PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ASSESSORIA DE PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ASSESSORIA DE PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Estudo Qualitativo Ad hoc Conjuntura São Paulo (01/2015) RELATÓRIO FINAL EMPRESA RESPONSÁVEL: BRASILIA DF 27/02/2015

2 Sumário 1 Apresentação Escopo da Pesquisa Métodos e Técnicas de Pesquisa Detalhamento do Roteiro de Pesquisa Detalhamento do Plano de Recrutamento Detalhamento dos Procedimentos Adotados nos Trabalhos de Campo Análise dos Resultados da Pesquisa Conclusões / Considerações Finais Recomendações Anexo I Roteiro Anexo II Cronograma e Perfil DG s

3 1 Apresentação 1.1 Base Legal De acordo com a legislação brasileira em vigor (Lei nº /2003, art. 2ºB, III), a Secretaria de Comunicação Social (SECOM) tem entre suas missões institucionais a atribuição de organizar e desenvolver um sistema de informação e pesquisa de opinião pública, cujos principais objetivos devem ser monitorar as demandas da sociedade por políticas e serviços públicos bem como a avaliação que a sociedade faz dessa oferta de políticas e serviços públicos. Nesse sentido, o Decreto nº 6.555/2008 sugere alguns objetivos para esse sistema de informação e pesquisa de opinião pública. Com base nos incisos I, II e IV do artigo 1º e nos incisos VIII e XI do artigo 2º do referido decreto, podem ser indicados como objetivos do sistema de informação e pesquisa de opinião pública a realização de atividades destinadas a: I. Avaliar o conhecimento da sociedade sobre políticas e programas federais; II. III. IV. Avaliar o conhecimento do cidadão sobre direitos e serviços colocados à sua disposição; Identificar assuntos de interesse público que orientem o conteúdo das informações a serem disseminadas; Avaliar a adequação de mensagens, linguagens e canais aos diferentes segmentos de público; V. Avaliar a eficiência e racionalidade na aplicação dos recursos públicos. No campo da avaliação de programas e ações governamentais, a pesquisa de opinião pública é uma forma amplamente aceita de conhecer como os cidadãos percebem os efeitos das políticas públicas em suas vidas. Além disso, oferece aos tomadores de decisão subsídios importantes para sua atuação e permite fazer com que as ações governamentais sejam responsivas às prioridades e expectativas da população. Por isso, a SECOM realiza uma série de levantamentos e análises que objetivam compreender a percepção da população sobre as ações governamentais e, por conseguinte, contribuir para a tomada de decisão no âmbito do Governo Federal e, principalmente, para o planejamento das ações de formulação e articulação das iniciativas de comunicação do Poder Executivo Federal. Essas pesquisas constituem importante instrumento de gestão e maximização de recursos, pois, ao aplicarem métodos e técnicas cientificamente válidas, permitem a construção de parâmetros para campanhas de comunicação institucional e de utilidade pública com foco e meios mais precisos, proporcionando assim a realização de resultados mais tangíveis e maior efetividade em relação aos objetivos propostos na política pública de comunicação. 3

4 Além disso, as pesquisas realizadas pela SECOM oferecem um canal adicional de manifestação cidadã, pois oferecem à população a oportunidade de se expressar sobre o desempenho do Poder Executivo e sobre suas demandas mais prementes, o que confere uma aplicação vertical da noção de prestação de contas política (accountability), essencial ao funcionamento da democracia. A Legislação pertinente e informações adicionais podem ser consultadas na página da SECOM na Internet: Contrato da Pesquisa Contrato nº 001/ Ordem de Serviço da Pesquisa Ordem de serviço 001/

