Regulatory Practice 2012 Bancos

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1 Regulatory Practice 2012 Bancos Principais normativos emitidos em 2011 kpmg.com/br

2 Sumário Editorial...3 Editorial...4 CMN/BACEN...5 Administradoras de Consórcio...6 Câmbio...7 Cheques...9 Compulsório...12 Cooperativas de Crédito...16 CPC...17 Custo Efetivo Total CET...19 Estrutura de Gerenciamento de Capital...19 Fator de Ponderação de Risco...22 Fomento Mercantil...23 Microcrédito...23 Operações de Crédito...26 Ouvidoria...27 Patrimônio de Referência Exigido...27 Prestação de Informações...28 Prestação de Serviços...29 Registro de Operações Reservas de Capital...31 Sistema Financeiro Nacional...31 Transferência Eletrônica Disponível...33 Taxas e Índices...34 CVM...35 Auditoria Independente...36 BDR...37 Cias. Abertas...38 Cias. Incentivadas...39 Clubes de Investimento...39 CPC...41 Conceitos Contábeis...43 Demonstrações Financeiras...44 Fundos de Investimento...46 Informações Trimestrais...58 Prestação de Informações...59 Índice Cronológico de Regulamentações...65

3 Editorial

4 4 O Sistema Financeiro Nacional manteve em 2011 um longo período de estabilidade e crescimento, principalmente decorrente da robustez de um mercado doméstico que continua crescendo e ampliando a sua relevância como consumidor de produtos bancários. Esse comportamento permanece distante, comparativamente, do observado na maioria dos centros financeiros internacionais, onde o agravamento dos riscos soberanos e a retração de consumo impõem, às instituições internacionais, maiores incertezas, que vêm se refletindo nos resultados dessas instituições. A perspectiva de ajustamento global, seja por ações governamentais, seja pela revisão do marco regulatório já em andamento irá, inevitavelmente, provocar impactos no nosso Sistema. Essa conclusão se pauta, primariamente, na constatação que o Brasil se tornou um participante muito mais relevante do Sistema Internacional, ao longo dos últimos anos. Porém a dimensão desse impacto, e até mesmo o seu sentido, vão depender diretamente da condução das políticas econômicas e fiscais hoje presentes no Brasil. Outros fatores conspiram a favor, como a demanda por investimento em infraestrutura que continua a movimentar volumes financeiros relevantes que requerem financiamento e poderão servir de lastro para a expansão do mercado de capitais nacional. As discussões em fóruns mundiais para revisão do marco regulatório, mediante a emissão de regras e orientações de cunho prudencial, seja na determinação de capital regulatório, seja em medidas mais restritivas na utilização de instrumentos financeiros, aumentam a importância do papel da supervisão bancária nos próximos anos. As instituições financeiras brasileiras continuaram a buscar a ampliação da base de clientes por meio de fusões, aquisições e do crescimento orgânico. A entrada de novas instituições com controle estrangeiro e a expansão de suas atividades no país mostra que o Brasil continua sendo foco de interesse de grupos internacionais como opção estratégica para expandir os seus negócios. O ano de 2011 também foi marcado por grandes desafios para as entidades no Brasil com a consolidação da adoção de todas as normas IFRS. Algumas instituições financeiras apresentaram em 2010 pela primeira vez as demonstrações financeiras plenamente convergentes com as normas internacionais e determinadas instituições que não fizeram a primeira adoção das IFRSs em 2010 terão a oportunidade de apresentar tais demonstrações financeiras em A apresentação de demonstrações financeiras conforme as IFRSs está sendo um marco histórico para o ambiente empresarial brasileiro na sua integração ao mercado financeiro internacional. Contudo, embora um enorme passo tenha sido dado, ainda temos muito desafios pela frente, notadamente na busca da aplicação consistente das IFRSs com os demais países que já reportam dentro desta plataforma contábil. O cronograma de trabalho do IASB International Accounting Standards Board para os próximos anos prevê mudanças significativas em algumas normas contábeis como Receitas de Contratos com Clientes, Contratos de Seguros e Arrendamentos, com possíveis impactos para as instituições financeiras brasileiras. De forma semelhante, no final de 2011 o Banco Central alterou as regras sobre diferimento de operações de crédito, permitindo o diferimento dos ganhos ao longo do prazo da operação cedida. Estes são alguns exemplos de normas emitidas ou a serem emitidas, que implicam em uma necessidade de agilidade e aperfeiçoamento nos controles internos e processo das instituições financeiras brasileiras, com o objetivo de se responder de forma rápida e acertada às diversas mudanças no ambiente regulatório e aos desafios apresentados em uma economia global turbulenta e volátil. Nesta edição do Regulatory Practice 2012 Bancos, a KPMG no Brasil, no exercício de seu papel de destaque no atendimento às instituições financeiras no mercado nacional e internacional, apresenta, de forma consolidada, reunindo em um único documento, as principais normas emitidas pelos órgãos reguladores durante o ano de 2011 e que constaram da publicação mensal Regulatory Practice News. Os normativos contidos neste documento foram organizados e reunidos por assunto tratado, não obedecendo, portanto, a sua cronologia; também incorporam a eventuais modificações ocorridas no texto original durante o ano. Cabe ressaltar que a consolidação está restrita aos normativos editados no período, não contemplando normas emitidas posteriormente. Ao elaborar o Regulatory Practice 2012 Bancos, a KPMG mantém o compromisso de prestar serviços de alto padrão e contribuir para o aprimoramento e entendimento da legislação e regulamentação local. Esperamos que a leitura e consulta a este material possa contribuir com esse nosso propósito. Ricardo Anhesini Souza Sócio Financial Services José Gilberto M. Munhoz Sócio Departamento de Práticas Profissionais (DPP)

