CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO

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1 CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, Cidade Nova Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21)

2 2015/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 0170/2015 CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO Dezembro de 2015 Cartilha do Sistema de Medição para Faturamento.docx

3 Sumário 1 MOTIVAÇÃO 4 2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 4 3 PROCESSOS DO SMF 6 4 REQUISITOS DO PROJETO DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO Parecer de Localização Memorial descritivo do projeto Considerações iniciais e localização Equipamentos que compõem o sistema de medição para faturamento Cabos de interligação Painel de medição para faturamento Medidor eletrônico de energia Lacres Aterramento Diagrama Unifilar Diagrama Trifilar Diagrama Construtivo do Painel Desenho de Arquitetura de Comunicação Diagrama de Alimentação dos Medidores Cálculo dos cabos secundários e relação do TC 18 5 REQUISITOS DO RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO Checklist Boletim de Cadastro Certificado de Calibração dos Medidores Diagrama Vetorial dos Medidores Ensaio de Carga Imposta 29 6 INTEGRAÇÃO DE NOVAS INSTALAÇÕES AO SIN REQUISITOS PARA A EMISSÃO DE DAPR REQUISITOS PARA A EMISSÃO DE TL 33 Lista de figuras e tabelas 40 ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 3 / 40

4 1 MOTIVAÇÃO O presente documento tem o objetivo de auxiliar a realização e análise do projeto e do relatório de comissionamento do Sistema de Medição para Faturamento - SMF, além de auxiliar no entendimento dos processos relacionados ao SMF, como a emissão da Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede DAPR e do Termo de Liberação TL para a integração de novos empreendimentos à Rede Básica. Vale ressaltar que esse documento está de acordo com os requisitos referentes à versão 2.0 do Módulo 12 dos Procedimentos de Rede, além dos demais módulos envolvidos. 2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO Os principais objetivos do sistema de medição instalado nos pontos de conexão são possibilitar a apuração da parcela de ineficiência por ultrapassagem de demanda e da parcela de ineficiência por sobrecontratação, possibilitar a verificação da ordem de despacho e apuração de serviços ancilares para unidades geradoras, além da contabilização e liquidação de energia realizada no âmbito da CCEE. Para medir os montantes de energia, os medidores do SMF são conectados ao Sistema de Coleta de Dados de Energia SCDE, que é o sistema da CCEE responsável pela coleta diária e pelo tratamento dos dados de medição. O sistema possibilita a realização de inspeções lógicas com acesso direto aos medidores, proporcionando maior confiabilidade dos dados medidos. Segundo o Módulo 12 dos Procedimentos de Rede, o SMF é um sistema composto pelos medidores principal e de retaguarda, pelos transformadores para instrumentos (TIs), que são os transformadores de potencial e de corrente, pelos canais de comunicação entre os agentes e a CCEE, e pelos sistemas de coleta de dados de medição para faturamento. Os dados de medição são coletados pelo SCDE por ponto de medição e por período de coleta (intervalos de 5 minutos), tanto para medição de energia ativa (kwh) quanto para energia reativa (kvarh). Esses dados são então integralizados em períodos de uma hora, para se tornarem compatíveis com o período de comercialização realizado na CCEE. A seguir, na Figura 2-1, tem-se um desenho esquemático que apresenta onde devem ser instalados os sistemas de medição para faturamento. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 4 / 40

5 Figura 2-1: Localização do SMF De acordo com o Módulo 12 e conforme indicado na figura, os SMFs devem ser instaladas nos seguintes pontos de conexão: com a rede básica; com as Demais Instalações de Transmissão Compartilhadas DITC; com as instalações de transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada ICG; de interligação internacional (importação e exportação de energia); de interligação entre submercados, quando definido pela CCEE e ONS; Além disso, também devem ser instalados SMFs nos pontos de conexão dos seguintes agentes com a Rede: de consumidor livre ou especial; nas unidades geradoras onde existe contabilização de serviços ancilares, para medição de geração bruta das unidades geradoras; entre agentes que fazem parte da CCEE; de agentes que não fazem parte da CCEE, no caso de impactar a contabilização realizada por esta Câmara; de usinas, excetuando-se as centrais geradoras eólicas, classificadas na modalidade de operação como Tipo I Programação e despacho centralizados, para medição de geração bruta das unidades geradoras; ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 5 / 40

