Via Directa - Companhia de Seguros, S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Via Directa - Companhia de Seguros, S.A."

Transcrição

1 Via Directa - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2009 Grupo Caixa Geral de Depósitos

2 Relatório e Contas Via Directa 2009 Índice 2 Índice Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração Demonstrações Financeiras Anexo às Demonstrações Financeiras Anexo 1 Relatório e Parecer do Fiscal Único

3 Relatório e Contas Via Directa 2009 Órgãos Sociais 3 Órgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Conselho de Administração Presidente Vogais Conselho Fiscal Presidente Vogais Suplente Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Maria Isabel Toucedo Lage Mário Rui Dinis Nacho Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Carlos Manuel Nunes Leitão (administrador-delegado) José Filipe de Sousa Meira Miguel António Vilarinho Vasco Jorge Valdez Ferreira Matias João Filipe Gonçalves Pinto Luis Máximo dos Santos João Manuel Gonçalves Correia das Neves Martins DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, ROC

4 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 4 1. Relatório do Conselho de Administração em 31 de Dezembro 2009

5 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 5 O Conselho de Administração da Via Directa - Companhia de Seguros, S.A., em cumprimento dos preceitos legais e estatutários aplicáveis, apresenta o Relatório e Contas relativo ao exercício de Enquadramento da Actividade 1.1. Enquadramento Macroeconómico Internacional O ano de 2009 fica marcado por um contexto de crise económica, que se seguiu à crise financeira, que teve o seu período mais intenso em 2008, tendo a actividade económica internacional reflectido uma deterioração potenciada pela interacção entre variáveis financeiras e da economia real. Assim, o PIB mundial, que tinha vindo a registar uma forte dinâmica de crescimento nos últimos anos, e que já tinha registado um abrandamento para cerca de 3% em 2008, deverá conhecer um decréscimo de aproximadamente 1,1% em 2009, reflectindo o abrandamento na generalidade das economias mundiais, com excepção da China que manteve o ritmo de crescimento em torno de 9%. O comércio mundial deverá ter registado uma queda sem precedentes de cerca de 12%, após um crescimento próximo de 3% em 2008, reflectindo, essencialmente, o adiamento de decisões de consumo e investimento devido à incerteza sobre a evolução económica. Apesar de as taxas de juro de referência para empréstimos a empresas e particulares se terem mantido em níveis historicamente baixos, devido à intervenção dos Bancos Centrais, verificou-se uma maior dificuldade no acesso ao crédito devido à adopção, por parte das entidades bancárias, de políticas restritivas na concessão de crédito, dados os receios sobre a capacidade de cumprimento de obrigações por parte de empresas e particulares. Os mercados accionistas evidenciaram uma forte subida no segundo semestre, terminando o ano, no entanto, em níveis ainda claramente inferiores aos do início da crise A Economia Portuguesa A actividade económica nacional registou, em 2009, uma contracção de 2,7%, menos intensa do que o valor médio de -4% da zona Euro. Esta evolução interrompe o processo de divergência face aos países integrantes da moeda única europeia e, na medida em que evidencia maiores níveis relativos de rigidez da economia nacional, pode indiciar o risco de Portugal não conseguir acompanhar os ritmos de crescimento que se esperam a partir de 2010.

6 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 6 Este risco é reforçado pela situação actual das contas públicas (défice superior a 9% do PIB) e do desemprego (cerca de 10%), bem como pelos elevados níveis de endividamento público e privado, e pelo reduzido nível de qualificação da população activa. O decréscimo da actividade económica proveio, essencialmente, do comportamento da procura interna (-3,2 pp.), reflectindo a redução do investimento e do consumo privado, enquanto a procura externa teve um efeito positivo de 0,5 pp., decorrente de uma evolução favorável das exportações líquidas, situação que contribuiu para a redução do défice conjunto das Balanças Corrente e de Capital para cerca de 8% do PIB. A inflação, medida pelo IHPC, evidenciou um valor negativo de 0,9%, ficando abaixo das previsões iniciais, e reflectindo a evolução de preços dos bens energéticos e de matérias-primas, bem como a redução das margens de lucro e a evolução favorável do preço das importações, por via da manutenção de uma taxa de câmbio euro/dólar favorável. As previsões económicas do Banco de Portugal para 2010, embora susceptíveis de serem negativamente revistas devido à conjuntura internacional, apontam para um aumento da actividade económica em 0,7%, liderado pela recuperação do consumo privado e pela menor queda nas variáveis de investimento. Em consequência da recuperação económica e da evolução esperada para os preços das matérias-primas (com destaque para o petróleo), a taxa de inflação deverá evoluir para um valor positivo de 0,7%. No que respeita à taxa de desemprego verificou-se, em 2009, um aumento da taxa média anual para 9,6%, com origem nos múltiplos encerramentos de empresas, quer por dificuldades económicas, quer por deslocalizações de unidades fabris de multinacionais, sendo previsível para 2010, a manutenção de uma taxa de aproximadamente 10%, uma vez que o mercado de trabalho não deverá acompanhar a recuperação económica Evolução Geral do Mercado Segurador em Portugal De acordo com os elementos divulgados pelo Instituto de Seguros de Portugal, o mercado segurador terá contabilizado, na sua actividade em Portugal, incluindo recursos captados via contratos de investimento, um valor próximo de 14,5 mil milhões de euros (cerca de 9% do PIB) de prémios de seguro directo - a que corresponde um decréscimo de 5,4% face a Esta evolução decorre da redução verificada quer nos ramos Vida (-5,9%), que reflectiram a menor apetência dos clientes por produtos de perfil de risco mais elevado, quer nos ramos Não Vida ( 4,2%), marcados pela difícil situação económica e pela degradação do nível de preços. Tal facto fez sentir-se de forma mais intensa nos ramos Acidentes de Trabalho, Automóvel e Transportes, havendo a referir, pela positiva, o aumento da carteira de prémios dos ramos Doença, Multirriscos e Responsabilidade Civil.