5 2 Escopo da Pesquisa 2.1 Contexto Esta pesquisa teve como propósito dar seguimento às análises qualitativas iniciadas pela Assessoria de Pesquisa de Opinião Pública da SECOM/PR em 2013 acerca de temas da conjuntura social, política e econômica brasileira, sob a ótica de determinados segmentos da sociedade, definidos por critérios aplicados na fase de recrutamento dos participantes. Nesta edição, a pesquisa concentrou-se nas percepções e sentimentos dos habitantes da cidade de São Paulo, estratificados segundo faixa etária, classe econômica e avaliação do Governo Federal. Maior metrópole brasileira, a cidade de São Paulo tem comparecido às manchetes dos jornais neste início de 2015 por conta da crise de abastecimento de água e do risco de racionamento de energia que afeta em graus diversos os seus habitantes e das manifestações que vêm protestando contra o aumento da tarifa urbana de transporte coletivo, em um cenário muito semelhante ao que serviu de gatilho para os protestos de junho de Situações que aumentam ainda mais a temperatura de uma cidade que já vem registrando altíssimas temperaturas neste verão. Nestes tópicos, caberá à pesquisa captar as percepções dos participantes dos grupos focais sobre como está sendo viver em São Paulo, o que vem mudando nas suas rotinas, de quem é a responsabilidade sobre a crise hídrica e de energia (falta de chuvas, falta de planejamento dos governantes, desperdício ou mau uso pela população ou alto consumo pelas grandes empresas) e o que deveria ser feito para evitar que situações como essas se agravem ainda mais, agora e no futuro. Considerando que insatisfações citadinas desta natureza, quando se repetem e se acumulam, podem, por vezes, transformarem-se em protestos, é importante se perguntar: Qual a imagem que 2013 deixou para os atuais manifestantes? Ainda é um instrumento útil de pressão popular? Estão dispostas a juntar-se a eles? Por que sim? Por que não (mais)? Por outro lado, medidas de ajuste fiscal, anunciadas recentemente pelo Governo Federal, tendem a impactar sobre o consumo e o acesso ao crédito, os investimentos e a produtividade industrial e as contas do governo, particularmente em uma metrópole como São Paulo, berço industrial e com uma alta concentração de trabalhadores no setor de serviços. Assim, foi explorada a percepção dos participantes sobre as mudanças nas regras para concessão de alguns benefícios, como seguro desemprego, pensões e auxíliodoença, sobre o aumento do preço da gasolina e do diesel, e sobre o aumento dos impostos sobre empréstimos bancários. Qual a familiaridade com estas medidas? Quais as razões para adotá-las e em benefício de quem? E quais implicações na vida das pessoas? (quem ganha/perde o quê? por quê? e que diferença faz?). 2.2 Indicador de referência Não há. 5

6 2.3 Objetivo Geral Avaliar a percepção dos residentes da cidade de São Paulo acerca de temas que lhes afetam diretamente no dia-a-dia, como a crise de abastecimento de água e o risco de racionamento de energia e a ocorrência de protestos e manifestações, e de temas da conjuntura econômica nacional que passa por diversos ajustes nesse início de Objetivos Específicos Mapear a percepção dos participantes sobre as medidas que estão sendo tomadas pelo Governo Federal para ajustar a economia em 2015, quanto à familiaridade com estas medidas; às razões para adotá-las e em benefício de quem; e às implicações na vida das pessoas (quem ganha/perde o quê? por quê? e que diferença faz?); Compreender se e como os participantes sentem os impactos das crises hídrica e energética nas suas vidas, quem são os responsáveis diretos e quais medidas os governantes deveriam tomar para evitar que se agravem, agora e no futuro; Explorar a visão dos participantes sobre as manifestações/protestos que vêm ocorrendo em São Paulo; Explorar o modo como os participantes se relacionam com essas informações e como percebem a comunicação do governo. 2.5 Público Alvo Pessoas com mais de 18 anos; Ambos os sexos; Composição multirracial; Todas as classes econômicas (ABCD); Localidade: São Paulo. 6

