ANEXO B- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ÍNDICE
|
|
- Luiz Gustavo Philippi Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO B- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS DEFINIÇÕES CÓDIGOS E NORMAS ESCOPO DE FORNECIMENTO E SERVIÇOS OBRAS CIVIS TERRAPLENAGEM PAVIMENTAÇÃO MUROS E PORTÕES ILUMINAÇÃO DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA COMBATE À INCÊNDIO SISTEMAS DE CFTV SERVIÇO DE CONTROLE DE ESTOQUE E MOVIMENTAÇÃO DOS COMPONENTES SERVIÇO DE CONTROLE DE ESTOQUE MANUTENÇÃO DO SITE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ESTOCADOS VIGILÂNCIA PATRIMONIAL DISPOSIÇÕES FINAIS...11 ANEXO B - 1 -
2 1. INTRODUÇÃO Estas Especificações Técnicas objetivam propiciar à LICITANTE a compreensão dos parâmetros gerais para projetos e obras para ARMAZENAGEM DOS EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DA LINHA LESTE, NOS SITES DE PAPICÚ E XICO DA SILVA, EM FORTALEZA- CE. Para o recebimento e correta armazenagem dos componentes e sistemas das Tuneladoras, foram disponibilizadas duas áreas: um terreno no Papicú, com dimensões de 200 x 80m e um local próximo à Estação Chico da Silva, com 400 x 40m, ambos perfazendo uma área de m² (dezesseis mil metros quadrados) cada. Estas Especificações Técnicas, juntamente com os demais documentos a ele relacionados, estabelecem os objetivos e condições técnicas gerais, sendo que qualquer item ou serviços não expressamente mencionados, mas necessário ao perfeito funcionamento dos sistemas, deverão ser previstos pelo CONTRATADO, caso contrário deverá ser fornecido sem quaisquer ônus adicional para a CONTRATANTE. 2. INFORMAÇÕES GERAIS 2.1. DEFINIÇÕES A seguinte nomenclatura deve ser usada nos documentos técnicos: SEINFRA - Secretaria da Infra Estrutura do Governo do Estado do Ceará, eventualmente denominada nesta Especificação como CONTRATANTE; PROPONENTE - Empresa que está participando da concorrência; CONTRATADO/CONTRATADA - Empresa vencedora da concorrência e responsável pelo fornecimento do equipamento; INSPETOR - Profissional ou Empresa designada pela SEINFRA para inspecionar a fabricação, montagem e testes do equipamento; FISCALIZAÇÃO da Coordenadoria de Transportes e Obras da SEINFRA, ou qualquer outra instituição designada pela mesma; METROFOR Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos CÓDIGOS E NORMAS Quando aplicáveis, as normas padrões deverão ser utilizadas para o objeto desta licitação. 3. ESCOPO DE FORNECIMENTO E SERVIÇOS ANEXO B - 2 -
3 3.1. O escopo inclui os serviços de mão-de-obra inclusive vigilância, canteiro da obra, terraplenagem e pavimentação de arruamento interno, muros, instalação de iluminação de operação e segurança, extintores para combate a incêndio, sistemas de CFTV, descarga dos componentes da tuneladoras efetuada através de guindaste de 60T, sistemas de controle de estoque, guarda e manutenção dos sites e equipamentos À exceção de itens especificamente excluídos, os serviços especificados, deverão ser fornecidos como "unidades operacionais completas", ou seja, farão parte do fornecimento às licenças, taxas, todos os equipamentos, materiais, componentes, mão-de-obra e acessórios requeridos para garantir sua correta instalação e operação, ainda que não estejam explicitamente indicados nesta Especificação Técnica O escopo inclui, ainda, todos os subitens a seguir detalhados: Execução dos Projetos Executivos, com suas respectivas atualizações e detalhamento de instalações em campo, conforme fornecimentos; Instalação de Canteiro de Obras, sendo de responsabilidade da CONTRATADA as providências para suprimento de água, energia, comunicações etc; Terraplenagem e Pavimentação completas dos arruamentos; Sinalização completa do site, incluindo as de trânsito e segurança, localização das peças por sistemas da tuneladora etc; Execução de muros de fechamento ou complemento dos mesmos, quando necessário, de forma a garantir a segregação da área; Fornecimento e Montagem de Sistema de Iluminação completo, compostos de Postes de Concreto com Luminárias de Vapor Metálico ou de Sódio de 250W, incluindo todos os seus acessórios, cabos elétricos, quadro de distribuição completo e todos os materiais de instalação que se façam necessários para a operação eficiente do Sistema de Iluminação; Fornecimento e Montagem de Combate à Incêndio com utilização de extintores, os quais devem seguir as normas vigentes; Fornecimento e Montagem de Sistema de Circuito Fechado de Televisão tecnologia IP, incluindo cameras fixas e materiais e serviços especificados no Anexo C- Planilha Orçamentária; Manuais de operação e manutenção dos equipamentos do Sistema de CFTV; ANEXO B - 3 -
