LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 Governo do Estado de São Paulo Sistema Ambiental Paulista LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO AGU, 13 de maio de 2015

2 REFLEXÃO INICIAL Proposta mais vantajosa X Proposta de menor preço Vantajosa = Melhor (Custo Total Efetivo) Menor Preço = Custo Imediato Proposta mais vantajosa é um objetivo Menor preço é somente um critério de julgamento (assim como melhor técnica e técnica e preço) Confusão entre os conceitos é uma questão cultural na Administração

3 REFLEXÃO INICIAL Problemas da confusão entre os conceitos: Imediatismo promove prejuízos ao movimentar mercados nocivos e mesmo ilegais, por desconsiderar as externalidades sociais e ambientais na composição dos preços Imediatismo acarreta prejuízos relativos à durabilidade, qualidade e eficiência dos produtos e serviços contratados: Custos de manutenção corretiva Necessidade de novas aquisições em períodos cada vez menores Custos de descarte de produtos inservíveis

4 REFLEXÃO INICIAL Cumprimento da legislação ambiental, fiscal, tributária e de direitos sociais representam custos, os quais devem ser repassados aos consumidores Cidadãos Empresas Poder Público Devemos assumir esses custos, pois eles garantirão o cumprimento da lei e o atendimento ao interesse público em sentido amplo, finalidade maior da Administração Pública, bem como garantirão a nossa própria sobrevivência, incluindo as próximas gerações

5 PODER DE COMPRA DO GOVERNO Valor Médio Anual Negociado Materiais: R$ 4 bilhões Serviços: R$ 6 bilhões Obras: variável (R$ 10 a 15 bilhões) ** Potencial de inovação e promoção de boas práticas de produção e consumo Catálogo de Materiais e Serviços Aproximadamente itens Cadastro de Fornecedores - CAUFESP Aproximadamente (sendo 15% MPE)

6 LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Compra sustentável é um processo por meio do qual as organizações, em suas licitações e contratações de bens, serviços e obras, deverão valorar os custos efetivos com base nas condições de longo prazo, buscando gerar benefícios à sociedade e à economia e reduzir os danos ao ambiente natural. (definição inspirada na UK Sustainable Procurement Task Force - June 2006)

7 SELO SOCIOAMBIENTAL Marco Legal I Decreto Estadual nº /2005 Selo de Responsabilidade Socioambiental Critérios socioambientais para aquisição de materiais, contratação de serviços e obras públicas: Fomento a políticas sociais Economia de água e energia Minimização da geração de resíduos Racionalização do uso de matérias-primas Redução da emissão de poluentes Adoção de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente Utilização de produtos de baixa toxicidade Redução de emissões de CO2 (incluído pelo Decreto nº /2010 Regulamento da PEMC)

8 SELO SOCIOAMBIENTAL

9 SERVIÇOS GERAIS

10 SERVIÇOS GERAIS

11 MATERIAIS Focos: Identificação dos itens de materiais do CADMAT/SIAFISICO cujas especificações contemplem critérios socioambientais (aptos ao Selo Socioambiental) Proposição de melhorias/adequações nas especificações de itens de materiais para que se tornem aptos ao Selo Socioambiental Proposição de inclusão de novos itens (com critérios socioambientais e, portanto, com o Selo Socioambiental) Sugestão de exclusão de itens considerados insustentáveis do CADTMAT Outorga do Selo de Responsabilidade Socioambiental Procedimentos conjuntos SMA / SF Atualização bimestral Status: itens indicados ao Selo Socioambiental (até Abril/2014)

