APROVAÇÃO DE NOVA REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DO GÁS NATURAL DA RESPONSABILIDADE DA ERSE
|
|
- Marisa Cunha Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicado APROVAÇÃO DE NOVA REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DO GÁS NATURAL DA RESPONSABILIDADE DA ERSE Nesta data procede-se à aprovação da nova Regulamentação do Sector do Gás Natural da responsabilidade da ERSE sendo aprovados os seguintes regulamentos: (i) Regulamento do Acesso às Redes, às Infra-Estruturas e às Interligações, (ii) Regulamento de Operação das Infra-estruturas, (iii) Regulamento da Qualidade de Serviço, (iv) Regulamento de Relações Comerciais e (v) Regulamento Tarifário. A nova regulamentação agora aprovada precede o início do 2.º período de regulação do sector do gás natural com a duração de três anos com início a 1 de Julho de O processo de aprovação da regulamentação do gás natural foi precedido de uma ampla consulta pública a 30.ª Consulta Pública da ERSE - iniciada a 30 de Outubro de 2009, com a apresentação de propostas de alteração de cada um dos regulamentos devidamente justificadas. A 4 de Dezembro de 2009 realizou-se uma audição pública em que os vários interessados no sector expressaram publicamente a sua opinião e os seus pontos de vista, tendo sido também recebidos nesta data diversos comentários por escrito. Importa sublinhar que a qualidade dos comentários apresentados pelos vários interessados no sector permitiu robustecer a proposta apresentada a consulta pública, melhorando a qualidade das regras agora aprovadas. Toda a informação apresentada pela ERSE à consulta pública, as apresentações efectuadas na audição pública pelos vários interessados, os comentários recebidos, os pareceres do Conselho Tarifário e do Conselho Consultivo onde estão representados os vários interesses do sector desde os consumidores à indústria do gás natural, a resposta da ERSE a todos os comentários justificando a aceitação ou recusa das propostas apresentadas e por fim os regulamentos ora aprovados são disponibilizados na página de internet da ERSE em Agradece-se a participação de todos neste processo de consulta pública. Seguidamente apresentam-se as principais alterações introduzidas com a apresentação desta nova regulamentação. 1
2 1. COMPETITIVIDADE E ABERTURA DE MERCADO A ERSE tem vindo a introduzir um conjunto de medidas que permitem oferecer aos agentes de mercado maior flexibilidade na utilização das infra-estruturas, situação indutora de uma maior concorrência no sector do gás natural. Com a presente revisão dos regulamentos, a ERSE continua a trilhar este caminho, introduzindo novas medidas que visam facilitar a entrada de agentes no mercado, favorecendo-se a concorrência entre agentes e a eficiência na utilização das infra-estruturas. As opções agora aprovadas, ao facilitarem o acesso às infra-estruturas de gás natural, contribuem para aumentar a sua utilização e consequentemente para a redução dos seus custos unitários. As alterações introduzidas traduzir-se-ão naturalmente em benefício dos consumidores, através da prática de preços mais eficientes e competitivos. As alterações introduzidas, que seguidamente se apresentam, serão acompanhadas pela ERSE de forma atenta. A reacção e comentários dos utilizadores serão determinantes para a sua futura adaptação e melhoria. Variabilização das tarifas de curta duração no acesso à rede de transporte e ao terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) A aprovação de tarifas de curta duração, que incluem apenas termos de energia, torna os pagamentos totalmente dependentes da utilização das infra-estruturas, permitindo reduzir os custos unitários de utilização das mesmas por comercializadores com utilizações pontuais e/ou pequenos. Adopção de uma nova estrutura tarifária no acesso ao terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) Adopta-se uma nova estrutura na tarifa de acesso ao terminal de GNL, tornando-a aderente à estrutura dos custos incrementais dos serviços prestados pelo terminal (recepção, armazenamento de GNL, e regaseificação). Fomenta-se assim uma utilização mais eficiente dos vários serviços disponibilizados pelo terminal. Esta alteração permite igualmente reduzir os preços de armazenamento de GNL, em benefício dos comercializadores entrantes de menor dimensão, que devido ao facto de necessitarem de ter o gás mais tempo no armazenamento acabam por ter um custo médio de utilização dessa infra-estrutura mais elevado que o dos comercializadores de maior dimensão. 2
3 Adopção de tarifas de entrada e de saída no acesso à rede de transporte A introdução de tarifas de uso da rede de transporte do tipo entrada/saída com preços diferenciados para os pontos de entrada e de saída, em linha com as melhores práticas a nível europeu, permite antecipar a transposição de regra prevista no 3ª pacote de energia, que define claramente que as tarifas devem permitir a diferenciação por pontos de entrada e de saída da rede, e contribui para uma maior harmonização com Espanha, no quadro da criação do MIBGAS. A nova estrutura tarifária permitirá fornecer sinais locacionais de preço onde eventualmente existam restrições de capacidade de rede e premiar os trânsitos que contribuam para a libertação de capacidade para o mercado, sinalizando-se uma utilização mais eficiente da rede de transporte. Atribuição de capacidade nas infra-estruturas A existência de capacidade disponível para fins comerciais no armazenamento subterrâneo, ocorrida a partir de Janeiro