5 CMN/BACEN

6 6 Administradoras de Consórcio Circular 3.524, de Limites de alavancagem e imobilização Dispõe sobre os limites de alavancagem e imobilização para as administradoras de consórcio, e dá outras providências. O somatório do saldo das operações passivas das administradoras de consórcio com o saldo dos recursos dos grupos de consórcio não pode ultrapassar seis vezes o valor do respectivo Patrimônio Líquido Ajustado (PLA). O valor do PLA é calculado conforme definido na Circular 3.433/09. Para fins do cálculo do limite de alavancagem: considera-se saldo das operações passivas o valor correspondente ao Circulante e Exigível a Longo Prazo, subtraído o valor registrado no título Recursos Pendentes de Recebimento Cobrança Judicial; considera-se saldo dos recursos dos grupos de consórcio o somatório dos valores registrados nos títulos contábeis Disponibilidades, Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Cheques e outros Valores a Receber, subtraído o somatório dos valores registrados nos títulos contábeis Vinculadas a Contemplações Selic, Vinculadas a Contemplações Demais Aplicações; e o montante correspondente a eventuais participações detidas no capital social de empresas que exerçam a mesma atividade deve ser deduzido do PLA da administradora. O grau de alavancagem de cada administradora de consórcio, observado o limite de alavancagem, deve ser compatível com os níveis de excelência dos controles internos, nos termos da regulamentação em vigor. O Ativo Permanente das Administradoras de consórcio não pode ultrapassar 100% do PLA. As Administradoras em funcionamento que na data da entrada em vigor do presente normativo estejam excedendo o limite devem observar o seguinte cronograma de enquadramento: A partir de o limite de imobilização não poderá ultrapassar % do valor do respectivo PLA % do valor do respectivo PLA % do valor do respectivo PLA % do valor do respectivo PLA. Na situação descrita no parágrafo anterior é vedada às administradoras a realização de qualquer operação que implique elevar a proporção entre o Ativo Permanente e o PLA apurada na data da entrada em vigor do presente normativo. Os limites devem ser cumpridos diariamente. Devem ser encaminhadas ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (DESIG), as informações correspondentes, entre outras informações estabelecidas na regulamentação em vigor, aos seguintes limites e padrões mínimos, por parte das instituições a eles sujeitas: Anterior Circular 3.398/08 Padrões mínimos de capital realizado e de patrimônio líquido ajustado e limite de alavancagem. Atual Circular 3.524/11 Capital realizado e patrimônio líquido ajustado e limite de alavancagem. Desde , a aplicação dos recursos dos grupos de consórcio em andamento, constituídos antes de , deve ser efetuada nos termos estabelecidos no artigo 6 da Circular 3.432/09. Os grupos de consórcio constituídos por associações e entidades civis sem fins lucrativos somente podem ser compostos por integrantes efetivos do seu quadro social, na forma de seu estatuto social. Vigência: Revogações: Circulares 2.861/, 3.026/01, 3.261/04, o parágrafo único do art. 2º da Circular 3.394/08 e, em , a Circular 2.454/94.

7 7 Circular 3.558, de Prevenção de riscos Dispõe sobre a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços por parte das administradoras de consórcio. As administradoras de consórcio devem contemplar, em seus sistemas de controles internos, na contratação de operações e na prestação de serviços, a adoção e a verificação de procedimentos que assegurem: i. a prestação das informações necessárias à livre escolha e à tomada de decisão por parte dos consorciados, explicitando, inclusive, as cláusulas contratuais ou práticas que impliquem deveres, responsabilidades e penalidades, fornecendo tempestivamente cópia de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operações e a serviços prestados; e ii. a utilização no contrato de participação em grupo de consórcio, bem como em informativos e demais documentos, de redação clara, objetiva e adequada, de forma a permitir o entendimento do conteúdo e a identificação de prazos, valores, encargos, multas, datas, locais e demais condições. É vedada a cobrança pela emissão de boletos, carnês e assemelhados para pagamento das obrigações financeiras decorrentes das operações de consórcio. Vigência: Revogações:: Art. 7º e o inciso III do art. 8º da Circular 2.332/93 e, a partir de , as Circulares 3.085/02 e 3.285/05 Circular 3.560, de Envio de documentos Câmbio Resolução 3.941, de Contratações simultâneas A Resolução 3.912/10 e normas complementares dispõem sobre contratações simultâneas de câmbio em caso de migrações internas entre aplicações de investidor não residente no País, nas situações que especifica. A Resolução altera o normativo supracitado, como destacamos a seguir. Conforme definido na regulamentação vigente estão sujeitas à contratação de operações simultâneas de câmbio todas as migrações internas oriundas das aplicações abaixo indicadas efetuadas por investidor não residente no Brasil para aplicações nos demais ativos disponíveis no mercado financeiro e no mercado de capitais, de que trata a Resolução 2.689/00: em renda variável realizadas em bolsa de valores ou em bolsa de mercadorias e futuros, na forma regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional, excetuadas operações com derivativos que resultem em rendimentos prédeterminados; ou na aquisição de ações em oferta pública registrada ou dispensada de registro na CVM ou na subscrição de ações, desde que, nos dois casos, as companhias emissoras tenham registro para negociação das ações em bolsa de valores. O disposto aplica-se também a todas as migrações internas de recursos em Real destinados à constituição de margem de garantia, inicial ou adicional, realizadas por investidor não residente no País, exigidas por bolsas de valores e de mercadorias e futuros. A presente Resolução determina que: Desde , o BACEN dispensou o envio dos seguintes documentos contábeis, previstos no COSIF, por parte das administradoras de consórcio: i. Demonstração dos Recursos de Consórcio Consolidada, documento 6 do COSIF, CADOC 4110; e ii. Demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos Consolidada, documento 7 do COSIF, CADOC Entretanto, deve ser mantida, à disposição do BACEN, toda a documentação-suporte utilizada na elaboração destes documentos contábeis, pelo prazo mínimo de cinco anos, a partir da respectiva data-base. Vigência: Revogações: a partir de , o inciso V do art. 19 da Circular 2.381/93 e os incisos III e IV do art. 1º da Circular 3.212/03. Anterior Resolução 3.915/10 Excetuam-se da obrigatoriedade, as migrações dos valores resultantes de ajustes diários correspondentes a operações com contratos futuros negociados em bolsas de valores e de mercadorias e futuros. Vigência: Revogação: não há. Atual Resolução 3.941/11 Excetuam-se da obrigatoriedade, as migrações dos valores resultantes de ajustes correspondentes a operações com contratos derivativos com liquidação de ajustes diários negociados em bolsas de valores e de mercadorias e futuros.