12 MATERIAIS

13 MATERIAIS

14 MATERIAIS

15 MATERIAIS

16 MATERIAIS

17 MATERIAIS

18 AVALIAÇÃO DO CATÁLOGO DE MATERIAIS 23 Veículos Rodoviários 35 Equipamentos, Máquinas e Materiais para Serviços Gerais 36 Máquinas e Equipamentos para Indústrias Especializadas 39 Máquinas e Equipamentos para Manuseio de Material, Transporte e Mov. 40 Cordas, Cabos e Correntes 41 Equipamentos para Refrigeração, Condicionamento e Purificação de Ar 42 Equipamentos, Materiais e Acessórios para Combate e Proteção contra Incêndio 45 Equipamentos de Instalações Hidráulicas, Sanitárias e de Calefação 54 Estruturas e Andaimes Pré-fabricados 55 Tábuas, Compensados de Madeira, Esquadrias e Portas de Madeira 56 Materiais para Construção e Pavimentação 61 Condutores Elétricos e Equipamentos de Força e Distribuição 62 Lâmpadas para Iluminação de Ambiente e Aparelhos de Iluminação 64 Equipamentos, Máquinas, Artigos de Uso Veterinário e Agropecuários 65 Equipamentos e Artigos de Uso Médico, Odontológico e Hospitalar Grupos atualmente monitorados pela SMA/SP 71 Mobiliários em Geral 72 Artigos, Utensílios e Utilidades de Uso Geral 73 Equipamentos e Utensílios para Refeitório, Copa e Cozinha 74 Máquinas e Equipamentos para Escritório 75 Artigos e Utensílios de Escritório 78 Equipamentos e Materiais para Recreação e Desporto 79 Equipamentos e Materiais para Limpeza, Dedetização e Esterilização 80 Pincéis, Tintas, Vedantes e Adesivos 81 Recipientes e Materiais para Acondicionamento e Embalagem 84 Vestuários, Equipamentos Individuais e Insígnias 85 Artigos de Higiene 86 Informática 87 Suprimentos Agrícolas 89 Gêneros Alimentícios 91 Combustíveis, Óleos Lubrificantes e Ceras 93 Materiais Manufaturados Não-Metálicos 95 Barras, Chapas e Perfilados Metálicos 98 Materiais Específicos dos Municípios

19 CADMADEIRA Marco Legal II Decreto Estadual nº /2008; Cadastro estadual das pessoas jurídicas que comercializam produtos e subprodutos de origem nativa da flora brasileira, no território estadual; Produtos e Subprodutos ( 1º, art. 1º). Objetivo: orientar e regulamentar as ações do Poder Público Estadual na execução de política de compras sustentáveis de produtos e subprodutos florestais oriundos da flora nativa brasileira. Mecanismo Cadastro voluntário; Validação remota (operação do Sistema, ausência de AIA, regularidade na Jucesp e Cadastro Técnico Federal); Vistoria de campo (conferência de estoque e documentação).

20 CADMADEIRA Consulta Pública

21 CADMADEIRA Situação Cadastrados

22 PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Marco Legal III Decreto Estadual nº /2008: Institui o Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Diretrizes: Criação de Comissões Internas de CPS Elaboração de Relatórios Anuais de CPS Divulgação de resultados e replicação das melhores práticas Capacitação de servidores Grupo de Coordenação: SMA + SF + SGP** ** Coordenação transferida para a SEPLAG (Decreto nº /2015)

23 PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS

24 PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS

25 PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS

26 PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Resultados eventos de capacitação para servidores Mais de itens indicados ao Selo Socioambiental Média de 5% das aquisições de produtos com Selo Socioambiental Média de 25% de serviços contratados com base em requisitos socioambientais (CADTERC) Evolução na exigência do CADMADEIRA nos editais de concorrência e tomada de preços para contratação de obras (média atual = 70%)

27 PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Ganhos econômicos Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS): redução do preço dos produtos; redução de custos e perdas relacionados ao transporte; incremento da renda de pequenos produtores Serviços Reprográficos x Impressoras individuais redução de custos de manutenção e descarte de equipamentos; controle do consumo de papel; redução do consumo de energia Geração de empregos a partir da inclusão social de catadores e da realização da logística reversa de resíduos + redução de custos de descarte Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular Economia estimada de 22% no consumo de combustíveis

28 LEGISLAÇÃO ESPECIAL Lei Estadual nº /2006 (PERS) Princípios (artigo 2º): promoção de padrões sustentáveis de produção e consumo Poder público deve atuar de forma efetiva para atender aos objetivos da PERS, por exemplo, promovendo a informação sobre o perfil e o impacto ambiental de produtos através da autodeclaração na rotulagem, da avaliação de ciclo de vida e da certificação ambiental, e incentivando ações que visem ao uso racional de embalagens Instrumentos: incentivos públicos à certificação ambiental de produtos, à autodeclaração ambiental na rotulagem dos produtos e ao uso de resíduos e materiais reciclados como matéria-prima Administração Pública deve optar, de forma preferencial, nas suas compras e contratações, por produtos de reduzido impacto ambiental, que sejam não perigosos, recicláveis e reciclados, devendo especificar essas características na descrição do objeto das licitações, observadas as formalidades legais (artigo 18)

