesso e manipulação, mas dificultavam uma análise que combinasse diversos mapas e dados. A oferta de um sistema com grande capacidade de armazenamento e gerenciamento de dados é extremamente importante para gestores municipais. E, embora o cadastramento de imóveis venha, tradicionalmente, nas prefeituras brasileiras, ocorrendo apenas com o objetivo de aplicar taxas urbanas e rurais, a modernização do instrumental de trabalho e a municipalização de uma série de serviços oferecidos pelo Estado trouxeram à tona a necessidade de implantação de um cadastro único, por meio do qual todos os setores de uma prefeitura possam atuar. O desenvolvimento da tecnologia de computadores e de ferramentas matemáticas para análise espacial, que ocorreu na segunda metade do século XX, abriu possibilidades diversas, entre a habilidade de armazenar, recuperar e combinar os dados disponíveis sobre a superfície da terra. Os atuais sistemas de informação geográfica podem não só fazer análises dos dados existentes mas também projetar e simular situações ideais e potenciais fazendo previsões e modelos de simulação. As habilidades destes sistemas fizeram uma revolução no modo de trabalhar e pensar das pessoas que usam a geografia no seu dia a dia. Hoje os sistemas de informação geográfica são usados em organizações comerciais, universidades e entidades governamentais federais, estaduais e municipais. Temos como definição sendo um conjunto de programas, equipamentos, metodologias, dados e pessoas (usuários), perfeitamente integrados, de forma a tornar possível a coleta, o armazenamento, o processamento e a análise de dados geo referenciados, bem como a produção de informação derivada de sua aplicação. Em outras palavras, trata-se de ferramentas e recursos tecnológicos capazes de interferir na administração do ciclo produtivo da agricultura propiciando um alto grau de detalhamento, tornando a tomada de decisão segura e garantida. As aplicações de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) ocorrem praticamente em todas as áreas de gestão municipal, tornando-se um importante aliado nas etapas de levantamento de dados, diagnóstico do problema, tomada de decisão, planejamento, elaboração de projetos, execução de ações e quantificação dos resultados. Dessa forma, permitindo fazer uma análise espacial que combine o mapeamento dos problemas urbanos, isto é, um gerenciamento adequado, com informações físicas, demográficas, geográficas, topográficas ou de infra-estrutura. Como o geoprocessgamento é uma técnica essencialmente multidisciplinar, necessita de uma série bem variada de profissionais. Contudo, é importante lembrar que a técnica exige treinamento específico para que sejam observadas as regras construtivas dos bancos de dados e da representação espacial, a fim de garantir a eficácia do sistema como um todo. Apesar da alta tecnologia existente, muitos municípios ainda padecem de informações básicas, imprescindíveis para sua gestão e planejamento do qual não possuem dados mínimos de confiança referente ao município. Mediante esta deficiência de informações pode-se dizer que muitos municípios apresentam pouca competitividade em comparação, aos que já mantém este banco de dados, como um DNA, de todas as áreas de potencialidades, otimizando a alocação de recursos e gerenciando com alto controle as atividade e ações que visem o desenvolvimento.