4 Serviços de controle de estoque dos materiais, peças e equipamentos, os quais devem ser dispostos e devidamente catalogados conforme o sistema em que participam nas Tuneladoras, de forma a priorizar a eficiência nas etapas de operação; Fornecimento de Guindaste, incluindo sua manutenção, operação e todos os serviços que se façam necessários, prezando sempre pela eficiência da etapa de operação; Elaboração dos projetos executivos especificados no Anexo C Planilha Orçamentaria, os quais devem ser aprovados pela FISCALIZAÇÃO; Vigilância patrimonial, sendo a CONTRATADA a única responsável pela guarda, segurança e integridade do material estocado nos sites; Manutenção dos sites; Limpeza e conservação dos equipamentos estocados; Fornecimento de lonas para a proteção de sistemas elétricos; Todos os demais serviços não mencionados nesta Especificação Técnica, mas que se façam necessários para a perfeita operação dos sistemas EXCLUSÕES Não farão parte do escopo de fornecimento da CONTRATADA os seguintes serviços e/ou equipamentos: a) Licenciamento ambiental; b) Transporte dos componentes da Tuneladora até o local do site. 4. OBRAS CIVIS 4.1. TERRAPLENAGEM A terraplenagem dos sites deverá ser executada onde houver arruamentos, de forma a proporcionar a posterior execução da pavimentação e o trânsito de caminhões e guindastes móveis pela região. Será constituída de conformação da plataforma, escavação, carga e transporte do material escavado, devendo ser executada de acordo com as normas e especificações do DNER PAVIMENTAÇÃO A pavimentação será constituída pela regularização do subleito, seguida de um revestimento com solo (piçarra). ANEXO B - 4 -
5 Esta deve se apresentar devidamente nivelada e compactada, estando disposta nas áreas previamente terraplenadas (onde houver arruamento), proporcionando consolidação suficiente para resistir aos esforços da movimentação de caminhões e guindastes móveis. Este serviço deverá ser executado de acordo com as normas e especificações do DNER MUROS E PORTÕES Os muros e portões serão executados conforme definido na planilha orçamentária, tendo-se em conta que: a) No papicú, por se tratar de uma área previamente murada, o muro só será executado em situações que sejam detectadas falhas ou ausências; b) Na região próxima à Chico da Silva, considerou-se executar o muro em todo o perímetro. Os portões deverão ter dimensão necessária para o trânsito livre de carretas e guindastes móveis. A pintura deve ser fornecida na cor padrão do Governo do Estado, em demãos necessárias a um perfeito acabamento. Deverá ser dado tratamento prévio, se necessário ILUMINAÇÃO DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA Considerações Gerais Deverá ser executada iluminação ao longo do perímetro do muro para ambos os sites, sendo previsto um sistema de iluminação central para a área do Papicú, conforme projeto A iluminação deverá atender ao disposto nas seguintes normas com relação aos níveis de iluminação, em conformidade com locais e os materiais a serem utilizados: o o o NBR Sistema de Iluminação de Emergência NBR Iluminância de Interiores NBR 5101(18) Iluminação Pública; O sistema de iluminação deverá atender as recomendações do PROCEL (Programa de Conservação de Energia Elétrica Eletrobrás) no tocante a consumos e demandas Luminárias ANEXO B - 5 -
6 As luminárias devem ser próprias para instalação em suportes metálicos especiais próprios para instalação no topo de postes de concreto. A luminária deve ser apropriada para iluminação pública, devendo ser do tipo fechada, protegida com vidro plano temperado, e deve possuir alojamento incorporado para abrigar os equipamentos auxiliares de partida. Deve ser própria para alojar, em seu interior, uma lâmpada de vapor metálico ou vapor de sódio de alta pressão, de bulbo tubular ou ovóide, de potência 250 W. O corpo e o aro da luminária devem ser de alumínio injetado ou fundido, ou ainda de poliéster reforçado, resistentes às deformações e à corrosão, abrigando a lâmpada e seus equipamentos auxiliares. A pintura final de acabamento deve ser na cor cinza RAL O vidro de proteção deve ser claro, transparente, temperado e do tipo plano. Deve ser a prova de choques térmicos e mecânicos, não podendo apresentar fissuras, riscos, bolhas