Conselho Distrital de Coimbra da OA 2º CURSO de ESTÁGIO de 2012

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1 2º CURSO de ESTÁGIO de 2012 Sessão de Boas Vindas Coimbra 04/02/2013

2 PROGRAMA BOAS VINDAS ORGÂNICA da ORDEM dos ADVOGADOS (breve referência) ESTRUTURA de FORMAÇÃO (breve caracterização) CONSELHO DISTRITAL de COIMBRA (breve caracterização) ESTRUTURA do CDC ESTÁGIO - OBJECTIVO - REGIME APLICÁVEL - COMPETÊNCIA do ADVOGADO ESTAGIÁRIO - ALGUNS ALERTAS - 2 FASES - 5 ETAPAS DIVULGAÇÃO de INICIATIVAS

3 ORGÂNICA da ORDEM dos ADVOGADOS BASTONÁRIO CONSELHO GERAL CONSELHO SUPERIOR 7 CONSELHOS DISTRITAIS: Coimbra, Lisboa, Porto, Évora, Faro, Madeira, Açores 7 CONSELHOS de DEONTOLOGIA AGRUPAMENTOS de DELEGAÇÕES DELEGAÇÕES

4 ESTRUTURA da FORMAÇÃO CONSELHO GERAL 1. Fixa a data de início dos cursos de estágio (art. 188.º-n.º1 do EOA e art. 10.º-n.º6 do RNE); 2. Regulamenta o modelo concreto de formação inicial e complementar durante o estágio; a estrutura orgânica dos serviços de formação e respectivas competências; o sistema de avaliação contínua; e a realização dos exames finais de avaliação e agregação (art. 188.º-n.º 6 do EOA e art. 1.º do RNE); 3. Fixa os curricula das matérias a ministrar nas fases de formação inicial e complementar, após audição da CNEF (art. 18.º n.º2 do RNE).

5 ESTRUTURA da FORMAÇÃO CONSELHO GERAL 4. Aprecia os recursos interpostos na sequência de decisão de indeferimento da CNEF de transferência de centro distrital de estágio (art. 11.º-n.1 do RNE). 5. Valida as «recomendações» emitidas pela CNEF (art. 5.º-n.º4 do RNE). ( )

6 ESTRUTURA da FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL de ESTÁGIO e FORMAÇÃO (CNEF) Funciona na dependência do Conselho Geral (art. 3.º-n.º 1 do RNE). 15 membros: 8 indicados pelo Conselho Geral (um dos quais presidirá com voto de qualidade) + 7 indicados pelos Conselhos Distritais (1 por cada CD). 1. Compete-lhe emitir pareceres, efectivar a coordenação dos centros de estágio na realização concreta dos princípios gerais da formação e dos programas de estágio e apresentar propostas de regulamentação ao Conselho Geral (art. 4.º n.º1 do RNE).

7 ESTRUTURA da FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL de ESTÁGIO e FORMAÇÃO (CNEF) 2. Pode adoptar resoluções no âmbito das matérias que lhe estão cometidas pelo RNE ou por deliberação do CG, as quais têm a natureza de recomendações, devendo ser aprovadas/validadas pelo Conselho Geral (art. 5.º n.ºs 3 e 4 do RNE). 3. Sugere ao Conselho Geral as datas de início dos cursos de estágio (art. 10.º n.6 do RNE). 4. Compete-lhe: - assegurar a execução do sistema de formação e qualificação, no respeito pelos princípios gerais definidos pelo Conselho Geral (art. 4.º n.2 do RNE).

8 ESTRUTURA da FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL de ESTÁGIO e FORMAÇÃO (CNEF) 5. Compete-lhe: - analisar e despachar os pedidos de transferência de centro distrital de estágio (art. 11.º n.º1 do RNE). - analisar e despachar os pedidos de suspensão de inscrição (art. 12.º n.º1 do RNE). - fixar as datas de realização das provas escritas, após ouvir os centros distritais de estágio. 6. A prorrogação do tempo de estágio é uma competência própria do Presidente do Conselho Distrital (al. l) do n.º 1 do art. 51.º do EOA, não tendo, aplicação o disposto no n.º 2 do art. 12.º do RNE).