7 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 7 No que respeita ao grau de concentração do mercado segurador, verificou-se um comportamento diferenciado nos ramos Vida e Não Vida. Assim, nos ramos Vida constatou-se uma ligeira diminuição dos níveis de concentração, uma vez que as alterações verificadas na estrutura do mercado (nomeadamente a aquisição da Global Vida pelo Grupo Banif/Açoreana) não foram suficientes para contrariar o decréscimo da produção evidenciado pelos 10 grupos mais representativos nesta área de negócio, que passaram a deter uma quota de 94% face a 94,7% em Nos ramos Não Vida, a conjugação dos dois efeitos acima referidos teve o resultado contrário: ou seja, em termos de evolução de prémios, os principais operadores evidenciam uma perda de representatividade, contudo as operações de concentração verificadas (nomeadamente a aquisição da Global pelo Grupo Banif/Açoreana e da Real pela Lusitânia) invertem esse movimento, tendo os 10 principais Grupos registado uma quota de mercado de 87,5% (face a 82,1% em 2008). Em termos regulamentares, é de referir a entrada em vigor do novo Regime Jurídico do Contrato de Seguro, o que implicou uma revisão significativa dos clausulados e da documentação contratual e pré- -contratual das apólices. 2. Actividade da Companhia 2.1. Aspectos Gerais A Via Directa - Companhia de Seguros, S. A. foi fundada em 1998 e está integrada no Grupo Caixa Geral de Depósitos, sendo a Seguradora do Grupo vocacionada para a venda através dos canais directos (telefone e Internet), promovendo os seus produtos de Seguro Automóvel através da marca OK! teleseguros. A Via Directa dispõe desde 2007 do seu Sistema de Gestão da Qualidade certificado, pela Apcer - Associação Portuguesa de Certificação, de acordo com a norma NP EN ISO 9001:2000, sendo a 1.ª Seguradora de venda através dos canais directos a obter esta Certificação. Actualmente, lidera o segmento de mercado de seguro automóvel das Companhias que distribuem os seus produtos através de canais directos, trabalhando continuamente para a satisfação dos seus clientes (Liderança no Índice de Satisfação do Cliente (Estudo ECSI: ) e mantendo a liderança nos índices de recordação publicitária de todo o mercado segurador Organização Interna No capítulo da organização interna importa registar a criação da Direcção Comercial, que surge na sequência do enfoque dado a toda a estrutura da Companhia na Orientação para o Cliente, tendo-se efectuado a selecção e recrutamento de Colaboradores para esta Direcção, prosseguindo e concluindo o processo iniciado em 2008 de recrutamento para os Quadros da Companhia de Colaboradores que assegurem a gestão de todas as operações de Call Center.