ou opacidades que possam comprometer o desempenho óptico da luminária. O refletor deve ser do tipo assimétrico, fabricado em chapa de alumínio de alta pureza, 99,85%, com espessura mínima de 0,6 mm, superfície polida de alto brilho e anodizado. O refletor também deve possibilitar pequenos ajustes. A vedação entre as partes fixa e móvel deve ser de borracha de silicone esponjoso, devendo apresentar resistência ao calor na temperatura de 150 ºC, e ao envelhecimento. O compartimento óptico da luminária deve ser a prova de chuva e umidade, com perfil de vedação etileno-propileno-dieno-monômero EPDM. O grau de proteção exigido para a vedação é IP-65. A fixação do aro ao corpo da luminária deve ser feita através de fechos de pressão e dobradiças de aço inoxidável, passíveis de serem abertos e fechados sem a utilização de ferramentas, permitindo assim, o rápido acesso ao compartimento óptico e à lâmpada, facilitando a manutenção e a limpeza. O porta-lâmpada deve ser de porcelana reforçada, tipo E-40, com contato central telescópico e dispositivo anti-vibratório, para impedir que vibrações causem um autodesrosqueamento da lâmpada. O seu isolamento deve ser de mica reforçado ou outro material similar. Os seus contatos e rosca devem ser de cobre ou liga de latão niquelados. A luminária deve ter condições de ser instalada em suportes especiais, de diâmetro de até 60 mm, com encaixe de profundidade de até 120 mm. ANEXO B - 6 -
7 A fixação deve ser feita através de parafusos de aço inoxidável, com travamento de segurança que impeça qualquer rotação ou desprendimento da luminária, decorrente de oscilações sofridas pelo poste ou pelo vento. A luminária deve, obrigatoriamente, ser aterrada por razões de segurança do operador, mantenedor ou usuário. Deverão ser instalados nos Painéis de Iluminação, acionamento da iluminação por meio manual e ou automático, sendo esta através de CLP Lâmpadas As lâmpadas para iluminação das áreas externas devem ser lâmpadas de descarga de alta intensidade, a vapor de sódio ou metálico, fabricação nacional, potência de 250W. Podem ter formato ovóide ou tubular, de forma a melhor se ajustarem às luminárias, proporcionando melhor rendimento do conjunto. Devem ser compostas por um tubo, bulbo, de descarga, de construção robusta e resistente, preenchido com vapor de sódio em alta pressão ou multivapor metálico. Devem ser de alta eficiência, elevado tempo de vida útil, e possuir a temperatura de cor em torno de 1950 K. O bocal deve ser com rosca do tipo E Reatores Os reatores devem ser compactos e apropriados para utilização em lâmpada a vapor de sódio de alta pressão. A temperatura de operação do reator não deve ser superior a 70 ºC. Devem ser fabricados com carcaça de aço protegida contra corrosão ou alumínio. Devem ser construídos com condutores de cobre. Devem ser do tipo eletromagnético impregnado, fabricados com bobinas de fio de cobre e aço silício, ou outro material similar ou superior tecnicamente, tendo as áreas internas livres preenchidas com resina isolante, que permita uma alta dissipação térmica. Deve possuir baixas perdas internas e proporcionar alto fator de potência, de valor igual ou superior a 0,95. Devem ser apropriados para instalação no interior de alojamento incorporado de luminária para iluminação pública. ANEXO B - 7 -
8 Sempre devem ser alimentados na tensão de 220 VAC, e devem suportar oscilações de tensão de até + 10% da tensão nominal, sem causar danos internos e nem desligar a lâmpada na qual está ligado. Deve, obrigatoriamente, ser usado em conjunto com ignitor apropriado para lâmpada a vapor de sódio de alta pressão. O reator deve seguir as recomendações da norma NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. O reator deve ser totalmente compatível com a lâmpada e com o ignitor sendo, preferencialmente, do mesmo fabricante. Caso não sejam todos do mesmo fabricante, o fornecedor deve prover, juntamente com o conjunto, um certificado de compatibilidade deste, emitido por órgão idôneo e reconhecido pelo INMETRO. O reator deve, obrigatoriamente, ser aterrado, por razões de segurança do operador, mantenedor ou usuário Ignitores Os ignitores são dispositivos de partida para lâmpadas de descarga. Durante a ignição, o ignitor fornece um alto pico de voltagem aos eletrodos da lâmpada, que é sobreposto à tensão da rede, provocando a descarga inicial da lâmpada. O pico de partida do ignitor deve se situar na faixa entre 3000 