6 das usinas que comercializam energia na CCEE, para a medição de geração líquida; das usinas que participam do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica PROINFA, para medição de geração líquida das unidades geradoras ou de grupo de unidades geradoras; de autoprodutor, para medição de geração líquida; das unidades geradoras do autoprodutor, excetuando-se unidades geradoras eólicas, cuja central geradora tenha sido classificada na modalidade de operação como Tipo I Programação e despacho centralizados, para a medição de geração bruta; e de serviço auxiliar de subestações e de usinas. A necessidade ou não de medição do serviço auxiliar depende da configuração física das instalações e localizações das demais medições, devendo ser verificada caso a caso com o ONS e a CCEE. Assim, o SMF deve ser instalado em pontos específicos conforme Módulo 12, além de seguir o ponto de contratação do Montante de Uso do Sistema de Transmissão MUST, constante no Contrato de Uso do Sistema de Transmissão CUST. Casos excepcionais em que ocorram inviabilidades para a instalação do SMF no local indicado, devem ser analisados em conjunto pelo ONS e pela CCEE. 3 PROCESSOS DO SMF O processo para conexão de um empreendimento à rede básica ou às DIT (Demais Instalações da Transmissão) se inicia através da solicitação de acesso realizada pelo concessionário, permissionário, autorizado ou consumidor livre que se conectará ao sistema, sendo que as etapas deste processo são especificadas no Módulo 3 dos Procedimentos de Rede. A partir do momento em que o acessante solicita o acesso, o ONS ou o agente de transmissão verificam o cumprimento das exigências legais definidas pela ANEEL para a formalização da solicitação, a seguir o acessante providencia os estudos necessários para o acesso e o ONS analisa o reflexo daquele acesso no desempenho da rede, gerando o Parecer de Acesso, que é parte integrante do Contrato de Uso do Sistema de Transmissão (CUST) e Contrato de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD). O Parecer de Acesso contém um item destinado ao Sistema de Medição, onde se especifica a localização de SMFs necessários para a conexão do novo empreendimento à rede. Porém, o agente responsável pelo SMF deve ratificar na CCEE a recomendação de localização de SMF apresentada no Parecer de Acesso, pois a emissão do parecer de localização da medição é responsabilidade ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 6 / 40

7 da CCEE e a definição dos pontos de medição é analisada conjuntamente com o ONS. Após a etapa de definição da localização do SMF, o agente responsável pelo Sistema de medição deve realizar o projeto de SMF, que deve ser pré-aprovado pelo agente conectado e encaminhado ao ONS para aprovação final. O mesmo processo deve ser realizado para o relatório de comissionamento. Além disso, para que o processo de implantação seja finalizado, é necessário realizar o cadastro do ponto de medição no SCDE da CCEE. As etapas de implantação do SMF são requisitos impeditivos para a emissão da Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede DAPR e do Termo de Liberação TL, conforme detalhes no item 7 deste documento. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 7 / 40

8 4 REQUISITOS DO PROJETO DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 4.1 Parecer de Localização O parecer de localização é um documento emitido pela CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, cuja responsabilidade é, dentre outras, indicar a localização física do ponto de medição e também os agentes envolvidos nesse ponto de medição. Para elaborar o parecer de localização, a CCEE toma como base o que o ONS apresenta no parecer de acesso e também o seu Procedimento de Comercialização, além da regulamentação vigente. Sendo definido como os agentes envolvidos: - O agente conectado: é o proprietário das instalações físicas onde ocorre a ligação do ponto de medição. Em alguns casos, ainda que os pontos de medição estejam nas subestações de geradores e distribuidores, nas subestações das DITC conectadas a um ativo de transmissão ou distribuição, esses agentes são considerados como conectados; - O agente conectante: é o agente cujo ponto de medição sob sua responsabilidade se interliga a instalação de propriedade do agente conectado; - O agente de medição (responsável técnico pelo SMF): é o responsável pelos seguintes procedimentos de medição: coleta, envio e ajuste de dados de medição do ativo medido. Além disso, o agente de medição responde por todas as penalidades resultantes do não cumprimento de suas obrigações referentes à medição. 4.2 Memorial descritivo do projeto No memorial descritivo o agente deverá apresentar as principais características do projeto, conforme detalhado a seguir Considerações iniciais e localização As considerações iniciais devem ser realizadas a critério do agente, citando as informações mais relevantes para o Sistema de Medição para Faturamento - SMF. Os projetos de usinas de geração devem informar a sua classificação quanto à modalidade de operação como Tipo I Programação e despacho centralizados, ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 8 / 40

9 Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado ou Tipo III Programação e despacho não centralizados, conforme critérios e sistemática estabelecidos no Módulo 26 dos Procedimentos de Rede. A localização, além de citar a subestação onde o SMF será instalado, também deve informar a localização geográfica deste. A localização física pode ser diferente da localização regulamentar por alguma questão de excepcionalidade, nestes casos, a excepcionalidade deve ser informada com a devida carta referenciada. Além disso, neste item devem conter os contatos atualizados dos representantes do SMF Equipamentos que compõem o sistema de medição para faturamento Os principais equipamentos que compõem o SMF são os Transformadores de Potencial TP e Transformadores de Corrente TC. Dentre as suas características técnicas devem ser apresentados obrigatoriamente os itens descritos a seguir. Tabela 4-1: Características Transformador de Potencial Fabricante Modelo Tensão Nominal Classe de exatidão Carga dos TPs Tensão Primária Tensão Secundária Relação Transformação Fator Térmico Nível de Isolamento Número de Enrolamentos Importante: Somente é permitido um único conjunto de TP de barra quando o arranjo de barramento for do tipo barra principal e de transferência. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 9 / 40