3 Quando comunidade e cidadãos agem de maneira degradadora, não é por má vontade, mas, por falta conhecimento, consciência, educação, de mais oportunidades, financiamentos. Persiste, em muitos casos, a incerteza, já que eles não têm convicção de que determinada solução tecnológica trará resultados positivos do ponto de vista econômico. É importante ressaltar que este projeto propiciará a construção e a difusão de demandas sociais e práticas econômicas sustentáveis para os municípios, além de acarretar discussões e ajustes internos que determinem a formação dos Conselheiros de Meio Ambiente, segundo as peculiaridades. Neste sentido é importante a existência de projetos-pilotos ou demonstrativos para que a comunidade conheça essas formas sustentáveis de gestão municipal. 2.3 Resultados esperados: É importante ressaltar que este projeto propiciará a construção e a difusão de demandas de um novo serviço sustentável a ser oferecido pelo Instituto Federal Farroupilha _ Campus de Panambi, segundo as peculiaridades locais e regionais. A instalação desse serviço é identificada como indispensável para o processo de mudança de comportamento da sociedade regional, e, ainda estimulará uma necessária capilaridade de ações e projetos de referência e práticas sustentáveis. Neste sentido é importante a existência de projetos-pilotos ou demonstrativos para que os nossos parceiros e comunidade conheçam essas formas modernas e dinâmicas de gerir a informacão. Ao implantar este novo serviço pela instituição, busca-se reordenar sua utilização, com propostas inovadoras, de modo a adequada utilização do seu espaço físico e recursos ambientais, particularmente os recursos hídricos propiciara uma visão espacialmente dinâmica das atividades antrópicas na área do município e especialmente no meio regional. Os resultados deste projeto terão impacto: - Conhecimento das Condições de Utilização dos Recursos dos municípios e região abrangida; - Os recursos da região abrangida pelo projeto serão espacialmente conhecidos e propiciará a implementação de estratégias de ação. Se prevê a continuidade do projeto em anos subsequentes visando a criação de um banco de dados regional e um provedor virtual de mapas e de informações digitalizadas na web. 2.4 Métodos: As atividades abrangerão um tópico de treinamento e um tópico de serviços Treinamento Treinamento de 24 horas para até 3 técnicos no uso do software escolhido ou já utilizado pelo Município com todo material didático incluso. Este software (Spring e Terraview) deverá permitir manipulação, consulta e impressão de todo o trabalho entregue Serviços 1. Determinação da abrangência (área em ha) e localização geográfica (latitude e longitude) da área a ser analisada; 2. Aquisição de uma Imagem de Satélite de 15 a 30 m de resolução, em formato digital (DVD), multiespectral (colorida),, recobrindo a área, cuja data e/ou resolução dependerá de imagens disponíveis, sem cobertura de nuvens e boa visibilidade; Escala de trabalho com esta imagem de 1: a 1: Georreferenciamento das imagens e das cartas topográficas no formato UTM, Datum SAD 69; 4. Digitalização e conversão para meio digital do sistema viário principal, possível de ser visualizado na resolução que a imagem apresentar; 5. Digitalização e conversão para meio digital da altimetria (curvas de nível) a partir de cartas topográficas do IBGE, DSG; IGC, etc, em escala 1: ; 6. Digitalização e conversão para meio digital da hidrografia a partir de cartas topográficas do IBGE, DSG; IGC, etc, em escala 1: ;
4 7. Digitação de toponímia será identificado nos mapas os nomes dos principais eixos de estradas e grandes rios como forma de referencial; 8. Interpretação das imagens de satélite, através de chave de classificação supervisionada, realizada através de software apropriado, identificando o uso e ocupação do solo das áreas de interesse - culturas temporárias e permanentes, pastagens, solos expostos, várzeas, vegetação nativa e áreas urbanas, seguindo os procedimentos lógicos de interpretação de dados de sensores remotos, analisando-se as características de cores e tonalidades, padrões de textura fotográfica, arranjo espacial dos elementos, comportamento sazonal dos alvos a serem identificados, relações de contexto, etc; 9. Interpretação visual da imagem de satélite na escala pré-definida na tela do microcomputador, visando complementar a interpretação preliminar, realizada no item de nº 11, considerando-se as informações possíveis de serem levantadas na resolução que a imagem apresentar e vetorização dos temas de uso e ocupação do solo; 10. Digitalização, ajuste e geração de topologia (geração de closed polylines com identificador único); 11. Quantificação em hectares das áreas de interesse; 12. Finalização do Mapa do Município, a partir da análise integrada dos dados digitais obtidos nas etapas anteriores. Os dados digitais do mapeamento serão preparados com a disposição de elementos gráficos compondo-se as informações marginais, definição de símbolos para as categorias mapeadas e informações da base cartográfica a constar dos mapas finais. 