V e 4000 V. Devem ser do tipo eletrônico, apropriados para instalação no interior de alojamento incorporado de luminária para iluminação pública. Devem ser sempre alimentados na tensão de 220 Vca, e devem suportar oscilações de tensão de até + 10% da tensão nominal, sem causar danos internos. Deve, obrigatoriamente, ser usado em conjunto com reator apropriado para lâmpada a vapor de sódio de alta pressão. O ignitor deve seguir as recomendações das normas NBR e NBR da ABNT. O ignitor deve ser totalmente compatível com a lâmpada e com o reator sendo, preferencialmente, do mesmo fabricante. Caso não sejam todos do mesmo fabricante, o fornecedor deve prover, juntamente com o conjunto, um certificado de compatibilidade deste, emitido por órgão idôneo e reconhecido pelo INMETRO. O ignitor deve, obrigatoriamente, ser aterrado, por razões de segurança do operador, mantenedor ou usuário Postes de Concreto ANEXO B - 8 -
9 O poste de iluminação deve ser de concreto, do tipo 9/150 duplo T. Os furos para a passagem dos parafusos devem ter eixo perpendicular ao eixo do poste, totalmente desobstruídos e sem deixar nenhuma parte da armadura exposta. Deve ter superfícies planas, sem fendas ou fraturas (exceto pequenas trincas capilares não orientadas segundo o comprimento do poste e inerentes ao próprio material) e sem armadura aparente, não sendo permitida pintura. O poste deve estar devidamente identificado, de forma legível e indelével, através dos elementos abaixo: a) Identificação do poste: data de fabricação (dia/mês/ano), comprimento nominal, resistência nominal em dan, nome ou marca comercial do fabricante; b) Traço de referência do engastamento; c) Traço demarcatório e inscrição CG na posição do centro de gravidade do poste. Devem ser fornecidos com suportes especiais, para instalação no topo do mesmo, que suportarão uma luminária de iluminação pública. A fixação da luminária deve ser feita através de parafusos de aço inoxidável, com travamento de segurança, que impeçam qualquer rotação ou desprendimento da luminária decorrente de oscilações sofridas pelo poste ou pelo vento. A instalação, fixação e elementos acessórios devem seguir as disposições das normas aplicáveis COMBATE À INCÊNDIO Por se tratar de área sujeita à baixo risco de incêndio, o Combate à incêndio deverá ser realizado através de extintores do tipo ABC espaçados em, no máximo 20 (vinte) metros, conforme versa a NT04 do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará, item Deve ser instalado, pelo menos, um aparelho extintor de incêndio a não mais de 5 m da entrada principal da edificação. Os aparelhos extintores devem estar desobstruídos, devidamente sinalizados e com boa visibilidade para que os possíveis operadores possam se familiarizar com sua localização. Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por órgão credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação, sendo o prazo de validade/garantia de funcionamento dos aparelhos, aquele estabelecido pelo fabricante e/ou pela empresa de manutenção certificada pelo Sistema Brasileiro de Certificação. ANEXO B - 9 -
10 Em suma, os extintores devem estar de acordo com a Norma Técnica N.º 004/2008 do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará SISTEMAS DE CFTV DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CFTV O sistema será formado por câmeras IP fixas em número e posicionamento estratégicos para cobertura segura dos sites. As câmeras fixas devem ser de alta resolução, tecnologia sobre IP, com capacidade de registrar e identificar a imagem (com detalhes) do rosto de uma pessoa, cores e formas de roupas, etc. Todas as imagens serão gravadas no Sistema de Gerenciamento e Armazenamento de Imagens de alta resolução, compatível com as câmeras fixas para manutenção das resoluções das câmeras, com tecnologia atualizada e de última geração. Todas as câmeras terão sua interligação de vídeo e comando com a Sala de Controle através de tecnologia de fibra óptica monomodo E9,125µm, com equipamentos conversores para rede Ethernet e conexão direta ao Switch UNIDADES DE GERAÇÃO DE IMAGEM Câmeras Fixas O Sistema de CFTV possuirá câmeras fixas de alta resolução, instaladas em caixas de proteção em alumínio e projetadas para ambientes internos/externos com dispositivo de segurança e anti-vandalismo. As câmeras fixas deverão ter tecnologia baseada em IP, com transmissão de imagens através de rede Ethernet exclusiva, deverão ser de alta resolução, com