8 8 Resolução 3.967, de Capital Estrangeiro ingressado ou existente no País A Resolução 3.844/10 dispõe sobre o capital estrangeiro ingressado ou existente no País, em moeda ou em bens, e seu registro no BACEN, aí incluído o registro das movimentações financeiras com o exterior dele decorrentes. Para fins do registro das movimentações financeiras citadas na Resolução 3.844, passam a estar sujeitas à realização de operações simultâneas de câmbio ou de transferências internacionais em Reais, sem entrega efetiva dos recursos e independentemente de prévia autorização do BACEN a renovação, a repactuação e a assunção de obrigação de operação de empréstimo externo, sujeito a registro no BACEN, contratado de forma direta ou mediante emissão de títulos no mercado internacional. Vigência: Revogação: não há. Resolução 4.033, de Aplicação no exterior e captação de recursos externos Dispõe sobre a aplicação no exterior das disponibilidades em moeda estrangeira dos bancos autorizados a operar no mercado de câmbio e sobre a captação de recursos externos para as finalidades que especifica. A aplicação no exterior de disponibilidades em moeda estrangeira de bancos autorizados a operar no mercado de câmbio deve limitar-se às seguintes modalidades: i. títulos de emissão do governo brasileiro; ii. iii. iv. títulos de dívida soberana emitidos por governos estrangeiros; títulos de emissão ou de responsabilidade de instituição financeira; depósitos a prazo em instituição financeira. Para efeito desta Resolução, consideram-se disponibilidades em moeda estrangeira: i. a posição própria de câmbio da instituição; ii. iii. os saldos observados nas contas-correntes em moeda estrangeira no País, abertas e movimentadas em conformidade com a legislação e regulamentação em vigor; outros recursos em moeda estrangeira em conta no exterior da própria instituição, inclusive os recebidos em pagamento de exportações brasileiras. Os bancos autorizados a operar no mercado de câmbio com Patrimônio de Referência (PR) superior a R$ 5 bilhões podem utilizar recursos captados no mercado externo para conceder crédito, no exterior, para empresas brasileiras, subsidiárias de empresas brasileiras e empresas estrangeiras cujo acionista com maior capital votante seja, direta ou indiretamente, pessoa física ou jurídica domiciliada no Brasil, bem como adquirir, no mercado primário, títulos de emissão ou de responsabilidade das referidas empresas. Vigência: Revogação: Resolução 3.443/07. Resolução 4.039, de Contratação de operações de câmbio A Resolução 3.912/10 dispõe sobre contratações simultâneas de câmbio em caso de migrações internas entre aplicações de investidor não residente no País. A Resolução faz uma inclusão no texto da norma supracitada, determinando que também ficam sujeitas à contratação de operações simultâneas de câmbio todas as migrações internas oriundas das aplicações a seguir indicadas, efetuadas por investidor não residente no Brasil, para aplicações nos demais ativos disponíveis, nos mercados financeiros e de capitais, de que trata a Resolução 2.689/00, na aquisição de títulos ou valores mobiliários emitidos na forma dos arts. 1º e 3º da Lei /11. Vigência: Revogação: não há.

9 9 Cheques Resolução 3.972, de Devolução e oposição ao pagamento Dispõe sobre cheques, devolução e oposição ao seu pagamento. As instituições financeiras mantenedoras de contas de depósito à vista devem aprimorar e explicitar a disciplina adotada para o uso do cheque por parte de seus correntistas, estabelecendo critérios objetivos e transparentes, de natureza operacional, para o fornecimento de folhas de cheque, que contemple as disposições legais e regulamentares sobre a matéria. Cabe às instituições financeiras manter os correntistas orientados sobre o uso do cheque, disposições legais e regulamentares, medidas cabíveis no caso de descumprimento da regulamentação e da disciplina em vigor, entre outros critérios estabelecidos no presente normativo. A instituição financeira deve: adequar seus sistemas de controles e de acompanhamento de contas de depósito à vista, objetivando monitorar comportamento incompatível com a disciplina estabelecida; e adotar, nos casos considerados incompatíveis com a disciplina estabelecida, as seguintes medidas: orientação; notificação formal; suspensão do fornecimento de folhas de cheques; ou encerramento da conta. As folhas de cheques fornecidas pelas instituições financeiras devem trazer impressas informações, estabelecidas no presente normativo, na área destinada à identificação do titular ou titulares de contas de depósitos à vista. A Resolução apresenta orientações que devem ser seguidas para a efetivação de sustação ou revogação de cheque. Esta resolução entrou em vigor na data de sua publicação em , estabelecendo os seguintes prazos, contados a partir desta data: seis meses, para os ajustes necessários à implementação do disposto no artigo 3º, inciso IV, do presente normativo; estes ajustes correspondem às informações que devem ser impressas nas folhas de cheques fornecidas pelas instituições financeiras. doze meses para: a. os ajustes dos instrumentos contratuais, relativos às contas de depósitos à vista, às disposições desta resolução; b. a disponibilização das informações de que trata o art. 9º do presente normativo. Estas informações correspondem às seguintes ocorrências relativas a um determinado cheque: cheque sustado ou revogado; cheque objeto de sustação ou revogação em caráter provisório, não expirada e ainda não confirmada; cheque enviado ao domicílio do correntista cujo desbloqueio não tenha sido realizado; cheque cancelado pela instituição financeira sacada; cheque referente à conta de depósitos à vista objeto de bloqueio judicial total; cheque furtado, roubado, extraviado ou destruído durante o processo de compensação; cheque referente à conta de depósito à vista mantida em cooperativa de crédito cujo contrato com a instituição financeira prestadora do serviço de compensação esteja encerrado, ocorrência a ser registrada pela cooperativa de crédito; e cheque referente à conta de depósitos à vista encerrada. Vigência: Revogações: artigo 25 do Regulamento anexo à Resolução 1.631/89, com a redação dada pela Resolução 1.682/90, a Resolução 2.537/98 e os artigos 3 e 4 da Resolução 2.747/00.