13. Geração de produto fotográfico com dupla laminação da carta imagem de satélite da área analisada, com coordenadas geográficas e logotipo do município (conforme produto A); 14. Impressão dos mapas finais gerados por interpretação da imagem de satélite com os temas de interesse, com coordenadas geográficas e logotipo do município (conforme produtos B, C, D, E) Produtos a) Mapas de cada um dos temas analisados, formato A0; b). Plotagem fotográfica da imagem de satélite. b). Mapa de estradas e hidrografia; d). Mapa de uso e ocupação do solo; e). Mapa de relevo em cotas de acordo com a carta do ibge; f). Mapa de declividade; g). Cd rom ou dvd, contendo os arquivos digitais em extensão apropriada, compatível com o software a ser adquirido. 2.5 Ações previstas: O primeiro passo para a implantação do geoprocessamento é a obtenção de uma base cartográfica (mapa) a ser informatizada. As imagens de satélite serão obtidas em parceria (prefeituras, entidades e instituições) e passarão pelo processo de adequação e registro. Caso não se disponha de imagens de satélite atualizadas, é possível utilizar as existentes pelo satélite Landsat 8. É fundamental implantar o geoprocessamento sobre uma base cartográfica atualizada. Implantá-lo sobre uma base de má qualidade gerará a tomada de decisões incorretas ou inadequadas, ou seja, ocorrerá uma otimização do erro. Uma vez dispondo de uma base cartográfica digitalizada, se fará o tratamento das informações, alimentando-a com dados referentes aos lotes, glebas, edificações e propriedades rurais (proprietário, utilização, dados cadastrais), estradas e logradouros (utilização, tipo de pavimento, sinalização, linhas de ônibus, volume de tráfego) e redes de infra-estrutura (dimensões e capacidade das redes, equipamentos de apoio). Este tipo de levantamento exige um trabalho de obtenção de informações atualizadas, inclusive contando com levantamentos complementares in loco (que pode ser feito, por exemplo, pela equipe municipal Ao longo do tempo, a base receberá ampliações, com a alimentação de outros tipos de dados
5 georeferenciados que dêem conta do conjunto de aplicações descrito acima e de outras que podem surgir a partir da necessidade dos conveniados (instituições, entidades e prefeituras) e da disponibilidade de informações. Assim, uma base ideal seria constituída de: a) Base cartográfica: mapa da área urbana e rural do município; b) Dados de caráter tributário: planta genérica de valores, cadastro de contribuintes mobiliários e imobiliários, situação tributária dos contribuintes; c) Dados sobre serviços públicos: equipamentos públicos, demanda por serviços públicos existentes, atendimento a solicitações de cidadãos, redes de infra-estrutura, mobiliário urbano (postes, sinalização, telefones públicos, lixeiras públicas, equipamentos de praças), endereços de usuários dos serviços públicos (chegando, no limite, mesmo ao endereço de todos os cidadãos), carregamento do sistema de transportes e das vias públicas, itinerários de linhas de transporte escolar, rotas de coleta de lixo, arborização urbana; e d) Dados sócio-econômicos e demográficos: dados sobre condições de vida dos cidadãos, dados epidemiológicos, ocorrência de acidentes, ocorrência de crimes. Os programas de computador para geoprocessamento podem funcionar em microcomputadores e, exceto em aplicações muito volumosas ou complexas, podem utilizar equipamentos comuns. O custo dos programas não é muito diferente do custo de outros softwares. Se propõe treinar pessoal da própria prefeitura para utilizá-los. O ponto mais custoso é o levantamento cadastral. Existem várias possibilidades de graus de resolução, escala e detalhe. O fluxograma do trabalho corresponde a: Discriminação das Etapas das Atividades Periodo 1 Elaboração da estratégia de trabalho, Organização e Fevereiro a março Divulgação juntos aos parceiros institucionais 2 Capacitação inicial (Fundamentos de geoprocessamento, Abril SIG, GPS e Spring inicial) 3 Acompanhamento e Orientação do processo de Abril a junho vetorização e ajuste das divisas municipais nos municipios compreendidos pela Campus Panambi 4 Aquisição de imagens de satélite junho 5 Elaboração da correção geométrica com a finalidade de Abril a julho ajustar ou corrigir erros causados pelo movimento do satélite (varredura) em