10 Tabela 4-2: Características Transformador de Corrente Fabricante Modelo Tensão Nominal Classe de exatidão Carga dos TCs Tensão Primária Tensão Secundária Relação Transformação Fator Térmico Nível de Isolamento Número de Enrolamentos Além das especificações indicadas acima, solicitamos que seja fornecido o desenho/foto de placa dos transformadores de instrumentos - TIs. O ideal é que o desenho seja por ocasião da análise do projeto de SMF e a foto por ocasião do relatório de comissionamento, ainda que não seja obrigatória Cabos de interligação Tabela 4-3: Características dos cabos de interligação Dados A = Seção do cabo (mm 2 ) RCA = Resistência do Cabo (Ω/km) XL = Reatância do cabo (Ω/km) L = Comprimento do cabo (m) TC TC-Painel Painel-Med TP TP-Painel Painel-Med O detalhamento dos cálculos da queda de tensão nos cabos será tratado no item 2.8 deste documento. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 10 / 40

11 4.2.4 Painel de medição para faturamento Em relação ao Painel de SMF é necessário descrever o funcionamento, a autonomia e os itens construtivos. - Funcionamento: Descrição do funcionamento do painel de medição, incluindo descrição do sistema de comunicação. - Autonomia: Descrição da alimentação auxiliar dos medidores, informando onde é tomada a alimentação caso ocorra falha na primeira fonte de alimentação. - Construção: Descrição sobre esquemático dos painéis ou cubículos de medidores informando sobre a possibilidade de lacre do painel Medidor eletrônico de energia Deverá ser informado no projeto as características dos medidores a serem utilizados, conforme modelo a seguir. Tabela 4-4: Características dos medidores Características dos Medidores de Energia (Principal, Retaguarda e Bruta) Fabricante Modelo Ligação IN = Corrente Nominal (A) VN = Tensão de Entrada (V) Carga do Circuito de Corrente 1Φ (VA) Carga do Circuito de Tensão 1Φ (VA) Consumo Máximo Alimentação Auxiliar (VA) f = Frequência (Hz) ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 11 / 40

12 Cabe ressaltar que o agente deve utilizar apenas medidores aprovados por portarias do INMETRO, sendo possível consultá-las no endereço eletrônico escolhendo a opção Portarias de Aprovação de Modelos de Instrumentos de Medição. IMPORTANTE: Os medidores referentes aos Pontos de Medição localizados na Fronteira com a Rede Básica, devem ser capazes de realizar as leituras de Qualidade de Energia Elétrica, conforme item do SM 12.2 dos Procedimentos de Rede Lacres O relatório descritivo deve informar os locais onde devem ser disponibilizados os lacres para impedir que os equipamentos sejam violados Aterramento Os sistemas de medição devem ter os circuitos secundários de corrente e potencial aterrados em um único ponto por circuito, o qual deve estar o mais próximo possível do local de instalação dos TIs. Nesses circuitos, os condutores de retorno devem ser independentes. Além disso, devem ter os painéis ou cubículos de medição aterrados diretamente na malha de terra da subestação e possuir dispositivos (chaves de aferição e blocos com terminais apropriados), que possibilitem curto-circuitar e aterrar os secundários dos TCs, possibilitem conectar instrumentos para ensaios individuais por circuito e permitam manutenção, calibração dos medidores, fácil substituição dos mesmos e ensaios na cabeação interna dos painéis, sem necessidade de desligamento dos circuitos. 4.3 Diagrama Unifilar O esquema unifilar da instalação deve informar onde se localizará fisicamente a medição, mostrando a posição dos TIs, sua interligação aos medidores, bem como suas características, tais como classe de exatidão e relação de transformação, como pode-se observar, apenas como exemplo, na Figura 4-1. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 12 / 40

13 Figura 4-1: Diagrama Unifilar 4.4 Diagrama Trifilar O esquema trifilar dos circuitos de potencial (TP) e de corrente (TC) deve mostrar as interligações dos blocos de terminais dos TIs e caixas de junção até os painéis ou cubículos de medidores. Devem estar indicados no desenho as seguintes características dos TPs e TCs: - Enrolamentos secundários disponíveis; - Relação utilizada; - Classe de exatidão para cada enrolamento; - Características dos cabos utilizados nas interligações; Além dos itens acima citados, caso a alimentação auxiliar dos medidores seja proveniente dos TPs, indicar esta ligação no desenho. Cabe ressaltar que não devem ser utilizados fusíveis nos secundários dos transformadores de potencial. Caso a proteção destes seja considerada imprescindível pelo agente responsável pelo SMF, admite-se o uso de microdisjuntores de 1 A com supervisão de estado através de contato. Neste caso, estes disjuntores devem estar indicados no diagrama. Isso se deve ao fato da corrente circulante no circuito secundário do TP ser baixíssima, o que poderia não acionar um disjuntor com corrente de interrupção elevada. Seguem de forma simplificada, nas Figura 4-2 e Figura 4-3, modelos de configuração para o diagrama trifilar. A Figura 4-2 representa o diagrama trifilar ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 13 / 40