passado, abriu uma nova fase no processo de atribuição de capacidade nas infra-estruturas do SNGN, dando aos agentes de mercado uma flexibilidade suplementar na sua actividade. Nesse mesmo sentido, foram clarificadas algumas das disposições relativas ao modelo de atribuição de capacidade nas infra-estruturas. Por outro lado, tendo em vista fomentar uma utilização eficiente das infra-estruturas no quadro da criação do MIBGAS, a ERSE irá acompanhar atentamente a aplicação do actual modelo de atribuição de capacidade nas infra-estruturas, de forma a avaliar os seus resultados, com vista à introdução de possíveis melhorias e eventual revisão. Consideração do terminal de GNL como ponto de saída da rede de transporte A consideração do terminal de GNL como ponto de saída da rede de transporte permite oferecer capacidade de armazenamento (em GNL) adicional aos agentes de mercado. Esta opção permite oferecer aos agentes de mercado mais flexibilidade para equilibrar o seu aprovisionamento às condições variáveis da sua procura. Metodologia de cálculo do custo com capital A presente revisão regulamentar reformula a metodologia de cálculo do custo com capital, que previa um alisamento a 40 anos, nas infra-estruturas de redes e no terminal de GNL. Esta alteração promove a competitividade do sector permitindo, já nos próximos anos, uma substancial redução das tarifas de acesso ao terminal, tornando-o mais concorrencial no âmbito Ibérico. A nova metodologia permite também uma maior aderência das tarifas aos custos, em cada ano, reduzindo os encargos associados a desvios a suportar por todos os consumidores de gás natural. 3
4 Equivalência das regras de interrupção do fornecimento por falta de pagamento no mercado regulado e no mercado liberalizado A falta de pagamento de uma factura constitui um dos fundamentos para a interrupção do fornecimento de gás natural. Até agora apenas os comercializadores de último recurso gozavam da prerrogativa de solicitar ao operador da rede de distribuição respectivo a interrupção por existência de dívida. No mercado liberalizado, a interrupção do fornecimento só poderia ocorrer após a cessação do contrato. A revisão regulamentar veio equiparar este direito entre os comercializadores de último recurso e os comercializadores em regime de mercado, permitindo a estes últimos o recurso à interrupção do fornecimento do cliente que não pagou as suas facturas de gás natural. Com esta medida pretendem-se criar condições favoráveis ao desenvolvimento do mercado de gás natural, designadamente através do aumento da concorrência entre comercializadores e do funcionamento mais eficiente do mercado liberalizado. 2. PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES DE GÁS NATURAL A presente alteração dos regulamentos contribui para uma maior protecção dos consumidores do sector do gás natural. Destacam-se as seguintes alterações: Padrões de qualidade de serviço mais exigentes Os clientes domésticos tinham o direito de ver restabelecido o fornecimento de gás natural, após a regularização de dívida, até às 17 h do dia útil seguinte. A nova regulamentação veio determinar que esse restabelecimento deve ter lugar no prazo de 12 h, suspendendo-se a sua contagem nos dias úteis entre as 20h e as 8h do dia seguinte. A prontidão na resposta a reclamações constituiu um importante aspecto do relacionamento comercial entre as empresas e os seus clientes. Neste sentido, o Regulamento da Qualidade de Serviço prevê a obrigação de as empresas responderem às reclamações que lhes são dirigidas, sob pena de compensarem o cliente (20 euros) em caso de incumprimento do prazo de resposta estabelecido. Com a revisão regulamentar agora aprovada, o prazo de resposta às reclamações passará de 20 dias úteis para 15 dias úteis a partir do dia 1 de Julho de Melhor informação e protecção do consumidor A Internet surge cada vez mais como um canal privilegiado na divulgação de informação e no contacto entre as empresas e os seus clientes. Considerando esta realidade, os regulamentos passaram a consagrar a obrigatoriedade de todas as empresas disporem de uma página na Internet. 4
5 Com o objectivo de obter uma comunicação efectiva com o consumidor de gás natural, a nova regulamentação vem promover a possibilidade das empresas, para além das comunicações escritas obrigatórias, recorrerem às novas tecnologias de informação e de comunicação. Esta inovação está prevista expressamente no Regulamento de Relações Comerciais para efeitos de conhecimento do pré-aviso de interrupção do fornecimento e no Regulamento da Qualidade de Serviço em matéria de agendamento das visitas combinadas para prestação de serviços, que requerem a presença do consumidor na sua instalação de consumo. Ainda no âmbito das comunicações entre as empresas e os seus clientes, área que tem suscitado diversas reclamações junto da ERSE, foi reconhecida a necessidade de se recolher informação objectiva sobre o grau de eficácia na recepção das comunicações escritas pelos clientes. Neste sentido, o Regulamento da Qualidade de Serviço passou a prever a obrigação para as empresas de elaborarem estudos sobre a eficácia na recepção destas comunicações, com uma periodicidade de três em três anos. Nas situações de atraso no pagamento das facturas, muitas das empresas reduzem os meios de pagamento disponíveis ao seu balcão de atendimento, tornando obrigatória a deslocação do consumidor para efeitos de regularização da dívida. Tendo em vista facilitar e promover o pagamento dos valores em dívida, a regulamentação