relação a Terra. Atividades de levantamento de pontos de GPS a campo 6 Capacitação (registro de imagem, julho Importação/exportação, manipulação de dados vetoriais/cadastrais e processamento de imagens _ênfase em projetos ambientais 7 Acompanhamento e Orientação do processo de edição e Junho a setembro processamento de imagens compreendidos pela Campus Panambi 8 Capacitação (processamento de imagens e Modelagem Agosto numérica de terreno) 9 Acompanhamento e Orientação do processo de edição e Agosto a outubro modelagem numérica de terreno compreendidos pelo Campus Panambi 10 Reunião de Avaliação das atividades conjuntas Setembro 11 Capacitação (Consulta e análise espacial, geração de Setembro cartas e impressão) 12 Acompanhamento e Orientação de Consulta e análise Agosto a Novembro espacial, geração de cartas e impressão compreendidos pelo Campus Panambi 13 Acompanhamento e Orientação em aplicações práticas e Agosto a novembro uso agropecuário 14 Reunião de Avaliação das atividades conjuntas Dezembro 2.6 Disciplinas / Ementas / Conteúdos Programáticos/ Avaliação: Conteúdo programático do Treinamento (participantes das prefeituras municipais): Fundamentos conceituais de SIG, Cartografia e Sensoriamento Remoto; Orientações iniciais sobre uso do software spring_inpe e do Terraview;
6 Operações de SIG vetorização, georreferenciamento, cruzamentos de camadas, consultas, edição de tabelas (dados e eventos), agregação de dados, elaboração de cartogramas, geração de buffers; Sensoriamento Remoto interpretação visual de imagens, elaboração de composição colorida, processamento de imagens e análises espaciais; Montagem de bancos de dados relacionais (Terraview); Práticas aplicadas no mapeamento de áreas protegidas com base na legislação sobre unidades de conservação, áreas de preservação permanente, mata atlântica e reserva legal. Avaliação: A avaliação será em conformidade aos seguintes requisitos: - Entrega de relatório final com os mapas temáticos e de infraestrutura rural/urbana analisados; - Participação e assiduidade nas atividades 2.7 Referências: CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M.V. Introdução à Ciência da Geoinformação. Disponível em: Acesso em: janeiro de 2015 FELGUEIRAS, C.A. Modelagem Numérica de Terreno. In: Introdução à Ciência da Geoinformação. Disponível em: Acesso em: janeiro de INPE. SPRING: Tutorial de Geoprocessamento. São José dos Campos: INPE, Disponívell em: <http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/index.html>. Acesso em:janeiro MARQUES FILHO, O.; VIEIRA NETO, H. Processamento digital de imagens. Rio de Janeiro: Brasport, p. MENESES, P.R.; MADEIRA NETTO, J.S. Sensoriamento Remoto: Reflectância dos Alvos Naturais (org.). Brasília: Editoras UnB- Embrapa Cerrados p. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. São José dos Campos: INPE, p. RODRIGUES, M.; QUINTANILHA, J. A. A seleção de software SIG para a gestão urbana. Congresso Brasileiro de Cartografia, 15, São Paulo, Anais. SBC, 1991 SAUSEN, T. M. Sensoriamento remoto e suas aplicações para recursos naturais. Apostila de sensoriamento remoto INPE. Disponível em: <http://www.inpe.br/unidades/cep/atividadescep/educasere/apostila.htm> Acessado em Janeiro de TAVARES Júnior, J. B.; OUVERNEY, M. l. M.; UBERTI, M. S.; ANTUNES, M. A. H.: Avaliação de imagens Ikonos II e Quickbird para obtenção de bases cartográficas para o cadastro técnico municipal. In. COBRAC 2006 Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário. Anais COBRAC. UFSC Florianópolis, Outubro Pré-Requisitos para o público beneficiado: - Em relação ao treinamento o participante deverá ter conhecimentos de informática. Orienta-se que cada participante deve trazer seu próprio notebook operando exclusivamente em Windows. Um mouse convencional é desejável. No início do treinamento, o professor vai orientar a instalação do software (gratuito), essencial para o bom aproveitamento dos dias de atividade em laboratório. A Oficina disponibilizará computadores no laboratório de informática para os participantes. 2.9 Operacionalização: Cronograma: Etapas de JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Execução Preparação x x Execução x x x x x x x x x Avaliação x Certificados: Para o Coordenador do Projeto Para os Instrutores do Projeto Para os Alunos Para os Servidores de Apoio Sim Sim Não Sim
7 3. DECLARAÇÃO DE CEDÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS Eu, Rudimar Luís Petter, Autorizo a destinação desse Projeto ao Banco de Projetos de Extensão, de forma que possa ser utilizado por outros servidores, sem restrições de qualquer natureza, desde que citada a autoria.
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