29 LEGISLAÇÃO ESPECIAL Lei Estadual nº /2009 (PEMC) Artigo 11: Cabe ao Poder Público propor e fomentar medidas que privilegiem padrões sustentáveis de produção, comércio e consumo, de maneira a reduzir a demanda de insumos, utilizar materiais menos impactantes e gerar menos resíduos, com a consequente redução das emissões dos gases de efeito estufa Artigo 12, I: Para os fins do artigo 11 deverão ser consideradas, dentre outras, as iniciativas nas áreas de: Licitação sustentável, para adequação do perfil e poder de compra do Poder Público estadual em todas as suas instâncias Artigo 12, II, IV, VI e X: Para os fins do artigo 11 deverão ser consideradas, dentre outras, as iniciativas nas áreas de: Responsabilidade pós-consumo; combustíveis mais limpos e energias renováveis; construção civil, promovendo nos projetos próprios (..) a habitação sustentável e de eficiência energética, redução de perdas, normas técnicas que assegurem qualidade e desempenho dos produtos, uso de materiais reciclados e de fontes alternativas e renováveis de energia; eficiência energética nos edifícios públicos.

30 LEGISLAÇÃO ESPECIAL Decreto Estadual nº /2010 (Regulamento PEMC) Artigo 30: A CETESB, ouvido o Comitê Gestor, iniciará a proposição, até dezembro de 2010, de uma lista básica de padrões de desempenho ambiental de produtos comercializados em seu território Artigo 30, 3º: Os padrões de desempenho ambiental de produtos (...) deverão ser adotados gradualmente nas compras públicas, conforme definido pela Secretaria de Gestão Pública e Secretaria da Fazenda, em conjunto com a Secretaria do Meio Ambiente e a CETESB Artigo 36: Fica instituído o Programa Estadual de Construção Civil Sustentável, implementado pela Secretaria do Meio Ambiente, com a finalidade de implantar, promover e articular ações e diretrizes que visem à inserção de critérios sociais e ambientais, compatíveis com os princípios de desenvolvimento sustentável, nas obras e nas contratações de serviços de engenharia a serem efetivadas pelo Poder Público, em todas as suas etapas

31 Secretaria do Meio Ambiente Tel: (11)

LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governo do Estado de São Paulo Sistema Ambiental Paulista LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Brasília, 18 de novembro de 2015 REFLEXÃO INICIAL Proposta mais vantajosa X Proposta

Leia mais

Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis

Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Brasília, 05 de dezembro de 2013 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Poder de Compra do Governo Valor Médio Anual Negociado

Leia mais

CERTIFICAÇÃO VERDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS

CERTIFICAÇÃO VERDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS CERTIFICAÇÃO VERDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Coordenadoria de Entidades Descentralizadas e de Contratações Eletrônicas Cedc PARCERIA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E DA FAZENDA

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis SEMINARIO - TALLER COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTABLES Oportunidades en Argentina y en el MERCOSUR Valéria D Amico vdamico@sp.gov.br Governo do Estado de São Paulo Secretaria da

Leia mais

Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis

Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Belém, 27 de maio de 2014 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Poder de Compra do Governo Valor Médio Anual Negociado Materiais:

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis A experiência no Governo do Estado de São Paulo - Brasil

Compras Públicas Sustentáveis A experiência no Governo do Estado de São Paulo - Brasil Compras Públicas Sustentáveis A experiência no Governo do Estado de São Paulo - Brasil Valéria D Amico vdamico@sp.gov.br Governo do Estado de São Paulo Estado de São Paulo no Brasil South America Brazil

Leia mais

COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS DE MADEIRA NO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS DE MADEIRA NO ESTADO DE SÃO PAULO 03 de Dezembro de 2015 COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS DE MADEIRA NO ESTADO DE SÃO PAULO Denize Cavalcanti SMA/SP 03 de Dezembro de 2015 HISTÓRICO 2003 Adesão do Estado de São Paulo ao Processo de Marrakesh

Leia mais

Publicado no D.O. de DECRETO Nº DE 05 DE JUNHO DE 2012.

