Mudanças significativas ocorridas no ativo imobilizado devido à implantação das normas internacionais de Contabilidade- IFRS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mudanças significativas ocorridas no ativo imobilizado devido à implantação das normas internacionais de Contabilidade- IFRS."

Transcrição

1 135 Mudanças significativas ocorridas no ativo imobilizado devido à implantação das normas internacionais de Contabilidade- IFRS. Luiz Carlos Souza Rodrigues 1 Weslley Luiz da Silva 2 Iara Medeiros de Carvalho 3 RESUMO Este artigo tem como objetivo mostrar as mudanças ocorridas no ativo imobilizado, em relação aos procedimentos contábeis. Mudanças estas, que iniciaram no processo de aprovação da lei nº /07, conhecida como lei de convergência, em seguida, o processo de adoção das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS- International Financial Reporting Standards), com inicio em 2010, apresentando uma evolução da Contabilidade. Palavras-chave: Imobilizado. IFRS. Mudanças. ABSTRACT This article aims to show the changes in fixed assets in relation to accounting procedures. Those which initiated with the approval process of the law /07, known as the law of convergence, then the adoption process of the International Financial Reporting Standards (IFRS), with partial initiation in 2010, presenting an evolution in Accounting. Keywords: Assets. IFRS. Changes. 1 Introdução Assim como várias contas no balanço patrimonial, o ativo imobilizado também tem um importante papel dentro da contabilidade empresarial, pois nele os dados são coletados para gerar informações que serão de extrema importância para o desenvolvimento da empresa. O ativo imobilizado é formado pelos bens destinados a manutenção das atividades operacionais. No balanço patrimonial o imobilizado encontra-se no lado do ativo, uma conta devedora, dentro do grupo de contas do ativo não circulante, juntamente com investimentos, intangíveis e o realizável à longo prazo. Há mudanças nos critérios de avaliação dos bens e na maneira de calcular a depreciação. Neste sentido, o artigo analisa o processo de Custos Atribuídos - Deemedcost, que nada mais é do que a reavaliação do ativo podendo aumentar ou diminuir, dependendo do valor registrado do bem, também relata sobre o Teste de Recuperabilidade - Impairment, que 1 Graduando em Curso de Ciências Contábeis FIU; luiz-carlos-sr@hotmail.com 2 Graduando em Curso de Ciências Contábeis FIU; weslley.lsilva@gmail.com 3 Professora do Curso de Ciências Contábeis FIU; E mail: iaramc@hotmail.com

2 136 analisa se a empresa possui ativos à longo prazo, que estejam contabilizados por um valor que possa ser recuperado por uso ou pela venda. Sendo assim, é importante relatar essas mudanças dentro do ativo imobilizado. Portanto, com base nestas informações, o objetivo que será abordado neste artigo são as mudanças ocorridas no ativo imobilizado, trazidas pela lei nº /07, que adequam às IFRS - Normas Internacionais de Contabilidade. Para tanto, foi utilizada a pesquisa bibliográfica. Tal metodologia, tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas, disponíveis sobre determinado tema. Segundo Gil (1999), pesquisa bibliográfica, tem por objetivo produzir novos conhecimentos, utilizáveis para o progresso da ciência sem aplicação prática prevista, envolve verdades e interesses universais. Desta forma, esta pesquisa teve por objetivo, coletar informações precisas que assegurem e esclareçam todos os temas e problemas abordados, bem como análise e explicação dos referenciais teóricos, visando fundamentar a teoria, com o propósito de garantir dados verdadeiros e seguros, tratado de forma científica. Como relata Martins (2008, p. 86), a pesquisa bibliográfica é o ponto de partida de toda pesquisa, levantamento de informações feito a partir de material coletados em livros, revistas, artigos, jornais, sites da internet e em outras fontes escritas, devidamente publicadas. 2 IFRS: Surgimento e impactos. A International Financial Reporting Standards (IFRS) surgiu com a globalização das empresas e dos investidores, indicando a necessidade de informações padronizadas, para que seus investimentos possam ser analisados de maneira soberana, visando somente à emissão de normas contábeis internacionais, a IFRS descarta qualquer tipo de lucratividade e foi criado a partir de outros órgãos, como explica Peixoto, (2012, online): No ano de 2001, o International Accounting Standards Committee Foundation (IASCF) passou por alterações em sua estrutura, dando origem ao International Accounting Standards Board (IASB), sediado em Londres. Esta é uma organização internacional sem fins lucrativos, cuja responsabilidade é emitir normas internacionais de contabilidade, a partir de então, denominadas International Financial Reporting Standards (IFRS) em língua inglesa, com o compromisso de desenvolver um modelo único de qualidade, que garanta transparência e comparabilidade na elaboração de demonstrações contábeis. Portanto, o objetivo da IFRS tem um reflexo nas demonstrações financeiras dando o valor real dos ativos e passivos, fazendo com que seja mais transparente e clara conhecida