9 ESTRUTURA da FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL de AVALIAÇÃO (CNA) 1. Composta por 7 Advogados, nomeados pelo Conselho Geral, um dos quais preside (art. 1.º do Reg A/2009). 2. Elabora as provas nacionais de aferição, de avaliação e agregação, definindo o seu conteúdo temático e as correspondentes grelhas de correcção e coordenando as tarefas de correcção e publicação das classificações finais (art. 19.º n.º2 do RNE e arts. 1.º-n.º 3 e 10.º do Reg. 500-A/2009; art. 1.º-n.º4 e 10.º do Reg. 500-A/2009). 3. Compete-lhe a apreciação e decisão dos pedidos de revisão das classificações obtidas nas provas nacionais de aferição e avaliação e agregação (arts. 21.º-n.ºs 1 e 2 e art, 34.º-n.º5 do RNE)

10 ESTRUTURA da FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL de AVALIAÇÃO (CNA) Não possui poderes regulamentares próprios, podendo, no âmbito das sua atribuições, adoptar resoluções, as quais assumem natureza vinculativa se ratificadas pelo Conselho Geral (arts. 7.º e 8.º do Regulamento 500-A/2009).

11 ESTRUTURA da FORMAÇÃO CENTRO DISTRITAL de ESTÁGIO 1. Um Centro de Estágio na área de jurisdição de cada Conselho Distrital, presidido por um membro designado pelo CD respectivo (art. 6.º n.º2 do RNE) 2. Aos Centros de Estágio cabe a execução e desenvolvimento concreto do estágio, de acordo com os princípios e regras definidos pelo Conselho Geral (art. 6.º n.2 do RNE).

12 ESTRUTURA da FORMAÇÃO CENTRO DISTRITAL de ESTÁGIO 3. Devem ser dirigidos aos Centro de Estágio os pedidos de repetição da prova escrita de aferição, repetição da prova de avaliação, de justificação de faltas a tais provas, e, ainda, de repetição da fase de formação complementar (arts. 37.º e 43.ºdo RNE).

13 PATRONO EXTRAORDINÁRIA IMPORTÂNCIA do PAPEL do PATRONO: Acompanhamento permanente do AE; Transmissão e ensinamento dos valores matriciais do Advogado enquanto servidor da Justiça e do Direito; Alertar para a necessidade de um comportamento público e profissional adequado à dignidade e responsabilidades da função, mantendo sempre a maior independência e isenção e cumprindo as regras deontológicas da profissão.

14 CONSELHO DISTRITAL de COIMBRA Área territorial: Distrito Judicial de Coimbra (Coimbra, Aveiro, Leiria, Guarda, Viseu e Castelo Branco) Órgão Colegial - 11 membros 3488 Advogados 594 Advogados Estagiários ª fase + 36 (2º Curso de Estágio de 2012) ª fase 6 Agrupamentos de Delegações 65 Delegações Centro Estágio

15 CONSELHO DISTRITAL de COIMBRA Segredo Profissional Presidente Dr. Mário Diogo - Pombal Relações Institucionais Coordenação Acesso ao Direito Vice-Presidente Dr. Sá Gonçalves Coimbra Agrupamentos e Delegações Vogal Secretária Vogal Tesoureiro Drª Maria Ana Alves Henriques Viseu Dr. J Miranda Pires Coimbra Pareceres Afirmação da Advocacia Tesouraria Recursos Humanos Vogal Dr. Amaro Jorge Coimbra Formação Inicial Vogal Drª. Paula Fernando- Coimbra Vogal Dr. Leite da Silva Aveiro Pareceres Vogal Drª Graziela Antunes- Fundão Vogal Dr. João Paulo Sousa Viseu Vogal Dr. Pedro Loureiro - Porto de Mós Formação Contínua Jovens Advogados Segredo Profissional Comunicação Procuradoria Ilícita Cultura e Lazer Segredo Profissional Serviços aos Advogados Vogal Dr. Miguel Garrido Aveiro Segredo Profissional

16 ESTRUTURA do CDC Vogal - Pelouro da Formação Inicial Dr. Amaro Jorge- amarojorge-1057c@adv.oa.pt Presidente do Centro Estágio Dr. Granja Bento - jgb-1592c@adv.oa.pt Secretária Geral Drª Alexandra Aguiar e Silva - alexandra.aguiaresilva@cdc.oa.pt Apoio Informático Eng. Marco Silva - marco.silva@cdc.oa.pt Documentação Isabel Banaco - isabel.banaco@cdc.oa.pt