Publicado no D.O. de DECRETO Nº DE 05 DE JUNHO DE 2012. Publicado no D.O. de 06.06.2012 DECRETO Nº 43.629 DE 05 DE JUNHO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS PELA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão

Leia mais

DIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Humano e financeiro DIEE/CEM/PROINFRA. DIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Financeiro

DIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Humano e financeiro DIEE/CEM/PROINFRA. DIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Financeiro Macroárea: Energia Elétrica Meta estratégica: reduzir em 2% o consumo global (em Kwh) em relação a área construída Promover a eficiência das Instalações elétricas em geral Propor projeto de reformulação

Leia mais

Balanço Contábil Financeiro de Estoque - Resumo por Grupo MARCIO FERNANDO MICHALOSKI FILTROS DO RELATÓRIO. Mês/Ano Referência 04/2016

Balanço Contábil Financeiro de Estoque - Resumo por Grupo MARCIO FERNANDO MICHALOSKI FILTROS DO RELATÓRIO. Mês/Ano Referência 04/2016 01 - Serviços gerais e administrativos 104.304,63 24.378,00 5.614,84 Saldo Estoque no final do Mês (R$): 123.067,79 26 - Pneus e câmaras de ar 20.564,57 Tipo Entrada : Devolução de Material 963,50 8.012,50

Leia mais

COMPRAS SUSTENTÁVEIS: O PAPEL DO ESTADO COMO IMPULSIONADOR DE MUDANÇAS NO MERCADO

COMPRAS SUSTENTÁVEIS: O PAPEL DO ESTADO COMO IMPULSIONADOR DE MUDANÇAS NO MERCADO COMPRAS SUSTENTÁVEIS: O PAPEL DO ESTADO COMO IMPULSIONADOR DE MUDANÇAS NO MERCADO SHEILA ALDECOA PIAI LEANDRO KOJIMA AUTORES Sheila Aldecoa Piai é Arquiteta formada pela Faculdade de Belas Artes de São

Leia mais

PNRS e a Logística Reversa. Free Powerpoint Templates Page 1

PNRS e a Logística Reversa. Free Powerpoint Templates Page 1 PNRS e a Logística Reversa Page 1 História Roma de Júlio Cesar e Augusto Page 2 História Geena Fogo eterno Page 3 História Cambridge 1338 São Paulo 1722 Rio de Janeiro 1850 Page 4 Novidades da PNRS Bloco

Leia mais

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Sustentabilidade Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade

Leia mais

Compras Sustentáveis

Compras Sustentáveis OBJETIVO ESTRATÉGICO DO SGAC Alcançar o Nível de Maturidade de uma Empresa de Classe Mundial Evento com Fornecedores dos Correios AÇÃO ESTRATÉGICA Implantar o modelo de gestão ambiental da empresa de acordo

Leia mais

Agenda Ambiental na Administração Pública

Agenda Ambiental na Administração Pública Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental DCRS Agenda Ambiental na Administração Pública INDICADORES

Leia mais

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro M.Sc. Elcio Herbst SENAI - IST em Meio Ambiente e Química Política Nacional de Resíduos Sólidos Art. 33º - São obrigados a estruturar e implementar sistemas

Leia mais

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI Convocatória para Seminário de Discussão do Plano Aos estudantes dos cursos do Campus Ministro Petrônio

Leia mais

AS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS. Cíntia Teresinha Burhalde Mua Juíza De Direito Coordenadora da Unidade Ambiental - ECOJUS

AS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS. Cíntia Teresinha Burhalde Mua Juíza De Direito Coordenadora da Unidade Ambiental - ECOJUS AS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS Cíntia Teresinha Burhalde Mua Juíza De Direito Coordenadora da Unidade Ambiental - ECOJUS Contexto PANORAMA ATUAL Desigualdade social e pobreza Desmatamento

Leia mais

Interface Energia e Meio Ambiente: Ações da ANP

Interface Energia e Meio Ambiente: Ações da ANP Interface Energia e Meio Ambiente: Ações da ANP Jacqueline Barboza Mariano Superintendência de Planejamento e Pesquisa IVª Reunião Anual da RELOP Julho de 2011, Brasília, Brasil Atribuições Legais Atribuição

Leia mais

Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações

Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações Sustentabilidade nas Contratações Públicas Agosto de 2013 Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações Fernanda Capdeville Analista Ambiental, Especialista em Gestão Pública Departamento de

Leia mais

Nº da aula 12 SUSTENTABILIDADE NO PODER JUDICIÁRIO:

Nº da aula 12 SUSTENTABILIDADE NO PODER JUDICIÁRIO: Página1 Curso/Disciplina: Sustentabilidade Aula: Sustentabilidade no poder judiciário Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Loyola Nº da aula 12 SUSTENTABILIDADE NO PODER JUDICIÁRIO: Resolução

Leia mais

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro

Leia mais

Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil

Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Introdução ao Brazil ~ 205 milhões de habitantes 5.565 municípios Área: 8.502.728,27 Km² ~15% da Água Potável do Planeta A maior biodiversidade

Leia mais

Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.

Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Este material em PDF está sendo ofertado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem autorização.

Leia mais

Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência

Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência 25 de novembro de 2015 Centro de Formação, Capacitação e Treinamento - CEFOR da Câmara dos Deputados OBJETIVOS Geral:

Leia mais

Gestão Pública Sustentável

Gestão Pública Sustentável Gestão Pública Sustentável Florianópolis/SC outubro/2014 Ministério do Meio Ambiente Sustentabilidade e Setor Público Art. 225 CF/88 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 Regulamenta o artigo 3º da Lei nº 8.666 de 1993. Estabelece critérios, práticas e diretrizes

Leia mais

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de

Leia mais

Regulamenta os critérios e práticas do desenvolvimento sustentável das licitações nas contratações realizadas pela Administração Pública Federal.

Regulamenta os critérios e práticas do desenvolvimento sustentável das licitações nas contratações realizadas pela Administração Pública Federal. DECRETO N 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012. Regulamenta os critérios e práticas do desenvolvimento sustentável das licitações nas contratações realizadas pela Administração Pública Federal. A PRESIDENTA DA

Leia mais

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso

Leia mais

Seminário Consórcios Públicos

Seminário Consórcios Públicos Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto das Águas do Paraná Seminário Consórcios Públicos ABES PR outubro/2011 1 Lei Federal nº 12.305/2010 AGUASPARANÁ LOGÍSTICA REVERSA (Acordos

Leia mais

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,

Leia mais

IGP-M registra variação de 0,51% em março

IGP-M registra variação de 0,51% em março Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,51% em março O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,51%, em março. Em fevereiro, o índice variou 1,29%. Em março de 2015, a variação

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA NOVEMBRO DE 2018

ESTADO DE GOIÁS FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA NOVEMBRO DE 2018 01 01.25 FESURV 01.25.12 EDUCACAO 01.25.12.364 ENSINO SUPERIOR 1.039 CONSTRUÇÃO DO CAMPUS DE GOIANÉSIA ESPECIAL 4.4.90.51./0634 Obras E Instalacoes 1.5.0, 5.0.0, 1.8.0, 4.7.0, 4.516.471,37 Obras e Instalacoes

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA DEZEMBRO DE 2018

ESTADO DE GOIÁS FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA DEZEMBRO DE 2018 01 01.25 FESURV 01.25.12 EDUCACAO 01.25.12.364 ENSINO SUPERIOR 1.039 CONSTRUÇÃO DO CAMPUS DE GOIANÉSIA ESPECIAL 4.4.90.51./0634 Obras E Instalacoes 1.5.0, 5.0.0, 1.8.0, 4.7.0, 4.516.471,37 Obras e Instalacoes

Leia mais

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017 PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Urbano POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS

Leia mais

Regulamento Prêmio GOgreen 2019

Regulamento Prêmio GOgreen 2019 Regulamento Prêmio GOgreen 2019 A Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, por meio da Comissão Organizadora do 31º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, institui o Prêmio

Leia mais

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 3 COMERCIO POR ATACADO, EXCETO VEICULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS 4 FABRICACAO DE PRODUTOS

Leia mais

Programa de Consolidação em Aprendizagem. - Licitações Sustentáveis - Discussão

Programa de Consolidação em Aprendizagem. - Licitações Sustentáveis - Discussão Programa de Consolidação em Aprendizagem - Licitações Sustentáveis - Discussão Conceito de sustentabilidade, suas dimensões e diretrizes O conceito de sustentabilidade (desenvolvimento sustentável) O desenvolvimento

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EDITAL UNEB Nº 008/2016

ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EDITAL UNEB Nº 008/2016 ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EDITAL UNEB Nº 008/2016 Orientações para a Elaboração da Proposta Orçamentária do Edital 008/2016 para

Leia mais

Belo Horizonte, novembro de 2010

Belo Horizonte, novembro de 2010 POLÍTICAS ESTADUAL E NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, novembro de 2010 Resíduos sólidos Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades

Leia mais

O GESTOR E AS COMPRAS PÚBLICAS PELA SUSTENTABILIDADE. Conceitos e arcabouço jurídico das compras públicas sustentáveis