14 com a configuração 3 elementos a 4 fios e a Figura 4-3 representa a configuração 2 elementos a 3 fios. A ligação a 3 elementos só pode ocorrer se o circuito no qual está localizado os TIs estiver ligado com estrela aterrado, sendo proibitivo para ligação em delta. A ligação a 2 elementos, por sua vez, só pode ser realizada em circuitos ligados em delta. Sendo que o número de elementos (E) é igual ao número de fios (N) menos um (1), ou seja, E=N-1. Figura 4-2: Diagrama Trifilar (3 elementos a 4 fios) A B C x x x x x x Caixa de ju nção Caixa de ju nção S S S S M EDI DO R PRI NCIPAL M EDI DO R RETAGU ARDA M EDI DO R PRI NCIPAL M EDI DO R RETAGU ARDA Figura 4-3: Diagrama Trifilar (2 elementos a 3 fios) A B C x x x x Caixa de ju nção Caixa de ju nção S S S S M EDI DO R PRI NCIPAL M EDI DO R RETAGU ARDA M EDI DO R PRI NCIPAL M EDI DO R RETAGU ARDA ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 14 / 40

15 4.5 Diagrama Construtivo do Painel Segue na figura a seguir, apenas como exemplo, modelo do painel de medição que deve ser apresentado no projeto de SMF. Figura 4-4: Painel de SMF O desenho do painel deve apresentar as seguintes informações: local para lacre, chaves de aferição, a localização de onde está a comunicação e a localização dos medidores. Além disso, os desenhos devem indicar as dimensões dos painéis ou cubículos de medidores. 4.6 Desenho de Arquitetura de Comunicação O Sistema de Medição para Faturamento deve possibilitar a comunicação remota direta com os medidores, com o objetivo de viabilizar os procedimentos de leitura, fazendo verificações contínuas dos valores registrados e memória de massa e dados cadastrais do medidor, para informações estratégicas do mercado, através da aquisição de leituras em tempo integral. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 15 / 40

16 Na elaboração do projeto, o agente responsável pelo SMF estabelece a forma de coleta, o meio de comunicação a ser usado para a coleta remota e automática dos dados armazenados nos medidores pelo SCDE da CCEE, bem como as características do meio de comunicação e suas respectivas rotas. Os sistemas de medição devem possuir no mínimo duas portas de comunicação independentes com acesso simultâneo ou que permitam a priorização de uma delas. Uma será de uso exclusivo da CCEE e a outra de acesso aos agentes envolvidos na medição do ponto. A porta da CCEE deverá ser acoplada a um canal de Internet estável e de bom desempenho, sob o qual será estabelecido um túnel VPN (Virtual Private Network) entre o medidor e a CCEE. Os medidores deverão ter capacidade de gerenciar o acesso simultâneo às suas portas de comunicação de forma que a porta de acesso disponibilizada à CCEE permita o acesso aos registros de memória de massa do medidor em tempo integral. Segue, na Figura 4-5, exemplo simplificado da arquitetura de comunicação. Figura 4-5: Arquitetura de Comunicação ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 16 / 40

17 4.7 Diagrama de Alimentação dos Medidores O projeto de SMF deve apresentar o esquema de alimentação dos medidores, indicando o dispositivo de transferência automática, no caso de falta, para uma alimentação em corrente contínua - CC da instalação (banco de baterias) ou corrente alternada - CA ininterrupta (no-break). No caso de utilização de no-break a autonomia deste fica a critério do agente, já que o agente pode ser penalizado pela CCEE em caso de dados faltantes de energia. Casos excepcionais, onde seja comprovada inviabilidade técnica, serão tratados pelo ONS e CCEE. Segue um modelo simplificado na Figura 4-6. Figura 4-6: Diagrama de Alimentação ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 17 / 40

18 4.8 Cálculo dos cabos secundários e relação do TC Para a verificação dos cálculos dos cabos secundários e da relação do TC é importante que seja fornecido pelo agente as características do ponto de medição, dos medidores de energia e dos cabos de interligação. As características que devem ser informadas em relação ao ponto de medição variam de acordo com o projeto a ser analisado, como listado a seguir: Tabela 4-5: Características Consumidor Livre Características do Ponto de Medição Demanda Contratada (MVA) Potência de Transformação (MVA) Tensão de Operação (kv) Corrente (A) Fator de Potência Tabela 4-6: Características Gerador Características do Ponto de Medição Geração máxima (MW) Geração mínima (MW) Tensão de Operação (kv) Corrente Máxima (A) Corrente Mínima (A) Fator de Potência Tabela 4-7: Características Transformador de Fronteira Características do Ponto de Medição Capacidade de transformação (MW) Tensão de Operação (kv) Corrente Máxima (A) Corrente Mínima (A) Fator de Potência ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 18 / 40