estabelece a obrigação dos comercializadores de último recurso passarem a disponibilizar pelo menos dois meios de pagamento das facturas, para as situações de atraso no pagamento, considerando cada caso concreto. Separação de actividades e de imagens Com o objectivo de reforçar a independência, a isenção e a imparcialidade dos operadores das redes de distribuição e dos comercializadores de último recurso que sirvam um número de clientes superior a , a nova regulamentação veio determinar que estas entidades devem adoptar as seguintes medidas: Dispor de um Código de Conduta. Diferenciar a sua imagem das restantes entidades que actuam no sector. Disponibilizar uma página na Internet autónoma. Além da extensão da obrigação de existência de Códigos de Conduta aos comercializadores de último recurso, estes documentos passam a integrar um conjunto de procedimentos a utilizar no serviço de atendimento aos consumidores. 5
6 A diferenciação de imagem dos operadores das redes de distribuição e dos comercializadores de último recurso visa contribuir para tornar perceptível para os consumidores quem é quem no mercado de gás natural e as actividades que cada empresa desenvolve em concreto, exigindo-se designações distintas que permitam identificar o tipo de actividade desenvolvida. Tarifa de Comercialização A variabilização efectuada nas tarifas de Comercialização, com a introdução de um termo variável dependente da energia, favorece a redução da tarifa aplicada aos consumidores mais pequenos de cada grupo tarifário. Esta situação facilita o acesso ao gás natural, considerado um serviço essencial com obrigação de serviço público, pelos pequenos consumidores. A introdução de um termo de energia promove igualmente a eficiência económica, na medida em que se melhora para cada consumidor a aderência entre os pagamentos da tarifa e os custos causados. Esta opção contribui de igual modo para a redução do desperdício e para a promoção da eficiência no consumo de energia. Uniformidade tarifária nacional para fornecimentos inferiores ou iguais a m 3 Foi aperfeiçoado o modelo de implementação da uniformidade tarifária nos clientes com consumos anuais inferiores ou iguais a m 3, por forma a assegurar-se uma convergência tarifária mais célere, acautelando-se sempre eventuais impactos tarifários nos consumidores de gás natural, preocupação que assume uma importância acrescida na actual conjuntura económica. 3. REDUÇÃO DE CUSTOS E INCENTIVOS À EFICIÊNCIA Em linha com as melhores práticas europeias, a ERSE introduziu incentivos à eficiência e controlo de custos nas actividades reguladas. Incentivos à eficiência no transporte, distribuição e terminal de GNL No início de um novo período de regulação a ERSE decidiu reanalisar o modelo de regulação a implementar, tendo em conta as vantagens e inconvenientes do modelo regulatório existente e o interesse em criar incentivos que promovam um comportamento mais eficiente dos operadores de infra-estruturas reguladas. A adopção de metas de eficiência nos custos operacionais das empresas reguladas visa, essencialmente, a redução destes custos, e será aplicada em associação com outros instrumentos de 6
7 regulação, nomeadamente a monitorização da qualidade de serviço, garantindo que a redução de custos, em benefício dos consumidores é conseguida sem prejuízo da qualidade do serviço prestado. Assim, a partir de 2010, com o objectivo de reduzir os custos operacionais, a regulação económica por incentivos, mediante a aplicação de metas de eficiência, estende-se às redes de distribuição e de transporte de gás natural e ao terminal de GNL, mantendo-se na actividade de comercialização regulada. Monitorização dos custos de aquisição de gás natural De modo a melhorar o processo de monitorização e controlo do custo de aquisição de gás natural, que é imputado ao comercializador de último recurso grossista e por essa via, a todos os consumidores do mercado regulado, adoptou-se uma metodologia mais detalhada de acompanhamento destes custos. Com esta medida pretende-se reforçar o rigor e a transparência na determinação destes proveitos regulados. Controlo das contas reguladas Na nova regulamentação a informação de natureza económica a prestar pelas empresas deverá basear-se em anos civis, sendo os proveitos permitidos determinados com base nos anos civis que integram o ano gás. Esta alteração apresenta as seguintes vantagens face à situação actual: Simplificação da informação a enviar pelas empresas. Melhoria da comparabilidade entre contas reguladas e contas estatutárias. Maior fiabilidade dos valores incluídos nos proveitos permitidos (previsões). Auditorias mais eficazes em termos de benefícios/custos. Esta metodologia protege os interesses dos consumidores diminuindo custos, na medida em que melhora a aderência dos valores finais ajustados, que determinam os proveitos permitidos, às variáveis estabelecidas no Regulamento Tarifário. Adicionalmente, a proposta formulada simplifica a actividade das empresas reguladas, no que concerne ao esforço de preparação e certificação das contas reguladas. 7
8 4. REFORÇO DA CAPACIDADE DE SUPERVISÃO, MONITORIZAÇÃO E AUDITORIA O contexto internacional tem suscitado que os reguladores intensifiquem esforços no sentido de garantir o reforço dos mecanismos de controlo e monitorização das disposições regulamentares, aumentando deste modo a defesa dos interesses dos consumidores. Nesse sentido, a ERSE nesta revisão regulamentar, promoveu a simplificação e clarificação dos procedimentos adoptados no âmbito da sua actuação, seja através da harmonização entre contas reguladas e contas estatutárias, seja pela explicitação da metodologia do cálculo do custo de aquisição de gás natural, seja ainda pelo tipo de auditorias a desenvolver. Todas as alterações que irão ser implementadas consubstanciam um acréscimo de rigor na actuação da ERSE. Auditorias A ERSE considera que a realização de auditorias é um complemento à sua actuação indispensável à verificação da aplicação dos regulamentos. Neste novo regime, a ERSE é chamada a participar mais activamente na realização das auditorias, pretendendo garantir uma verificação simultaneamente mais especializada e mais alargada da aplicação eficaz dos regulamentos, com conteúdos cada vez mais abrangentes e diversificados. A amplitude do campo de actuação da ERSE ao nível da verificação do cumprimento dos regulamentos, justifica a entrega a entidades externas, independentes e de reconhecida competência e idoneidade, de auditorias especializadas. A intervenção da ERSE e o nível de desempenho do sector do gás natural sairão reforçados com a aprovação a priori dos critérios de selecção dos auditores e dos conteúdos das auditorias. Supervisão do mercado retalhista Num contexto de desenvolvimento do mercado retalhista e de reforço da concorrência torna-se necessário melhorar as ferramentas utilizadas no exercício de supervisão do mercado e de promoção da transparência, designadamente no que respeita a divulgação de informação. Neste sentido a ERSE está a desenvolver uma metodologia de supervisão de preços no mercado retalhista com vista a efectuar um acompanhamento dos preços praticados pelos diversos comercializadores. Recomendações Com esta nova figura, a ERSE pretende dar a conhecer o seu entendimento sobre a melhor forma de dar cumprimento às obrigações estabelecidas ou de orientar a implementação de uma medida inovadora ou mais complexa. Não sendo vinculativas, o não acolhimento das recomendações implica 8
9 para as empresas o dever de enviar à ERSE informação que justifique a sua inobservância ou a demonstração das diligências desenvolvidas com vista à prossecução do objectivo pretendido com a recomendação. Esta informação deve ser igualmente divulgada publicamente pelas empresas destinatárias da recomendação, nomeadamente nas suas páginas na Internet. Do mesmo modo, a ERSE promoverá a divulgação pública das recomendações, bem como das acções adoptadas pelas empresas visadas ou as razões do seu incumprimento. 9
ERSE e CNE finalizam proposta de funcionamento do MIBGAS
Comunicado de Imprensa ERSE e CNE finalizam proposta de funcionamento do MIBGAS A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e a Comisión Nacional de Energia (CNE) apresentam uma proposta de Modelo
Leia maisComunicado. Novos regulamentos do setor do gás natural
Comunicado Novos regulamentos do setor do gás natural O início de um novo período de regulação para 2013-2016, a evolução dos mercados grossista e retalhista de gás natural, a incorporação da experiência
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DESPACHO N.º 16/2008 A ERSE inicia em 2009 um novo período de regulação (2009-2011), constituindo uma oportunidade para reflectir sobre os principais temas
Leia maisComunicado. Tarifas e preços de gás natural de julho de 2016 a junho de 2017
Comunicado Tarifas e preços de gás natural de julho de 2016 a junho de 2017 O Conselho de Administração da ERSE aprovou as tarifas e preços de gás natural a vigorarem entre julho de 2016 e junho de 2017.
Leia maisComunicado. Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2016 a junho de 2017
Comunicado Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2016 a junho de 2017 Para efeitos da determinação anual das tarifas e preços de gás natural para o período de julho de 2016 a junho de 2017, o
Leia maisConferência Parlamentar sobre Energia. Sustentabilidade Financeira. Vitor Santos, ERSE
Conferência Parlamentar sobre Energia Sustentabilidade Financeira Vitor Santos, ERSE Assembleia da República Sala do Senado 28 de março 2017 Agenda 1. Dívida Tarifária 2. Redução de custos no setor elétrico
Leia maisProposta de tarifas de gás natural de julho de 2018 a junho de 2019
Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2018 a junho de 2019 02-04-2018 Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2018 a junho de 2019 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE)
Leia maisComunicado. Proposta de Tarifas de Gás Natural para o ano gás
Comunicado Proposta de Tarifas de Gás Natural para o ano gás 2012-2013 1. Enquadramento à variação das Tarifas de Gás Natural Para efeitos da determinação das tarifas e preços de gás natural a vigorarem
Leia maisComunicado. Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018
Comunicado Proposta de tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018 O Conselho de Administração (CA) da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) inicia o processo de determinação
Leia maisÍNDICE. 1 Enquadramento Indicadores de Qualidade de Serviço... 3
REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO Relatório Anual ÍNDICE 1 Enquadramento... 2 2 Indicadores de Qualidade de Serviço... 3 2.1 Indicadores gerais de natureza comercial... 3 2.2 Indicadores individuais
Leia maisComunicado. Tarifas de gás natural para o ano gás
Comunicado Tarifas de gás natural para o ano gás 2008-2009 A partir de 1 de Julho de 2008 passam a vigorar as tarifas aprovadas pela ERSE no quadro das suas competências e nos termos do Regulamento Tarifário.
Leia maisÍNDICE. 1 Enquadramento Indicadores de Qualidade de Serviço... 3
REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO Relatório Anual 2011-2012 ÍNDICE 1 Enquadramento... 2 2 Indicadores de Qualidade de Serviço... 3 2.1 Indicadores gerais de natureza comercial... 3 2.2 Indicadores individuais
Leia maisA harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote)
WORKSHOP ERSE-GESEL INTEGRAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉCTRICA E FORMAÇÃO DE PREÇOS A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) José Afonso 4 de Março de 2011 Índice
Leia maisAudição Pública sobre a proposta de regulamentação do sector do gás natural. Aspectos chave dos comentários da Endesa Portugal
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do sector do gás natural Aspectos chave dos comentários da Endesa Portugal Ramón Ordás Badía Lisboa, 26 de Julho 2006 Conteúdo 1. Comentário prévio 2.
Leia maisComunicado. Tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018
Comunicado Tarifas de gás natural de julho de 2017 a junho de 2018 O Conselho de Administração (CA) da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) iniciou a 15 de abril de 2017 o processo de determinação
Leia maisÍNDICE. 1 Enquadramento Indicadores de Qualidade de Serviço... 3
REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO Relatório Anual 2009-2010 ÍNDICE 1 Enquadramento... 2 2 Indicadores de Qualidade de Serviço... 3 2.1 Indicadores gerais de natureza comercial... 3 2.2 Indicadores individuais
Leia maisVI Conferência Anual da RELOP
VI Conferência Anual da RELOP Novos Desafios para a Regulação do Setor Energético Vitor Santos, Presidente da ERSE Luanda, 30 de Maio de 2013 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DESPACHO N.º 04/2007
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DESPACHO N.º 04/2007 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) resultou da transformação da Entidade Reguladora do Sector Eléctrico, operada pelo
Leia maisAprofundamento do mercado interno de energia. Vitor Santos, Presidente da ERSE The Golden Age of Gas, de Outubro de 2012
Aprofundamento do mercado interno de energia Vitor Santos, Presidente da ERSE The Golden Age of Gas, 2012 02 de Outubro de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector energético 2.
Leia maisRelatório de Conformidade 2013
Relatório de Conformidade 2013 março de 2014 Responsável de Conformidade Índice 1. Introdução... 3 2. Obrigações... 3 Independência e Autonomia de Gestão... 3 Não Discriminação... 4 Confidencialidade da
Leia maisREGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO
REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO Relatório Anual ano 2015 ÍNDICE 1. Enquadramento... 2 2. Indicadores de Qualidade de Serviço Comercial... 3 2.1. Indicadores gerais... 3 2.2. Indicadores individuais...
Leia maisTarifas de gás natural de julho de 2018 a junho de 2019
Tarifas de gás natural de julho de 2018 a junho de 2019 01-06-2018 Tarifas de gás natural de julho de 2018 a junho de 2019 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) iniciou a 2 abril o processo
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL «MAIOR FLEXIBILIDADE TARIFÁRIA»
Comunicado de Imprensa PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL «MAIOR FLEXIBILIDADE TARIFÁRIA» Nesta data submete-se a Consulta Pública (28.ª Consulta Pública da ERSE) proposta
Leia maisProposta de revisão dos Regulamentos do Sector Eléctrico
Proposta de revisão dos Regulamentos do Sector Eléctrico Audição Pública Lisboa, 21 de Junho de 2011 Os nossos comentários à proposta p de revisão dos regulamentos Regulamento Tarifário Melhoria da metodologia
Leia maisREVISÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL
REVISÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Abril 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01
Leia maisComunicado. Tarifas de gás natural de julho de 2014 a junho de 2015
Comunicado Tarifas de gás natural de julho de 2014 a junho de 2015 Para efeitos da determinação das tarifas e preços de gás natural e de outras atividades reguladas e que vigorarão entre julho de 2014
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 EDP Gás Serviço Universal março de 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017 EDP Gás Serviço Universal março de 2018 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES
Leia maisAudição Publica - Regulamentos Sector do Gás
Audição Publica - Regulamentos Sector do Gás ÍNDICE ÍNDICE A Sonorgás SA Pólos de Distribuição Ano Gás 2009/2010 Investimentos 2009 a 2012 Enquadramento da regulação do sector do gás Comentários à revisão
Leia maisAs Experiências de Regulação de Energia nos Países de Língua Oficial Portuguesa
As Experiências de Regulação de Energia nos Países de Língua Oficial Portuguesa Liberalização do Sector Energético em Portugal Balanço e Desafios Futuros Vítor Santos 29 de Maio de 2008 Entidade Reguladora
Leia maisA Regulação do Sector Energético
A Regulação do Sector Energético Apresentação realizada na FEUC Vítor Santos 25 de Maio de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do setor energético 2. Liberalização do sector Energético
Leia maisCódigo de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:
Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional
Leia maisEDP Serviço Universal. Proposta de Revisão Regulamentar do Setor Elétrico Audição Pública. 21 de Junho, 2011
EDP Serviço Universal Proposta de Revisão Regulamentar do Setor Elétrico 2011 Audição Pública 21 de Junho, 2011 A Proposta de Revisão Regulamentar aborda um conjunto muito variado de temas com impacto
Leia maisÍNDICE. 1 Enquadramento Indicadores de Qualidade de Serviço... 3
REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO Relatório Anual 2008-2009 ÍNDICE Enquadramento... 2 2 Indicadores de Qualidade de Serviço... 3 2. Indicadores gerais de natureza comercial... 3 2.2 Indicadores individuais
Leia maisComunicado de Imprensa Tarifas e preços para o gás natural e outros serviços regulados para o ano gás
Comunicado de Imprensa Tarifas e preços para o gás natural e outros serviços regulados para o ano gás 2007-2008 Até 2006, o sector do gás natural português encontrava-se organizado segundo um monopólio
Leia maisREGULAMENTO DE RELAÇÕES COMERCIAIS DO SECTOR DO GÁS NATURAL. Fevereiro 2010
REGULAMENTO DE RELAÇÕES COMERCIAIS DO SECTOR DO GÁS NATURAL Fevereiro 2010 Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt www.erse.pt Índice
Leia maisQUE TARIFAS DE GÁS NATURAL SÃO REGULADAS PELA ERSE NO ANO GÁS ?
QUE TARIFAS DE GÁS NATURAL SÃO REGULADAS PELA ERSE NO ANO GÁS 2007-2008? O ano de 2007 marca o início do estabelecimento de tarifas por actividade regulada pela ERSE no sector do gás natural. De acordo
Leia maisCódigo de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural
Código de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural A EDP Gás Serviço Universal, na observância dos Valores do Grupo EDP, designadamente de Transparência, Rigor, Integridade, Ética, Confiança,
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia mais28460 Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de 2008
28460 Diário da República, 2.ª série N.º 124 30 de Junho de 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 17630/2008 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) resultou da transformação
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS. (Anexo II do Despacho nº /2007, de 9 de Outubro de 2007)
CONDIÇÕES GERAIS (Anexo II do Despacho nº 24 145/2007, de 9 de Outubro de 2007) Cláusula 1ª Definições e siglas No âmbito do presente Contrato de Uso do armazenamento subterrâneo de gás natural, entende-se
Leia maisRELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO 2015
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO Relatório de Qualidade de Serviço de Índice 1. Sumário Executivo 2. Indicadores Gerais de Natureza Comercial 2.1. Tempo de Espera no Atendimento telefónico 2.2. Pedidos
Leia maisProposta de Revisão Regulamentar
Proposta de Revisão Regulamentar Audição Pública Lisboa, 22 de Junho de 2017 20170622-ERSE Proposta de Revisão Regulamentar.pptx A proposta de revisão regulamentar em apreço contém um conjunto bastante
Leia maisX Conferência RELOP Cooperação e Integração nos Mercados de GN e Petróleo
X Conferência RELOP Cooperação e Integração nos Mercados de GN e Petróleo 25 Out 2017 AGENDA MERCADO ÚNICO EUROPEU O CASO DO MERCADO IBÉRICO CONCLUSÕES Mercado Único Europeu Mercado de GN na Europa antes
Leia maisVII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP A REGULAÇÃO DOS SECTORES DE ENERGIA EM TEMPOS DE MUDANÇA DE PARADIGMA OS DESAFIOS DA CPLP
VII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP A REGULAÇÃO DOS SECTORES DE ENERGIA EM TEMPOS DE MUDANÇA DE PARADIGMA OS DESAFIOS DA CPLP ESTUDO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO NOS PAÍSES DAS ENTIDADES MEMBROS DA RELOP 4 e 5
Leia maisAUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR. Instituto de Seguros de Portugal. 18 de Novembro de 2010
AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR Instituto de Seguros de Portugal 18 de Novembro de 2010 1 ÍNDICE 1. O INTERESSE DO CONSUMIDOR NA ACTUAÇÃO DO ISP 2. INICIATIVAS
Leia maisArtigo 28.º Informação sobre novos projetos de investimento e relatórios de execução do orçamento
O presente documento apresenta exclusivamente as alterações realizadas ao articulado em vigor do RARII, nomeadamente aos artigos 28.º, 29.º e 30.º. Artigo 28.º Informação sobre novos projetos de investimento
Leia maisProposta de Revisão Regulamentar do Setor do Gás Natural
Proposta de Revisão Regulamentar do Setor do Gás Natural Audição Pública Lisboa, 14 de Janeiro de 2016 20160114 Proposta Revisão Regulamentar GN Principais aspetos da proposta de revisão regulamentar em
Leia maisREVISÃO DO REGULAMENTO DE RELAÇÕES COMERCIAIS DOCUMENTO JUSTIFICATIVO
REVISÃO DO REGULAMENTO DE RELAÇÕES COMERCIAIS DOCUMENTO JUSTIFICATIVO ABRIL 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax:
Leia maisA regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios
A regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios VIII Conferência Anual da RELOP São Tomé 2 e 3 de setembro de 2015 Alexandre Silva Santos Agenda 1. Harmonização regulatória regional e europeia
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 4878/2010
13034 Diário da República, 2.ª série N.º 54 18 de Março de 2010 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 4878/2010 Na sequência da reorganização do sector do gás natural, operado
Leia maisO Empoderamento dos Consumidores de Energia Elétrica
U1 O Empoderamento dos Consumidores de Energia Elétrica ISEG 30 de novembro de 2018 Manuela Moniz 1 Slide 1 U1 Utilizador; 25/11/2018 Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos ERSE A Entidade Reguladora
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
Diário da República, 2.ª série N.º 241 15 de Dezembro de 2010 60789 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 18637/2010 Nos termos do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de Agosto e do artigo
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisAUDIÇÃO PÚBLICA. Proposta de Revisão dos Regulamentos do Gás Natural (Lisboa, 12 de dezembro de 2012)
AUDIÇÃO PÚBLICA Proposta de Revisão dos Regulamentos do Gás Natural (Lisboa, 12 de dezembro de 2012) Intervenção do representante da CIP no painel reservado à Perspetiva dos Consumidores Desejo, em primeiro
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º A/2006
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3 278-A/2006 Nos termos do artigo 169.º do Regulamento de Relações Comerciais (RRC), aprovado através do Despacho n.º 18 993-A/2005, de 31 de Agosto,
Leia maisSEMINÁRIO PPEC. Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras.
SEMINÁRIO PPEC Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras Vítor Santos Centro Cultural de Belém Sala Luís de Freitas Branco 11 de Fevereiro
Leia maisProposta de tarifas de gás natural de outubro de 2019 a setembro de 2020
Proposta de tarifas de gás natural de outubro de 2019 a setembro de 2020 02-04-2019 Proposta de tarifas de gás natural de outubro de 2019 a setembro de 2020 Nova regulamentação e prazos para o setor do
Leia maisTarifas de gás natural de outubro de 2019 a setembro de 2020
Tarifas de gás natural de outubro de 2019 a setembro de 2020 31-05-2019 Tarifas de gás natural de outubro de 2019 a setembro de 2020 Nova regulamentação e prazos para o setor do gás natural A revisão regulamentar
Leia maisMETODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A
METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NA RNTGN FEVEREIRO 28 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 14-113 Lisboa Tel.: 21 33 32 Fax: 21 33
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia mais1204 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Fevereiro de 2006
1204 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 33 15 de Fevereiro de 2006 Decreto-Lei n. o 30/2006 de 15 de Fevereiro O enquadramento e a introdução do gás natural em Portugal tiveram lugar na última década do
Leia maisTarifas Extraordinárias a vigorarem a partir de 1 de Setembro de 2007
Comunicado de Imprensa Tarifas Extraordinárias a vigorarem a partir de 1 de Setembro de 2007 O quadro legal do sector eléctrico sofreu uma profunda reestruturação durante o ano de 2006 e mais recentemente
Leia maisProjeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016
Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas Consulta pública n.º 3/2016 Enquadramento legal e estatutário Lei Quadro das Entidades Reguladoras Por forma a prosseguirem
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª. Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Incumbe ao Estado, às regiões autónomas e às autarquias locais proteger o
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.10.2016 COM(2016) 691 final 2013/0015 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia mais- um ponto de situação -
Mercado Ibérico da Electricidade - um ponto de situação - Jorge Borrego Síntese Porquê o Mercado Ibérico da Electricidade? Protocolo: como concretizar? Revisão da Directiva 96/92/CE - Mercado Interno da
Leia maisRELATÓRIO MERCADO LIBERALIZADO DE ELECTRICIDADE PONTO DE SITUAÇÃO DO 1º TRIMESTRE DE 2009
RELATÓRIO MERCADO LIBERALIZADO DE ELECTRICIDADE PONTO DE SITUAÇÃO DO 1º TRIMESTRE DE 2009 Abril 2009 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente
Leia maisDesafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória
Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos
Leia maisProposta de Lei nº 132/XII/1ª
Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Lei-quadro das entidades reguladoras PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO Artigo 2º 1 - As Entidades Reguladoras são pessoas colectivas de direito público, dotadas de autonomia administrativa
Leia maisRegulação da Concorrência e Defesa do Consumidor
Regulação da Concorrência e Defesa do Consumidor Audição Parlamentar Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Energia ERSE 18 de Novembro de 2010 1. Apresentação da ERSE 2. Regulação e concorrência
Leia maisProjecto de Lei nº 263/X/1 - Projecto de Lei de alteração à Lei n.º 23/96, de 26 de Julho [ ] PROJECTO DE LEI Nº
Projecto de Lei nº 263/X/1 - Projecto de Lei de alteração à Lei n.º 23/96, de 26 de Julho [2006-05-24] PROJECTO DE LEI Nº /X (PS) Projecto de Lei de alteração à Lei n.º 23/96, de 26 de Julho Exposição
Leia maisRevisão de REGULAMENTOS DE RELAÇÕES COMERCIAIS (RRC) e REGULAMENTO TARIFÁRIO (RT) DO SECTOR ELÉCTRICO
As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos consumidores. A FENACOOP- Federação Nacional das Cooperativas de
Leia maisREVISÃO TRIMESTRAL DOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL NO 4.º TRIMESTRE DE 2009
REVISÃO TRIMESTRAL DOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL Setembro 2009 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax:
Leia maisCOMENTÁRIOS DA GOLDNERGY À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTAR APRESENTADA PELA ERSE EM DEZEMBRO 2012
COMENTÁRIOS DA GOLDNERGY À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTAR APRESENTADA PELA ERSE EM DEZEMBRO 2012 Vila Real, Dezembro 2012 COMENTÁRIOS DA GOLDNERGY À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTAR APRESENTADA PELA
Leia maisREGULAMENTO DE RELAÇÕES COMERCIAIS DO SECTOR DO GÁS NATURAL
REGULAMENTO DE RELAÇÕES COMERCIAIS DO SECTOR DO GÁS NATURAL Maio 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01
Leia maisRELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO 2014 GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Indicadores Gerais de Natureza Comercial... 3 2.1. Inquérito de Satisfação... 3 3. Indicadores
Leia maisPatrícia Gomes Lisboa 20 de Maio de 2008
BEM VINDOS PPDA Planos de Promoção do Desempenho Ambiental Patrícia Gomes Lisboa 20 de Maio de 2008 05/19/08 Patrícia Raquel Gomes Santos 1 AMORA Patrícia Gomes Sumário Apresentação FENACOOP PPDA - Experiência
Leia maisProporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.
CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 8/2011 Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados de energia elétrica em Portugal Continental O Guia de Medição, Leitura e Disponibilização
Leia maisPPEC 2007 Balanço e Resultados. Pedro Verdelho Lisboa, 11 Fevereiro 2011
PPEC 2007 Balanço e Resultados Pedro Verdelho Lisboa, 11 Fevereiro 2011 Agenda 1. Enquadramento 2. O PPEC 3. Resultados do PPEC 2007 ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 2 Agenda 1. Enquadramento
Leia maisAtributos da Proposta Gás Natural
Atributos da Proposta Gás Natural António José da Silva Coutinho, portador do cartão de cidadão nº. 08419828, com domicílio profissional na Rua Castilho, 165, 4º, 1070-050 Lisboa, na qualidade de representante
Leia maisEficiência Energética e Gestão da Procura no Contexto da Regulação do Sector Eléctrico
Eficiência Energética e Gestão da Procura no Contexto da Regulação do Sector Eléctrico Pedro Verdelho Conservação de Energia & Energias Renováveis 18 de Novembro de 2005 Entidade Reguladora dos Serviços
Leia maisRevisão Regulamentar do Sector do Gás Natural Período Regulatório : Comentários EDP
Revisão Regulamentar do Sector do Gás Natural Período Regulatório 2013 2016: Comentários EDP Audição Pública 12 de Dezembro de 2012
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO N.º 3 DO ARTIGO 9.º DO DESPACHO RELATIVA À DETERMINAÇÃO DO PREÇO REGULADO DE GNL (PRGNL) DOCUMENTO JUSTIFICATIVO
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO N.º 3 DO ARTIGO 9.º DO DESPACHO N.º 10422/2010 RELATIVA À DETERMINAÇÃO DO PREÇO REGULADO DE GNL (PRGNL) ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º
Leia maisRELATÓRIO DE QUALIDADE E SERVIÇO
1. ENQUADRAMENTO 2. QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICO Art 15º - Indicadores Gerais de Natureza Técnica 2.1. Número Médio de Interrupções por Clientes 2.2. Duração média das Interrupções por Cliente (min/cl)
Leia maisPROPOSTA DA ERSE. No âmbito do presente Contrato de Uso das Redes, entende-se por:
PROPOSTA DA ERSE CONDIÇÕES GERAIS QUE DEVEM INTEGRAR O CONTRATO DE USO DAS REDES 1 DEFINIÇÕES No âmbito do presente Contrato de Uso das Redes, entende-se por: a) Contrato - o presente Contrato de Uso das
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 5/2014. Alteração do Regulamento Tarifário do setor do gás natural
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 5/2014 Alteração do Regulamento Tarifário do setor do gás natural Com vista a assegurar a sustentabilidade do mercado de gás natural e garantir
Leia maisREVISÃO TRIMESTRAL A APLICAR AOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL NO 1.º TRIMESTRE DE 2009
REVISÃO TRIMESTRAL A APLICAR AOS PREÇOS DE ENERGIA DAS TARIFAS DE GÁS NATURAL Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303
Leia maisTARIFAS E PREÇOS DE GÁS NATURAL PARA O ANO GÁS E PARÂMETROS PARA O PERÍODO DE REGULAÇÃO
TARIFAS E PREÇOS DE GÁS NATURAL PARA O ANO GÁS 2010-2011 E PARÂMETROS PARA O PERÍODO DE REGULAÇÃO 2010-2013 Junho 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113
Leia maisMECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS FEVEREIRO 2008
MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Abril 2015
DECISÃO DE PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE REDE DE BALANÇO, NOS TERMOS DO ARTIGO 52.º DO REGULAMENTO (UE) 312/2014, DE 26 DE MARÇO DE 2014 Abril 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
Leia mais2. O desenvolvimento do MIBGAS
Comentários à proposta da ERSE de revisão regulamentar do setor do gás natural: Regulamentos de Acesso às Redes, às Infraestruturas e às Interligações (RARII), Operação das Infraestruturas (ROI), Tarifário
Leia maisLISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA
http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=115179 LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA Documento
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...
Leia maisENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO. Despacho n.º B / 2002
ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO Despacho n.º 2504 - B / 2002 A factura constitui um importante instrumento de comunicação em qualquer relacionamento comercial, designadamente no âmbito da prestação
Leia maisREGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE
REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE Outubro de 2002 Recentes Recomendações da Comissão Europeia interpelam as várias entidades com competências em matéria de resolução de conflitos
Leia mais