capacidade de registrar e identificar a imagem (com detalhes) do rosto de uma pessoa, cores e formas de roupas, etc. As câmeras deverão possuir lente varifocal 2,6~6mm e a alimentação deverá ser a partir das portas PoE dos respectivo Switch SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IMAGENS Será instalada na Sala de Controle, uma moderna e robusta estação de trabalho para gerenciamento, armazenamento e visualização de imagens e sistema de alarmes. Com suporte a full HD, redundância, compressão a partir de H.264 e suporte a câmeras. A estação de trabalho deverá ter tecnologia baseada em PC, com gravação digital, compressão de imagens por MJPEG, HDD de armazenamento de imagens de 1 TB. ANEXO B
11 O Software deverá vir pré-configurado de fábrica para rápida e perfeita integração com a infraestrutura TI existente, com Sistema Operacional Windows 7, conexões de comunicação com rede Ethernet TCP/IP, memória RAM de 4GB, HDD de 6TB. O equipamento de Gerenciamento e Armazenamento de Imagens e Integrador do Sistema de Utilidades deverá ser em plataforma TCP/IP, com possibilidade de montagem de matriz virtual real, com arquitetura aberta, compatível com o protocolo H.264, com suporte a mapas e integração com outros sistemas, plataforma aberta e disponibilidade de API s grátis. Deverá conter ainda na estação de trabalho um monitor de LCD 32 Full HD. 5. SERVIÇO DE CONTROLE DE ESTOQUE E MOVIMENTAÇÃO DOS COMPONENTES 5.1. SERVIÇO DE CONTROLE DE ESTOQUE O serviço de controle de estoque deverá ser realizado através de SOFTWARE e profissional capacitado, tendo como metas as diretrizes abaixo expostas: a) Executar e controlar as atividades relacionadas ao recebimento, guarda e distribuição de material; b) Catalogagem dos componentes, distribuindo-os de acordo com os sistemas em que participam nas tuneladoras como, por exemplo, componentes da cabeça de corte, componentes da correia transportadora, etc; c) Armazenagem dos componentes de acordo com os sistemas em que participam nas tuneladoras, de forma a evitar procedimentos desnecessários de movimentação de cargas dentro do canteiro, provendo maior economia à organização; d) Controle de suprimento e demanda, quando houver. A movimentação dos componentes ocorrerá através de guindaste de 60 T, com auxilio de uma caminhão equipado com Guindaste e mão-de-obra de capatazia, através de um processo eficiente aliado ao controle de estoque. 6. MANUTENÇÃO DO SITE No serviço de manutenção do site deverão ser alocados profissionais e ferramentas necessários para executar as atividades relacionadas à manutenção, conservação e limpeza dos componentes, instalações, canteiros, obras e da área por completo. 7. LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ESTOCADOS Os serviços de limpeza e conservação dos equipamentos estocados deverão ser realizados conforme instruções do fabricante. ANEXO B
12 8. VIGILÂNCIA PATRIMONIAL Consiste das atividades relacionadas à guarda, segurança e garantia de integridade dos componentes estocados nos sites. Convém mencionar que a CONTRATADA é a responsável exclusiva guarda, segurança e garantia de integridade dos componentes estocados. 9. DISPOSIÇÕES FINAIS A CONTRATADA deve ter pleno conhecimento de montagem e manutenção de equipamentos industriais com vistas às complexidades dos procedimentos de manuseio e armazenagem dos equipamentos elétricos, instrumentação eletrônica, automação industrial, pneumática, componentes mecânicos, hidráulicos, entre outros, no sentido de definir tecnicamente critérios de armazenagem, cuidados no manuseio, conservação dos equipamentos, elaboração de procedimentos de controle do estoque, dentre outras atividades previstas no escopo. Considerando ainda a gestão da armazenagem (logística de recebimentos, layouts, seqüências de armazenagem, etc..), é ideal que a empresa possua em seu quadro técnico funcionários capacitados no gerenciamento destas atividades. ANEXO B
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação
Leia maisCOORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA
COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia maisMANUAL DE ENGENHARIA
02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte
Leia maisgl2 plus DESCRIção VANTAGENS
gl2 PLUS gl2 plus CARACTERÍSTICAS - PROJETOR Estanqueidade: IP 66 (*) Resistência ao impacto (vidro): IK 08 (**) Classe de isolamento elétrico: I (*) Tensão nominal: 127 a 277V, 50-60 Hz Peso: 13.6 kg