8 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 8 Importa ainda registar a criação da Direcção de Marketing e Produto, ficando centralizadas nesta Direcção as funções de desenvolvimento estratégico das marcas e imagem institucional, relações públicas e comunicação institucional, os eventos e acções de Marketing, bem como toda a preparação e lançamento de novos produtos e a gestão do ciclo de vida dos mesmos. Como resultado da criação destas 2 novas Direcções, a estrutura orgânica da Companhia passou a ser constituída pelas Direcções de Marketing e Produto; Comercial; Serviço ao Cliente; Administrativa e Financeira; Sistemas e pelo Gabinete de Desenvolvimento e Qualidade. Merece ainda realce a intensificação da relação com outras estruturas do Grupo que permitiram reforçar o enfoque em áreas fundamentais para a actividade da Companhia, de que se destacam a Auditoria Interna, Gestão de Reclamações, Gestão de Risco e Compliance Mercado e Clientes A Via Directa opera no segmento do mercado segurador vocacionado para a venda através dos canais directos (Internet e Telefone). Este segmento de mercado tem vindo a aumentar o seu peso relativo no total do mercado, tendo evoluído de uma quota de 3,0% no final de 2007 para uma quota de 4,1% no final de 2009 no ramo Automóvel. A Via Directa especializou-se na promoção de Seguro Automóvel, dedicando-se exclusivamente à comercialização deste produto, para Clientes com residência fixa em Portugal, que tenham veículos ligeiros de passageiros e motociclos, para uso particular. Mantendo o enfoque no Cliente a Companhia continua a procurar aumentar os índices de qualidade e eficiência operativa tendo em vista melhorar ainda mais a satisfação dos Clientes, pelo que continua a ser desenvolvido o Sistema de Gestão da Qualidade, certificado pela Norma ISO 9001, visando assegurar que a organização tem uma dinâmica da melhoria contínua que garanta a satisfação das expectativas dos Clientes, assegurando não só a sua fidelização, mas também a competitividade e o desenvolvimento sustentável. Importa igualmente referir que a monitorização da satisfação dos Clientes é uma componente relevante da melhoria continua do Sistema de Gestão de Qualidade, razão pela qual aferimos a satisfação dos mesmos em todos os processos-chave da companhia, nomeadamente a Assistência em Viagem, Sinistros, Venda e Apoio ao Cliente. Para suportar este sistema e uma maior qualidade de serviço, a Companhia apostou em 2009 no lançamento de programas de formação interna que tinham como objectivo incentivar todos os Colaboradores da Companhia para uma ainda maior orientação para o Cliente. Assim, a Via Directa terminou o ano de 2009 com cerca de Clientes, representando um crescimento superior a 7%. Os Clientes caracterizam-se pelo seu perfil urbano, com carro e seguro em nome próprio, com idades compreendidas entre os 25 e os 55 anos de idade, maioritariamente pertencentes às classes sociais B e C1.

9 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração Enquadramento Legal e Regulamentar Na sequência do ocorrido em anos anteriores, as novas obrigações legais e regulamentares foram abordadas como oportunidades de melhoria do serviço e do relacionamento com os Clientes. Desde logo, o início do ano de 2009 foi marcado pela entrada em vigor do novo Regime Jurídico do Contrato de Seguro (Decreto-Lei nº 72/2008 de 16 de Abril), o qual implicou uma revisão significativa dos clausulados e da documentação contratual e pré-contratual. Tentando criar sinergias com este processo, uniformizaram-se conceitos, definições e garantias. Por outro lado, em 1 de Dezembro de 2009, ocorreu um aumento nos capitais mínimos obrigatórios do ramo Automóvel, o que implicou uma revisão de toda a documentação e sistemas relacionados com a exploração desse ramo, para garantir uma correcta exploração técnica do mesmo Alargamento e Melhoria da Oferta de Produtos e Serviços O ano de 2009 foi um ano de mudança para a Via Directa, que optou por aumentar o seu portefólio de oferta através do lançamento do produto OK! Família, mantendo a estratégia de oferta em segmentos diferenciados. Este produto representou cerca de 15% do total de novas apólices e, não só foi identificado como extremamente vantajoso pelo segmento familiar, como permitiu reforçar a vertente de fidelização dos clientes já existentes. Na concretização do objectivo de melhorar a oferta de serviços, a Via Directa revolucionou a sua presença na Internet através da disponibilização de um novo site da marca OK! teleseguros, com inovadoras ferramentas que permitiram reforçar o compromisso da seguradora em oferecer aos Clientes o melhor serviço ao melhor preço. Neste website, os Clientes passam a beneficiar de um processo de simulação e contratação autónomo, sem necessitar de contactar a seguradora, de uma forma simples, e rápida, estando disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. O novo site disponibiliza ainda uma área privada de Clientes, desenvolvendo a vertente de home insurance, através da qual os Clientes registados poderão fazer online toda a gestão das suas apólices, nomeadamente consultar as mesmas, efectuar alterações, imprimir documentos e participar sinistros. Esta tecnologia valeu ao site da OK! teleseguros a distinção com um Agility Award, galardão atribuído pela OutSystems, que premeia a eficácia e utilização de metodologias ágeis, em projectos suportados pela plataforma OutSystems, sendo a primeira empresa portuguesa a receber um Agility Award, de uma lista de 4 vencedores a nível mundial. Outra das inovações da plataforma tecnológica é a disponibilização de Serviços Click to Call e Click to Chat, que permitem ao Cliente solicitar um contacto telefónico ou por chat imediato com a companhia.