10 10 Circulares 3.532, de , e 3.535, de Procedimentos-padrão e Devolução A Circular institui a truncagem como procedimento padrão no âmbito da Centralizadora da Compensação de Cheques (COMPE), altera e consolida a regulamentação. Truncagem: retenção do cheque em papel pela instituição financeira que o acolheu em depósito, realizando-se sua apresentação à instituição financeira sacada, por intermédio de imagem digital e outros registros eletrônicos. A instituição financeira acolhedora deve guardar o cheque em papel até a sua liquidação final. O Banco do Brasil S.A., executante dos serviços de compensação de cheques na forma da legislação em vigor, deve divulgar para os participantes da COMPE, os procedimentos, as especificações e os requisitos de segurança citados acima. O regulamento anexo ao presente normativo, disciplina de forma consolidada o funcionamento da COMPE. Os procedimentos de funcionamento da COMPE são detalhados em manual operacional elaborado pelo executante e aprovado pelo BACEN. O participante que até a data de vigência do presente normativo não tiver implantado a truncagem, não poderá participar da COMPE até que esteja apto a operar segundo a nova sistemática. A Circular trouxe alterações no Regulamento da COMPE, de que trata a Circular Veja, a seguir, as seções alteradas. Seção IV - Da Participação Seção X - Do depósito prévio para participação nas sessões diárias da COMPE Seção XII - Dos cheques em devolução Seção XIII - Do bloqueio de valores depositados em cheque A Circular dispõe ainda sobre motivos de devolução de cheques, que passaram a ter as especificações de utilização a seguir relacionadas. Motivo 13 Motivo 20 Motivo 21 Motivo 28 Conta encerrada, a ser utilizado na devolução de cheque objeto de conta encerrada, na condição de não ser aplicável a devolução por qualquer outro motivo. Cheque sustado ou revogado em virtude de roubo, furto ou extravio de folhas de cheque em branco, a ser utilizado na devolução de cheques objeto de sustação ou revogação realizada mediante apresentação de boletim de ocorrência policial e declaração firmada pelo correntista, relativos ao roubo, furto ou extravio de folhas de cheque em branco. Cheque sustado ou revogado, a ser utilizado na devolução de cheque objeto de sustação ou revogação realizada mediante declaração firmada pelo emitente ou portador legitimado, por qualquer motivo por ele alegado. Cheque sustado ou revogado em virtude de roubo, furto ou extravio, a ser utilizado na devolução de cheque efetivamente emitido pelo correntista, objeto de sustação ou revogação realizada mediante apresentação de boletim de ocorrência policial e declaração firmada pelo emitente ou beneficiário relativos ao roubo, furto ou extravio. Motivo 70 (Novidade) Sustação ou revogação provisória, a ser utilizado na devolução de cheque objeto de sustação ou revogação provisória, cujo prazo de confirmação não tenha expirado e cuja confirmação ainda não tenha sido realizada, nas condições estabelecidas na regulamentação em vigor. A sustação provisória não poderá ser renovada ou repetida em relação a um mesmo cheque.

11 11 As instituições financeiras sacadas devem observar os seguintes procedimentos em relação a cheque objeto de sustação ou revogação: cheque objeto de solicitação de sustação ou revogação provisória não expirada e ainda não confirmada: cheque objeto de solicitação de sustação ou revogação provisória expirada e não confirmada nos termos da regulamentação em vigor: cheque objeto de solicitação de sustação ou revogação confirmada, apresentado pela primeira vez ou após ter sido devolvido pelo motivo 70: cheque devolvido anteriormente pelo motivo 21 e reapresentado: cheque devolvido anteriormente pelos motivos 20 ou 28: proceder à devolução pelo motivo; realizar os procedimentos normais aplicados a cheques recebidos para liquidação, considerando inexistente qualquer pedido de sustentação ou revogação; proceder à devolução, conforme o caso, pelos motivos 20, 21 ou 28; verificar a existência de eventual anulação da sustação ou revogação e, em caso afirmativo, realizar os procedimentos normais aplicados a cheques recebidos para liquidação, ou, caso contrário, proceder à devolução pelo motivo 43; proceder à devolução pelo motivo 49. O cheque sem fundos e o cheque sacado contra conta de depósito à vista encerrada somente podem ser devolvidos pelo motivo correspondente, bem como gerar registro de ocorrência no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF), na condição de não ser aplicável a devolução por qualquer outro motivo. Vigências: Circular 3.532: , produzindo efeitos a partir de Circular 3.535: Revogações: Circular 3.532: Circulares 772/83, 1.584/90, 1.4/91, 2.193/92, 2.315/93, 2.398/93, 2.444/94, 2.557/95, 2.558/95, 2.644/95, 2.708/96, 3.050/01, 3.103/02, 3.118/02, 3.141/02, 3.149/02, 3.189/03, 3.440/09, 3.479/09; Cartas-Circulares 1.298/85, 2.6/ 96, 2.836/, 2.863/, 2.883/, 2.966/01, 3.114/03, e 3.411/09; Os arts. 3º e 4º da Circular 2.313/93, e os arts. 1º, 2º e 3º da Circular 2.655/96. Circular 3.535: Circulares 2.655/96 e 3050/01; e os incisos III do art. 1º e II do art. 6º da Circular 2.452/94, e o art. 4º da Circular 2.989/00.