O GESTOR E AS COMPRAS PÚBLICAS PELA SUSTENTABILIDADE. Conceitos e arcabouço jurídico das compras públicas sustentáveis O GESTOR E AS COMPRAS PÚBLICAS PELA SUSTENTABILIDADE Conceitos e arcabouço jurídico das compras públicas sustentáveis Cenário Século passado com 1,5 bilhões de pessoas atividade agrícola, voltada basicamente

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,24 105,0% 57,1%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,24 105,0% 57,1% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 117.843.186,00 124.106.723,24 105,0% 57,1% DIRETAS 58.253.893,00 60.556.740,98 104,0% 28,2% INDIRETAS 59.589.293,00

Leia mais

Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética

Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética Seminário: Eficiência Energética São Paulo, 15 de Abril de 2010 Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética Marcelo Sigoli sigoli@penseeco.com.br Quem somos ABESCO Associação

Leia mais

As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos

As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos Densidade populacional na Zona Costeira AP 2 hab.km -2 MA 29 hab.km -2 CE 252 hab.km -2 PB 373 hab.km -2 PE 913 hab.km -2 BA 96 hab.km

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA 163 3 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação

Leia mais

Instrução Normativa MPOG 10, de 12/11/2012 (Plano de Gestão de Logística Sustentável na Administração Pública)

Instrução Normativa MPOG 10, de 12/11/2012 (Plano de Gestão de Logística Sustentável na Administração Pública) Semestre: 2019.1 Períodos: 6 e 7 Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Professora: Saraí Araujo Alves ROTEIRO DE ESTUDO 05: Obs.: O presente roteiro NÃO SUBSTITUI o estudo da lei e da jurisprudência

Leia mais

COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017

COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017 COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017 O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA, no uso de

Leia mais

CRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO:

CRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO: Página1 Curso/Disciplina: Sustentabilidade Aula: Critérios, Praticas e Certificação Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Loyola Nº da aula 10 CRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO: Critérios

Leia mais

VII ENCONTRO COM FORNECEDORES DIÁLOGO COM O MEIO AMBIENTE

VII ENCONTRO COM FORNECEDORES DIÁLOGO COM O MEIO AMBIENTE VII ENCONTRO COM FORNECEDORES DIÁLOGO COM O MEIO AMBIENTE Maria Luiza Milazzo 6 de Dezembro de 2017 Capacidade de Suporte do Planeta Fonte: Global footprint network Tripé da Sustentabilidade Empresarial

Leia mais

"Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica".

Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica. DELIBERAÇÃO CORI Nº 11, de 25/09/2017 "Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica". O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,44 101,0% 62,7%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,44 101,0% 62,7% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 217.044.556,00 220.106.544,44 101,0% 62,7% DIRETAS 111.517.161,00 114.140.553,63 102,0% 32,2% INDIRETAS 105.527.395,00

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,69 103,0% 66,4%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,69 103,0% 66,4% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 1.277.199.876,00 1.320.137.489,69 103,0% 66,4% DIRETAS 709.681.125,00 726.840.950,61 102,0% 36,9% INDIRETAS 567.518.751,00

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Treinamento Local Data Utilização do SIPAC para realização de requisições de compras. Campus São Cristóvão - Sala dos Conselhos 05/02-09:00 06/02-15:00 1ª Fase De 01 de Fevereiro a 21 de Maio de 2013:

Leia mais

0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r

0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r 0 7 / 2 0 1 7 F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e r @ f e l s b e r g. c o m. b r Responsabilidade Compartilhada pelo Ciclo de Vida dos Produtos Responsabilidade compartilhada

Leia mais

Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo. Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim

Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo. Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim Processo Produtivo Clássico Matéria Prima Energia Equipamentos Recursos Naturais... Processo

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,26 106,0% 36,8%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,26 106,0% 36,8% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 46.057.648,00 48.766.415,26 106,0% 36,8% DIRETAS 23.398.486,00 24.841.174,40 106,0% 18,7% INDIRETAS 22.659.162,00

Leia mais

O que é a Lâmpada LED?