10 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 10 Para além da contratação online, são realizadas mais de simulações por mês na sequência das quais são enviados cerca de pedidos de contacto telefónico A Marca OK! teleseguros Em Maio de 2009, visando atribuir ao seu logótipo uma dimensão mais humana, a OK! teleseguros realizou um restyling que representa uma mudança na continuidade, reforçando valores importantes da Marca como a Inovação e Flexibilidade. Esta mudança fez-se imediatamente reflectir na remodelação do espaço na Av. José Malhoa, bem como nos restantes pontos de atendimento presencial da marca em Lisboa (Avª República) e Porto (R. Júlio Dinis). A marca mudou para OK! teleseguros, antecipando a perspectiva de expansão do portefólio de produtos e de crescimento futuro, respondendo, assim, às necessidades dos seus Clientes. Reforçando também a estratégia de alargamento dos canais e plataformas disponíveis para os Clientes, garantindo ainda melhores níveis de serviço Responsabilidade Social Como Companhia existente há 11 anos, a Via Directa tem vindo a dar os seus passos na associação a causas de carácter social. O apoio à Corrida Sempre Mulher pelo 2º ano consecutivo é disso prova, ajudando a reforçar a notoriedade deste evento a favor da APAMCM - Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama. Reforçando esta acção e o apoio a esta causa, a Via Directa efectuou um donativo a esta instituição, que irá ter na sua nova Sede um bloco especializado em fisioterapia oncológica, a ser baptizado pela Via Directa Resultados e Solvência O Resultado do Exercício ascendeu a 156 mil euros e foi fortemente penalizado pelo registo da Provisão para Riscos em Curso no valor de 1,2 milhões de euros. Por sua vez, o rácio de cobertura da margem de solvência subiu de 407,0% no exercício de 2008, para 422,0%, tendo os elementos que constituem esta margem atingido um valor aproximado 28 milhões de euros (cerca de 27 milhões em 2008), face a um valor exigível de cerca de 7 milhões (7 milhões em 2008). O quadro que se segue contém alguns indicadores relativos à actividade da Via Directa, devendo salientar-se que, para efeitos de comparabilidade, todos os elementos contabilísticos relativos a 2007 são apresentados numa versão pró-forma, devido à introdução em 2008, de um novo Plano de Contas para as empresas de seguros, que adoptou, na quase totalidade, as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS).

11 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 11 (Milhares de Euros) Principais Indicadores (Pró-forma) Prémios de Seguro Directo Quota de Mercado (Ramo Automóvel) 2,0% 1,9% 1,7% Resultado Líquido do Exercício Custos Técnicos Líquidos de Resseguro Taxa de Sinistralidade 66,8% 65,5% 68,2% Loss Ratio 70,6% 65,5% 68,2% Expense Ratio 33,3% 34,1% 30,2% Combined ratio 103,9% 99,6% 98,3% Solvabilidade Rácio de Cobertura da Margem de Solvência 422,0% 407,0% 469,2% Cobertura das Provisões Técnicas Líq. Resseguro 170,0% 160,4% 158,1% 2.2. Análise Económica Seguro Directo (Milhares de Euros) Prémios Seguro Directo Total Taxa Crescimento 0,5 1,2 10,2 Quota Mercado (Vida e Não Vida) 0,3 0,2 0,3 Quota de Mercado (Não Vida) 1,0 0,9 0,9 Ramo Automóvel Taxa Crescimento -0,3-0,1 7,3 Quota de Mercado (Ramo Automóvel) 2,1 1,9 1,7 Ramo Diversos Taxa Crescimento 6,6 11,3 39,5 Quota de Mercado (Ramo Diversos) 2,8 2,5 2,5 A Via Directa registou, em 2009, um montante global de prémios de seguro directo de 38,5 milhões de euros, correspondente a um acréscimo de 0,5% face ao ano anterior, reflectindo o bom desempenho obtido no Ramo Automóvel, cujo mercado em igual período decresceu 7,4%. O crescimento acima referido reflecte bem não só o elevado enfoque na captação de novo negócio, como essencialmente todo o esforço efectuado no sentido da retenção de clientes, muito embora seja evidente a quebra verificada no prémio médio.