19 Tabela 4-8: Características Alimentadores Características do Ponto de Medição Demanda máxima (MW) Demanda mínima (MW) Tensão de Operação (kv) Corrente Máxima (A) Corrente Mínima (A) Fator de Potência Tendo as características dos pontos de medição, da cabeação secundária, dos TIs e dos medidores (apresentadas no item 2.2) é possível obter a distância máxima permitida entre os TIs e os painéis de medição. A Figura 4-7 representa o circuito de tensão dos medidores, considerando 3 elementos a 4 fios e fator de potência 0,8, sendo que Zmedidor representa a impedância dos medidores, Zc representa a impedância dos cabos de interligação entre os medidores e os TPs, I1, I2 e I3 são as correntes injetadas nos medidores e I0 a corrente de neutro. Sendo assim, pode-se calcular a queda de tensão no circuito, que não deve ser superior a 0,05%. Logo: 2 2 Z cabotrafo = R cabotrafo + X cabotrafo Onde: Zcabotrafo = Impedância do cabo entre TP e painel de SMF 2 2 Z cabopainel = R cabopainel + X cabopainel Onde: Zcabopainel = Impedância do cabo interno do painel de SMF Z c = Z cabotrafo + Z cabopainel ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 19 / 40

20 Onde: Zc = Impedância total do cabo Onde: I Nmáximo = N medidoresz medidor V N INmáximo = Corrente máxima que circulará pela bobina de potencial Nmedidores = número de medidores VN = Tensão no secundário do TP V% = V V N x100 = I Nmáximox[(R cabotrafo + R cabopainel ) x cos + (X cabotrafo + X cabopainel )x sin ] V N 100 0,05V N D cabotrafo = [( ) ( R cabopaineld cabopainel cos 100I Nmáximo X cabopaineld cabopainel 1000 sen )] ( 1000 R cabotrafo cos + X cabotrafo sen ) Onde: Dcabotrafo = distância máxima para o cabo entre o TP e o Painel Dcabopainel = distância do cabo interno do painel Φ = defasagem angular entre R e X. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 20 / 40

21 Figura 4-7: Circuito de Tensão A Figura 4-8 representa o circuito de corrente do sistema de medição considerando a configuração 3 elementos a 4 fios, sendo que Zmedidor representa a impedância do circuito de corrente do medidor, Zc a impedância do cabo de interligação entre os TCs, I1, I2 e I3 são as correntes injetadas nos medidores e I0 a corrente de neutro. A distância máxima permitida para o circuito de corrente deve levar em consideração a potência máxima para a qual se garante a exatidão do TC. A impedância do cabo deve ser calculada da mesma forma como anteriormente indicado para o circuito de tensão. Sendo assim, é possível calcular a potência ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 21 / 40

22 total do circuito de corrente e a distância total entre os TCs e os medidores através das equações a seguir: S total = D cabopainelz cabopainel I N Onde: + D cabotrafoz cabotrafo I N Stotal = Potência total do circuito de corrente Sbobinadecorrente = Consumo do circuito de corrente do medidor + N medidores S bobinadecorrente 1000 D cabotrafo = 0,5 {( 2 Z cabotrafo I ) [S trafo N Onde: Strafo = Potência do TC ( D cabopainelz cabopainel I N N medidores S bobinadecorrente )]} Dessa forma, a distância da cabeação secundária deve ser definida de forma que Stotal não ultrapasse o valor da potência do TC. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 22 / 40

23 Figura 4-8: Circuito de Corrente Ao final desta etapa é desejável que seja informado um resumo dos cálculos efetuados, conforme tabela a seguir: ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 23 / 40

24 Tabela 4-9: Tabela Resumo - TC Transformador de Corrente Classe de Exatidão e Potência Enrolamento Seção do cabo TI/Painel (mm2) Seção do cabo Painel (mm2) Potência Calculada (VA) Tabela 4-10: Tabela Resumo - TP Transformador de Potencial Classe de Exatidão e Potência Enrolamento Seção do cabo TI/Painel (mm2) Seção do cabo Painel (mm2) ΔV% calculado Potência Calculada ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 24 / 40