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisUM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS
VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA
MEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA PROPRIETÁRIO: CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA OBRA: PROJETO DE ARQUITETURA DE
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisREATORES ELETROMAGNÉTICOS
REATORES ELETROMAGNÉTICOS Os reatores eletromagnéticos ORION são fabricados com os mais rígidos controles de qualidade conforme normas ABNT - NBR, COPEL (homologados tecnicamente), além de possuírem os
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 03
NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 03 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL N o 20130007/SEINFRA/CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS (UTE)
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
Uma empresa que tem orgulho de iluminar! CATÁLOGO DE PRODUTOS 1 PROJETORES ESTAMPADOS - LANÇAMENTO A Tec & Luz está com novidades em sua linha de produtos. Conheça a nova linha de Projetores Estampados
Leia maisManual do Usuário. Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 dbi Downtilt Ajustável ANT040009
Manual do Usuário Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 i Downtilt Ajustável ANT040009 Este Manual Aplica- se Somente ao Produto que o Acompanha Índice Pag. 1 - Informações Gerais...2 1.1 - Apresentação...2
Leia maisNPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisSuporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisCaixa de Inspeção e Interligação
Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações
Leia maisSUPLEMENTO Nº 03. 1. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.00175.2013, informamos que este Suplemento visa alterar:
PE.GCM.A.0075.203 /6 SUPLEMENTO Nº 03. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.0075.203, informamos que este Suplemento visa alterar:.. Edital, Seção V, Anexo II, Formulário 02 Acessórios e Ferramentas
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisAÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro
AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro 2o SEMINÁRIO PROCEL RELUZ AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
Leia maisESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP
ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP Aprova a Norma Técnica nº 010/2005-CBMAP, sobre atividades eventuais no Estado do Amapá,
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Introdução: Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. Os rebites
Leia maisAPÊNDICE "D" Descrição Técnica dos Pequenos Serviços de
APÊNDICE "D" Descrição Técnica dos Pequenos Serviços de A INTRODUÇÃO Neste apêndice estão discriminados os Serviços de Adequação (PSA) de menor complexidade para atendimento da dinâmica funcional da ECT,
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia mais1. DESCRIÇÃO: - Renovação do ar; - Movimentação do ar. 1.1 SISTEMA ADOTADO:
1. DESCRIÇÃO: OBJETO: O sistema de ventilação mecânica visa propiciar as condições de qualidade do ar interior nos vestiários do mercado público de Porto Alegre. Para a manutenção das condições serão controlados
Leia mais1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 413/2014 - CPL 04 SESACRE
1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 413/2014 - CPL 04 SESACRE OBJETO: Aquisição de Equipamentos, Mobiliários, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos, para atender as Necessidades
Leia maisEspecificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)
Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada
Leia maisAssociação Alphaville Residencial 11
ESCOPO Adequação tecnológica da área de segurança Objetivo:Modernização da área de segurança do SAR11 dentro da melhor tecnologia disponível no mercado para melhoria dos serviços prestados na área de segurança,
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 53
Página 1 de 8 COMUNICADO TÉCNICO Nº 53 FIBRA ÓPTICA COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO PADRÃO DE EQUIPAMENTOS APLICADOS NA PROTEÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Automação ELABORADO POR: COLABORADORES:
Leia maisAdministração de CPD Internet Data Center
Administração de CPD Internet Data Center Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados a um dos principais tipos
Leia maisCFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR???
CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR??? Na hora de escolher um sistema de cftv leve em conta suas necessidades. Algumas câmeras podem não atender determinados requisitos, por isso é
Leia maisdoor-i-a Porta de Segurança Multifunções
door-i-a Porta de Segurança Multifunções 1 door-i-a Porta de Segurança Multifunções Segurança, Funcionalidade, Simplicidade, Modularidade, Conforto, Fiabilidade A door-i-a revoluciona o conceito de porta
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisPROJETOS PADRÃO DO CIE
PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisSistema de proteção por extintores de incêndio
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014
Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Acionador Manual de Alarme de Incêndio Convencional Á Prova de Tempo (IP67) Resetável Código: AFMCPEIP67. O acionador manual de alarme de incêndio AFMCPEIP67 é um equipamento que deve ser instalado na
Leia maisEletrônicos. Convencionais. Manual do do Reator. Partida rápida. Fabricamos produtos com certificação: Descarga OCP 0018.
Eletrônicos Convencionais Manual do do Partida rápida Fabricamos produtos com certificação: Descarga es BV OCP 0018 Índice Eletrônico de Descarga Índice PIS FPN 10 PIS AFP 10 PIS DICRÓICA 11 PID FPN 11
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS Anexo XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Obra: Edifício
Leia maisMISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR
Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções MISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual traz
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 54/2008 ESCLARECIMENTO 1
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 1 Referência: Pregão Eletrônico n. 54/2008 Data: 08/09/2008 Objeto: Contratação de empresa para fornecimento e instalação do Circuito Fechado de Televisão CFTV digital,
Leia maisANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES
ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.10 1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias,
Leia maisCaderno de projetos para blindagens de ressonância magnética
Caderno de projetos para blindagens de ressonância magnética A blindagem de ressonância magnética é um componente fundamental para o bom funcionamento do complexo sistema de ressonância magnética (MRI).
Leia maisAquecedor Solar Tubos de Vácuo.
Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP
26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO
Leia maisFECHADURA SOLENOIDE FAIL SECURE COM CHAVE
FECHADURA SOLENOIDE FAIL SECURE COM CHAVE VERSÃO DO MANUAL 2.1 de 04/02/2014 8037 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 3. Especificações Técnicas... 4 4. Características Gerais...
Leia maisQuem analisa bons negócios, escolhe Heliar.
Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também
Leia maisMANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO MODELOS: AIRES, LUMIAR FÊNIX, FÊNIX CONTR PETIT Obrigado por adquirir o VENTISOL. Antes de utilizar o seu produto leia atentamente este manual de instruções. Após a leitura guarde-o
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Generalidades 6 Características e critérios para
Leia maisSistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Procedimentos Instrução
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS OU AGRUPADAS EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 1 / 23 A P R E S E N
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0002 PROCEDIMENTOS PARA
Leia mais1. EZ300 GENESIS II - 1 -
EZ300 GENESIS II 1. EZ300 GENESIS II O EZ300 GENESIS II é uma solução competitiva para acesso a serviços de terminal Windows, Linux e a emuladores terminais diversos. Possui um desenho arrojado e formato
Leia maisManual de instruções. Botões de comando Série 44
Manual de instruções Botões de comando Série 44 1- Introdução A série 44 caracteriza-se pelo seu sistema modular de pelo seu sistema modular de elementos de contatos e, pela numerosa possibilidade de configuração
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO SESC MINAS Nº 0117/2014
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO SESC MINAS Nº 0117/2014 1 1. OBJETO 1.1. Aquisição de materiais elétricos, lâmpadas e reatores, para iluminação das unidades do Sesc durante as campanhas Outubro
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Dome fixo AXIS T90C10 IR-LED. Dome fixo AXIS T90C20 IR-LED PORTUGUÊS
GUIA DO USUÁRIO Dome fixo AXIS T90C10 IR-LED Dome fixo AXIS T90C20 IR-LED PORTUGUÊS Medidas de segurança Leia com atenção este guia de instalação até o final antes de instalar o produto. Guarde o guia
Leia maisE L E V A D O R A C E S S I B I L I D A D E
E L E V A D O R A C E S S I B I L I D A D E REV DEZ/2011 Imagens meramente ilustrativas. Com mais de 15 anos de mercado, a Daiken apresenta a experiência e a tecnologia de uma empresa que é referência
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisManual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE
Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE 1. Localização e montagem... 2 1.1. Equipamento de contagem... 2 1.2. Dispositivos
Leia maisCLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES
Automação Predial e Patrimonial - Memorial Descritivo para Lojas CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES Pasta: cyrella_metropolitano-pro-ec-lojas-1-0-2012.doc DATA: 14/05/2012 0 Emissão de Memorial Descritivo
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisE S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara
MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal
Leia maisNORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO
Leia maisSegurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero
Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO. Título. Medidor Eletrônico de Energia Elétrica Quatro Quadrantes de Múltiplas Funções Medição Indireta
1 Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Leia maisDISTRIBUIDOR DE ALIMENTAÇÃO QDA-10
DISTRIBUIDOR DE ALIMENTAÇÃO QDA-10 Manual do usuário Distribuidor de Alimentação MAN-DE-QDA10 Rev.: 02.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso QDA-10. Para garantir o uso correto e eficiente
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR
MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS
Leia maisTecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy
Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico
Leia maisANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão
Leia maisISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA.
ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS DE ISOLAÇÃO COM BLINDAGEM APLICAÇÃO Os transformadores monofásicos de isolação com blindagens, magnética e eletrostática, foram desenvolvidos
Leia maisESCLARECIMENTOS AO PREGÃO Nº 653/2006
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO GERAL ESCLARECIMENTOS AO PREGÃO Nº 653/2006 Ref. Processo nº 50600.009513/2006-99 OBJETO:
Leia maisMOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO
MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento
Leia maisBancada de CFTV - XI 102 -
T e c n o l o g i a Bancada de CFTV - XI 102 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de CFTV - XI 102 - INTRODUÇÃO As instalações prediais nos novos
Leia maisSOLUÇÕES COMPLETAS SOLUÇÕES COMPLETAS. em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações
SOLUÇÕES COMPLETAS em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações SOLUÇÕES COMPLETAS em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações CFTV IP CABEAMENTO ESTRUTURADO
Leia maisESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
D SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições Gerais 04 5.2. Condições Especificas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA
MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisNORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE
NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE 1. OBJETIVO Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 004/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES
Leia maisManual Irrigabras para obras de infra-estrutura
Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...
Leia maisnano 1 2 a luz sustentável
nano 1 2 a luz sustentável 1 nano CARACTERISTicas LUMINária Design: A. Baré DESCRIção A Nano 1 é um bom exemplo de design inteligente. Baseada no conceito da miniaturização, esta luminária pode ser utilizada
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,
Leia maisControllan Telecomunicações, Segurança Eletrônica e Elétrica. PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS A Controllan comercializa produtos e serviços voltados à tecnologia integrada em Telecom, Segurança Eletrônica e Elétrica. Utilizamos a tecnologia compatível às necessidades do cliente,
Leia maisContingenciamento da Rede Corporativa PLANO DO PROJETO
1. Escopo ou finalidade do projeto O contingenciamento da Rede Corporativa, objetiva melhoria da comunicação de dados do TJERJ em todo o Estado do Rio de janeiro, assegurando o trafego ininterrupto de
Leia maisProjetor AlphaLED Ex nc / Ex tb (com alojamento para driver)
Projetor AlphaLED Ex nc / Ex tb (com alojamento para driver) ALEDZnC Não centelhante e à prova de jatos potentes d água. Características Construtivas Projetor para área explosiva, com corpo e tampa fabricado
Leia mais