12 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 12 A Via Directa e o Mercado - Taxas de Variações Anuais Ramos Via Directa Total Mercado Vida ,4 17,5 6,9 Não Vida 0,5 1,2 10,2-5,0-1,3 0,5 Automóvel -0,3-0,1 7,3-7,4-6,9-2,9 Diversos 6,6 11,3 39,5-10, ,5 TOTAL 0,5 1,2 10,2-5,3 11,5 4,8 A Via Directa manteve assim o seu posicionamento no Ranking das Companhias a operar em Portugal posicionando-se em: - Produção Total (Vida e Não Vida) : 35ª posição; - Produção Não Vida : 19ª posição; - Produção Ramo Automóvel : 14ª posição. A análise da captação de novo negócio por canal de distribuição evidencia o crescimento acentuado do canal Internet decorrente do lançamento do novo Site, representando mais de 25% do novo negócio, reduzindo-se assim o peso do canal telefónico na distribuição de produtos da marca Ok! teleseguros. Vendas por Canal de Distribuição Telefone 100% 80% 10% 26% 8% 15% 5% 16% Internet Presencial 60% 40% 20% 65% 77% 79% 0% O segmento das seguradoras que promovem os seus produtos através de canais directos tem sido um dos mais dinâmicos nos 2 últimos anos com a entrada neste segmento de mercado de dois novos operadores, não obstante o aumento da concorrência verificada neste segmento a Via Directa manteve a inequívoca liderança deste segmento de mercado com uma quota de 49,2%.

13 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 13 A Via Directa e o Segmento Mercado Seguradoras Directas - - Prémios Seguro Directo Ramos Não Vida Via Directa Outras Seguradoras Acidentes e Doença Quota Mercado 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 100,0% 100,0% Automóvel Quota Mercado 48,9% 49,5% 56,8% 51,1% 50,5% 43,2% Incêndio e Outros Danos Quota Mercado 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 100,0% 100,0% Diversos Quota Mercado 56,9% 58,9% 66,6% 43,1% 41,1% 33,4% TOTAL Quota Mercado 49,2% 50,0% 57,5% 50,8% 50,0% 42,5% Sinistralidade e Resseguro As indemnizações de seguro directo sofreram um aumento de 3,5% face ao ano de O ligeiro aumento da frequência e o agravamento do custo médio dos sinistros, particularmente da componente corporal, está na origem desta evolução. Custos com Sinistros de Seguro Directo (Milhares de Euros) Ramos Valor Var % Valor Var % Valor Var % Automóvel ,5% ,4% ,6% Diversos 2 0,0% 2 n a 0 n a Não Vida ,5% ,4% ,6% Total ,5% ,4% ,6% O agravamento referido tem vindo a afectar de forma global o mercado português. Na Via Directa a taxa de sinistralidade líquida de resseguro cedido foi de 66,8%, o que aponta para um valor muito inferior à média do mercado. Taxa de Sinistralidade Líquida de Resseguro cedido (S/ Prémios Adquiridos) (Pró-forma) Automóvel 69,8% 68,5% 68,2% Diversos 0,0% 0,0% 0,0% Não Vida 66,8% 65,5% 68,2% Total 66,8% 65,5% 68,2%

14 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 14 A eficiência na selecção de riscos e na regularização dos sinistros continua a ser, a par com o rigoroso controlo dos custos, a grande prioridade nesta área. A recente legislação acerca do controlo apertado de prazos veio ainda tornar mais necessária a célere tramitação dos processos de sinistros, não só para dar cumprimento à exigência do supervisor mas essencialmente para prestar o melhor serviço a Clientes e Terceiros. Não obstante a política de resseguro desenvolvida pela Companhia ter sido de continuidade, há a realçar um ligeiro acréscimo dos custos associados ao mesmo. Indicadores de Resseguro Cedido Rácios (Pró-forma) Prémios RC/ Prémios SD 12,4% 11,9% 8,1% Indemnizações RC/ Indemnizações SD 2,7% 0,0% 0,8% Indemnizações RC/ Prémios RC 12,6% 0,2% 5,7% Comissões e Despesas de Aquisição de Seguro Directo O rácio de comissões e custos de aquisição sobre prémios do seguro directo baixou de 23.9% para 22.7%, reflectindo essencialmente a quebra verificada na rubrica Publicidade. % s/ Prémios de Seguro Directo (Milhares de Euros) Ramos Valor Taxa % Valor Taxa % Valor Taxa % Automóvel ,8% ,0% ,1% Diversos ,0% 461 9,7% ,2% Não Vida ,7% ,9% ,3% Total ,7% ,9% ,3% Custos por Natureza a Imputar O total de custos imputados ascendeu a 10.6 milhões de euros e reflecte o esforço de contenção que tem vindo a ser efectuado. O acréscimo de 33.6% dos custos com pessoal ficou a dever-se à decisão estratégica de recrutar para os quadros da Companhia os Colaboradores necessários à internalização dos serviços de Call Center, resultando desta decisão a redução de custos com FSE s decorrentes do anterior recurso a outsourcing para execução de alguns destes serviços. Para além da diminuição destes custos, o decréscimo de 15% em FSE s ficou ainda a dever-se à contracção dos custos com publicidade.