O que é a Lâmpada LED? Lâmpada As mudanças climáticas têm sido alvo de discussões no mundo todo, motivando a adoção de políticas públicas que gerem possibilidades de uso de energias renováveis e diminuam a emissão de gases

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,29 102,0% 24,2%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,29 102,0% 24,2% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 189.474.540,23 193.246.341,29 102,0% 24,2% DIRETAS 95.833.471,88 95.840.219,65 100,0% 12,2% INDIRETAS 93.641.068,35

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,69 111,0% 12,7%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,69 111,0% 12,7% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 2.357.438,00 2.613.023,69 111,0% 12,7% DIRETAS 1.044.330,00 1.130.661,17 108,0% 5,6% INDIRETAS 1.313.108,00 1.482.362,52

Leia mais

SUSTENTABILIDADE. Aula V Curso para o concurso: PROFESSOR MATEUS SILVEIRA

SUSTENTABILIDADE. Aula V Curso para o concurso: PROFESSOR MATEUS SILVEIRA SUSTENTABILIDADE Aula V Curso para o concurso: PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook fanpage: @professormateussilveira Instagram: professor_mateus_silveira Twitter: @profmateuscf

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,71 103,0% 30,3%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,71 103,0% 30,3% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 28.301.819,02 29.067.607,71 103,0% 30,3% DIRETAS 8.669.896,01 9.485.938,80 109,0% 9,3% INDIRETAS 19.631.923,01

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,84 104,0% 85,7%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,84 104,0% 85,7% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada (Jan-Dez) Realizada (Jan-Dez) Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 1.090.629.240,32 1.132.593.836,84 104,0% 85,7% DIRETAS 577.644.574,71 592.131.887,67 103,0%

Leia mais

IGP-M registra variação de 0,33% em abril

IGP-M registra variação de 0,33% em abril Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,33% em abril O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,33%, em abril. Em março, o índice variou 0,51%. Em abril de 2015, a variação foi

Leia mais

CALENDÁRIO DE COMPRAS DE 2012 DA UNIPAMPA (2ª Fase)

CALENDÁRIO DE COMPRAS DE 2012 DA UNIPAMPA (2ª Fase) CALENDÁRIO DE COMPRAS DE 2012 DA UNIPAMPA (2ª Fase) 1/7 CONSIDERANDO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 1) O grande volume de itens já adquiridos nos últimos anos e os pedidos de 2011 que ainda estão em processamento

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,28 101,0% 19,3%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,28 101,0% 19,3% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 13.638.452,00 13.779.874,28 101,0% 19,3% DIRETAS 6.629.579,00 6.509.434,83 98,0% 9,4% INDIRETAS 7.008.873,00

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,52 98,0% 13,2%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,52 98,0% 13,2% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 2.705.202,00 2.662.657,52 98,0% 13,2% DIRETAS 836.028,50 758.861,74 91,0% 4,1% INDIRETAS 1.869.173,50 1.903.795,78

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) Realizada (Jan-Set) , ,17 78,0% 53,8%

ORÇAMENTO 2017 (R$) Realizada (Jan-Set) , ,17 78,0% 53,8% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada (Jan-Dez) Realizada (Jan-Set) Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 297.710.288,00 232.588.782,17 78,0% 53,8% DIRETAS 167.768.456,00 130.056.354,04 78,0% 30,3%

Leia mais

PORTARIA A/CSIL Nº 16 DE 21 DE OUTUBRO DE 2004

PORTARIA A/CSIL Nº 16 DE 21 DE OUTUBRO DE 2004 PORTARIA A/CSIL Nº 16 DE 21 DE OUTUBRO DE 2004 Inclui e consolida itens constantes do Anexo I da Portaria "N" A/CSIL nº 12, de 24 de agosto de 2004 SMA nº 1.144/2004, publicada no D.O. RIO de 11.02.2004.

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,00 105,0% 76,4%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,00 105,0% 76,4% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 211.351.180,03 222.018.781,00 105,0% 76,4% DIRETAS 120.550.736,24 127.262.305,92 106,0% 43,6% INDIRETAS 90.800.443,79

Leia mais

O marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel

O marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis O marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel Ricardo de Gusmão

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Parte 2 Prof. Sergio Barata 21 - Juros sobre a Dívida por Contrato Despesas orçamentárias com juros referentes a operações de crédito efetivamente

Leia mais

Implementação da Logística Reversa: Ações do Governo do Estado de São Paulo

Implementação da Logística Reversa: Ações do Governo do Estado de São Paulo Implementação da Logística Reversa: Ações do Governo do Estado de São Paulo Flávio de Miranda Ribeiro Assistente Executivo da Vice-Presidência CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Legislação

Leia mais

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,12 108,0% 29,7%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,12 108,0% 29,7% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 17.943.457,00 19.417.615,12 108,0% 29,7% DIRETAS 9.711.570,00 10.384.346,83 107,0% 16,1% INDIRETAS 8.231.887,00