25 5 REQUISITOS DO RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO Para que seja assegurada a conformidade com o projeto e a perfeita instalação do SMF, o comissionamento consiste na verificação das ações realizadas conforme consta no projeto. 5.1 Checklist O relatório de comissionamento deve conter um checklist com os itens que foram realizados no comissionamento do SMF. 5.2 Boletim de Cadastro O boletim de cadastro deve ser bem estruturado em formato de tabela, como no exemplo detalhado a seguir. Deve conter os requisitos especificados no Módulo 12 dos procedimentos de rede, tais como: - resultados dos ensaios de carga imposta; - dados do ponto de medição, conforme especificado na Tabela 5-1; - dados dos transformadores de potencial, conforme especificado na Tabela 5-2; - dados dos transformadores de corrente, conforme especificado na Tabela 5-3; - dados do medidor principal, conforme especificado na Tabela 5-4; - dados do medidor retaguarda, conforme Tabela 5-5; - medidas elétricas verificadas na instalação da medição; conforme Tabela 5-6; - executor, acompanhante e data de realização do comissionamento. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 25 / 40

26 Tabela 5-1: Boletim de Cadastro DADOS PONTOS DE MEDIÇÃO DADOS DO PONTO DE MEDIÇÃO IDENTIFICAÇÃO NOME DA SE AGENTE CONECTADO AGENTE RESPONSÁVEL ENDEREÇO BAIRRO CIDADE ESTADO CEP TELEFONE CAPACIDADE MÁXIMA TENSÃO Nº LINHAS DEMANDA CONTRATADA Tabela 5-2: Boletim de Cadastro DADOS TPs DADOS DOS TRANSFORMADORES DE POTENCIAL FABRICANTE MODELO/TIPO NÚMERO SÉRIE RELAÇÃO EXISTENTE RELAÇÃO UTILIZADA A B C EXATIDÃO 1º ENR. EXATIDÃO 2º ENR. ANO FABRICAÇÃO POTÊNCIA TÉRMICA SELO DEIXADO SELO DEIXADO SELO DEIXADO A B C CARGA IMPOSTA AOS SEC. SELO DEIXADO CJTP SELO DEIXADO CJTP SELO DEIXADO CJTP BITOLA CABO COMP. CABO Caso seja usado TP de barra cujo arranjo de barramento não seja de barra principal e de transferência, deverá ser preenchido quadro adicional com os dados do segundo TP. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 26 / 40

27 A B C A B C Tabela 5-3: Boletim de Cadastro DADOS TCs FABRICANTE MODELO/TIPO NÚMERO SÉRIE EXATIDÃO 1º ENR. CARGA IMPOSTA AOS SEC. DADOS DOS TRANSFORMADORES DE CORRENTE EXATIDÃO 2º ENR. SELO DEIXADO CJTC ANO FABRICAÇÃO SELO DEIXADO CJTC RELAÇÃO EXISTENTE POTÊNCIA TÉRMICA SELO DEIXADO CJTC RELAÇÃO UTILIZADA SELO DEIXADO BITOLA CABO SELO DEIXADO SELO DEIXADO COMP. CABO Tabela 5-4: Boletim de Cadastro DADOS MEDIDOR PRINCIPAL DADOS DO MEDIDOR PRINCIPAL FABRICANTE MODELO/TIPO NÚMERO SÉRIE CORRENTE NOMINAL (A) TENSÃO NOMINAL (V) CONSTANTE PRIM. DATA ÚLTIMA CALIBRAÇÃO DATA INSTALAÇÃO EXATIDÃO SELO DEIXADO SELO DEIXADO SELO DEIXADO Tabela 5-5: Boletim de Cadastro DADOS MEDIDOR RETAGUARDA DADOS DO MEDIDOR RETAGUARDA FABRICANTE MODELO/TIPO NÚMERO SÉRIE CORRENTE NOMINAL (A) TENSÃO NOMINAL (V) CONSTANTE PRIM. DATA ÚLTIMA CALIBRAÇÃO DATA INSTALAÇÃO EXATIDÃO SELO DEIXADO SELO DEIXADO SELO DEIXADO ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 27 / 40

28 Tabela 5-6: Boletim de Cadastro MEDIDAS VERIFICADAS MEDIDAS ELÉTRICAS VERIFICADAS NA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO TENSÃO SECUNDÁRIA (V) CORRENTE SECUNDÁRIA (A) OUTRAS MEDIDAS A B C 5.3 Certificado de Calibração dos Medidores Conforme módulo 12 dos Procedimentos de Rede, os medidores devem ser calibrados através de ensaio monofásico ou trifásico, realizado em campo ou em laboratório com rastreabilidade comprovada pelo INMETRO, no período do comissionamento do SMF, conforme as condições e limites para o ensaio de exatidão do Anexo C (C5.3 e C5.4) do Regulamento Técnico Metrológico RTM, aprovado pela Portaria INMETRO nº 431, de 4 de dezembro de 2007, ou aquela que vier substituí-la. 5.4 Diagrama Vetorial dos Medidores No comissionamento do SMF, deve ser realizado estudo vetorial das tensões e correntes com o circuito energizado. O relatório de comissionamento deve conter o desenho do diagrama fasorial encontrado, como nos exemplos das Figuras 4-1 e 4-2, a seguir. Além do desenho indicado, o diagrama fasorial deve conter: - número de série do medidor; - frequência de realização do estudo vetorial; - módulo e ângulo das correntes e tensões; - data e horário de realização do estudo. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 28 / 40

29 Figura 5-1: Diagrama Vetorial 3 elementos Medidor Principal Medidor Retaguarda Tensão Corrente Tensão Corrente Figura 5-2: Diagrama Vetorial 2 elementos Medidor Principal Medidor Retaguarda Tensão Corrente Tensão Corrente 5.5 Ensaio de Carga Imposta A medição da carga imposta deve ser realizada o mais próximo possível dos TIs sob corrente e tensão de utilização, através do uso de instrumentos adequados, de classe de exatidão melhor ou igual a 0,5. OBS.: Caso não seja possível a realização do comissionamento durante a fase de testes para os empreendimentos de geração, pode-se utilizar de carga artificial. No caso dos transformadores e novos consumidores livres, o comissionamento deve, obrigatoriamente, ser realizado através do uso da carga artificial, já que ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 29 / 40

30 estes não podem ser energizados com carga antes da emissão do Termo de Liberação - TL, no caso dos transformadores, e da migração para o Ambiente de Contratação Livre ACL, no caso dos novos consumidores livres. Esta observação vale tanto para o ensaio de carga imposta, quanto para a realização do diagrama vetorial. Porém, no caso do diagrama vetorial, há a necessidade da realização posterior do estudo vetorial das tensões e correntes, quando ocorrer a energização do circuito. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 30 / 40

31 6 INTEGRAÇÃO DE NOVAS INSTALAÇÕES AO SIN Para toda nova instalação que se conectará ao SIN Sistema Interligado Nacional, o agente responsável deverá solicitar uma Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede DAPR ou Termo de Liberação TL, conforme o empreendimento. Para a emissão das referidas declarações devem ser avaliados os seguintes requisitos para o SMF: - Projeto de SMF; - Cadastro no SCDE; - Relatório de comissionamento de SMF. Sendo que, para cada termo são necessários que determinados requisitos sejam avaliados, sendo então definido um status de atendimento: - Não se aplica - Atendido - Pendência impeditiva (própria ou de terceiros) - Pendência não-impeditiva (própria ou de terceiros) Para liberação destes documentos o SMF deverá estar atendido, conforme detalhamento a seguir. 6.1 REQUISITOS PARA A EMISSÃO DE DAPR Para conexão de uma instalação de geração ao SIN é necessária a emissão da DAPR, sendo que esta é dividida em 3 (três) etapas intermediárias. Sendo estas etapas: - DAPR-T Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede de teste. - DAPR-P - Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede provisória. - DAPR-D - Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede definitiva. Para emissão de cada tipo de declaração serão necessários que alguns dos requisitos de SMF (projeto de SMF, ponto cadastrado no SCDE e relatório de comissionamento) estejam atendidos, conforme descrito a seguir. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 31 / 40

32 Para emissão da DAPR-T: Para esta etapa os requisitos obrigatórios são projeto de SMF e cadastro do ponto de medição. Logo, o status deverá ser preenchido conforme descrição a seguir. Pendência impeditiva: Projeto de SMF não aprovado; Ponto de medição não cadastrado no SCDE; Pendência não-impeditiva: Projeto de SMF aprovado; Ponto de medição cadastrado no SCDE; Relatório de comissionamento de SMF não aprovado. Atendido: Projeto de SMF aprovado; Ponto de medição cadastrado no SCDE; Relatório de comissionamento de SMF aprovado. Para a emissão de DAPR-P e DAPR-D: Para esta etapa os requisitos obrigatórios são projeto de SMF e cadastro do ponto de medição. Logo o status deverá ser preenchido conforme descrito a seguir. Pendência impeditiva: Projeto de SMF aprovado; Ponto de medição cadastrado no SCDE; Relatório de comissionamento de SMF não aprovado. Atendido: Projeto de SMF aprovado; Ponto de medição cadastrado no SCDE; Relatório de comissionamento de SMF aprovado. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 32 / 40

33 Ainda, para cada empreendimento de geração analisado, deve-se avaliar a indicação de localização do sistema de medição para faturamento, de forma a assegurar que todos os SMFs necessários para realização da apuração de encargos e contabilização de energia estejam instalados. Dessa forma, garantese que a geração de energia na Rede Básica seja atribuída ao empreendimento correto, além de realizar o rateio das perdas na rede de forma proporcional ao uso. 6.2 REQUISITOS PARA A EMISSÃO DE TL Para conexão de um novo equipamento de transmissão ao SIN é necessária a emissão do TL, sendo que este é dividido em 3 (três) fases intermediárias. Sendo estas etapas: TLT: Termo de Liberação para Teste. TLP: Termo de Liberação Parcial. TLD: Termo de Liberação Definitiva. Para as etapas supracitadas os requisitos deverão ser avaliados conforme cada Função Transmissão, como descrito a seguir: Módulo Geral: - TLT/P/D: os requisitos de SMF não se aplicam. Banco de capacitor: - TLT/P/D: os requisitos de SMF não se aplicam. Reator: - TLT/P/D: os requisitos de SMF não se aplicam. Linhas pertencentes à rede básica: - TLT/P/D: os requisitos de SMF não se aplicam. Transformador da rede básica: - TLT/P/D: os requisitos de SMF não se aplicam. Transformador da rede básica de fronteira: A medição deverá ser instalada no lado de baixa tensão do transformador de fronteira ou nas entradas de linha ou nos alimentadores, sendo que caso exista mais de um agente conectante será obrigatória a instalação nos alimentadores. Em todos os casos a responsabilidade pela instalação do SMF é do agente de medição. ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 33 / 40