15 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 15 Custos por Natureza a Imputar (Milhares de Euros) Ramos Valor Var % Valor Var % Valor Var % Custos c/ Pessoal ,6% ,1% ,7% Forn. Serv. Externos ,1% ,0% ,0% Impostos e Taxas ,2% ,9% ,6% Amortizações 511 4,9% ,0% ,3% Juros Suportados 0 0 0,0% 0 Comissões Serv. Fin. 25 8,7% 23-48,9% 45-0,3% Total s/ Outras Provisões ,1% ,4% ,7% Outras Provisões 11-79,2% ,0% -53 0,0% Total ,5% ,5% ,1% Rácio Combinado não Vida Em virtude da evolução referida das principais variáveis, o rácio combinado em 2009 foi de 103.9%, já que a melhoria alcançada ao nível do rácio de despesas não foi suficiente para compensar o agravamento do loss ratio originado pela constituição da Provisão para Riscos em Curso Recursos Humanos Perante o contexto actual do mercado, em 2009, foi feita uma forte aposta na formação dos recursos humanos da empresa tendo sido ministrado um nº total de 5770 horas de formação (1016 horas em 2008). O Projecto Formativo desenvolvido em 2009 sob a designação Conquiste o OK! dos seus Clientes foi transversal a todos os recursos da Companhia e visou aumentar as competências dos Colaboradores da empresa, tais como o reforço da orientação para o Cliente e para os resultados, além do desenvolvimento de competências de Liderança nos Colaboradores com cargos de chefia. No âmbito da actividade formativa de 2009 são ainda de destacar, para além das formações correntes para aperfeiçoamento das competências técnicas dos Colaboradores: - Acções de formação, ministradas presencialmente, sobre a temática do Compliance; - Acções de formação, ministradas via E-Learning, sobre a temática de Solvência II (Introdução ao Risco Operacional). - Programa de Desenvolvimento de Competências, no âmbito do projecto Gestão de Quadros de Elevado Potencial;

16 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 16 - Formações em gestão para os quadros da empresa, nas quais se enquadravam o desenvolvimento de áreas comportamentais como Liderança, Negociação e Comunicação. Fruto da reorganização interna da Companhia e da estratégia da internalização da gestão das operações de Call Center, bem como do reforço das Direcções de Sistemas e Marketing e Produto, a empresa viu aumentado o seu quadro em 51 Colaboradores, tendo os novos Colaboradores uma média de idades de 30 anos. Efectivos Permanente Trabalhadores Efectivos Trabalhadores com Contrato a Termo Total* * posição a 31/12 A idade e antiguidade média dos colaboradores da Companhia é de, respectivamente, 32,7 e 3,9 anos, sendo que 68% pertencem ao Sexo Feminino. A moda etária encontra-se no escalão dos 30 aos 34 anos, representando 38% do total dos Colaboradores. Estrutura Etária >= 55 Anos Anos Anos Anos Anos Anos Anos < 24 Anos 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% < 24 Anos Anos Anos Anos Anos Anos Anos >=55 Anos Homens Mulheres 7,69% 2,73% 42,31% 29,09% 28,85% 42,73% 7,69% 20,00% 9,62% 4,55% 3,85% 0,00% 0,00% 0,91% 0,00% 0,00% Relativamente à composição do efectivo em termos de formação académica de 2008 para 2009 verificou-se um crescimento do peso relativo do agregado com formação superior, que evoluiu de 50% para 55%. Formação Académica 70,00% 60,00% 57,69% 61,82% Homens 50,00% 40,00% 36,36% 40,38% Mulheres 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1,82% 1,92% Secundário Licenciatura Pós Graduação/Mestrado

17 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 17 E porque as pessoas são a essência de uma empresa e fruto da aposta consistente na qualificação e motivação do seu quadro de Colaboradores merece destaque o facto de pelo segundo ano consecutivo a empresa constar do ranking das Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal Médias Empresas, estudo desenvolvido pela Heidrick & Struggles e pela revista Exame, tendo obtido o 20º lugar do ranking em 2009 (35º lugar em 2008), correspondendo a um grau de satisfação global dos seus Colaboradores de 75,3% (64,80% em 2008) Análise Financeira a) Cobranças A melhoria conseguida ao nível dos indicadores de cobranças reflecte o esforço desenvolvido pela Companhia no que respeita à cobrança de prémios. Com efeito, numa altura de crise económica e de grande concorrência, o enfoque nas cobranças permitiu não só antecipar em 1 dia o prazo médio, como manter as anulações em níveis inferiores aos do mercado. Deve referir-se que o rácio de recibos por cobrar sobre prémios de seguro directo é, na Via Directa, superior à média do mercado, decorrente do facto da forma como são contabilizados os PBE s (Prémios Brutos Emitidos). Indicadores de Cobrança Rácios (Pró-forma) Recibos por Cobrar 16,31% 16,61% 14,91% Prémio Seguro Directo Ajustamentos p/ Recibos Por Cobrar (*) 0,52% 0,16% 0,35% Recibos por Cobrar Prazo Médio de Cobrança (em dias) (*) Designada, no anterior Plano de Contas, de Provisão para Recibos por cobrar b) Investimentos O valor líquido do investimento realizado em 2009, ascendeu a 180 mil euros, ficando acima do valor do ano anterior, em consonância com o crescimento das responsabilidades técnicas decorrentes da evolução do negócio.