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,44 107,0% 49,6%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,44 107,0% 49,6% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 59.598.110,00 63.592.985,44 107,0% 49,6% DIRETAS 25.698.291,00 26.695.369,95 104,0% 21,4% INDIRETAS 33.899.819,00

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,00 102,0% 47,9%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,00 102,0% 47,9% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 78.593.082,00 80.525.889,00 102,0% 47,9% DIRETAS 30.078.238,00 28.230.300,73 94,0% 18,3% INDIRETAS 48.514.844,00

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,51 108,0% 33,4%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,51 108,0% 33,4% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 13.651.852,00 14.733.369,51 108,0% 33,4% DIRETAS 7.224.788,00 7.700.390,38 107,0% 17,7% INDIRETAS 6.427.064,00

Leia mais

02001 Gabinete do Prefeito ,00 0, , , , Administração ,00 0, , ,06 55.

02001 Gabinete do Prefeito ,00 0, , , , Administração ,00 0, , ,06 55. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta 02001 Gabinete do Prefeito 948.000,00 0,00 948.000,00 892.691,06 55.308,94 02001.04 Administração 948.000,00 0,00 948.000,00 892.691,06 55.308,94

Leia mais

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação

Leia mais

LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM OBRAS PÚBLICAS

LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM OBRAS PÚBLICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROJETOS SUSTENTÁVEIS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM OBRAS PÚBLICAS CURITIBA 2015 Raquel Azarias Alves Cardelli LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM OBRAS PÚBLICAS

Leia mais

d) estiverem inseridos na área de influência direta de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental.

d) estiverem inseridos na área de influência direta de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental. 1. Com base na Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, julgue as alternativas: I. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos têm vigência por prazo indeterminado

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,18 103,0% 52,9%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,18 103,0% 52,9% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 162.980.188,01 167.224.261,18 103,0% 52,9% DIRETAS 77.691.610,01 80.814.647,05 104,0% 25,2% INDIRETAS 85.288.578,00

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,69 105,0% 67,7%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,69 105,0% 67,7% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 159.594.206,00 167.644.436,69 105,0% 67,7% DIRETAS 89.430.344,00 94.035.857,37 105,0% 37,9% INDIRETAS 70.163.862,00

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Resolução CNJ nº 201/ Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita

DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Resolução CNJ nº 201/ Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade - Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS-PJ) PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS- PJ) Art. 10. O PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a Política Institucional de Sustentabilidade do Tribunal de Contas da União e altera as Resoluções-TCU nº 187, de 5 de abril de 2006, que dispõe

Leia mais

COMPRAS SUSTENTÁVEIS A EXPERIÊNCIA NACIONAL

COMPRAS SUSTENTÁVEIS A EXPERIÊNCIA NACIONAL COMPRAS SUSTENTÁVEIS A EXPERIÊNCIA NACIONAL SUSTENTABILIDADE "Em um mundo globalizado, estamos todos interconectados. Os ricos estão vulneráveis às ameaças contra os pobres e os fortes, vulneráveis aos

Leia mais

Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil

Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Acordo bilateral de cooperação 2008: Governo brasileiro e alemão ratificaram interesse em aprofundar parceria estratégica

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,67 106,0% 33,1%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,67 106,0% 33,1% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 34.788.943,00 36.955.588,67 106,0% 33,1% DIRETAS 17.384.303,00 18.481.775,00 106,0% 16,5% INDIRETAS 17.404.640,00

Leia mais

Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual. Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015

Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual. Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015 Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015 RESOLUÇÃO SMA Nº 45, DE 23 DE JUNHO DE 2015 Define as diretrizes para implementação e

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...

Leia mais

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,32 103,0% 42,5%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,32 103,0% 42,5% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 141.764.322,37 145.452.213,32 103,0% 42,5% DIRETAS 66.898.132,71 67.586.459,03 101,0% 20,1% INDIRETAS 74.866.189,66

Leia mais

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,23 104,0% 18,2%

ORÇAMENTO 2017 (R$) , ,23 104,0% 18,2% ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 21.314.468,98 22.125.647,23 104,0% 18,2% DIRETAS 5.331.513,98 6.031.671,56 113,0% 4,6% INDIRETAS 15.982.955,00

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI: LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

República Federativa do Brasil Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Macroárea: Energia Instalação elétrica geral Organização da manutenção Estimular boas práticas sustentáveis sobre energia elétrica Eficiência do sistema elétrico Projetar areformulação do sistema elétrico

Leia mais