12 12 Compulsório Circular 3.528, de Recursos a prazo e posição vendida de câmbio A Circular 3.144/02, e posteriores alterações, redefinem as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo e da exigibilidade adicional sobre depósitos. A Circular supracitada instituiu uma exigibilidade adicional de recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre os depósitos. Esta exigibilidade adicional será deduzida das seguintes parcelas: Anterior Circular 3.514/10 Atual Circular 3.528/11 A presente Circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir: de , para o recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre posição vendida de câmbio; e do período de cálculo com início em e término em , cujos ajustes ocorrerão em , para o recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre recursos a prazo, e em , para a exigibilidade adicional sobre depósitos. R$ ,00, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja inferior a R$ ,00; R$ ,00, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ ,00 e inferior a R$ ,00; zero, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ ,00. R$ ,00, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja inferior a R$ ,00; R$ ,00, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ ,00 e inferior a R$ ,00; R$ ,00, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ ,00 e inferior a R$ ,00. zero, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ ,00. Vigência: Revogação: Carta-Circular 3.434/10. Circular 3.529, de Recursos captados pela Caixa Econômica Federal Dispõe sobre o recolhimento compulsório sobre recursos captados pela Caixa Econômica Federal. Ficam instituídos, em substituição aos encaixes obrigatórios sobre recursos captados pela Caixa Econômica Federal, sem solução de continuidade, recolhimentos compulsórios que atenderão às mesmas formas, condições, custos e penalidades aplicáveis aos recolhimentos compulsórios estabelecidos para os bancos comerciais. O disposto não se aplica aos encaixes obrigatórios cuja exigência se ampara em normas do Conselho Monetário Nacional distintas da Resolução 1.857/91. Vigência: Revogação: não há.

13 13 Circular 3.548, de Compulsório sobre posição vendida de câmbio Esta Circular redefine e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre posição vendida de câmbio dos bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e bancos de câmbio, autorizados a operar no mercado de câmbio, e da Caixa Econômica Federal. O Valor Sujeito a Recolhimento para instituições financeiras independentes (VSRi) é calculado com base nas posições diárias vendidas de câmbio, apurada nos termos do Título 1, Capítulo 5, do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), convertida para a moeda nacional, à taxa de câmbio do dia da posição sob referência, divulgada no boletim Fechamento Ptax. A base de cálculo da exigibilidade do recolhimento compulsório sobre posição vendida de câmbio para instituições financeiras independentes corresponde à média aritmética dos VSRi apurados nos dias do período de cálculo, deduzida do menor dentre os seguintes valores: i. US$ 1,000,000, (um bilhão de dólares dos Estados Unidos da América), convertidos para a moeda nacional à taxa de câmbio do dia da posição sob referência divulgada no boletim Fechamento Ptax ; ii. o valor correspondente ao Nível I do Patrimônio de Referência (PR). O período de cálculo é móvel e compreende cinco dias úteis consecutivos, abandonando-se, a cada dia, o primeiro dia útil do período anterior. A exigibilidade do recolhimento compulsório sobre posição vendida de câmbio para instituições financeiras independentes é apurada mediante a aplicação da alíquota de 60% sobre a base de cálculo. O Valor Sujeito a Recolhimento para conglomerados financeiros (VSRc) é calculado com base na soma das posições diárias vendidas menos as posições diárias compradas de câmbio, das instituições financeiras integrantes do conglomerado, apuradas nos termos do Título 1, Capítulo 5, do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), convertidas para a moeda nacional à taxa de câmbio do dia da posição sob referência, divulgada no boletim Fechamento Ptax. A base de cálculo da exigibilidade do recolhimento compulsório sobre posição vendida de câmbio para conglomerados financeiros corresponde à média aritmética dos VSRc apurados nos dias do período de cálculo, deduzida do menor dentre os seguintes valores: i. US$ 1,000,000, (um bilhão de dólares dos Estados Unidos da América), convertidos para a moeda nacional à taxa de câmbio do dia da posição sob referência divulgada no boletim Fechamento Ptax ; ii. o valor correspondente ao Nível I do Patrimônio de Referência (PR). O período de cálculo é móvel e compreende cinco dias úteis consecutivos, abandonando-se, a cada dia, o primeiro dia útil do período anterior. A exigibilidade do recolhimento compulsório sobre posição vendida de câmbio para conglomerados financeiros é apurada mediante a aplicação da alíquota de 60% sobre a base de cálculo mencionada acima, devendo ser recolhida somente pela instituição líder do conglomerado. Para fins da dedução, será considerada a última posição disponível do valor correspondente ao Nível I do PR, cujo prazo regulamentar para remessa esteja esgotado, apurado na forma estabelecida pela Resolução 3.444/07, e informado ao BACEN por intermédio do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) - Documento Para as instituições financeiras em início de atividade, o valor correspondente ao Nível I do PR será considerado zero enquanto não houver posição disponível. As instituições financeiras independentes ou líderes de conglomerados financeiros cujo valor da exigibilidade apurada seja igual ou inferior a R$ ,00 estão isentas do recolhimento de que trata esta Circular. A instituição financeira que não observar as normas relativas à manutenção de saldos para fins do recolhimento compulsório sobre posição vendida de câmbio incorrerá em pagamento de custo financeiro diário, idêntico ao estabelecido pela regulamentação em vigor para a deficiência diária relativa ao recolhimento compulsório sobre recursos à vista. A instituição financeira sujeita ao recolhimento compulsório de que trata esta Circular, não titular de conta Reservas Bancárias ou de conta de Liquidação, deve indicar a instituição financeira titular de conta Reservas Bancárias à qual serão encaminhadas as cobranças pertinentes a custos financeiros e creditadas eventuais devoluções. Vigência: , produzindo efeitos a partir do período de cálculo com início no dia Revogações: a partir do dia , a Circular 3.520/11 e os artigos 3º e 4º da Circular 3.528/11.

14 14 Circular 3.569, de Regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo O recolhimento compulsório sobre recursos a prazo, ao qual se sujeitam os bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, bancos de câmbio, caixas econômicas e sociedades de crédito, financiamento e investimento, deve observar as regras desta Circular. Constitui Valor Sujeito a Recolhimento (VSR) a soma dos saldos inscritos nas seguintes rubricas contábeis do COSIF: i Ligadas Sociedade de Arrendamento Mercantil; ii. iii. iv Ligadas com Garantia - Sociedade de Arrendamento Mercantil; Não Ligadas - Sociedade de Arrendamento Mercantil; Não Ligadas com Garantia - Sociedade de Arrendamento Mercantil; v Depósitos a Prazo; vi Recursos de Aceites Cambiais; vii Cédulas Pignoratícias de Debêntures; viii Títulos de Emissão Própria; e ix Contratos de Assunção de Obrigações Vinculados a Operações Realizadas no Exterior. A base de cálculo da exigibilidade de recolhimento compulsório sobre recursos a prazo corresponde à média aritmética dos VSR apurados nos dias úteis, de uma semana, do período de cálculo, deduzida de R$ 30 milhões. A exigibilidade de recolhimento compulsório é apurada mediante a aplicação da alíquota de 20% sobre esta base de cálculo e será deduzida das seguintes parcelas: i. R$ 3 bilhões, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja inferior a R$ 2 bilhões. ii. iii. iv. R$ 2 bilhões, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ 2 bilhões e inferior a R$ 5 bilhões; R$ 1 bilhão, para as instituições financeiras independentes ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ 5 bilhões e inferior a R$ 7 bilhões; zero, para as instituições financeiras independente ou integrantes de conglomerado financeiro cujo Nível I do PR seja igual ou superior a R$ 7 bilhões. Para fins da dedução mencionada, será considerada a última posição disponível do valor correspondente ao Nível I do PR, cujo prazo regulamentar para remessa esteja esgotado, apurado na forma estabelecida na Resolução 3.444/07, e informado ao BACEN por intermédio do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) Documento Para as instituições financeiras em início de atividade, o valor correspondente ao Nível I do PR será considerado zero enquanto não houver posição disponível nos termos mencionados nesta Circular. As instituições financeiras cujas exigibilidades sejam iguais ou inferiores a R$ 500 mil estão isentas do recolhimento compulsório de que trata esta Circular, devendo, no entanto, fornecer os dados diários relativos ao VSR do período de cálculo, conforme previsto no art. 8º da Circular. A exigibilidade apurada vigora da sexta-feira da semana posterior ao encerramento do período de cálculo, ou do dia útil seguinte, se a sexta-feira não for dia útil, até a quinta-feira subsequente, devendo ser cumprida em espécie, mediante recolhimento em conta específica. A instituição financeira que não observar as normas relativas à manutenção de saldo nas contas de recolhimento no BACEN, relativas ao recolhimento compulsório sobre recursos a prazo, incorre no pagamento de custo financeiro, na forma estabelecida na regulamentação em vigor. A instituição deve fornecer, até o dia útil imediatamente anterior à data em que se inicia a vigência da respectiva exigibilidade, os dados diários relativos ao VSR do período de cálculo. A instituição está dispensada de prestar as respectivas informações caso a base de cálculo permaneça inalterada em relação à do período de cálculo anterior. Na hipótese de ausência de informações relativas a um período de cálculo até o prazo fixado, será atribuído à base de cálculo o valor relativo ao período anterior. A instituição que informar ou alterar os dados após o prazo incorre no pagamento de multa, na forma prevista na regulamentação em vigor. A instituição financeira sujeita ao recolhimento compulsório de que trata esta Circular, não titular de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação, deverá indicar a instituição financeira titular de conta Reservas Bancárias à qual serão encaminhadas as cobranças, pertinentes a custos financeiros e multas, e creditadas eventuais devoluções.

15 15 O saldo de encerramento diário da conta de recolhimento no BACEN, limitado a 64% da respectiva exigibilidade, receberá a seguinte remuneração, calculada com base na Taxa Selic, de que tratam os 1º e 3º do art. 2º da Circular 2.900/: R1/252 = S x [(1+Selic) - 1] onde: R = remuneração a ser creditada, expressa com duas casas decimais, com arredondamento matemático; S = saldo de encerramento da conta de recolhimento, limitado 64% aplicado à respectiva exigibilidade; Selic = Taxa Selic anual, no formato unitário, expressa com quatro casas decimais, referente à data do saldo a ser remunerado. O limite percentual será de 73% até o período de cálculo entre 9 e , cujo ajuste ocorrerá em Os valores relativos a operações contratadas até a data de publicação desta Circular e computados na forma da Circular 3.427/08, e alterações posteriores, permanecem válidos para fins de dedução do recolhimento estabelecido por ela, até o final dos respectivos prazos. Vigência: , produzindo efeitos a partir do período de cálculo entre 13 e , cujo ajuste ocorrerá em Revogações: Circulares 3.091/02, 3.427/08, 3.456/09, 3.468/09, 3.485/10, 3.513/10 e 3.542/11, bem como o art. 1º da Circular 3.528/11.