18 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 18 (Milhares de Euros) Investimentos (Pró-forma) Títulos de Rendimento Fixo Títulos de Rendimento Variável Empréstimos Depósitos em Instituições de Crédito Outros Depósitos Bancários Imóveis Equipamento TOTAL c) Rendimentos Os rendimentos evidenciaram um decréscimo de 34,4%, para 1.5 milhões de euros, em consequência da descida das taxas de juro ao longo de (Milhares de Euros) Rendimentos (Pró-forma) Rendimentos Var % -34,4% 7,7% 53,7% Garantias Financeiras a) Evolução das responsabilidades técnicas As responsabilidades técnicas de seguro directo apresentaram no final de 2009, um montante de 37,7 milhões de euros, correspondente a um aumento de 215 mil euros face ao ano anterior, essencialmente devido ao acréscimo da Provisão para Prémios Não Adquiridos. (Milhares de Euros) Responsabilidades Técnicas de Seguro Directo (Pró-forma) Provisão para Prémios Não Adquiridos Provisão para Sinistros Provisão para Riscos em Curso TOTAL

19 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração 19 b) Representação das responsabilidades técnicas A Via Directa terminou o exercício de 2009 com um montante de activos afectos à representação das responsabilidades técnicas de 58,1 milhões de euros (57,3 milhões em 2008), tendo atingido um rácio de cobertura das mesmas de 154,3% (153,0% em 2008), e um excesso de activos afectos de aproximadamente 20 milhões de euros (20 milhões em 2008). Cobertura das Responsabilidades Técnicas (Milhares de Euros) (Pró-forma) Títulos de Crédito Acções Outros Depósitos e Caixa Outros Activos TOTAL Responsabilidades a Representar Rácio de Cobertura 154,3% 153,0% 143,8% 3. Resultados e Capital Próprio 3.1. Resultado Líquido O resultado depois de impostos foi de 156,0 mil euros e está decisivamente influenciado pela referida quebra do prémio médio, que acabou por originar a necessidade de constituição da provisão para riscos em curso no valor de 1,2 milhões de euros. Acresce que apesar da evolução positiva dos mercados financeiros, alguns investimentos registaram ainda quebras acentuadas no seu valor, dando origem a perdas por imparidade da ordem dos 0,5 milhões de euros Capital Próprio O capital próprio da Via Directa, no final de 2009, era de 30,1 milhões de euros, valor que representa um acréscimo de 650 mil euros (+2,2%) face ao ano anterior, reflectindo o acréscimo das reservas de reavaliação, nomeadamente na rubrica Por Ajustamento do Justo Valor de activos financeiros.

20 Relatório e Contas Via Directa 2009 Relatório do Conselho de Administração Margem de Solvência A margem de solvência mínima legalmente exigível era, no final de 2009, de 6,2 milhões de euros, enquanto os elementos constitutivos da mesma atingiram os 28,6 milhões de euros, o que traduz um rácio de cobertura da margem de solvência de 422,0%, representativo de um elevado índice de segurança para todos os segurados e agentes económicos que se relacionam com a Companhia. De salientar o reforço significativo registado na margem de solvência, em comparação com o valor, já de si bastante positivo, de 407,0%, registado no final do exercício anterior. A Companhia cumpre igualmente os limites estabelecidos em relação a aplicações financeiras, bem como os níveis de margem de solvência e do fundo de garantia, excedendo significativamente os valores mínimos legalmente fixados. 4. Perspectivas de Evolução A pensar no futuro a marca tem como objectivo manter a liderança do segmento de mercado das seguradoras que promovem os seus produtos através de canais directos, equacionando a possibilidade de vir a alargar o seu portefólio de produtos, através da exploração de outros ramos. Paralelamente manter-se-á o grande objectivo de aumentar os índices de qualidade e eficiência operativa tendo em vista aumentar ainda mais a satisfação dos nossos Clientes. A Via Directa pretende ainda continuar a crescer no ramo Automóvel, mantendo uma aposta no desenvolvimento do negócio através dos vários canais que explora (Telefone, Internet e Presencial), bem como no aumento do leque de produtos a oferecer, introduzindo soluções segmentadas que vão de encontro às expectativas dos Clientes, a exemplo do já efectuado com o OK! Mulher e com o OK! Família. 5. Proposta de Aplicação de Resultados De acordo com o disposto no Código das Sociedades, o Conselho de Administração vem propor a seguinte aplicação para o resultado líquido apurado no exercício, no valor de ,79 Euros: Resultado do ano ,79 Reserva Legal ,38 Remanescente à disposição da Assembleia Geral ,41