34 Neste caso, os status de avaliação para a emissão do TLT são: Pendência não-impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Cabe ressaltar que, neste caso, o agente não poderá energizar com carga o transformador. Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado (não é obrigatório nessa etapa) Os status de avaliação para a emissão do TLP são: Pendência não-impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Cabe ressaltar que neste caso o agente não poderá energizar com carga o transformador. Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 34 / 40

35 Os status de avaliação para a emissão do TLD são: Pendência impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado Instalações pertencentes à DIT e ICG: - DIT Compartilhada: A medição deverá ser instalada em cada alimentador das distribuidoras que compartilham a instalação. Os status de avaliação para a emissão do TLT são: Pendência não-impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Cabe ressaltar que, neste caso, o agente não poderá energizar com carga o transformador. Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado (não é obrigatório nessa etapa) ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 35 / 40

36 Os status de avaliação para a emissão do TLP são: Pendência não-impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Cabe ressaltar que, neste caso, o agente não poderá energizar com carga o transformador. Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado Os status de avaliação para a emissão do TLD são: Pendência impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado - DIT Exclusiva: A medição deverá ser instalada na fronteira da DIT com a rede básica. Os status de avaliação para a emissão do TLT são: ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 36 / 40

37 Pendência não-impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Cabe ressaltar que, neste caso, o agente não poderá energizar com carga o transformador. Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado (não é obrigatório nessa etapa) Os status de avaliação para a emissão do TLP são: Pendência não-impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Cabe ressaltar que, neste caso, o agente não poderá energizar com carga o transformador. Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado Os status de avaliação para a emissão do TLD são: Pendência impeditiva (de terceiros): - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 37 / 40

38 Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado - ICG: A medição deverá ser instalada na conexão da ICG com a rede básica. Neste caso, os status de avaliação para a emissão do TLT são: Pendência impeditiva própria: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado (não é obrigatório nessa etapa) Os status de avaliação para a emissão do TLP são: Pendência impeditiva própria: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 38 / 40

39 Os status de avaliação para a emissão do TLD são: Pendência impeditiva: - Projeto de SMF não aprovado - Ponto não cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF não aprovado Atendido: - Projeto de SMF aprovado - Ponto cadastrado no SCDE - Relatório de comissionamento de SMF aprovado ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 39 / 40

40 Lista de figuras e tabelas Figuras Figura 2-1: Localização do SMF 5 Figura 4-1: Diagrama Unifilar 13 Figura 4-2: Diagrama Trifilar (3 elementos a 4 fios) 14 Figura 4-3: Diagrama Trifilar (2 elementos a 3 fios) 14 Figura 4-4: Painel de SMF 15 Figura 4-5: Arquitetura de Comunicação 16 Figura 4-6: Diagrama de Alimentação 17 Figura 4-7: Circuito de Tensão 21 Figura 4-8: Circuito de Corrente 23 Figura 5-1: Diagrama Vetorial 3 elementos 29 Figura 5-2: Diagrama Vetorial 2 elementos 29 Tabelas Tabela 4-1: Características Transformador de Potencial 9 Tabela 4-2: Características Transformador de Corrente 10 Tabela 4-3: Características dos cabos de interligação 10 Tabela 4-4: Características dos medidores 11 Tabela 4-5: Características Consumidor Livre 18 Tabela 4-6: Características Gerador 18 Tabela 4-7: Características Transformador de Fronteira 18 Tabela 4-8: Características Alimentadores 19 Tabela 4-9: Tabela Resumo - TC 24 Tabela 4-10: Tabela Resumo - TP 24 Tabela 5-1: Boletim de Cadastro DADOS PONTOS DE MEDIÇÃO 26 Tabela 5-2: Boletim de Cadastro DADOS TPs 26 Tabela 5-3: Boletim de Cadastro DADOS TCs 27 Tabela 5-4: Boletim de Cadastro DADOS MEDIDOR PRINCIPAL 27 Tabela 5-5: Boletim de Cadastro DADOS MEDIDOR RETAGUARDA 27 Tabela 5-6: Boletim de Cadastro MEDIDAS VERIFICADAS 28 ONS ONS NT 0170/ CARTILHA DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 40 / 40

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