Gestão Integrada de Operações
|
|
- Victorio Rijo de Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão Integrada de Operações Equipa: Ana Lúcia Martins Eurico Dias Henrique O Neill João Menezes João Vilas-Boas Tânia Ramos CP 4 Desenvolvimento de produtos e serviços Pearson Education Ltd. MindStudio O processo de de produtos Aproximações tradicionais ao de produtos Designing for the customer 1 2 Natureza e propósito do de produtos Exemplo a estória complicada do Airbus A80 Produtos, serviços e os processos que os produzem têm de ser desenvolvidos. As decisões tomadas durante o de um produto ou serviço vão ter impacto nas decisões tomadas durante o do processo que produz esses produtos ou serviços e vice-versa. Quais foram as causas dos atrasos no time to market do Airbus A80? Quais foram as consequência dos atrasos no time to market? 4
2 O de produtos/serviços e seus processos está interligada e devia ser tratada em conjunto A sobreposição de actividades é maior no desenvolvimeno de serviços Produtos e serviços devem ser desenvolvidos de um modo a que possam ser produzidos eficazmente. O do produto/serviço tem impacto no do processo e vice versa. Os processos devem ser desenvolvidos de modo a que possam ser produzidos todos os produtos e serviços que a operação possa vir a introduzir. Nas operações de produção tangível é benéfico que as actividade de do produto e do processo estejam sobrepostas. Na maior parte das operações de prestação de serviços, a sobreposição entre o do serviço e do processo está implícita na natureza dos serviços. 5 6 O que é desenvolvido num produto ou serviço? A actividade de deenvolvimento do produto e serviço é um processo em si mesmo Um Um conjunto Um processo a percepção da natureza, uso e valor de um serviço ou produto; um grupo de partes de produtos de produtos e serviços que fornecem os benefícios definidos no ; o modo como os componentes do produto ou serviço vão ser criados e disponibilizados. Recursos a transformar, e.g. Informação técnica Informação do mercado Informação temporal Inputs Recursos que transformam e.g. Equipamento de teste e Staff técnico e de O processo de do produto/serviço cujo desempenho vai ser medido pela sua Qualidade Velocidade Dependability Flexibilidade Custo Outputs Produtos e serviços totalmente definidos 7 8
3 As etapas do do produto/serviço Geração do Ideias de consumidores que passam formalmente através de actividades de Marketing Listening to customers numa base diária Geração do Triagem do Design preliminar Avaliação e melhoria Protótipo e design final Ideias de actividades dos concorrentes por exemplo, engenharia inversa Ideias do staff em particular daqueles que estão diariamente com os consumidores Ideias da investigação e 9 10 Triagem do O enovlver a redução contínua do número depossibilidade até o design ser atingido Categorias genéricas de critérios de avaliação para análise do Critérios para triagem dos s Feasibility Quão difícil é? Aceitabilidade Valerá a pena? Que investimento material e financeiro vai ser necessário? Que retorno Vai dar em termos de benefícios para a operação? Avaliação geral do Filtros de escolha e avaliação CONCEITO Grande número de opções de TEMPI Incerteza em relação ao design final Vulnerabilidade O que de mal pode acontecer? Que riscos corremos se correr mal? Uma opção Certeza em relação ao design final ESPECIFICAÇÃO FINAL 11 12
4 Exemplo melancias quadradas Design preliminar A estrutura de componentes de um rato sem fios NÍVEL 0 Rato sem fios Que questões relacionadas com o mercado vai fazer antes de produzir e comercializar melancias quadradas? NÍVEL 1 Estrutura superior Estrutura inferior Unidade de controlo Embalagem Que questões relacionadas com a área financeira vai fazer antes de produzir e comercializar melancias quadradas? NÍVEL 2 Molde Logo Molde Espaço p/ bateria Botão Base Exterior Folheto Que questões relacionadas com as operações vai fazer antes de produzir e comercializar melancias quadradas? NÍVEL Lead Encaixe Microfone Cobertura 1 14 Avaliação e melhoria do design Há várias maneiras de avaliação designs preliminares. Estas incluem: quality function deployment; value engineering; Taguchi methods. 15 Designing for the customer: a Casa da Qualidade (House of Quality) Customer Requirements Easy to close Stays open on a hill Easy to open Doesn t leak in rain No road noise Importance weighting Target values Engineering Characteristics Energy needed to close door Check force on level ground Energy needed to open door Water resistance Reduce energy level to 7.5 ft/lb Door seal resistance Maintain current level Reduce force to 9 lb. Reduce energy to 7.5 ft/lb. Accoust. Trans. Window Maintain current level Maintain current level 5 BA BA B Technical evaluation 4 B B BA A A Gestão Integrada Integrated de Operações (5 Operations is best) Management A 1 Correlation: * Strong positive Positive Negative Strong negative Competitive evaluation = Us A = Comp. A B = Comp. B (5 is best) AB AB AB A B A Relationships: Strong = 9 Medium = Small = 1 (Source: Chase et all, ) B
5 Protótipo e design final Um atraso no Time to Market atrasa disproporcionalmente o break-even point financeiro Os protótipos são necessários de modo a que os produtos e serviços possam ser testados. Os protótipos podem ser várias formas: modelos de cartão; modelos de barro; Cash Receitas das vendas Cash flow Receitas de vendas tardias Cash flow tardio simulações por computador. O CAD simplificou consideravelmente a produção de protótipos. Custos de Tempp Custos de desenvimento do atraso do projecto Atraso no time to market Atraso no break-even financeiro Organização sequencial e simultânea das etapas da actividade de desesenvolvimento Onde deve estar a atenção da gestão? 1ª etapa no processo de 1ª etapa no processo de 2ª etapa no processo de Organização sequencial das etapas ª etapa no processo de AQUISIÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CONHECIMENTO DO CONCEITO Possibilidade de influenciar o design DESIGN BÁSICO TESTES INICIAIS PRODUÇÃO PILOTO RAMP-UP DA PRODUÇÃO LANÇAMENTO 2ª etapa no processo de etc. ª etapa no processo de desenvolviment Comunicação entre etapas Perfil da atividade de gestão Organização simultânea das etapas etc. TEMPO 19 20
6 Identificação antecipada de problemas reduz problemas mais tarde Baixo Time to market lento Nível de ajustamento entre desisões de design e mudanças no design Alto Etapas iniciais de design do produto Time to market rápido Etapas finais de design do produto Exemplo: Mochila usando House of Quality 21 22
Gestão Integrada de Operações
Conteúdo & Avaliação Gestão Integrada de Operações Equipa: Ana Lúcia Martins Eurico Dias Henrique O Neill João Menezes João Vilas-Boas Tânia Ramos Conteúdo Ver ficheiro adicional com conteúdos do curso
Leia maisFundamentos e evolução dos conceitos de Q&P
Fundamentos e evolução dos conceitos de Q&P Qualidade em Serviços Projeto de Produto e de Serviços Gestão da Qualidade e Produtividade Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel.oliveira@fgv.br A Mudança
Leia maisConceitos de Produtividade Industrial
Conceitos de Produtividade Industrial Profº Spim Aulas 07, 08, 09 e 10 07/03/2012 1 3. Engenharia e Análise do Valor (EAV). Adm. da Produção Slack pags. 89 a 115; 3.2 Projeto para o cliente. Adm. da Produção
Leia maisConceitos de projetos de produtos e serviços. Pontos importantes do projeto de P/S; Questões chaves do projeto de P/S; Etapas do projetos de P/S;
Objetivos desta apresentação Conceitos de projetos de produtos e serviços PROJETO NA PRODUÇÃO: PRODUTO E SERVIÇO Aula 4 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia
Leia maisPROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Aula 6 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de produtos
Leia maisGestão Integrada de Operações
Gestão Integrada de Operações Equipa: Ana Lúcia Martins Eurico Dias Henrique O Neill João Menezes João Vilas-Boas Tânia Ramos CP 2 Estratégia das Operações Estratégia e operações Dimensões competitivas
Leia maisProfessor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base
Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula5
Leia maisUnidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Administração de operações produtivas, seus objetivos e estratégia Objetivos da unidade: Entender a função produção nas diversas organizações.
Leia maisProcessos de Fabrico. A. M. Vasconcelos Lima
Processos de Fabrico 1 Ciclo de utilização dos materiais Transformação Processamento Fabrico Extracção Reciclagem Lixo Sucata Utilização 2 Observem-se os objectos que nos rodeiam. Verificamos que foram
Leia maisGestão da Qualidade. Projetos de Produtos e Serviços. QFD Quality Function Deployment. Prof. Luciel Henrique de Oliveira
Gestão da Qualidade Projetos de Produtos e Serviços QFD Quality Function Deployment Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br A Mudança no Cenário Global Competição acirrada Clientes mais Exigentes
Leia maisAPOSTILA DE PROJETO DE PRODUTO (FEV/2018)
APOSTILA DE PROJETO DE PRODUTO (FEV/2018) Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc. www.retadechegada.com.br www.monicaroberta.com.br (21) 3272-5601 e (21) 99157-5825 monicarobs@hotmail.com Material protegido.
Leia maisProfessor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base
Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula3 1 Informativo:
Leia maisUnidade I. Administração das Operações Produtivas Seus objetivos e estratégia. Prof. Fabio Uchôas
Unidade I Administração das Operações Produtivas Seus objetivos e estratégia Prof. Fabio Uchôas Administração das Operações Produtivas Administrar a produção significa a forma como as organizações produzem
Leia maisAPQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto
APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP
Leia maisCSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisProf. Msc. Marco Aurélio
Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio Data: 06/02/2012 Plano de Ensino Ementa: Estudos dos aspectos de curto, médio e longo prazo da administração da produção;
Leia maisArquitectura de Software
Arquitectura de Software Gedai Disciplina de Engenharia de Software Instituto Superior de Engenharia do Porto Alunos: André Serafim da Silva Nogueira no 1020498 David Alexandre Guimarães Costa nº 1020518
Leia maisGestão Integrada de Operações
Gestão Integrada de Operações CP 6 Organização do espaço e fluxos Equipa: Ana Lúcia Martins Eurico Dias Henrique O Neill João Menezes João Vilas-Boas Tânia Ramos Estruturas básicas de organização do espaço
Leia mais11/2/2012. Gestão da Produção e Logística. Gestão da Produção e Logística. Vamos tirar 20 minutos para ler a UNIDADE I - Produção
O que vamos ver agora? UNIDADE I - Produção 1.1 - Histórico e Objetivos da Produção 1.2 - Estratégia de Produção 1.3 - Planejamento do Projeto de Produtos/Serviços 1.4 - Os Desperdícios da Produção, Indicadores
Leia maisCidades do futuro Quais os maiores desafios? Como os abordar?
Cidades do futuro Quais os maiores desafios? Como os abordar? Helena Alegre Vice-Presidente Sénior da IWA, investigadora do LNEC 7 th IWA Regional Workshop, Yokohama 2-3 February 2012 Sustainability of
Leia maisProfessor: Flávio Fernandes Complemento Informativo da Aula 4 Projeto em Gestão da Produção. Glossário
Professor: Flávio Fernandes Complemento Informativo da Aula 4 Projeto em Gestão da Produção Glossário Escopo = objetivos e metas do projeto: características do produto ou serviço, custo, diferencial competitivo,
Leia maisSME Gustavo C. Buscaglia. Cálculo Numérico para Engenharia de Computação
SME0602-2017 Gustavo C. Buscaglia ICMC - Ramal 738176, gustavo.buscaglia@gmail.com http://www.lcad.icmc.usp.br/~buscaglia/teaching/sme0602_2017/index.html Cálculo Numérico para Engenharia de Computação??
Leia maisMÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI 1
MÉTODOS TAGUCHI DOE DESIGN OF EXPERIMENTS ANÁLISE DE VARIÂNCIA TAGUCHI WWW.VALUESTREAM.PT 1 TAGUCHI LOSS FUNCTION FUNÇÃO PREJUÍZO DA QUALIDADE FUNÇÃO PERDA QUADRÁTICA TAGUCHI WWW.VALUESTREAM.PT 2 QUEM
Leia maisSistema de gestão da qualidade de um operador logístico Índice. Abstract III. Sumário IV. Sumário Executivo.V
Índice Abstract III Sumário IV Sumário Executivo.V Definição do contexto do problema.8 Revisão da Literatura...9 Quadro Conceptual 19 Métodos.22 Análise de informação e conclusões..24 Manual da Qualidade
Leia maisTransformadas de Fourier para analise de sinais
Transformadas de Fourier para analise de sinais DEA, UFPR Laboratorio didático de mecânica dos fluidos 2 Laboratorio didático de mecânica dos fluidos 3 4 Medições de velocidades com ADV (Acoustic Doppler
Leia maisTerminologia portuguesa relativa a Gestão de Energia (Comissão Técnica Gestão de Energia)
NP EN ISO 9000:2015 ISO/IEC 17021:2015 NP EN ISO 19011: 2012 NP EN ISO 14001: 2015 NP EN ISO 50001: 2011 NP ISO 50002: 2017 NP ISO 50003: 2016 Terminologia portuguesa relativa a Gestão de Energia (Comissão
Leia maisLogística & Operações
Logística & Operações José Crespo de Carvalho Professor Catedrático ISCTE 93 845 79 00 jose.carvalho@iscte.pt Sumário da Matéria: 0 Racional das Operações (antes do Programa) 1 Logística & Supply Chain
Leia maisCICLO DE VIDA DE PROJECTOS
CICLO DE VIDA DE PROJECTOS Duncan, W. (1996). A Guide To The Project Management Body Of Knowledge. Upper Darby-USA: Project Management Institute. CICLO DE VIDA DE PROJECTOS Devido ao facto dos projectos
Leia maisReach Horizon 2020 with Success!
Reach Horizon 2020 with Success! Oportunidades para o Cluster Habitat no Horizonte 2020 Disclaimer: this information is subject to on-going discussions at European Institutions Author/speaker: Miguel Sousa
Leia maisSUPLEMENTO AO DIPLOMA DA UNIVERSIDADE DO MINHO MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL (2º CICLO)
SUPLEMENTO AO DIPLOMA DA UNIVERSIDADE DO MINHO MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL (2º CICLO) 1 Principal(ais) área(s) de estudo da qualificação: Produção e Sistemas 2 Língua(s) de aprendizagem/avaliação:
Leia maisMestrado Acadêmico: Tópicos Especiais em Desenvolvimento de Produtos
6. Mestrado Acadêmico: Tópicos Especiais em Desenvolvimento de Produtos Istefani Carísio de Paula, Dr. Engenharia de Produção UFRGS 1 2 Revisão da aula anterior Análise final do artigo Chesbrough & Rosenbloom
Leia mais14/01/ Identificação do Cliente -Pesquisa de Mercado. Qual o Perfil? Como eles São?
5.1.2. Identificação do Cliente -Pesquisa de Mercado Qual o Perfil? Como eles São? Estilo de Vida? Como vivem? Passatempos, hábitos? Costumes? O que estão comprando? Desenvolver pesquisa usando o facebook
Leia maisSistema Produttare de Produção II Competing Through Design. Ivan De Pellegrin
Ivan De Pellegrin O porquê desta ideia... Maximizar a apropriação do valor gerado depende de modelos de negócio que considerem toda a cadeia de valor. O porquê desta ideia... O porquê desta ideia... Alguns
Leia maisGestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links
Gestão de Projectos Gestão de Projectos Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Projectos como redes de actividades Projectos são conjuntos
Leia maisManufatura Avançada A interação dos clientes com as máquinas
Manufatura Avançada A interação dos clientes com as máquinas José Borges Frias Jr. São Paulo, 24 de outubro de 27. unrestricted www.siemens.com.br Digitalização muda tudo 2? Indústria 4.0 Resposta aos
Leia maisCapítulo 2. Entendendo o mundo dos negócios
O QUE É UM NEGÓCIO? Negócio é um esforço organizado por determinadas pessoas para produzir bens e serviços, a fim de vendê-los em um determinado mercado e alcançar recompensa financeira pelo esforço. Todo
Leia maisCAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO
CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO 1 A evolução do ambiente competitivo (dos mercados) Produção orientada pelo produto (product-driven) -produzir o mais possível ao mais baixo custo ( a eficiência
Leia maisProfessor: Flávio Fernandes Aula 4 Projeto em Gestão da Produção Vide capítulo 4 do livro base
Professor: Flávio Fernandes Aula 4 Projeto em Gestão da Produção Vide capítulo 4 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula4
Leia maisFRANÇA: DÉMARCHE HQE BRASIL: PROCESSO AQUA
Technical Cooperation Brasil - France ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FRANÇA: DÉMARCHE HQE BRASIL: PROCESSO AQUA CERTIFICATION Fundação Carlos Alberto Vanzolini Created in 1967 by the professors
Leia maisUERJ Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) Seminary Class
UERJ Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) Seminary Class Simulation of energy performance of buildings: comparison of computational tools DOMUS and EnergyPlus. Mestrando: Paulo Roberto
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE REVISÃO Importância do PDP para uma organização (vantagem competitiva); PDP atual envolve todos dentro de uma
Leia maisTecnologias da Informação e da Comunicação
Tecnologias da Informação e da Comunicação Escola Básica de Mourão Ano lectivo 2012/2013 Professora: Ana Chalaça Hardware e Software Os Sistemas informáticos são constituídos por: Hardware Software Hardware
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisFinite State Machine (FSM) usando Stateflow-MATLAB. Prof. Juan Mauricio Villanueva
Finite State Machine (FSM) usando Stateflow-MATLAB Prof. Juan Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 FSM Uma FSM é um modelo que descreve o comportamento de um número finito
Leia maisPROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em
Leia maisEngenharia Simultânea
Engenharia Simultânea Jorge Muniz 2010 O que é ser competitivo? 2 O imperativo da competitividade Vantagem competitiva Empresa de classe mundial Estratégias competitivas Planejamento estratégico Estratégia
Leia maisIntrodução à Qualidade
Introdução à Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Introdução A Gerência da Qualidade quando focada na busca pela Qualidade Total possibilita a empresa dirigir seus esforços para: Melhorar de
Leia maisTecnologia de Processos. Todas operações usam algum tipo de tecnologia de processo, na esperança de obter alguma vantagem competitiva
11 Tecnologia de Processos Todas operações usam algum tipo de tecnologia de processo, na esperança de obter alguma vantagem competitiva O que é tecnologia de processo? São as máquinas, equipamentos e dispositivos
Leia maisPublic transport in a small island of a developing country 1, 2
Public transport in a small island of a developing country 1, 2 Transporte público em uma pequena ilha de um país em desenvolvimento M. Shafi q-ur Rahman eissn 2175-3369 Licenciado sob uma Licença Creative
Leia maisDefinições e ciclo de vida
Definições e ciclo de vida A aplicação de uma abordagem sistemática, disciplinada e quantificável para o desenvolvimento, operação e manutenção do software. É a aplicação sistemática de conhecimentos científicos
Leia maisLIPOR em contactos com o Qatar
Mai May 5 2017 LIPOR em contactos com o Qatar LIPOR began making contacts with Qatar A LIPOR iniciou contactos com entidades do Qatar para explorar oportunidades de negócio na área dos resíduos. Decorrem
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DE OPERAÇÕES Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular GESTÃO DE OPERAÇÕES Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisProjeto do produto/serviços e seleção de processos
Projeto do produto/serviços e seleção de processos Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas a serem transformados
Leia maisGESTÃO LOGÍSTICA 05. O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia. Amílcar Arantes Introdução. 2. Definição de Logística
GESTÃO LOGÍSTICA 2004-05 05 Capítulo - 1 O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia Agenda 1. Introdução 2. Definição de Logística 3. Evolução Histórica da Logística 4. Integração -
Leia maisPROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO
PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade
Leia maisTrilogia dos Processos. Mapeamento de processos
Trilogia dos Processos O que é um processo? Mapeamento de processos Tipos de processos produtivos Agenda da aula 1 Apresentação do desafio resolvendo problemas organizacionais 2 Aula expositiva: tipos
Leia maisGESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO
GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico
NOME: No. MECANOGRÁFICO: MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre Exame
Leia maisPAS SI SUPPORT BUSINESS. Mauro Pozzan.
SUPPORT BUSINESS Mauro Pozzan mauro@passi.com.br 2 WHAT WOULD YOU CHANGE...... if the Management would implement an ERP-system for a second time? 80 % 65 % 60 % More attention to the process optimization
Leia mais1 Conceitos da qualidade
1 Conceitos da qualidade Gestão da qualidade Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave Alguns mitos da qualidade (Pires, 2007) A qualidade não se controla, fabrica-se a qualidade
Leia maisA Project is Not A Black Box
A Project is Not A Black Box Análise de Projetos: Incerteza Análise de Sensibilidade Análise dos efeitos de mudanças em vendas, custos etc. no projeto. Análise de Cenários Análise de diferentes combinações
Leia maisPRO GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA. Professor Regina Meyer Branski
PRO 2304 - GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA Professor Regina Meyer Branski Objetivos O que é administração da produção Quais são as similaridades entre todas as operações produtivas Como as operações produtivas
Leia maisGESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO da Qualidade Práticas 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? d Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade
Leia maisA CONSTRUTIBILIDADE EM PROJECTOS DE EDIFÍCIOS PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO EM PORTUGAL
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE DO MINHO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL A CONSTRUTIBILIDADE EM PROJECTOS DE EDIFÍCIOS PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO EM PORTUGAL Dissertação apresentada à Universidade
Leia maisMiniature Solenoid Valve Type 200
2/2-Way, Direct-acting, G1/8 - M5 Advantages/Benefits Normally closed Body materials: brass, stainless steel Short response time Compact design Design/Function Applications is a direct-acting plungertype
Leia maisANÁLISE DE MERCADO E COMPETITIVIDADE
Plano de negócios Implantação do Empreendimento. Para implantar o site Bem na Foto na sua região de atuação o fotógrafo credenciado precisa de equipamento fotográfico profissional, veículo próprio, computador
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO MESTRADO - TURMA 2012 PROVA
Leia maisEngenharia de Software. Prof. Me. Clodoaldo Brasilino
Engenharia de Software Prof. Me. Clodoaldo Brasilino clodoaldo.neto@ifpi.edu.br Acompanhamento da Disciplina 1. Introdução à Engenharia de Software 2. Processos de Software e Projetos 3. Projeto de Software
Leia maisQFD - O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE
1 CURSO: GERÊNCIA DE PROJETOS COM ÊNFASE ÀS PRÁTICAS DO PMI DISCIPLINA: GERÊNCIA DA QUALIDADE PROFESSOR: NELSON ROSAMILHA DATA: 19/12/2009 GRUPO: FLAVIO DEMETRIO JILVERSOM JOÃO ALAVARCE QFD - O DESDOBRAMENTO
Leia maisUNEMAT SINOP Ciências Contábeis
UNEMAT SINOP Ciências Contábeis Organização Sistemas e Métodos(FA) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br Sinop 2016/1 Controles e Avaliações SISTEMAS ASPECTOS BÁSICOS Objetivos
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico
MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre Exame 1ª Época, 26/06/2009
Leia maisConstrução Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação
Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para e AMBIENTE URBANO E ESPAÇOS CONSTRUÍDOS 2004/2005 Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.68) manuel.pinheiro@ipa.pt 1 Sistemas de Apoio à Construção
Leia maisSlide Divisor. Visão Geral do IRB
1 Slide Divisor Visão Geral do IRB 2 História de Liderança de Mercado IRB Brasil Re é o principal player de resseguros no Brasil desde sua fundação Período de Monopólio/Regulador Profissionalização da
Leia maisTópicos da Aula. O que é anunciado. Falha de Comunicação no Desenvolvimento de Software. Engenharia de Software: Conceitos Fundamentais
Engenharia de Software Aula 02 Tópicos da Aula Engenharia de Software: Conceitos Fundamentais Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 07 Março 2012 Motivação e Conceitos
Leia maisAula 10 - Introdução aos circuitos sequenciais
Aula 10 - Introdução aos circuitos sequenciais Prof. Renan Sebem Disciplina de Eletrônica Digital Graduação em Engenharia Elétrica Universidade do Estado de Santa Catarina Joinville-SC Brasil 29 de março
Leia maisCustomer Relationship Management
Customer Relationship Management The Costumer Relation An evaluation of divergent perspectives on customer relationship managment: Towards a commun understanding of an emerging phenomenon Alex R. Zablah,
Leia maisGestão de Projetos. Aula 5. Organização da Aula 5. Fator Mercadológico. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Dra. Viviane M. P.
Gestão de Projetos Aula 5 Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Organização da Aula 5 Fatores mercadológico e técnicos do projeto Ciclo de vida do produto Riscos do projeto Engenharia de projeto Fator Mercadológico
Leia maisBibliografia. Quais são os problemas? capacidade de construção. acompanha a demanda por novos programas. ameaçada por projetos ruins.
Bibliografia Quais são os problemas? 4 A sofisticação do software ultrapassou nossa capacidade de construção. 4 Nossa capacidade de construir programas não acompanha a demanda por novos programas. 4 Nossa
Leia maisENGINEERING & TOOLING FROM PORTUGAL
Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling ENGINEERING & TOOLING FROM PORTUGAL Seminário "Pólos e Clusters: Oportunidades e Sinergias com o Setor do Turismo ISCA - Coimbra 23.Outubro.2012
Leia maisGestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,
Leia maisIntrodução à Engenharia
Introdução à Engenharia CP41A Aula 6 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Revisão de metodologias de projetos (Atividade 2). Ferramentas de Engenharia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia
Leia maisAula 03 Processo de Desenvolvimento de Produto
Aula 03 Processo de Desenvolvimento de Produto Projeto de Formatura II 2o. Semestre de 2016 Sérgio Takeo Kofuji Antonio Carlos Seabra Marcelo Knörich Zuffo Material Objetivos da Aula Processo de Desenvolvimento
Leia maisContratação Pública Socialmente Responsável. Lisboa, 14 de Novembro de 2013 Jorge Manuel Duque
Lisboa, 14 de Novembro de 2013 Jorge Manuel Duque http://www.landmark-project.eu/pt/inicio/ Parceria entre sete organizações europeias Projecto internacional co-financiado pela união europeia http://www.landmark-project.eu/pt/inicio/
Leia maisSupport for the Harmonization of ICT Policies in Sub-Saharan Africa (HIPSSA) SESSÃO DE FORMAÇÃO EM MODELOS DE CUSTEIO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
Support for the Harmonization of ICT Policies in Sub-Saharan Africa (HIPSSA) SESSÃO DE FORMAÇÃO EM MODELOS DE CUSTEIO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES International Telecommunication Union 1 Sessão 5 Standards
Leia maiskaizen.com KAIZEN IN HEALTHCARE
kaizen.com KAIZEN IN HEALTHCARE THE #1 SPECIALIST IN: Class Performance Operational Excellence Continuous World Improvement Kaizen Lean! Quem Somos: Kaizen Institute Consulting Group (KICG) A Nossa Missão
Leia maisMI04: FactoryTalk VantagePoint EMI: Laboratório Introdutório
MI04: FactoryTalk VantagePoint EMI: Laboratório Introdutório Construindo um Sistema de Informação Weltron Oliveira PUBLIC INFORMATION Area Manger A&S woliveira@ra.rockwell.com +55 19 99645-1073 O desafio
Leia maisTrabalho de caracterização da Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) Disciplina: Gestão do Desenvolvimento de Produtos
Trabalho de caracterização da Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) Disciplina: Gestão do Desenvolvimento de Produtos Objetivo: Caracterizar a situação de uma empresa em relação aos seus
Leia maisGerenciamento da Melhoria da Qualidade: uma Proposta de Abordagem
Gerenciamento da Melhoria da Qualidade: uma Proposta de Abordagem Luiz C. R. Carpinetti Escola de Eng. de São Carlos - USP - Área de Eng. de Produção, CP 359, 13560-970 - São Carlos - SP - (016) 2739421
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com LAZER Lazer sempre foi sinônimo de envolvimento social. Com a tecnologia houve a privatização
Leia maisLeica Sprinter 50 / 150 / 150M / 250M Push the Button
Leica Sprinter 50 / 150 / 150M / 250M Push the Button Leica Sprinter 50 / 150 Construction Levels Product Offering Sprinter 50 (Standard / US) Art. No. 762628 / 764686 Sprinter 50, 2.0 mm, electronic level
Leia maisÉ o termo usado para as atividades, decisões e responsabilidade dos gerentes de produção.
Apostila 01 - Introdução Administração da Produção (ou de operação) É o termo usado para as atividades, decisões e responsabilidade dos gerentes de produção. Trata da maneira pela qual as organizações
Leia maisUMA ANÁLISE DOS SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA E LINHAS TRANSFERS
247 UMA ANÁLISE DOS SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA E LINHAS TRANSFERS AN ANALYSIS OF FLEXIBLE MANUFACTURING SYSTEMS AND TRANSFER LINES Yan Matheus Toledo RESUMO A atual situação do mercado econômico
Leia maisPlano de Gestão da Qualidade
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Plano de Gestão da Qualidade ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira
Leia maisGestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço
Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço joao.lourenco@tecnico.ulisboa.pt Ano lectivo 2015/2016 Leituras recomendadas: Hillier, F.S., Lieberman, G.J., 2010. Introduction to Operations Research,
Leia maisOs papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
Leia maisCAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE INDUSTRIAL
CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE INDUSTRIAL OS PRIMÓRDIOS DA QUALIDADE Egípcio Imhotep (pai do controle do processo antigo): OBEDIÊNCIA A PADRÕES ERA A CHAVE PARA A QUALIDADE DO PRODUTO FINAL
Leia maisManual de Funções. Propriedade:
Manual de Funções Propriedade: ÍNDICE 1. Aprovação e Controlo do Manual 2. Enquadramento 3. Objetivos do Descritivo Funcional 4. Estrutura do Manual de Funções 5. Proposta de Alteração ÍNDICE 1. Aprovação
Leia maisSumário. Nota Sobre os Autores, XV Prefácio I, XVII Prefácio II, XIX
Sumário Nota Sobre os Autores, XV Prefácio I, XVII Prefácio II, XIX Parte I Cenários Contemporâneos em Marketing, 1 1 Marketing e Vantagem Competitiva, 3 Prof. André Giovanini Antas 1.1 Introdução, 4 1.2
Leia maisModelos de Tomada de Decisão e de Gestão em Pesquisa e Desenvolvimento
Modelos de Tomada de Decisão e de Gestão em Pesquisa e Desenvolvimento EATON CORPORATION ENGINEERING CENTER OF EXCELLENCE (CoE) MATERIALS ENGINEERING DORIVAL MUNHOZ JR. 11/JUNHO/2007 Best Practice Methodology
Leia mais