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

Estatísticas de Seguros

Estatísticas de Seguros Estatísticas de Seguros 2009 Autoridade de Supervisão da Actividade Seguradora e de Fundos de Pensões Autorité de Contrôle des Assurances et des Fonds de Pensions du Portugal Portuguese Insurance and Pension

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 INTRODUÇÃO A sociedade SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA (doravante designada por sociedade) Registada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA e Grupo Banif Consolidado INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA Sociedade

Leia mais

Impostos Diferidos e o SNC

Impostos Diferidos e o SNC Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2014 (não

Leia mais

Via Directa - Companhia de Seguros, S.A.

Via Directa - Companhia de Seguros, S.A. Via Directa - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2008 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas Via Directa 2008 Índice 2 Índice 3 4 12 18 66 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção

Leia mais

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

CARES - Companhia de Seguros, S.A.

CARES - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2009 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2009 Índice 2 Índice 3 4 12 18 85 90 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6 Assuntos Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL MARÇO DE 2012 Ministério da Solidariedade e da Segurança Social

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

CARES - Companhia de Seguros, S.A.

CARES - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2007 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2007 Índice 2 Índice 3 4 8 14 49 58 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7

Leia mais

Balanço e demonstração de resultados Plus

Balanço e demonstração de resultados Plus Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

CARES - Companhia de Seguros, S.A.

CARES - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2008 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2008 Índice 2 Índice 3 4 8 14 65 70 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

Relatório & C o n t a s de

Relatório & C o n t a s de Relatório & C o n t a s de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos

Leia mais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS

PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS Índice 1. Introdução 2. Considerações sobre as opções tomadas 3. Disposições gerais 4. Quadro de contas 5. Lista e âmbito das contas 6. Tabelas 7. Contas individuais

Leia mais

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 214 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de

Leia mais

Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.,

Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., RELATÓRIIO E PARECER DO CONSELHO FIISCAL DA BES VIIDA,, COMPANHIIA DE SEGUROS,, S..A.. Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., Nos termos da lei e do contrato de sociedade,

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 1. Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2011 INTRODUÇÃO PLC - Corretores de Seguros, S.A é uma sociedade anonima. A Empresa foi constituida em 1999, tem sede na Av. Infante Santo nº 48 2º Esq. em Lisboa,

Leia mais

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 Av. Vasco da Gama, 1410 4431-956 Telefone 22-7867000 Fax 22-7867215 Registada na C.R.C. de sob o nº 500239037 Capital Social: Euro 35.000.000 Sociedade Aberta

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13

Leia mais

! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.

!  # $%&' () *+)( *+)* ,  # - %.  / 012 $ )* *+)( 012+4 # *+)( 012 55  6! !  '.!  7 . % ' *+)( $%, %  ## *++* -. - ! $ . )+#. !! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++

Leia mais

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário)

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) Anexo à Instrução nº 24/96 ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) 1. São efectuados no PCSB os seguintes ajustamentos: 1.1. São adoptadas, em substituição

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro CONTABILIDADE E OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS Enquadramento Legal Decreto n.º 82/01, de 16 de Novembro Aprova o Plano Geral de Contabilidade

Leia mais

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social. Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009

ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 ACP MOBILIDADE Sociedade de Seguros de Assistência S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 1. Enquadramento

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 1

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

GRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1 valor; uma resposta errada dá lugar à dedução de 0,25 pontos.

GRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1 valor; uma resposta errada dá lugar à dedução de 0,25 pontos. NOTA: ------------ -- Docente atribuído: Docente que frequentou e que corrigirá a prova: Aluno Nº: Turma: Nome: Assinatura: GRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

1º Semestre Relatório e Contas 2010

1º Semestre Relatório e Contas 2010 1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A.

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Introdução EXERCÍCIO DE 2009 A Empresa «ANTONIO MARQUES, CORRETOR DE SEGUROS EIRL» tem sede na Rua António José Baptista, n.º 16 2.º Dto., em Setúbal, foi

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 1. Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e sete, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA

CONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais