A LÍNGUA PORTUGUESA E SEU ALTO GRAU DE DIVERSIDADE E DE RESUMO. A comunicação é indispensável ao homem que vive em sociedade, com esta necessidade

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1 A LÍNGUA PORTUGUESA E SEU ALTO GRAU DE DIVERSIDADE E DE VARIABILIDADE. *Gisele Rogelin Prass RESUMO A comunicação é indispensável ao homem que vive em sociedade, com esta necessidade surge à língua. A língua portuguesa é uma das mais faladas no mundo. Suas raízes são fortes, mas sua evolução é continua, sofrendo variantes, influencias e transformações, essa é a prova da vivacidade da língua portuguesa. Palavras-chave: língua portuguesa, evolução, variantes, influências. INTRODUÇÃO Desde o início dos tempos os homens começam a viver em sociedade, a comunicação torna-se indispensável, não só a linguagem (capacidade de interação por meio da língua), mas também a língua (sistema de signos utilizados e convencionados por um grupo social) modificam a história da humanidade. Saramago enfatiza a importância da língua em uma entrevista à revista Educação: A língua é uma ferramenta, a mais extraordinária de todas, porque é um instrumento, uma ferramenta de comunicação. (Novembro, 2003, p.9). * Acadêmica da Universidade Luterana do Brasil Campus Guaíba/RS 5 semestre do Curso de Letras 2005/2 Aluna da disciplina Estudos Sintáticos da Língua Portuguesa, monitorada pela professora Adriana Lemes.

2 1.A ÚLTIMA FLOR DO LÁCIO A "Última flor do Lácio, como é imortalizada no primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, esse termo é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. Com sua origem na modalidade falada do latim, apresenta seus primeiros textos escritos em galego-português, evoluindo para o português arcaico com influência de derivações gregas, entrando em sua fase moderna no século XVI, quando aparecem as primeiras gramáticas. A partir deste período a Língua Portuguesa terá mudanças menores, mas continuará sofrendo influencias de outras línguas, novas tecnologias, variantes lingüísticas... O português é a oitava língua mais falada do planeta, o mundo lusófono (que fala português) é formado por sete países: Angola, Portugal, Brasil, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe. Nessa área considerável em que é falado, o português apresenta-se diferenciado, possuindo variante primeiramente na pronúncia, seguindo-se de diferenças no vocabulário e gramática. Essas formas que veio a assumir o português comprovam que é uma língua viva, exposta as mudanças do meio em que está inserida, sofrendo influências e interagindo com os usuários, pois o objetivo maior da língua, como já foi afirmado acima, é a comunicação. Os gramáticos, como estudiosos da língua, sabem discernir muito bem este assunto: A língua portuguesa é falada em todos os continentes por cerca de duzentos milhões de pessoas. Poucos idiomas desfrutam de tão privilegiada posição. Das línguas neolatinas foi a primeira a expandir-se fora do continente europeu. Acompanhando as caravelas dos conquistadores lusitanos dos séculos XV e XVI,

3 ela implantou-se em todas as partes do mundo. Entretanto, levada para terras tão distantes, a língua portuguesa, em contato com a cultura dos povos aborígines, sofreu inevitáveis alterações, de que resultaram falares regionais ou dialetos. (CEGALLA, 2000, p.18) porém, não podemos afirmar que existem Línguas Portuguesas totalmente distintas ( apesar de ser falada em todos os continentes) não só sua origem é una, mas também até hoje ela apresenta uma coesão entre suas variantes. 2.LÍNGUA NÃO UMA. A real unidade da língua não existe. Ela sofreu mudanças para chegar onde está e com certeza continua mudando, uma prova são as variantes lingüísticas. Existem variantes geográficas, (que dependem do país ou região dos falantes) as sócio-econômicas (como mais conhecidas: linguagem culta e coloquial) sem deixar de lado as variantes expressivas (como a linguagem poética, literária, jornalística...). As diferenças geográficas são notadas entre países falantes da língua ou até entre estados dentro do mesmo país, é o caso do Brasil, em várias regiões temos estas diferenças tanto na pronúncia quanto no termo usado para denominar determinado ser. Um exemplo muito conhecido é a palavra escolhida para denominar um semáforo, os cariocas falam sinal, os paulistas farol e o gaúcho opta por sinaleira, vários termos que significam o mesmo objeto. Baseando-se no vocabulário típico gaúcho, Luis Augusto Fischer escreve Bá, Tchê!, trata-se de um dicionário temático, que apresenta o significado de palavras como desdobre, friagem, entrouxado, são expressões que, com certeza, se escutados por alguém de outra região precisariam ser traduzidos.

4 Variantes sócio-econômicas, infelizmente, existem no Brasil não só na distribuição da renda como também na distribuição do conhecimento, por conseqüência no uso da língua materna, temos a linguagem mais vulgar, de certa forma mais popular, usada pela população de baixa instrução, o português coloquial, que pode ser usado em situações não acadêmicas, e, por fim, o chamado português culto, que segue as normas estipuladas pela gramática, é o português mais conceituado, o que é usado por pessoas de alto nível intelectual, um português que grande parte da população falante não utiliza e muitos ignoram sua existência. Em seu livro Preconceito Lingüístico, Marcos Bagno não só desmistifica o preconceito em relação ao conhecimento e uso da gramática normativa na fala, mas também a idéia de que essa norma culta é um objeto de ascensão social: O que estou tentando dizer é que o domínio da norma culta de nada vai adiantar a uma pessoa que não tenha todo os dentes, que não tenha casa descente para morar, água encanada, luz elétrica e rede de esgoto. O domínio da norma culta de nada vai servir a uma pessoa que não tenha acesso as tecnologias modernas, aos avanços da medicina, aos empregos bem remunerados, a participação ativa e consiente nas decisões políticas que afetam sua vida e a de seus concidadãos. O domínio da norma culta de nada vai adiantar a uma pessoa que não tenha seus direitos de cidadão reconhecidos plenamente... (BAGNO, 2002, p.70) Com o uso do português também surgem linguagens diferenciadas na escrita de textos, é notável a diferença de uma poesia (linguagem poética) a um romance (escrito em prosa, por exemplo), em uma reportagem de um jornal não temos a linguagem poética nem em prosa, temos a linguagem informativa. A distância entre elas está primeiramente na finalidade, uma reportagem tem como objetivo informar, por isso é mais direta, com um vocabulário simples, entretanto um texto literário visa o prazer estético, utilizando-se de uma linguagem mais rebuscada composta por figuras de linguagens, riqueza de detalhes ou mesmo a rima. Essas

5 formas de expressão enriquecem a língua portuguesa e provam a utilização dela de acordo com a necessidade de seus usuários. Destacam-se também as gírias e linguagens técnicas, a juventude, por exemplo, cria expressões para se comunicar diferente da linguagem falada pelos outros usuários do idioma (uma forma de alto afirmação dos grupos de adolescentes) na verdade existe a necessidade de uma linguagem só deles, em que os adultos ou indivíduos de outros grupos sociais não compreendam. A linguagem técnica quando mal empregada pode ter esta mesma função (não permitir que os leigos entendam), na medicina como sabemos o uso de jargões (linguagem peculiar a qualquer classe, profissão) é muito constante, nenhum problema se bem empregado, a necessidade de uso de termos técnicos como nome de doenças e medicamentos, é indispensável, entretanto deve ser traduzida na hora certa, sem trazer transtorno a leigos que têm o direito de entendimento, sendo a língua um meio de comunicação não de exclusão. Todos estes aspectos contribuem para a expansão (necessidade de criação de novos termos) e diversidade da língua. Outro fato a ser abordado é da diferença de significado que uma palavra sofre com o tempo. O termo bárbaro era interpretado pelos romanos como estrangeiros, a palavra recebeu o significado de rude, sem civilização, inculto devido ao povo dos Bárbaros (norte da Europa), no entanto hoje no Brasil o termo significa muito bom, excelente. Outras palavras também sofreram estas transformações e adaptações, mudando o sentido ou o significado, com base na necessidade de comunicação humana. 3.A INFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS.

6 Termos de outras línguas também crescem na cultura de língua portuguesa, seja por influência do espanhol, francês ou do inglês (língua atual do império), trazidos por novas tecnologias como a informática ou embutidas no cardápio (pratos franceses), a presença destes termos é tão marcante que já existem dicionários especializados em palavras estrangeiras, é o caso do Dicionário de palavras e expressões estrangeiras de Luis Augusto Fischer, onde ele afirma que são usadas mais de mil e quinhentas palavras em jornais e revistas que têm sua origem fora do Português. Na orelha deste livro Cláudio Moreno desabafa: Patriotas confusos falam em controlar a entrada dessas palavras estrangeiras. É inútil, porque a língua sabe muito bem se defender dos excessos: ela engole tudo o que lhe aparece pela frente, rumina e depois cospe o que não lhe serve. É perigoso, porque é uma atitude de cunho fascista, repressora e mal-humorada. Mussoline propôs a mesma coisa; a direita francesa de Le Pen, igualmente: apontar estrangeirismos, limpar, expurgar, ir da pureza lingüística à limpeza étnica e ideológica. CONCLUSÃO A língua portuguesa passa por diversos tipos de modificações, sendo muito variável e possuindo uma diversidade encantadora, como estudantes de letras, não podemos negar estas mudanças nem podemos dizer que a língua deve ser imutável, sem sofrer influências externas nem podemos desejar que todos os falantes usem o mesmo vocabulário da mesma forma. Não podemos tornar a língua uma ciência exata, pois como todo ser vivo, a língua viva, sofre mudanças em seu caminho, os usuários têm o direito de se comunicar conforme as necessidades surjam.

7 O importante em relação à língua é nunca usá-la incorretamente, este incorreto não diz respeito à ortografia, mas é incorreto usá-la como forma de exclusão, como geradora de preconceito. Não podemos dizer que o gaúcho fala errado e o carioca fala certo, são só maneiras diferentes de falar não podemos dizer que a linguagem literária é mais correta que a jornalística, não podemos marginalizar quem não fala o português culto, não podemos deixar que sejam ditadas regras que delimitem o uso da língua, pois esta é um patrimônio de seus usuários. O importante mesmo é respeitar as diferenças, sejam elas semânticas, sintáticas ou fonéticas. Referências e Obras Consultadas: BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Edições Loyola, BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Editora Contexto, BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um convite a pesquisa. São Paulo: Parábola Editorial, CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de Português. São Paulo: Editora Ática,1999. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, CUNHA, Celso; CINTRA, Lidney.Nova gramática do Português Contemporâneo.Rio de Janeiro: Nova Fronteira,2001. FISCHER, Luís Augusto. Dicionário de Palavras e expressões estrangeiras. Porto Alegre: L&M, FISCHER, Luís Augusto. Bá,Tchê!Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001.

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