INDICADORES DE ATIVIDADE BASEADOS NA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA O PROCESSO DE GESTÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INDICADORES DE ATIVIDADE BASEADOS NA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA O PROCESSO DE GESTÃO"

Transcrição

1 INDICADORES DE ATIVIDADE BASEADOS NA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA O PROCESSO DE GESTÃO Juliana Silveira 1 Cesar Augusto Bay 2 RESUMO No processo de gestão empresarial é necessário que se busque o maior número possível de informações a fim de subsidiar os gestores na tomada de decisão. O objetivo geral deste trabalho foi apurar e demonstrar através da técnica da análise das demonstrações contábeis os indicadores de atividade e com base neles, demonstrar como ocorre o ciclo operacional e financeiro de uma indústria do Vale do Rio Pardo. Por meio de um estudo de caso e da pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e quantitativa, foram utilizadas as Demonstrações Contábeis do período de 2008 a 2010 a fim de alcançar os objetivos propostos. Os resultados evidenciaram que os indicadores não se mantiveram constantes no período analisado, refletindo nos ciclos financeiros e de caixa da empresa. Palavras-Chave: Indicadores de atividade, Gestão, Produção, Ciclo operacional, Ciclo financeiro ABSTRACT In the process of business administration it is necessary that one seeks the highest number of information items in order to subsidize the managers in making decisions. The general objective in this study was to find out and demonstrate, through the technique of analyzing the accountancy statements, the activity indicators and, based on these indicators, demonstrate how the operational and the financial cycles happen in an industry located in Rio Pardo Valley. Through a study of case and a bibliographic survey with a quantitative and qualitative approach the accountancy statements from 2008 to 2010 were used in order to achieve the proposed goals. The results highlighted that the indicators haven t kept constant during the analyzed period, thus reflecting it in the financial cycles and in the cashbook registers. Key-Words: Activity indicators, Management, Production, Operational Cycle, Financial Cycle. 1 Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto. 2 Bacharel em Ciências Contábeis, Mestrando em Administração de Empresas, Professor de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto.

2 1 Introdução O mercado atual exige das organizações informações eficazes em seu processo de gestão. Nesse contexto a contabilidade é fator preponderante como fonte de informações, pois fornece aos gestores subsídios através de seus relatórios contábeis. Segundo Matarazzo (2008), através da análise das demonstrações contábeis pode-se calcular o índice de prazo médio de recebimento de vendas, o índice de prazo médio de renovação de estoque e o prazo médio de pagamentos de compras. E, ainda, a conjugação desses três indicadores leva à análise do ciclo operacional e do ciclo de caixa, que são elementos de grande importância na determinação de estratégias empresariais, sendo elas tanto comerciais quanto financeiras, vitais para a determinação do fracasso ou sucesso de uma empresa. Com base nesse pressuposto, este estudo tem como objetivo geral utilizar a técnica da análise de balanços, a fim de apurar os indicadores de atividade na empresa Gama, uma indústria situada no Vale do Rio Pardo, com base no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício dos anos de 2008 a Como objetivo específico buscou-se apresentar um embasamento teórico dos indicadores de atividade apurados, bem como a conjugação destes no reflexo do ciclo operacional e de caixa, nesses três períodos citados. Dessa forma, a estrutura deste artigo foi dividida em quatro partes. Na primeira parte, apresenta-se a revisão de literatura, que subsidia os temas referentes às demonstrações contábeis e aos índices de rotatividade; a seguir, apresenta-se a metodologia utilizada neste estudo; e, na sequência, realizou-se a coleta e análise dos dados; por fim foram apresentadas as considerações finais relativas às análises e conclusões elaboradas neste estudo. 2 Referencial Teórico

3 2.1 Demonstrações Contábeis e seus objetivos As demonstrações contábeis têm sua origem na escrituração contábil, ou seja, no lançamento dos fatos contábeis ocorridos nas entidades em determinado período. De acordo com Matarazzo (2008), as demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a empresa, obedecendo às regras contábeis. Braga salienta que as demonstrações contábeis, também denominadas de demonstrações financeiras na legislação societária (Lei nº 6.404/76), são utilizadas pelos administradores para prestar contas sobre os aspectos públicos de responsabilidade da empresa, perante acionistas, credores, governo e a comunidade em geral. Têm, portanto, por objetivo, revelar, a todas as pessoas interessadas, as informações sobre o patrimônio e os resultados da empresa, a fim de possibilitar o conhecimento e a análise de sua situação econômico-financeira. (BRAGA, 2006, p.75) Segundo Assaf Neto (2010), através das demonstrações contábeis levantadas por uma empresa, podem ser evidenciadas informações a respeito de sua posição econômica e financeira. Essas são a base para a análise de balanço, onde serão evidenciados aspectos considerados relevantes e de importância para produzir a informação correta, que é o objetivo da análise. O grau de excelência da análise de balanços é dado exatamente pela qualidade e extensão das informações que conseguir gerar (MATARAZZO, 2008). Nesse sentido, Marion explica que o primeiro passo para a análise é averiguar se estamos de posse de todas as Demonstrações Contábeis (inclusive Notas Explicativas). Também seria desejável ter em mãos as Demonstrações Contábeis de três períodos. Com as publicações em colunas comparativas, teremos de posse de uma única publicação, dois períodos: exercício atual e exercício anterior. (MARION, 2006, p.22) Com isso, deve-se ter como pressuposto básico a análise de no mínimo três períodos consecutivos, observando que quanto maior forem as séries históricas analisadas, maiores serão as informações obtidas. Sendo assim, Marion (2006) destaca, ainda, que é necessário averiguar a fidedignidade desses dados, para que as informações produzidas sejam coerentes com a realidade da empresa.

4 2.2 Análise das Demonstrações Contábeis e sua relevância como fonte de informações Segundo Padoveze, "a análise de balanço constitui-se num processo de meditação sobre os demonstrativos contábeis, objetivando uma avaliação da situação da empresa, em seus aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e financeiros" (PADOVEZE, 2010, p.115). Para Matarazzo, a análise de balanços objetiva extrair informações das demonstrações financeiras para a tomada de decisões (MATARAZZO, 2008, p.15). Considerando a afirmativa dos autores, podemos concluir que as demonstrações contábeis contêm inúmeros dados que, quando analisados, tornamse informações relevantes à gestão dos negócios empresariais. Segundo Assaf Neto, a análise de balanços visa relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, a posição econômicofinanceira atual, as causas que determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras. Em outras palavras, pela análise de balanços extraem-se informações sobre a posição passada, presente e futura (projetada) de uma empresa (ASSAF NETO 2010, p.35). O resultado da análise de balanços são relatórios escritos em linguagem descomplicada. Os relatórios devem ser elaborados como se fossem dirigidos a leigos, para que possam ser de fácil compreensão. A análise de balanços deve assumir um papel de tradução dos elementos contidos nas demonstrações financeiras (MATARAZZO, 2008). É importante mencionarmos, ainda, que a análise de balanços é fundamentalmente comparativa, ou seja, é indispensável que se conheçam os índices da empresa através dos anos e sua situação com relação à concorrência, pois, dados avaliados isoladamente não irão nos dar informações suficientes para conclusões corretas (ASSAF NETO, 2010). 2.3 Análise das Demonstrações Contábeis através de indicadores de atividades

5 De acordo com Matarazzo (2008), uma das grandes descobertas da análise de balanços é a de que, através dos dados das demonstrações financeiras, podem ser calculados quantos dias, em média, a empresa terá de esperar para receber suas duplicatas (índice de prazo médio de recebimento de vendas), pagar seus fornecedores (índice de prazo médio de pagamento de compras), renovação de seus estoques (índice de prazo médio de renovação de estoques), porém, não devem ser analisados individualmente, mas sempre em conjunto. A conjugação dos três índices leva à análise dos ciclos operacional e de caixa, elementos fundamentais para a determinação de estratégias empresariais, geralmente determinantes para o fracasso ou sucesso de uma empresa. Os índices de atividade, também conhecidos como índices operacionais, índice de rotação de valores ou ainda ciclometria, segundo Gitman (2010), medem a velocidade com que várias contas se convertem em vendas ou caixa - entradas ou saídas Índices de Atividades Iudícibus define índices de atividades como quocientes que representam a velocidade com que elementos patrimoniais de relevo se renovam durante determinado período de tempo (IUDÍCIBUS, 2007, p.97). Por sua natureza têm seus resultados normalmente apresentados em dias, meses ou períodos maiores, fracionários de um ano. Nesse contexto, os índices de prazos médios são classificados conforme o quadro abaixo. Prazo médio de renovação do estoque QUADRO 1- Índices de Prazo Médio ÍNDICE FÓRMULA INDICA Estoque x 360 CMV Prazo médio de recebimento de vendas Prazo médio de pagamento de compras Duplicatas a Receberx360 V O tempo que a empresa leva para consumir ou vender seus estoques. O tempo que a empresa espera para receber suas vendas realizadas. Fornecedores ou DP X360 O tempo que a empresa Compras demora para pagar suas compras. Fonte: Adaptado de Da Silva, 2010, p.217.

6 O prazo médio de renovação de estoque indica, em média, quanto tempo (dias ou meses) a empresa leva para consumir ou vender seus estoques. No comércio, representa o tempo médio entre a compra e a venda das mercadorias, o período em que a mercadoria fica no estoque à espera da venda. Na indústria é o tempo médio desde a compra do material até a sua entrada em produção, o tempo que o material permanece em estoque até ser consumido (ASSAF NETO, 2010). O prazo médio de recebimento, ou a idade média das contas a receber, conforme Gitman, é útil para avaliar as políticas de crédito e cobrança. Pode ser obtido dividindo-se o saldo das contas a receber de clientes pelo valor diário médio de vendas (GITMAN, 2010, p.53). Nesse sentido, Ching, Marques e Prado (2007) ressalta que a empresa deve abreviar sempre que possível o prazo para o recebimento de suas vendas. Pois, assim, poderá acelerar a entrada de dinheiro em seu caixa, mantendo seus recursos disponíveis para serem aplicados na produção. Porém, de acordo com Matarazzo (2008), os prazos de recebimento são uma questão de mercado e não uma decisão unilateral da empresa, que acaba sendo obrigada a adotar um determinado prazo, com certa margem de manobra, e não escolher o prazo ideal (teoricamente igual a zero, idealmente as vendas seriam a vista). O aumento do prazo poderá aumentar ou diminuir o lucro da empresa. O quociente de prazo médio de pagamento de compras, segundo Ching, Marques e Prado (2007), mostra quanto tempo a empresa leva, em média, para pagar seus fornecedores. Expressa o tempo de financiamento do capital de giro da empresa pelos fornecedores. É o tempo decorrido entre a compra de matéria-prima ou mercadoria e o pagamento do fornecedor. De acordo com Silva (2010), esse índice deverá ser superior aos prazos concedidos aos clientes para que seja mantido um adequado nível de liquidez. Se uma empresa demora muito mais para receber suas vendas a prazo do que para pagar suas compras a prazo, irá necessitar mais capital de giro adicional para sustentar suas vendas (IUDÍCIBUS, 2007) Posicionamento de Atividade

7 O posicionamento de atividade identifica a comparabilidade do tempo médio de renovação dos estoques e recebimentos das vendas e tempo para pagamento das compras. O ideal, segundo Marion (2006), é que a empresa atinja uma posição em que a soma do PMRE e PMRV seja igual ou inferior ao PMPC, a fim de que haja tempo hábil para vender e receber suas mercadorias, produtos ou serviços, somente para depois liquidá-lo junto aos fornecedores (de mercadorias, matérias-primas e materiais). O autor ainda afirma que, para fins de análise, quanto maior for a velocidade de recebimento de vendas e de renovação de estoque, melhor. Por outro lado, quanto mais lento for o pagamento de compras, desde que não corresponda em atrasos, melhor Ciclo Operacional O ciclo operacional mostra o prazo de investimento. Para Assaf Neto, o ciclo operacional se inicia no momento da aquisição dos materiais (ASSAF NETO, 2010, p. 177). Paralelamente ao ciclo operacional ocorre o financiamento concedido pelos fornecedores, a partir do momento da compra. Até o momento do pagamento aos fornecedores, a empresa não precisa preocupar-se com o financiamento, o qual é automático. Se o Prazo Médio de Pagamento de Compras PMPC for superior ao Prazo Médio de Renovação de Estoque PMRE, então os fornecedores financiarão também uma parte das vendas da empresa (PADOVEZE, 2010). As fases do ciclo operacional possuem determinada duração e evidenciam: compra de materiais (prazo de armazenamento); produção (tempo de transformação em produtos prontos); vendas (prazo de estocagem dos produtos elaborados); e recebimento (prazo de cobrança de duplicatas e recebimento). Confrontando-se o espaço de tempo para realizar monetariamente as vendas com o prazo de pagamento das compras de matéria-prima ou mercadorias a fornecedores, é possível detectar se a empresa opera com superávit ou déficit financeiro em seu ciclo operacional. Caso a empresa trabalhe somente com vendas a vista, o ciclo operacional tem o mesmo valor do ciclo econômico. Somando-se o PMRE e o PMRV temos como resultado o ciclo operacional.

8 2.3.4 Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro Através dos dados extraídos do Balanço Patrimonial e da Demonstração dos Resultados, segundo Silva (2010), pode-se mensurar o ciclo financeiro de uma empresa através da determinação dos prazos médios, em número de dias (rotação) em que a mesma leva para vender seus estoques, receber de seus clientes e efetuar o pagamento a seus fornecedores. O ciclo de caixa ou ciclo financeiro compreende o período de tempo entre o momento do desembolso inicial de caixa para o pagamento de materiais e a data do recebimento da venda do produto acabado. É determinado basicamente pela diferença entre o número de dias do ciclo operacional e o prazo médio de pagamento a fornecedores da matéria-prima. (ASSAF NETO, 2010) O ciclo financeiro corresponde a diferença entre o ciclo operacional e o PMPC. 3 Metodologia Este trabalho tem por finalidade apurar os índices relativos à ciclometria da empresa Gama e caracteriza-se por um composto entre pesquisa bibliográfica e estudo de caso. A pesquisa bibliográfica baseou-se na literatura pesquisada a fim de subsidiar o referencial teórico abordado no que diz respeito aos índices de atividade. No estudo de caso foi possível realizar uma análise mais detalhada através de dados das demonstrações contábeis publicadas, cujo período compreendido foi de 2008 até 2010, possibilitando, assim, a apuração dos indicadores de atividade bem como a conjugação deles na apuração do ciclo operacional e de caixa que são o objeto de estudo deste trabalho. A abordagem deste trabalho baseou-se em métodos de pesquisa quantitativos e qualitativos, devido à coleta de dados das demonstrações contábeis da empresa, bem como a interpretação dos resultados obtidos. Os cálculos presentes neste trabalho foram feitos em planilha Microsoft Excel, baseados nas informações retiradas das demonstrações contábeis dos períodos analisados, fazendo uso das fórmulas apresentadas no referencial teórico.

9 4 Descrição, Análise e Discussão dos Resultados 4.1 Caracterização da empresa A empresa objeto deste estudo é uma indústria de médio porte localizada no Vale do Rio Pardo com atuação no mercado interno e externo. Trata-se de uma empresa consolidada no mercado nacional, onde atua há mais de 50 anos e que durante a sua trajetória procurou estar sempre atualizada, no intuito de atender às necessidades de seus clientes, buscando fornecer produtos de excelente qualidade. 4.2 Análise através dos índices de atividade Para realizar a análise dos índices de atividade deve-se fazer uso de informações contidas no Balanço Patrimonial e na Demonstração dos Resultados do Exercício da empresa Gama, ambos referentes ao período de 2008 até QUADRO 2 - Dados do Balanço Patrimonial ATIVO 31/12/ /12/ /12/2008 Ativo Circulante Caixas e Equivalentes de caixa Duplicatas a Receber (-) Perdas com Clientes (-) Duplicatas Descontadas (-) Adiantamento Contrato de Câmbio (-) Perdas com Operações Derivativas Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos a Fornecedores Adiantamentos Diversos Outros Direitos Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos

10 Imobilizado Intangível Total do Ativo PASSIVO 31/12/ /12/ /12/2008 Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Adiantamentos de Clientes Salários a Pagar Comissões a Pagar Contribuições e Impostos a Recolher Arrendamentos a Pagar Provisão para Férias com Encargos Juros s/ Capital Próprio a Pagar Créditos de Acionistas e Diretores Provisão para Verbas Contratuais Provisão Contingências Trabalhistas Provisão p/ Fretes a Pagar Provisão p/comissões Vinculadas a Pagar Outras Obrigações Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Arrendamentos a Pagar Contribuições e Impostos a Recolher Provisão p/ Impostos Diferidos Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Reserva de Lucros Ajustes de Avaliações Patrimoniais Total do Passivo Fonte: dados fornecidos pela empresa Gama Conforme Padoveze, a base das informações para a condução de um modelo de gestão empresarial está contida nas duas demonstrações contábeis básicas: o balanço patrimonial e a demonstração de resultados (PADOVEZE, 2010, p.27). O autor ressalta ainda que elas se configuram em dois grandes modelos sintéticos de decisão para gestão econômica.

11 O quadro 3 apresenta a demonstração do resultado do exercício da empresa Gama, referente ao período de 2008 a QUADRO 3 Demonstração do Resultado do Exercício Receita Operacional Bruta Receita Bruta de Vendas Deduções de Vendas Receita Operacional Líquida Custo dos Produtos e Mercadorias Vendidas Lucro Bruto Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Resultados Extraordinários Lucro Antes dos Efeitos Financeiros Despesas Financeiras Receitas Financeiras Lucro Antes dos Impostos sobre o Lucro Contribuição Social Imposto de Renda Lucro Líquido do Exercício Lucro Líquido por Lote de 1000 Ações Fonte: dados fornecidos pela empresa Gama Índices de Atividade Conforme descrito no referencial teórico, através dos índices de atividade é possível realizar uma análise do desempenho operacional da empresa, bem como da necessidade de investimento em giro.

12 A partir dos dados coletados nas demonstrações contábeis da empresa analisada elaborou-se o Gráfico 1, o qual demonstra os índices apurados nos respectivos períodos analisados. GRÁFICO 1 Índices de Prazos Médios O prazo médio de renovação do estoque mostra que a indústria Gama, em 2008 e 2010, apresentou um baixo índice de renovação dos seus estoques, o que pode ter acarretado um aumento nos custos com a manutenção dos estoques, bem como a necessidade de capital de giro para financiá-lo. Em 2009 houve uma variação significativa no PMRE da empresa, em relação aos demais períodos analisados, que passou de 136,8 dias (2008) para 70,4 dias (2009). O recomendável é que as empresas tenham altos índices PMRE, mas que estes sejam decorrentes do aumento da demanda pelos seus produtos. Por sua vez o prazo médio de recebimento de vendas evidencia qual o tempo médio que a empresa leva para receber suas vendas. Verificou-se que a empresa apresentou índices que foram aumentando ao longo do período, o que representa o oposto do recomendado pelos autores conforme o referencial teórico, uma vez que as empresas devem, sempre que for possível, abreviar esse prazo para o recebimento de suas vendas. O prazo médio de pagamento de compras demonstra o tempo que a empresa leva para pagar as suas compras, que deverá ser superior aos prazos concedidos aos clientes. Na empresa Gama observa-se que esses prazos mostraram-se

13 superiores ao PMRV apenas no período de Nos demais períodos, pode ter ocorrido a necessidade do uso de recursos próprios para sustentar as vendas Posicionamento de Atividade O ideal é que a empresa atinja uma posição em que a soma do PMRE e PMRV seja igual ou inferior ao PMPC. GRÁFICO 2 Posicionamento de Atividade Analisando os resultados do PA da empresa, verificou-se que no referido período todos os anos ficaram acima do ideal, uma vez que a soma do PMRE e PMRV deve ser igual ou inferior ao PMPC, para que haja tempo suficiente para a empresa vender e receber suas mercadorias, serviços ou produtos e somente depois liquidá-los junto aos seus fornecedores. Nos períodos analisados constatou-se que a empresa Gama só recebeu os valores referentes a suas vendas depois de ter efetuado os pagamentos aos fornecedores, o que pode ter ocasionado a necessidade do uso de recursos que acabam por acarretar um incremento nos custos financeiros Ciclo Operacional

14 Como descrito no referencial teórico, o ciclo operacional é o prazo entre a compra e o recebimento das vendas, através das somas do PMRE e do PMRV obtemos a média dos dias necessários para que os estoques sejam vendidos. O gráfico 3 demonstra o ciclo operacional de cada período analisado. GRÁFICO 3 - Ciclo Operacional O ciclo operacional evidenciado acima compara os prazos de pagamento e de recebimento e a renovação dos estoques. Essa comparação é de fundamental importância para o negócio, pois evidencia a atividade principal da empresa, sua eficiência, evolução e, por fim, seu retorno. Através do exposto no gráfico nota-se que o ciclo operacional e amplo, onde a empresa apresenta uma redução em seu ciclo operacional somente em 2009, alcançando em média 228 dias, se comparado com os demais períodos analisados, que foram de 273 e 253 referente a 2008 e 2010 respectivamente, mas em contrapartida, o PMPC apurado pela empresa em 2008 e 2009 é maior que o PMRE. Conforme Padoveze (2010), isso indica que os fornecedores também financiam uma parte das vendas da empresa, o que gera um benefício de modo geral Ciclo Financeiro Como abordado também no referencial teórico, o tempo decorrido entre o momento em que a empresa coloca o dinheiro (pagamento ao fornecedor) e o momento em que recebe as vendas (recebimento do cliente) é o período em que a

15 empresa precisa arrumar financiamento. É o ciclo de caixa, também chamado de ciclo financeiro. O Gráfico 4 demonstra o ciclo de caixa de cada período analisado. GRÁFICO 4 Ciclo Financeiro O ciclo de caixa ou financeiro, evidenciado no gráfico acima, demonstra o período em que a empresa financia o ciclo operacional. A empresa obteve em 2009 uma redução no seu prazo de utilização de capital de giro, ou seja, necessitou de fontes de recursos financeiros, em média por 95 dias, ao contrário de 2008, quando a empresa apurou um ciclo de caixa de 138 dias, culminando com 158 dias de média em 2010, reflexo do comportamento do ciclo operacional bem como do PMPC apurado pela empresa. Deve-se observar que esse intervalo de tempo não pode ser muito grande, a fim de não tornar o ciclo operacional muito oneroso à empresa. 5 Considerações Finais Como observado, uma das principais contribuições dos indicadores de atividade é evidenciar a situação operacional da empresa. Demonstra ainda, uma série de informações otimizadas por essa análise capaz de subsidiar a tomada de decisões e a própria gestão do empreendimento. O controle interno dos prazos de renovação de estoques, recebimento das vendas, pagamento das compras, bem como do prazo médio de recebimento das vendas, traduz a busca da eficiência condizente com a atual conjuntura de competitividade empresarial em que vivemos.

16 A técnica da análise de balanços permite extrair esses indicadores médios que, embasados em um referencial teórico, sintetizam as informações de modo objetivo, e que conjugadas identificam os ciclos operacional e de caixa do empreendimento. As análises apresentadas neste trabalho foram feitas, unicamente, com base em dados extraídos de demonstrações publicadas, que mesmo auditadas configuram uma limitação deste estudo, uma vez que as interpretações tornam-se subjetivas, pois não foi possível ter acesso às informações internas, as quais forneceriam dados concretos a respeito de fatos contábeis que pudessem ter interferido no comportamento dos indicadores apurados. Um dos benefícios obtidos através deste estudo, em relação ao pesquisador, foi a integração entre a prática e teoria, percebendo as diversas informações que a análise das demonstrações contábeis pode gerar em beneficio da gestão dos negócios empresariais. Como recomendação a estudos futuros, sugere-se a comparação dos resultados obtidos com empresa do mesmo porte e ramo de atividade, a fim de medir sua eficiência de indicadores de atividade. 6 Referências ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços. Um enfoque econômico financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, H. R. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 6. ed. São Paulo: Atlas, CHING, Y. H; MARQUES, F.; PRADO, L. Contabilidade e Finanças para não especialistas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, IUDÍCIBUS, S. Análise de Balanços. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

17 MARION, J. C. Contabilidade Básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, D. C. Análise financeira de Balanços Abordagem Básica e Gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, C. L.; DE BENEDICTO, G. C. Análise das Demonstrações Financeiras. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, SILVA, A. A. da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2010.

Unidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade IV CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Essa unidade tem como objetivo interpretar as informações contábeis. Análise e tomada de decisão a partir de dados contábeis. Conhecer os índices

Leia mais

ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios

ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios Objetivos Identificar as políticas adotadas pela administração de empresa, relativas aos prazos de recebimentos,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES A análise é feita a partir, principalmente, do Balanço Patrimonial e

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças

Leia mais

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais

Leia mais

Análise do Capital de Giro. Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores

Análise do Capital de Giro. Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores Análise do Capital de Giro Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores Ciclos da Empresa Compra de Matéria Prima Recebimento Venda CICLO OPERACIONAL Venda Período Médio de Estoques Período

Leia mais

Capítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111

Capítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I.

Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Nessa aula, vamos relembrar os métodos de análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, através da

Leia mais

LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL. SEMINÁRIO 1: Análise Econômica. Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray

LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL. SEMINÁRIO 1: Análise Econômica. Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL SEMINÁRIO 1: Análise Econômica Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray 1) Introdução à Análise Econômica Como se sabe, recursos financeiros não caem do céu,

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 Índice Análise Através de Índices...3 1. Introdução...3 2. Índices financeiros...3 2.1 Índices de liquidez... 3 2.1.1 Liquidez corrente... 4 2.1.2 Liquidez seca... 4 2.1.3

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

Análise Vertical Cia Foot S/A

Análise Vertical Cia Foot S/A Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E (Em R$ Mil) ATIVO

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E (Em R$ Mil) ATIVO CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO ATIVO CIRCULANTE 2009 2008 Caixa e Bancos 164 637 Aplicações Financeiras 1.774 11.348 Contas a Receber 74.329 77.806

Leia mais

Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa. Prof. Marcelo Delsoto

Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa. Prof. Marcelo Delsoto Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa Prof. Marcelo Delsoto Capital de Giro Entender a importância dos prazos de rotação dos Ativos na gestão das empresas. Elaborar os quadros de Ciclo Operacional e o Ciclo

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.

Leia mais

Slide 68. Demais Lançamentos no. Mês. Simulação Contábil

Slide 68. Demais Lançamentos no. Mês. Simulação Contábil Slide 68 Demais Lançamentos no Simulação Contábil Mês DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO (Detalhe do Cálculo do Valor) Slide 69 DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO Slide 70 DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO Slide 71 Ativo Disponível

Leia mais

GUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas

GUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas GUIA DE EXERCÍCIOS Análises e Índices de Empresas Sumário Objetivos e Considerações Preliminares Análises Vertical e Horizontal Indicadores de Atividade ou Prazos Médios Indicadores de Endividamento Indicadores

Leia mais

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis Budget Manaus Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016 PASSIVOS

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21 Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 13 EDITAL SISTEMATIZADO... 15 APRESENTAÇÃO... 21 CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 23 1. Noções de contabilidade...23 1.1. Conceitos,

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: 33.618.570/0001-08 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO 2010 2009 2010 2009 1.1 ATIVO CIRCULANTE 22.898.568,85

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicações Práticas

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicações Práticas Introdução O capítulo desenvolverá aplicações práticas do processo de análise econômico-financeira com base nas demonstrações de uma empresa de eletroeletrônicos Todos os valores dos demonstrativos estão

Leia mais

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada.

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada. Coleção Resumos para 33 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Alexandre Ogata Contabilidade Geral 3 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO 1.

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 0 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estudo das Demonstração e indicadores Contábeis das Lojas Renner S.A. Lucas Ribeiro Porto¹ Sara Alexssandra Gusmão Franca² Barreiras 2017 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016

Leia mais

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

Os índices de Liquidez como orientadores na tomada de decisões.

Os índices de Liquidez como orientadores na tomada de decisões. 1. Resumo Os demonstrativos financeiros elaborados pelas empresas, representam as movimentações financeiras de cada uma em determinado período e fornecem informações de grande utilidade para a administração,

Leia mais

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ /

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM: ( Valores em Reais) ATIVO CIRCULANTE 17.802.769,62 10.829.348,39 DISPONIBILIDADE 7.703.537,60 3.824.493,65 Caixa e Bancos 436.727,86 548.337,85 Aplicações Financeiras 7.266.809,74

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 638 Fornecedores 27.562 Aplicações Financeiras 20.918 Provisão

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 2º Trimestre 2018 DFS/DEGC/DIRE/DIAN AGOSTO/2018 RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES GERENCIAS DATAPREV COMPARATIVO 2T2017 X 2T2018 Responsáveis pela elaboração da apresentação: Marcos Oliveira

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 1º Trimestre 2016 DFS/DEGC/DIRE/DIAN ABRIL/2016 RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES GERENCIAS DATAPREV COMPARATIVO 1T2015 X 1T2016 Responsáveis pela elaboração da apresentação: Jorge Sebastião

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ATIVO , ,04

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ATIVO , ,04 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIVEL CAIXA BANCOS C/ MOVIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS DIREITOS REALIZÁVEIS A C/P CRÉDITOS ASSOCIADOS ADIANTAMENTO A EMPREGADOS

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

Etapas da análise das demonstrações

Etapas da análise das demonstrações Etapas da Análise das Demonstrações Financeiras Etapas da análise das demonstrações Coleta de dados Conferência dos dados coletados Preparação dos dados para análise Processamento dos dados Análise dos

Leia mais

Conversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira.

Conversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira. Aula 2 CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA CPC 02 PRÁTICAS CONTÁBEIS Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 18/08/2013 1 Conversão em Moeda

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:

Leia mais

1. 1. Aspectos conceituais da contabilidade

1. 1. Aspectos conceituais da contabilidade 1. 1. Aspectos conceituais da contabilidade...264 1. 4. 5. 6. 7. 8. 4. 5. 9. 10. 1. 4. 1. 1. patrimoniais...291 custos e perdas...299 6. 7. 8. 9. 1. 4. 5. Sistemas de controle de estoques...307 6. Critérios

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1 INTRODUÇÃO Itacir Alves da Silva 2 Esta pesquisa apresenta como tema

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias

Leia mais

Curso intensivo CFC

Curso intensivo CFC Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Os acionistas da Companhia Y de capital fechado, representado só por ações ordinárias,

Leia mais

Unidade I ANÁLISE DE BALANÇOS. Profa. Divane Silva

Unidade I ANÁLISE DE BALANÇOS. Profa. Divane Silva ANÁLISE DE BALANÇOS Profa. Divane Silva Dividida em duas Unidades: 1. Introdução 2. Estrutura das Demonstrações Contábeis 3. Objetivos da Análise 4. Técnicas de Análises 5. Análises Vertical e Horizontal

Leia mais

IFRS para Ltdas Aplicável para SGPs e PMEs

IFRS para Ltdas Aplicável para SGPs e PMEs IFRS para Ltdas Aplicável para SGPs e PMEs Parte 2 Demonstrações contábeis: a importância da transparência Andréia Fernandez Andréia Fernandez Graduação em Ciência Contábeis pela Universidade Paulista

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.539 Fornecedores 29.089 Aplicações Financeiras 461 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 281 Fornecedores 32.561 Aplicações Financeiras 1.819 Provisão Férias

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 284 Fornecedores 32.925 Aplicações Financeiras 7.945 Provisão

Leia mais

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.254 Fornecedores 43.631 Aplicações Financeiras 2.000 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 855 Fornecedores 29.290 Aplicações Financeiras 32.139 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 922 Fornecedores 31.124 Aplicações Financeiras 13.013 Provisão

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 434 Fornecedores 30.848 Aplicações Financeiras 27.829 Provisão Férias

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 ATIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa 4 156.425.051 85.768.401 Fornecedores

Leia mais

Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC

Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC FEA/USP Departamento de Administração Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC Prof. Jerônimo Antunes Objetivo da Análise das DC Extrair informações das demonstrações contábeis para

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 21.642 Fornecedores 28.074 Contas a Receber 6.808 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 714 Fornecedores 64.985 Contas a Receber 226.960

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 11.859 Fornecedores 40.112 Contas a Receber 77.159

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 46 Fornecedores 41.785 Aplicações Financeiras 5.541 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 299 Fornecedores 39.642 Aplicações Financeiras 3.705 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 6.548 Fornecedores 39.152 Contas a Receber 170.236

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 468 Fornecedores 52.692 Aplicações Financeiras 6.085 Provisão

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO 2017

RELATÓRIO FINANCEIRO 2017 RELATÓRIO FINANCEIRO 2017 SOBRE A COMEXPORT A Comexport desenvolve negócios em todo o mundo desde 1973. O grupo é especialista em estruturar operações diferenciadas que exigem experiência, criatividade

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 373 Fornecedores 34.870 Aplicações Financeiras 5.290 Provisão Férias e Encargos 34.777

Leia mais

TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures

TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 CARACTERÍSTICAS

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades

Leia mais

Palavras chave: Demonstração dos Fluxos de Caixa; Microempresa; Contabilidade.

Palavras chave: Demonstração dos Fluxos de Caixa; Microempresa; Contabilidade. ANÁLISE E APLICAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Área: Ciências Contábeis Marinês Luiza Guerra Dotto (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE)

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 355 Fornecedores 40.244 Aplicações Financeiras 8.452 Provisão

Leia mais

ÍNDICE DE LIQUIDEZ E ATIVIDADE Marlise Braun¹ 1 Paola Cristina Previdi² 2 Odir Luiz Fank ³ 3 Palavras-chaves: Ativo. Passivo. Curto e longo prazo.

ÍNDICE DE LIQUIDEZ E ATIVIDADE Marlise Braun¹ 1 Paola Cristina Previdi² 2 Odir Luiz Fank ³ 3 Palavras-chaves: Ativo. Passivo. Curto e longo prazo. ÍNDICE DE LIQUIDEZ E ATIVIDADE Marlise Braun¹ 1 Paola Cristina Previdi² 2 Odir Luiz Fank ³ 3 Palavras-chaves: Ativo. Passivo. Curto e longo prazo. 1 INTRODUÇÃO Para Monteiro (2016, 1). para que a empresa

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO INDICADORES : LIQUIDEZ E ESTRUTURA DE CAPITAL A análise através de índices consiste em relacionar contas e grupos de contas para extrair conclusões

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E 2010 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações, e tem como principais atividades:

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.437 Fornecedores 46.701 Contas a Receber 210.307

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 16.353 Fornecedores 27.030 Contas a Receber 52.449 Provisão

Leia mais

Capital Circulante Líquido e Necessidade de Capital de Giro

Capital Circulante Líquido e Necessidade de Capital de Giro Capital Circulante Líquido e Necessidade de Capital de Giro As companhias geralmente tem entre seus desafios manter o equilíbrio financeiro de suas atividades, de maneira que seja possível pagar todas

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4.994 Fornecedores 53.161 Contas a Receber 84.310

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 7.332 Fornecedores 39.187 Aplicações Financeiras 18.178 Provisão

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 342 Fornecedores 33.905 Aplicações Financeiras 7.628 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2018 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2018 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2018 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 13.425 Fornecedores 36.313 Contas a Receber 76.629 Provisão Férias

Leia mais

Slide 1. Contabilidade

Slide 1. Contabilidade Slide 1 Contabilidade Conceitos Básicos OBJETIVO Slide 2 Controlar o Patrimonio Controlar o Resultado Baseada em fatos reais Critérios justos e importantes para uma Decisão Existe desde 1494 Luca Pacioli

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 20.914 Fornecedores 28.334 Contas a Receber 10.493 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 2.953 Fornecedores 31.056 Contas a Receber 30.691 Provisão

Leia mais

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados: 1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques

Leia mais

GABARITO OBRIGATÓRIO D B B E E A B A C C

GABARITO OBRIGATÓRIO D B B E E A B A C C AVALIAÇÃO PRESENCIAL gabarito CURSO DISCIPLINA PROFESSORA TURMA ALUNO(A) MATRÍCULA Contabilidade Alessandra Brasiliano DATA DA PROVA POLO ATENÇÃO LEIA ANTES DE COMEÇAR 1. PREENCHA, OBRIGATORIAMENTE, TODOS

Leia mais

Procedimentos Básicos de Escrituração - Livros Contábeis. Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - silviabertani.com

Procedimentos Básicos de Escrituração - Livros Contábeis. Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - silviabertani.com Procedimentos Básicos de Escrituração - Livros Contábeis Procedimentos Básicos de Escrituração - Livros Contábeis Procedimentos básicos de escrituração Apresentar os livros diário e razão. Explicar a mecânica

Leia mais

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Sumário Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Parte I Ambiente Contábil, 1 1 Contabilidade: Conceito, Definição, Objetivos e Responsabilidades,

Leia mais

Plano de Contas. Prof: Fernando Aprato

Plano de Contas. Prof: Fernando Aprato Plano de Contas Prof: Fernando Aprato Plano de Contas é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir

Leia mais

Contabilidade Geral Prova 2 Gabarito 1 Questão 01 A questão solicita que o candidato indique a afirmativa incorreta, que é encontrada na alternativa c : No ativo, as contas serão dispostas em ordem crescente

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 207 Fornecedores 34.860 Aplicações Financeiras 4.887 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 23.943 Fornecedores 32.375 Contas a Receber 71.855 Provisão

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 78.050 132.536 Fornecedores 23.096 19.064 Contas

Leia mais