16 16 Cooperativas de Crédito Carta-Circular 3.511, de Ouvidoria Informa o procedimento de comunicação da dispensa de remessa do documento 5151 referente às atividades de ouvidoria pelas cooperativas centrais de crédito e confederações. A Resolução 3.489/10 dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria. Com base no disposto na norma supracitada, fica definido que as cooperativas centrais de crédito e confederações, que não tenham instituído componente organizacional único de ouvidoria para atuar em nome das respectivas cooperativas singulares de crédito, devem comunicar o BACEN a dispensa de remessa do documento 5151 Relatório de Atividades de Ouvidoria. A comunicação deve ser efetuada por meio da opção 1 da transação PESP 930 do Sisbacen, até o último dia útil do mês referente à data-base prevista para entrega, com a indicação, nos campos específicos, do CNPJ correspondente e do código 5151, além da seguinte declaração de confirmação da respectiva dispensa ao final do processo, com a adequada data-base: De acordo com a Resolução nº 3.849, de 25 de março de 2010, comunico que esta instituição não firmou convênio com cooperativas de crédito singulares para constituição de componente organizacional de ouvidoria único, estando, portanto, desobrigada do envio do documento Ocorrendo, a qualquer tempo, o estabelecimento de convênio para constituição de componente organizacional único de ouvidoria, a cooperativa central de crédito ou a confederação deverá, por meio da opção 2 da transação do Sisbacen, registrar o encerramento da dispensa do envio do documento Resolução 4.020, de Constituição e funcionamento Altera a Resolução 3.859/10, que dispõe sobre a constituição e o funcionamento de cooperativas de crédito. O artigo 37 da mencionada Resolução teve seu texto reformulado pela norma atual, passando a vigorar com a seguinte redação: A cooperativa central de crédito que, juntamente com a adoção de sistema de garantias recíprocas entre as singulares filiadas, realize a centralização financeira das disponibilidades líquidas dessas filiadas pode valer-se do limite de exposição por cliente de 10% da soma do PR total das filiadas, limitado ao PR da central, nas seguintes operações: depósitos e títulos e valores mobiliários de responsabilidade ou de emissão de uma mesma instituição financeira, empresas coligadas e, controladora e suas controladas, observado o disposto no 2º do art. 36; e concessão de créditos e garantias a filiadas, em operações previamente aprovadas pelo conselho de administração da cooperativa central quando não forem utilizados recursos referidos no 1º deste artigo. Vigência: Revogação: não há.

17 17 Não estão sujeitas ao limite de exposição por cliente as operações de crédito na forma de repasses e garantias a filiadas, envolvendo recursos captados ao amparo das normas do crédito rural e outras linhas de crédito ou programas de equalização de taxas de juros sujeitos a legislação específica, destinados à concessão de financiamentos a cooperados, observadas, adicionalmente, as seguintes condições: i. adoção, nos contratos firmados entre a cooperativa central e a cooperativa singular e entre a cooperativa singular e o cooperado, de cláusulas estabelecendo prerrogativa em favor da cooperativa central, passível de ser acionada a qualquer tempo e de forma independente, que permita realizar a cobrança, diretamente dos cooperados, das parcelas vincendas dos financiamentos individuais, na forma de endosso do título de crédito ou de outro ato jurídico cujos efeitos possibilitem a referida cobrança; ii. iii. assunção de coobrigação contratual por parte das cooperativas filiadas, na qualidade de fiadoras mutuamente solidárias, obrigando-se a cobrir imediatamente, em favor da cooperativa central, na proporção dos respectivos PRs, a falta de pagamento de parcelas relativas à liquidação do repasse devido por qualquer das coobrigadas; e adoção de sistemática de pagamentos das cooperativas singulares para a cooperativa central, relativamente à quitação dos recursos a elas repassados, que limite a cinco dias úteis a permanência, em cada cooperativa singular, dos recursos pagos pelos cooperados a título de liquidação dos financiamentos individuais, inclusive no caso de liquidação antecipada. A concessão de créditos e garantias ao amparo deve observar normas próprias, aprovadas pela assembléia geral da cooperativa central, relativas aos limites de crédito, garantias a serem observadas e outros aspectos julgados relevantes para o controle dos riscos decorrentes dessas operações. Para o cálculo do montante admissível de operações de crédito e de garantia em favor de determinada filiada, realizadas ao amparo do limite estabelecido acima, devem ser deduzidas as operações em aberto, devidas por essa filiada, realizadas segundo o limite de exposição por cliente estabelecido no art. 36, inciso II, alínea b. CPC Resolução 3.973, de Eventos Subsequentes Dispõe sobre procedimentos aplicáveis à contabilização e divulgação de eventos subsequentes ao período a que se referem as demonstrações financeiras. As instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN devem observar, na contabilização e divulgação de eventos subsequentes ao período a que se referem as demonstrações financeiras, o Pronunciamento Técnico CPC 24, aprovado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Os pronunciamentos do CPC citados no texto do CPC 24, enquanto não referendados por ato específico do Conselho Monetário Nacional (CMN), não podem ser aplicados. O disposto no presente normativo não se aplica às administradoras de consórcio, que seguirão as normas editadas pelo BACEN no exercício de sua competência legal. O BACEN disciplinará os procedimentos adicionais a serem observados na contabilização e divulgação das informações de que trata o presente normativo. Vigência: Revogação: não há. Vigência: Revogações: não há.

18 18 Resolução 3.989, de Pagamento Baseado em Ações Estabelece que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN devem observar o Pronunciamento Técnico CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações, na mensuração, reconhecimento e divulgação das transações com pagamento baseado em ações. O CPC 10 (R1) especifica procedimentos para reconhecimento e divulgação, nas demonstrações financeiras, das transações de pagamento baseado em ações realizadas por uma entidade. O Pronunciamento exige que os efeitos das transações de pagamentos baseados em ações estejam refletidos nos resultados e no balanço patrimonial da entidade, incluindo despesas associadas com transações na quais opções de ações são outorgadas a empregados. A norma alcança todas as transações com pagamento baseado em ações, sejam elas liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais ou em caixa (ou a liberdade de escolher uma das opções) e inclui também aquelas transações liquidadas por outra entidade do mesmo grupo (ou acionista de qualquer outra entidade do grupo). Os pronunciamentos do CPC citados no CPC 10 (R1), enquanto não referenciados por ato específico do CMN, não pode ser aplicados. O disposto nesta Resolução não se aplica às administradoras de consórcio. O BACEN disciplinará os procedimentos a serem observados na elaboração e divulgação dos informações de que trata esta Resolução. Vigência: , produzindo efeitos a partir de Revogação: não há. Resolução 4.007, de Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro As instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem observar o CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, aprovado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), em Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicadas pela entidade na preparação e na apresentação de demonstrações financeiras. Este CPC é aplicável na definição de critérios e alterações de políticas contábeis, mudanças de estimativas contábeis e correção de erros nas demonstrações financeiras. Mudança de política contábil ocorre quando for exigida por um Pronunciamento, Interpretação ou Orientação ou resultar em informações mais confiáveis, e deverá gerar efeitos retrospectivos nas demonstrações financeiras. Este procedimento requer divulgação ampla, inclusive com a reapresentação das demonstrações financeiras afetadas por esta mudança. Quando a entidade não antecipar adoção de nova norma já emitida, deverá divulgar tal fato e o possível impacto decorrente de sua aplicação, ou explicação acerca da impossibilidade. Mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou nos montantes relativos ao consumo periódico de ativos, que decorrem de nova informação ou inovações. Mudanças de estimativas contábeis geram efeitos prospectivos e requerem divulgação de efeitos nos períodos subsequentes. Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações financeiras de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou do uso incorreto, de informação confiável que estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações financeiras e pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração. Erros geram efeitos retrospectivos e requerem divulgação e reapresentação das demonstrações financeiras corrigidas ou ajuste dos saldos de abertura do período mais antigo apresentado, se o erro ocorreu antes desse período. Quando a entidade proceder à apresentação retroativa, por retificação de erro ou mudança de política contábil, é requerida a divulgação do balanço de abertura do período mais antigo apresentado, o que implicará na apresentação de três balanços patrimoniais (inclusive notas explicativas correspondentes). Os pronunciamentos citados no texto do CPC 23, enquanto não referendados por ato específico do Conselho Monetário Nacional, não podem ser aplicados. O BACEN disciplinará os procedimentos adicionais a serem observados na contabilização e divulgação das informações de que trata esta Resolução. Vigência: Revogação: não há.

19 19 Custo Efetivo Total CET Carta-Circular 3.504, de Divulgação Esclarece sobre a divulgação do Custo Efetivo Total (CET) em operações de crédito com recursos de instituições financeiras públicas de desenvolvimento. As operações de crédito realizadas com recursos de instituições financeiras públicas de desenvolvimento, a exemplo do BNDES, em que as normas operacionais dessas instituições prevejam todos os custos incidentes, inclusive a remuneração da instituição financeira repassadora, não estão alcançadas pelas disposições contidas no artigo 1 da Resolução 3.517/07, com redação dada pela Resolução 3.909/10. Vigência: Revogação: não há. Estrutura de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988, de Implementação Esta Resolução dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN obrigadas a calcular o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) na forma estabelecida na Resolução 3.490/07, devem implementar estrutura de gerenciamento de capital compatível com a natureza das suas operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e a dimensão de sua exposição a riscos. O disposto nesta Resolução não se aplica às administradoras de consórcio. Para os efeitos desta Resolução, define-se o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: monitoramento e controle do capital mantido pela instituição; avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita; e planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição.

20 20 No gerenciamento de capital, a instituição deve adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. A estrutura de gerenciamento de capital deve abranger todas as instituições do conglomerado financeiro, conforme o COSIF. A estrutura deve ainda considerar também os possíveis impactos no capital do conglomerado financeiro oriundos dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico-financeiro, definido na Resolução 2.723/00. A estrutura deve prever: mecanismos que possibilitem a identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos pela instituição, inclusive aqueles não cobertos pelo PRE; políticas e estratégias para o gerenciamento de capital claramente documentais, que estabelecem mecanismos e procedimentos destinados a manter o capital compatível com os riscos incorridos pela instituição; plano de capital abrangendo no mínimo três anos; simulações de eventos severos e condições extremas de mercado (testes de estresse) e avaliações de seus impactos no capital; relatórios gerenciais periódicos sobre a adequação do capital para a diretoria e para o conselho de administração, se houver; e Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (ICAAP). Plano de Capital O plano de capital deve ser consistente com o planejamento estratégico e conter, no mínimo: metas e projeções de capital; principais fontes de capital da instituição; e plano de contingência de capital. Na elaboração do plano de capital devem ser consideradas, no mínimo: ameaças e oportunidades relativas ao ambiente econômico e de negócios; projeções dos valores de ativos e passivos, bem como das receitas e despesas; metas de crescimento ou de participação de mercado; e política de distribuição de resultados. ICAAP O ICAAP deve ser implementado pelas instituições que: possuem ativo total superior a 100 bilhões de Reais; tenham sido autorizadas a utilizar modelos internos de risco de mercado, de risco crédito ou de risco operacional; ou sejam integrantes de conglomerado financeiro, nos termos do COSIF, que possua ativo total superior a 100 bilhões de Reais e seja composto por pelo menos um banco múltiplo, comercial, de investimento, de desenvolvimento, de câmbio ou caixa econômica. Ficam dispensados de implementar o ICAAP os bancos cooperativos, as cooperativas de crédito, as associações de poupança e empréstimo, as companhias hipotecárias, as agências de fomento, as sociedades corretoras de títulos e valores mobiliárias, as sociedades corretoras de câmbio, as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, as sociedades de arrendamento mercantil, as sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte, as sociedade de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, bem como as demais instituições que não se enquadrem no disposto acima. A descrição da estrutura de gerenciamento de capital deve ser evidenciada em relatório de acesso público, com periodicidade mínima anual. Um resumo da descrição deverá ser publicado em conjunto com as demonstrações financeiras, indicando o endereço de acesso público ao relatório. Deverá ser indicado um diretor responsável pelos processos e controles relativos à estrutura pelos processos e controles relativos à estrutura de gerenciamento de capital, que poderá desempenhar outras funções na instituição, exceto as relativas à administração de recursos de terceiros. O processo de gerenciamento de capital deve ser avaliado pela auditoria interna. A estrutura de gerenciamento de capital deve estar implementada até , observando o seguinte cronograma: y até indicação do diretor responsável e definição da estrutura organizacional para implementação do gerenciamento de capital; y até definição da política institucional, dos processos, dos procedimentos e dos sistemas necessários à sua efetiva implementação; y até efetiva implementação da estrutura de gerenciamento de capital, com exceção do ICAAP; y até efetiva implementação do ICAAP. Caso a avaliação da necessidade de capital pela instituição financeira aponte para um valor acima do PRE, a instituição deve manter capital compatível com os resultados das suas avaliações internas. Vigência: Revogação: não há.

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