17

18 ESTÁGIO OBJECTIVO: habilitar e certificar publicamente que o candidato, licenciado em Direito, obteve formação técnico-profissional e deontológica adequada ao início da actividade. Duração global mínima 24 meses Compreende 2 fases (5 etapas): Fase inicial mínimo 6 meses Fase complementar - mínimo 18 meses

19 REGIME APLICÁVEL ESTATUTO da ORDEM dos ADVOGADOS Lei nº 15/2005, de 26 de Janeiro REGRAS PROFISSIONAIS» LEGISLAÇÃO NACIONAL REGULAMENTO de INSCRIÇÃO de ADVOGADOS e ADVOGADOS ESTAGIÁRIOS - Regulamento nº 232/2007, publicado no DR, II série, nº 170, de 4 de Setembro de 2007 REGULAMENTO NACIONAL de ESTÁGIO - Regulamento nº 52- A/2005, republicado no DR, II série nº 242, de 16 de Dezembro de 2009 REGULAMENTO DA COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO - Regulamento nº 500-A/2009, publicado no DR, II Série n.º 242, de 16 de Dezembro de 2009 TABELA de EMOLUMENTOS e PREÇOS - publicada no DR, II série, nº 210, 2 de Novembro de REGRAS PROFISSIONAIS» REGULAMENTAÇÃO APROVADA PELA OA

20 COMPETÊNCIA do ADVOGADO ESTAGIÁRIO (art.189ºeoa) Uma vez obtida a cédula profissional de AE (fim da 1ª fase de estágio), pode praticar os seguintes actos profissionais I. autonomamente, mas sempre sob a orientação do patrono: Todos os actos da competência dos solicitadores processo cujo valor não ultrapasse a alçada dos Tribunais de 1ª Instância representação das partes em processos de inventário, qualquer que seja o seu valor; Exercer a advocacia em proc. penais da competência do tribunal singular (art 16º CPP) e em proc. não penais quando o valor caiba na alçada da 1ª instância (art 31º da LOFTJ) Exercer a advocacia em proc. da competência dos tribunais de menores e em proc. de divórcio por mútuo consentimento Exercer a consulta jurídica

21 COMPETÊNCIA do ADVOGADO ESTAGIÁRIO II. Desde que efectivamente acompanhado do patrono: actos em todos os demais processos, independentemente da sua natureza e valor

22 FORMADORES 1ª FASE ÁREA PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL PRÁTICA PROCESSUAL PENAL DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DIREITO CONSTITUCIONAL e DIREITOS HUMANOS INFORMÁTICA JURÍDICA FORMADOR Dra. Carla de Sousa Dra. Joana Ribeiro da Silva Dra. Pilar Leal Dr. Rodrigo Mesquita Salgueiro Dr. Joaquim Loureiro Dra. Carla de Sousa

23 ALGUNS ALERTAS Incompatibilidades (artigos 76ºe 77º EOA) Impedimentos (artigos 78º EOA) O domicílio profissional do AE é o do seu patrono, para onde são, em princípio, efectuadas todas as comunicações (artigo 179º- 2 e 3 EOA). Em qualquer acto em que intervenha o AE deve indicar apenas e sempre a sua qualidade profissional (menção Advogado Estagiário )- artigo 199º-3 EOA

24 ESTÁGIO (1ª fase) [ETAPA 1- Inscrição] ETAPA 2 (FASE INICIAL) Duração mínima - 6 meses Objectivos - fornecer os conhecimentos técnicoprofissionais e deontológicos fundamentais, assegurando que o AE, ao transitar para a fase de formação complementar, está apto à realização dos actos próprios de advocacia no âmbito da sua competência. Acompanhamento do escritório do patrono + Sessões no Centro Estágio (151 horas): Deontologia Profissional (30 h) Direito Constitucional e Direitos Humanos (15 h) Prática Processual Civil (50 h) Prática Processual Penal (40 h) Organização Judiciária (6 h) Informática Jurídica (10 h)

25 ESTÁGIO (1ª fase) ETAPA 3- PROVA de AFERIÇÃO (Emolumentos - até 15 dias antes ) 3 Testes escritos nacionais, classificados de 0 a 20, cada um com 2 matérias distintas Aprovação em todos os testes é condição de passagem à 2ª fase Aprovação EMISSÃO e ENTREGA de CÉDULA PROFISSIONAL de ADVOGADO ESTAGIÁRIO Emolumento a pagar até 15 dias após a publicação no portal da Ordem dos Advogados da aprovação na prova de aferição 500

26 ESTÁGIO (2ª fase) ETAPA 4 (FASE COMPLEMENTAR) Duração mínima - 18 meses Objectivos - Formação alargada, complementar e progressiva através da vivência da profissão, baseada no relacionamento com os patronos, intervenções judiciais em práticas tuteladas, contactos com a vida judiciária e serviços relacionados com a actividade profissional Aprofundamento dos conhecimentos teóricos e da consciência deontológica

27 ESTÁGIO (2ª fase) ETAPA 4 (FASE COMPLEMENTAR) Acompanhamento do escritório do patrono + Sessões de formação nos Centros de Estágio (18 h x 8 =146 h) Práticas Processuais Tributárias ; Práticas Processuais Administrativas; Práticas Processuais Laborais; Processo de Insolvência; Direito das Sociedades; Direito Comunitário; Direito Constitucional e tramitação processual no Tribunal Constitucional Tramitação processual no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (Contratos + Registo e notariado) Conferências, seminários e colóquios

28 ESTÁGIO (2ª fase) ETAPA 4 (FASE COMPLEMENTAR) Requerer a admissão ao exame final de avaliação e agregação, nos 15 dias úteis contados da data da conclusão dos 24 meses de estágio: - Relatório de 15 intervenções em procedimentos judiciais - Relatório final de estágio; - Apresentação do tema da exposição a efectuar na prova oral; - Requerimento de inscrição como Advogado. Emolumentos- até 15 dias antes da realização do exame final de avaliação e agregação 150

29 ESTÁGIO (2ª fase) ETAPA 5- PROVA de AVALIAÇÃO e AGREGAÇÃO Prova escrita + Prova oral Verificação da capacidade técnica e científica do advogado estagiário bem como da aferição da sua preparação deontológica para o exercício da actividade profissional de advocacia, com inerente atribuição do título de Advogado.

30 ESTÁGIO (2ª fase) ETAPA 5- PROVA de AVALIAÇÃO e AGREGAÇÃO Prova escrita - Classificada de 0 a valores acede à prova oral Tema de Deontologia profissional + elaboração de peças processuais de processo civil e processo penal + Temas de 2 das disciplinas da fase complementar Prova oral (obrigatória) Júri: 3 Advogados - Exposição oral tendo por tema um caso concreto tratado judicialmente e que tenha tido tratamento doutrinário e (ou) jurisprudencial controverso, preferencialmente de que tenha tido conhecimento ao longo do seu processo de estágio debate com o júri, explicando as posições em confronto e defendendo uma das teses controvertidas; - Simulação de intervenção em audiência de julgamento; - Discussão teórico-prática de questões de índole profissional, com enquadramento nas matérias constantes do processo de estágio e, com total amplitude, sobre matérias de deontologia, para avaliar o grau de aquisição dos níveis de qualificação técnica, científica e ética exigíveis na advocacia.

31 DIVULGAÇÃO de INICIATIVAS WEB PAGE (sítio) do CDC- Sugestão: configure o seu browser para abrir no sítio do CDC Por enviado para o endereço de disponibilizado pela Ordem dos Advogados a todos os Advogados e Estagiários (após a conclusão da 1ª Fase de Estágio) ou endereço comunicado pelo Colega à OA Siga-nos no FACEBOOK em

32 CONSELHO DISTRITAL de COIMBRA Praceta Mestre Pêro, nº 17 Quinta D. João Coimbra Telefone: Fax: Coordenadas para GPS: N 40º12.043' * W 8º25.032' cdcoimbra@cdc.oa.pt Horário: 9.00 h h/ h h

33 MUITO OBRIGADO! Um princípio forçado tem sempre um fim forçoso! **** Querer é poder! Mário Diogo

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