3 137 também como Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), está em vigor em vários países, sendo que no Brasil, começou a vigorar em Segundo Maciel, (2011, p. 17): A comparabilidade e o entendimento entre os negócios das empresas brasileiras com as empresas internacionais que reportam em IFRS, serão naturais e fundamentais para o crescimento da nossa economia e para a busca de padrões comparativos internacionais de eficiência e resultados econômicos e financeiros. Sendo assim, caberá ao contribuinte analisar os métodos que eram da lei /07, complementada pela lei /09, criados para auxiliar na convergência da IFRS, ajustar as normas contábeis internacionais e também à legislação tributária. Ocasionando um grande e importante impacto na contabilidade como um todo e também em mudanças do ativo imobilizado dentro do balanço patrimonial, como mostra o quadro abaixo. 3 Alterações no ativo imobilizado com implantação das normas contábeis No Brasil foram implantadas normas contábeis internacionais com a intensão de igualar a contabilidade das empresas brasileiras com o padrão mundial. De acordo com Iudícibus (2010), ativo imobilizado é formado por todo ativo tangível ou corpóreo de natureza relativamente permanente, no qual são destinados as operações de negócios de uma empresa. Desta forma, além do ativo imobilizado ser destinado às operações de manutenção das atividades empresariais, também apresenta vida útil estimada, ou operações atribuídas, o que poderá descartar a possibilidade de uso próprio ou venda do mesmo, dependendo da depreciação ou deterioração do bem. Ativos imobilizados, portanto, representam todos os bens de longa permanência na empresa, destinados ao atendimento do funcionamento normal das atividades da empresa e de seu empreendimento (PADOVEZE; BENEDICTO; LEITE, 2012, p. 293). O imobilizado costuma ser representativo em indústrias de produção de bens industriais, devido o fato de precisar de um grande parque industrial para realizar a manutenção de suas atividades operacionais. O artigo 179 da Lei /07 estabelece em seu inciso IV (2008, online): IV- no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.

4 138 No balanço patrimonial, o ativo Imobilizado saiu do grupo ativo permanente para ativo não circulante, formado por bens e direitos destinados à atividade da entidade. QUADRO 1 Comparativo do Balanço Patrimonial segundo Lei /07, alterada pela Lei /09. LEI /07 ALTERADA PELA LEI /09 ATIVO CIRCULANTE ATIVO ATIVO CIRCULANTE ATIVO ATIVO REALIZÁVEL À LONGO PRAZO ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável à Longo Prazo ATIVO PERMANENTE Investimento Investimentos Imobilizado Imobilizado Intangível Diferido Intangível Fonte: Elaborado pelos autores, a partir da Lei /07, alterada pela Lei /09. 4 International Accounting Standards - IAS 16 - Imobilizado. É uma norma internacional contábil tendo como objetivo instaurar o tratamento para os ativos fixos tangíveis, com informação acerca do investimento de uma entidade nos seus ativos fixos tangíveis e alterações neste procedimento. Como confirma a International Financial Reporting Standards - IFRS, (2008, p.992): O objetivo desta norma é prescrever um tratamento contábil para o imobilizado, de modo que os usuários das demonstrações financeiras possam discernir informações sobre os investimentos de uma entidade em imobilizado e as mudanças nesse investimento. As principais questões na contabilização do imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação de seus valores contábeis e os encargos de depreciação e perdas por redução no valor recuperável, a serem reconhecidas em relação a eles. A IAS 16 Imobilizado foi desenvolvida para ser aplicada no tratamento das definições de um determinado ativo Imobilizado, também substitui algumas interpretações, como descreve International Financial Reporting Standards - IFRS (2008, p.987): Esta norma internacional de contabilidade substituiu algumas interpretações como: SIG 6- custo de modificação em softwares existentes. SIC 14- ativo imobilizado- compensação pela recuperação de ativos ou perda de itens. SIC 23- ativo imobilizado- custo relevantes de inspeção ou reformas.

5 139 O objetivo da IAS 16 é determinar os procedimentos contábeis para os itens do ativo imobilizado, de modo que os usuários das informações contábeis possam distinguir os investimentos da entidade nos ativos e suas variações. 5 Valores Depreciáveis e Métodos de Depreciação Depreciação é ato contábil de desvalorizar um bem em função de idade, estado de conservação e grau de obsolescência. A taxa de depreciação, para as diferentes contas do ativo imobilizado, está de acordo com a vida útil dos bens. Estas taxas devem ser comprovadas por meio de Laudo Técnico. Segundo Mendes, (2012, p.26): O pronunciamento técnico CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) 27 não exige a contratação de especialistas para elaboração dos laudos que suportarão os ajustes e avaliações tratadas anteriormente, no entanto, em razão dos aspectos técnicos que os envolvem é recomendável esse procedimento. Um mesmo laudo pode solucionar varias questões: impairment, custo atribuído, novas taxas de depreciação, valor residual dos ativos. Assim, é possível minimizar os custos com a contratação de especialistas. Além da utilização de laudos, também pode ser usada uma tabela de depreciação emitida pela receita federal, que será vista adiante. Segundo Franco (2009), a depreciação pode ser real ou teórica. A depreciação real é desvalorização que pode ser medida comparando o preço de custo de um bem novo com o seu valor de revenda, após períodos de uso. A depreciação real é de difícil cálculo, pois seria necessária uma avaliação de todo o patrimônio da empresa a cada depreciação realizada. A depreciação teórica é baseada nos diversos métodos matemáticos ou técnicos cálculo da distribuição da depreciação. Porém vários métodos de depreciação são utilizados para apropriar os valores depreciáveis do ativo ao longo de sua vida útil.

6 140 QUADRO 2 Os métodos de depreciação. Tipo de depreciação Método Linear Método dos saldos decrescentes Características A depreciação pelo método linear também conhecido como método de linha reta depende da inalterabilidade do valor residual do ativo, resultando em despesa constante durante a vida útil do mesmo. O método dos saldos decrescentes tem como resultado, durante a vida útil do ativo, despesa decrescente. Métodos de unidades produzidas Métodos de horas de trabalho Seleção do método O método de unidades produzidas tem como consequência despesa, fundada no uso ou produção esperada. O método é baseado na avaliação do resultado total de unidades que devem ser produzidas pelo bem a ser depreciado, a fórmula no quadro ao lado demonstra como a quota anual de depreciação é expressa. O método de horas de trabalho expressa pela fórmula no quadro ao lado, é fundada na estimativa de vida útil do bem, executada em horas de trabalho. A empresa averigua dentre os métodos aquele que melhor reflita o padrão de aplicação dos benefícios econômicos futuros desejados, agregados no ativo. Considerando-se que não exista mudança nesse padrão, esse método é aplicado constantemente entre períodos. Fonte: MENDES, W. (2012, p.78-80), adaptado. admissível. Além disso, existe a tabela de depreciação de bens do ativo com os prazos de vida útil QUADRO 3 Taxa de depreciação, fixados pela Instrução normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil (IN SRF nº 72/1984). Bens Taxa de depreciação Prazo Tratores 25% ao ano 4 anos Veículos de passageiros 20% ao ano 5 anos Instalações 10% ao ano 10 anos Edificações 4% ao ano 25 anos Construções pré-fabricadas 4% ao ano 25 anos Fonte: Receita Federal. (2014, online), adaptado. 6 Custos Atribuídos- Deemedcost Relacionado com ativo imobilizado o Deemedcost, também chamado como custos atribuídos ou entendido como fair value (valor justo), modifica o valor do bem do ativo de forma justa. Segundo CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), (2010, p.7):

7 141 Os possíveis efeitos da aplicação do custo atribuído (deemed cost) inicial apurados sobre o saldo do ativo imobilizado decorrentes dessa nova avaliação, conforme descrito no item 23, devem ser contabilizados na abertura do primeiro exercício social em que se aplicar o Pronunciamento Técnico CPC 27, sendo as demonstrações contábeis apresentadas para fins comparativos ajustados para considerar este novo custo atribuído. Conforme o conceito acima, se percebe que o deemedcost tem a finalidade de atribuir novo custo, avaliado pelo valor justo definido por Mendes (2012, p.32), como o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado ou uma obrigação liquidada entre partes independentes, conhecedoras do assunto, e dispostas a negociar com base na melhor informação disponível, em uma transação sem favorecimentos. Compreendendo assim, que esse valor poderá ser ajustado para mais ou para menos, conforme sua necessidade. Segundo CPC, (2010, online): O custo atribuído (deemedcost) deve ser utilizado caso seja verificado que o valor do ativo esteja desajustado, seja muito superior, ou visivelmente inferior. Desta forma, estas diferenças podem prejudicar o balanço patrimonial e o resultado. Estes ativos, ou conjunto de ativos de capital relevante ao empreendimento que ainda estão em operação, devem ser ajustados perante seu valor justo, principalmente quando há provável geração de caixa. Desta forma, compreende-se que o Deemedcost será aplicado, quando constatado e perceptível que o valor do ativo está excessivamente superior ou inferior, de forma que essa diferença possa lesar o balanço patrimonial. Para Maciel, (2011, p.35), custo atribuído é, o montante usado como um substituto para o custo de depreciação em uma determinada data, sendo assim, tornando de suma importância ressaltar que esse procedimento não é, de forma geral, a prática de revalidação de bens. 7 Reavaliações do ativo. Reavaliação tem por conceito filiar um novo valor para os bens, como afirma Marion (2005, p. 338), reavaliação é uma nova atribuição de valor econômico ao item do mobilizado, desvinculando o item em questão do preço de aquisição (portanto, contrariam o princípio básico do Custo Histórico com Base de Valor). Visando objetividade ao valor declarado nas demonstrações, o custo histórico torna-se desatualizado com o passar do tempo. Diferentemente do valor de mercado, que mantém

8 142 harmoniosamente o valor do ativo com a realidade, porém possibilitando o gerenciamento do novo valor atribuído ao bem. A adoção do novo valor do ativo será determinada através de laudos, assegurando o processo e a confiabilidade do mesmo, como esclarece Szuster e Fernandes (2009, p. 8): A reavaliação de ativos deve ser necessariamente subsidiada por laudo técnico de três peritos ou de empresas especializada, que deve descrever os critérios de avaliação e a relação dos elementos avaliados. Mas uma grande dificuldade observada por usuários externos é verificar a reputação dos avaliadores, uma vez que não há um órgão específico que regule a atividade, [...]. 8 Testes de Recuperabilidade- Impairment O Impairment tem por única e fiel característica o dano, ou seja, quando um ativo ao longo de sua vida útil apresenta desvalorização ou deterioração. SILVA (2006, p.1), afirma que, Impairment é o instrumento utilizado para adequar o ativo a sua real capacidade de retorno econômico. O impairment é aplicado em ativos fixos (ativo imobilizado), [...], seguindo este conceito, é notório a relação com o imobilizado, e a dedicação do impairment para limitação do valor recuperável de um bem ativo, definido por Mendes, (2012, p.33) como: O Pronunciamento técnico CPC 01- Redução ao Valor Recuperável de Ativos, elaborado a partir da IAS 36 do IASB, definiu valor recuperável como o maior valor entre o preço líquido de venda do ativo e o seu valor em uso. O impairment deverá ser aplicado a todos os ativos ou conjunto de ativos relevantes relacionados a todas as atividades da empresa. Esse procedimento deverá ser feito regularmente, pelo menos no encerramento do exercício social. Sendo assim, com o declínio do valor de um ativo, inicia-se a obrigação do reconhecimento no resultado do exercício, quando nesse período seu valor contábil ultrapassa o seu valor líquido de venda ou valor em uso, contabilmente conhecido como valor recuperável. Acrescentando sobre o impairment, Mendes, (2012, p. 33 e 34), destaca como mínimas as seguintes etapas para aplicabilidade de execução do teste: a) Determinar o valor contábil do bem: O valor contábil de um bem é determinado pelo custo histórico diminuído da depreciação ou amortização acumulada b) Determinar o valor recuperável do bem: O valor recuperável de um bem pode ser determinado de duas formas: Pelo valor justo líquido de despesa de venda: É o valor justo de venda (valor acertado ) diminuído dos custos da transação ( despesas de cartório, de transporte, de montagem ou desmontagem etc.);

9 143 Pelo valor líquido de uso: O valor líquido de uso é determinado pelo valor presente de fluxo de caixa que será gerado pelo uso do bem nas atividades ou na produção. Deve ser feita uma prospecção futura de receitas e deduzir os custos relacionados às receitas que serão geradas; c) Comparar o valor contábil e o valor recuperável do bem. Contudo, observa-se que o impairment desenvolve a possibilidade de registro do bem, propondo para a empresa um retorno favorável e aprimorando suas informações contábeis. Considerações finais O presente trabalho procurou abordar de forma resumida, as principais mudanças ocorridas no ativo imobilizado, com a lei /07, complementada pela lei /09, junto à implantação das normas internacionais de contabilidade- IFRS. Conforme evidenciado, a criação da lei é legitimada pela inevitável necessidade de adequação às normas contábeis internacionais, trazidas pela globalização do mercado, fazendo com que as empresas filiassem a um novo procedimento contábil, que seja harmônico com o mundo, objetivando que, a linguagem dos negócios pudesse ser compreendida semelhantemente em todos os lugares. Conclui-se que, o trabalho atingiu seu objetivo que é demonstrar as principais mudanças do Ativo Imobilizado, pois foi possível identificar as alterações ocorridas no Balanço Patrimonial. Tratou no seu âmbito da IAS 16, norma essa direcionada para o imobilizado. Identificou operações que ajudaram significativamente nas mudanças, como: Valores Depreciáveis e Métodos de Depreciação, Custos Atribuídos- Deemedcost, Reavaliações do ativo e o Teste de Recuperabilidade- Impairment, evidenciados por suas características, apontando que a adoção de cada um deles trará os valores dos ativos imobilizados mais próximos da realidade e dessa forma, mais próxima da natureza da empresa. Assim, evidenciando a preocupação das empresas com o controle dos seus bens de produção, de comercialização de mercadorias, de serviços, para locação ou finalidades administrativas.

10 144 Referências CPC Comitê de Pronunciamento Contábil. Deemed Cost O Custo Atribuído. Disponível em:< Acesso em: 17 mar CPC Comitê de Pronunciamento Contábil. Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43. Disponível em:< Acesso em: 15 abr FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 Ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Pesquisa Social. 5. Ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Editora Atlas S.A, Lei n /07. Disponível em: <http: // Acesso em: 02 Mar Lei n 11638/07 Lei nº , de 28 de dezembro de Disponível em:< Acesso em: 10 Set MACIEL, Ricardo R. IFRS e CPC Como Implementar as Normas Internacionais de Contabilidade. 2. ed. Curitiba: Juruá, MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica. Paraná: Juruá, MENDES, Wagner. Manual do ativo imobilizado. São Paulo: IOB, Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs). Londres, PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de; LEITE, S. J., Manual de contabilidade internacional: IFRS, US Gaap e Br Gaap: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, PEIXOTO, Gabriel. De onde surgiram as IFRS. 31 out Disponível em: < Acesso em: 02 abr RECEITA FEDERAL. Depreciação de bens do ativo imobilizado. Disponível em: < Acesso em: 04 abr SILVA, P. D. A.; CARVALHO, F. M.; DIAS, L. N. S.; MARQUES, J. A. V. C. Impairment de ativos de longa duração: Comparação entre SFAS 144 e o IAS 36. In: CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 6., 2006, São Paulo.

11 145 SZUSTER, Natan. FERNANDES, Fernanda da Silva. Comparação entre redução ao valor recuperável de ativos e reavaliação de ativos. Revista Pensar Contábil. Vol. 11. Rio de Janeiro: 2009.

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade

Leia mais

IMPAIRMENT TEST APLICADO NO ATIVO IMOBILIZADO DA AUTO ESCOLA PARANÁ.

IMPAIRMENT TEST APLICADO NO ATIVO IMOBILIZADO DA AUTO ESCOLA PARANÁ. IMPAIRMENT TEST APLICADO NO ATIVO IMOBILIZADO DA AUTO ESCOLA PARANÁ. Renato Baião Pepinelli, (UNESPAR/FECILCAM), renato_baiao@hotmail.com Claudemar Luiz Florêncio, (UNESPAR/FECILCAM), clauflorencio@hotmail.com

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Ativos Intangíveis Reconhecimento e Mensuração

Ativos Intangíveis Reconhecimento e Mensuração Anápolis, 30 de Junho de 2016. Acadêmico: Adriano Batista dos Santos Ativos Intangíveis Reconhecimento e Mensuração Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se: a) for provável que os benefícios

Leia mais

AJUSTE A VALOR PRESENTE: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 12

AJUSTE A VALOR PRESENTE: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 12 AJUSTE A VALOR PRESENTE: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 12 Katiane dos Santos Bressan 1 Diana de Almeida e Silva Stedile 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central o Ajuste a Valor Presente, tema

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves TESTE DE RECUPERABILIDADE Consiste no confronto entre o valor contábil de um ativo com o seu valor recuperável.

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em

Leia mais

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade Acadêmica : Nara Cristina Elias Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade A Contabilidade, na qualidade de metodologia especialmente

Leia mais

Oficina Técnica. Setembro Imobilizado e Perda de Recuperabilidade - Impairment. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira

Oficina Técnica. Setembro Imobilizado e Perda de Recuperabilidade - Impairment. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

IMOBILIZADO CPC - 27

IMOBILIZADO CPC - 27 IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves De acordo com o MCASP, a redução ao valor recuperável (impairment) representa a redução nos benefícios econômicos futuros

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

CPC 27 nos ativos da sua empresa Nosso apoio para adequar seus controles ao padrão contábil global

CPC 27 nos ativos da sua empresa Nosso apoio para adequar seus controles ao padrão contábil global CPC 27 nos ativos da sua empresa Nosso apoio para adequar seus controles ao padrão contábil global Impactos para empresas de capital intensivo As normas do CPC 27 afetam uma série de empresas, em especial,

Leia mais

ATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU

ATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU Prof. Me. Reiner Botinha Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU 1 Item de grande expressividade e importância para a empresa; Importante conhecer o objetivo da norma que orienta o processo

Leia mais

IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01

IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 1 1. OBJETIVO Assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico. Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria

Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico. Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria Convergência brasileira para o IFRS uma tsunami Até 2006 O IFRS era utilizado

Leia mais

Redução ao Valor Recuperável de Ativos- Impairment

Redução ao Valor Recuperável de Ativos- Impairment Redução ao Valor Recuperável de Ativos- Impairment Normas contábeis As normas internacionais e brasileiras que regulamentam a matéria redução ao valor recuperável de ativos - Impairment são semelhantes:

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores

Leia mais

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira As opiniões apresentadas são pessoais e não representam o posicionamento

Leia mais

Teste de Recuperabilidade (Impairment)

Teste de Recuperabilidade (Impairment) Teste de Recuperabilidade (Impairment) Elsa Martins dos Reis Geysa Amanda Pereira Martins Karina Teixeira Pires Milena Vieira Soares Thyálita Dyalean Ribeiro Rocha Em que consiste o Teste de Recuperabilidade?

Leia mais

ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REGULATÓRIAS

ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REGULATÓRIAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REGULATÓRIAS 31 de dezembro de 2011 e 2010 Índice DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REGULATÓRIAS...2 Balanços patrimoniais regulatório e societário...2 Demonstrações regulatória e societária

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1

SUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,

Leia mais

Comunicado ao Mercado

Comunicado ao Mercado Comunicado ao Mercado Divulgação dos resultados dos anos de 2012 e 2011, de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS O BANRISUL - Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Bovespa: BRSR3;

Leia mais

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment. USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111-Contabilidade e Análise de Balanço DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6., Intangível e Impairment Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo

Leia mais

CPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO

CPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO CPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO Qual a importância? O Pronunciamento tem como objetivo melhorar a relevância e

Leia mais

Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente

Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.159/09 Aprova o Comunicado Técnico CT 01 que aborda como os ajustes das novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei nº. 11.638/07 e MP nº. 449/08 devem ser tratados.

Leia mais

Imobilizado e Perda de Recuperabilidade Impairment

Imobilizado e Perda de Recuperabilidade Impairment Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21)

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21) IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA mcavalcanti@deloitte.com Tel (21)999826830 SUMÁRIO DO CURRÍCULO DE MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Experiência profissional de 40 anos

Leia mais

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14 Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha Professor de Direito Financeiro e Tributário da Uerj. Livre-Docente em Direito Tributário pela USP. Sócio Fundador de Sergio

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

O SIGNIFICADO DO CADUCEU

O SIGNIFICADO DO CADUCEU O SIGNIFICADO DO CADUCEU O SÍMBOLO DO CONTABILISTA O Caduceu simboliza a Contabilidade e é representado por um bastão entrelaçado por duas serpentes e um elmo alado. Uma das simbologias de Mercúrio, legendário

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES FUNDAÇÃO PRÓ-RIM BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.008 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Mantenedores da FUNDAÇÃO PRÓ-RIM (1) Examinamos o balanço patrimonial

Leia mais

Associação dos Empregados da Eletrobrás Eletronorte, Amazonas Energia e Distribuição Roraima

Associação dos Empregados da Eletrobrás Eletronorte, Amazonas Energia e Distribuição Roraima 1. Introdução Contexto Operacional A Associação dos Empregados da Eletronorte ASEEL, entidade sem fins econômicos ou lucrativos, registrou seus atos constitutivos em 17 de outubro de 1978, sob o nº 00000349

Leia mais

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - (Cap 11 CPCs 27) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO Compõe-se de bens corpóreos destinados

Leia mais

IX ENCONTRO DE AUDITORES

IX ENCONTRO DE AUDITORES IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Relatório dos Auditores Independentes - uma análise crítica - Eduardo Assumpção IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Cursos Pontuados pelo PEC do CFC Atualização

Leia mais

Larissa Lelis Pereira; Luana Teodoro da Silva; Iara Medeiros de Carvalho

Larissa Lelis Pereira; Luana Teodoro da Silva; Iara Medeiros de Carvalho 173 Resumo: O Balanço Patrimonial e a sua relação com as Leis 11.638/07, 11.941/09 e a IFRS (Padrões Internacionais de Contabilidade) Larissa Lelis Pereira 1 Luana Teodoro da Silva 2 Iara Medeiros de Carvalho

Leia mais

A convergência e a regulação contábil societária

A convergência e a regulação contábil societária A convergência e a regulação contábil societária Evolução da regulação contábil societária Decreto Lei das S.A. nº 2.627 Lei nº 4.728 Mercado de Capitais Circular Bacen nº 179 Contábil Lei das sociedades

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA. Prof. Carlos Barretto

Unidade I CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA. Prof. Carlos Barretto Unidade I CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Prof. Carlos Barretto Objetivo Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: enfatizar a consciência

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 Em reais R$ 1.

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC

Leia mais

Contabilidade Societária

Contabilidade Societária Contabilidade Societária Investimentos em outras Empresas Cenários MBA em Contabilidade e Auditoria Pouca/Nenhuma Influência Influência Significativa Controle Conjunto Controle Prof. Léo Lincoln Valor

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Várias são as normas emitidas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no que tange às regras aplicadas à Contabilidade Pública, mesmo porque a STN

Leia mais

CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Prof. Mauricio Pocopetz APLICAÇÃO Observação O CPC 01 não se aplica somente ao ativo imobilizado; Praticamente todo ativo está sujeito ao teste de recuperação; OBJETIVOS

Leia mais

Resultados 1T19 MAIO Em Recuperação Judicial

Resultados 1T19 MAIO Em Recuperação Judicial Resultados 1T19 MAIO 2019 Em Recuperação Judicial AGENDA RECUPERAÇÃO JUDICIAL A COMPANHIA E DESTAQUES FINANCEIROS PERSPECTIVAS 2 AGENDA RECUPERAÇÃO JUDICIAL A COMPANHIA E DESTAQUES FINANCEIROS PERSPECTIVAS

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial.

IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial. IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial. O que é o IFRS? IFRS International Financial Reporting Standards São Normas Internacionais

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Questões Resolvidas Questões Resolvidas... 10

Questões Resolvidas Questões Resolvidas... 10 Questões Resolvidas... 2 Contabilidade Geral e Avançada... 2 Perícia Contábil... 9 Questões Resolvidas... 10 Contabilidade Geral e Avançada... 10 Perícia Contábil... 23 Material Extra Prova da Prefeitura

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

Seminário. Relatórios Gerenciais Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas. Setembro Elaborado por: Edison Ryu Ishikura

Seminário. Relatórios Gerenciais Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas. Setembro Elaborado por: Edison Ryu Ishikura Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Análise das Demonstrações Financeiras

Análise das Demonstrações Financeiras Análise das Demonstrações Financeiras Professora conteudista: Divane A. Silva Sumário Análise das Demonstrações Financeiras Unidade I 1 APRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA...1

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS DAÍSA SCHAEDLER ERBES

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS DAÍSA SCHAEDLER ERBES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS DAÍSA SCHAEDLER ERBES ANÁLISE DOS IMPACTOS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE UMA EMPRESA

Leia mais

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02 Sumário CAPÍTULO 01 IASC, FASB, IASB E CPC, 1 1. Introdução, 1 2. IASC, 2 3. IASB, 2 4. FASB, 3 5. Comitê de pronunciamentos contábeis, 4 5.1 Efeitos da criação do comitê de pronunciamentos contábeis,

Leia mais

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Caso real Sobre o estudo No estudo realizado, aplicou-se o CPC PME - NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - (Cap 11 CPCs 27) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO

Leia mais

LEASING CPC 06 IAS 17

LEASING CPC 06 IAS 17 LEASING CPC 06 IAS 17 Com o objetivo de correlacionar as normas contábeis brasileiras às internacionais, foi emitido o Pronunciamento Técnico CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil, baseado no IAS

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes

Leia mais

Graduação AJUSTE A VALOR PRESENTE INSTITUÍDO PELA LEI /2007. I. D. Massardi Valmir Badaró Marcelo Dias Silva 1

Graduação AJUSTE A VALOR PRESENTE INSTITUÍDO PELA LEI /2007. I. D. Massardi Valmir Badaró Marcelo Dias Silva 1 AJUSTE A VALOR PRESENTE INSTITUÍDO PELA LEI 11.638/2007 I. D. Massardi Valmir Badaró Marcelo Dias Silva 1 Fagoc de Graduação e Pós-Graduação Caderno Científico ISSN: 2525-5517 RESUMO Emitidas pelo IASB

Leia mais

AMORTIZAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL COM BASE NO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO - CPC 04, APROVADO PELA RESOLUÇÃO CFC 1.303/2010

AMORTIZAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL COM BASE NO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO - CPC 04, APROVADO PELA RESOLUÇÃO CFC 1.303/2010 AMORTIZAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL COM BASE NO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO - CPC 04, APROVADO PELA RESOLUÇÃO CFC 1.303/2010 Douglas Sampaio BALESTRIEIRO 1 Alessandra Michelle Chagas GARCIA 2 RESUMO: O presente

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Tais procedimentos permitem, também, que a sociedade possa verificar se os recursos públicos estão sendo bem administrados.

Tais procedimentos permitem, também, que a sociedade possa verificar se os recursos públicos estão sendo bem administrados. As entidades do Setor Público, da mesma forma que as empresas e demais organizações privadas, possuem um patrimônio que é movimentado diariamente, demandando registro e controle para que os administradores

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº /09

RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 01 para CTG 2000; e de outras normas citadas: de NBC T 3.8 para NBC TG 03; de NBC T 10.2 para NBC TG 06; de NBC

Leia mais

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A.

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A. CNPJ/MF 04.370.282/0001-70 Inscrição Estadual 90.233.068-21 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro Biazetto, 158 - Bloco A - Mossunguê

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01. Redução ao Valor Recuperável de Ativos

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01. Redução ao Valor Recuperável de Ativos Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais

Leia mais

Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1

Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1 Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1 Objetivos dos Relatórios Financeiros Desem -penho Fluxos de Caixa Posição Financeira e Patrimonial Usuário Externo Propriedade X Gestão Projeção do Futuro Fluxos

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação do Ativo Imobilizado

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação do Ativo Imobilizado Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Resultados 2T18 e 1S18 AGOSTO 2018

Resultados 2T18 e 1S18 AGOSTO 2018 Resultados 2T18 e 1S18 AGOSTO 2018 Mercado Brasileiro de Fertilizantes A Companhia e Destaques Financeiros Perspectivas 2 Em milhares de toneladas Em milhares de toneladas MERCADO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais

Leia mais

Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo. Gestores: Vamos Aproveitar o Momento!

Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo. Gestores: Vamos Aproveitar o Momento! Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo Gestores: Vamos Aproveitar o Momento! Prof. Ricardo Suñer Romera Neto rsromera@hotmail.com 1 OS FATOS... CONTAM QUE TUDO MUDOU! O MUNDO MUDOU! E

Leia mais

Contabilidade Avançada. Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU

Contabilidade Avançada. Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU Contabilidade Avançada Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br Questões Sala de aula Avaliação de Investimentos 1. Quais

Leia mais

A aliaç aliaç e V ida Útil CPC 27 E ICPC 10

A aliaç aliaç e V ida Útil CPC 27 E ICPC 10 CPC 27 E ICPC 10 Março 2010 Qual o tempo que um bem gera resultados econômicos positivos para uma entidade? Os períodos atualmente considerados estão consistentes com a realidade? Existem defasagens entre

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO BALANÇO DA PETROBRAS

APRESENTAÇÃO DO BALANÇO DA PETROBRAS APRESENTAÇÃO DO BALANÇO DA PETROBRAS Em, 22 de Abril de 2015 - Petrobras divulga seus resultados consolidados do 4T-2014 e do exercício de 2014 auditados pelos auditores independentes, expressos em milhões

Leia mais

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A.

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A. COPEL Copel Geração e Transmissão S.A. CNPJ/MF 04.370.282/0001-70 Inscrição Estadual 90.233.068-21 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório

Leia mais

Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40

Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 1 Índice Item INTRODUÇÃO

Leia mais

Sergio André Rocha (UERJ)

Sergio André Rocha (UERJ) 26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no

Leia mais