7 3 Métodos e Técnicas de Pesquisa 3.1 Técnicas de Pesquisa Pesquisa Qualitativa com grupos de discussão. Os grupos de discussão, mediados por um especialista, buscam estimular a livre manifestação associativa e a troca de opiniões de indivíduos que apresentam características relativamente homogêneas. O objetivo central do grupo focal é identificar percepções, sentimentos, atitudes e ideias dos participantes a respeito de um determinado assunto. 3.2 Plano Amostral A nossa proposta de desenho metodológico foi a seguinte: Realização de 6 grupos focais na cidade de São Paulo com cerca de 8 participantes de perfis similares e orientados por um moderador, seguindo um roteiro não diretivo previamente discutido e aprovado pelo cliente. CIDADE FAIXA ETÁRIA CLASSE AVALIAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL 18 a 25 AB DESAPROVA 1 18 a 25 CD APROVA 1 SÃO PAULO 26 a 39 AB APROVA 1 26 a 39 CD DESAPROVA 1 40 a 55 AB DESAPROVA 1 Nº GRUPOS 40 a 55 CD APROVA 1 TOTAL 6 GRUPOS A composição dos grupos considerou as variáveis: faixa etária, classificação econômica e avaliação do Governo Federal. O pressuposto subjacente é de que a posição dos indivíduos em uma hierarquia de classe, a década na qual se deu a entrada na vida adulta e a avaliação que fazem do desempenho atual e futuro dos governantes são todos fatores que potencialmente moldam as percepções e expectativas sobre a conjuntura política e econômica brasileira. 7

8 4 Detalhamento do Roteiro de Pesquisa O roteiro de pesquisa foi elaborado pela equipe técnica do Instituto Análise em diálogo com os representantes da SECOM para troca de conhecimento e experiências. Buscou-se desenvolver um roteiro que pudesse responder às questões levantadas durante a descrição do problema. O roteiro foi preparado a partir de uma lista de questões a serem respondidas, as quais foram organizadas em grupos de tópicos e ordenadas em uma sequência lógica, conforme apresentado a seguir: Introdução: apresentação do (a) moderador (a) e dos participantes e explicação da dinâmica; Conjuntura socioeconômica atual: cenário econômico atual e expectativas para 2015, setores da economia mais fortes e mais fracos, tendência a gastar X poupar, avaliação da gestão econômica do governo federal, conhecimento e avaliação das medidas de ajuste econômico anunciadas pelo governo federal; Crise de abastecimento de água: quando souberam da crise (primeiras lembranças), sentem-se bem informados sobre a crise pelos governantes, fatores que geraram a crise, responsabilidades pela crise / papel dos poderes públicos (quais esferas são responsáveis), ações necessárias para resolver a crise de abastecimento de água; Risco de racionamento de energia: quando souberam da crise (primeiras lembranças), sentem-se bem informados sobre a crise pelos governantes, fatores que geraram a crise, responsabilidades pela crise / papel dos poderes públicos (quais esferas são responsáveis), ações necessárias para resolver o problema; Nova onda de protestos: expectativas de protestos decorrentes das crises hídrica e energética, participação nos protestos, semelhanças ou não com os protestos de junho de 2013, imagem atual dos protestos, relação entre manifestações e violência. As primeiras versões do roteiro foram apresentadas pela equipe da SECOM, depois de discutidas internamente com os setores interessados. O teste para a aprovação do roteiro se deu no primeiro grupo de discussão e esse teste avaliou: Compreensão técnica; Tempo necessário para aplicação; Adequação das perguntas/provocações. O roteiro mostrou-se adequado aos objetivos pretendidos pela pesquisa. 8

9 5 Detalhamento do Plano de Recrutamento O recrutamento dos grupos de discussão foi realizado mediante aplicação de um questionário estruturado contendo os filtros da pesquisa. Não foram recrutadas pessoas que participaram de pesquisa qualitativa no último ano, assim como pessoas que trabalhavam em atividades relacionadas com pesquisa e dinâmicas de grupo, tais como: marketing, sociologia, psicologia, trabalho em agências de publicidade e propaganda, área de comunicação e consideradas formadores de opinião, dentre outras. Além disso, por se tratar de uma pesquisa para o Governo Federal, também não foram recrutados funcionários/servidores públicos ocupantes de cargos administrativos e/ou de confiança de nenhuma esfera de governo. Foram utilizadas duas técnicas no recrutamento: 1) Telefônica utilizando lista da região e 2) Pessoal em pontos de fluxo da cidade de São Paulo com equipes de profissionais experientes e qualificados. Foram recrutados 12 participantes em cada grupo a fim de garantir a presença de no mínimo 8 pesquisados por discussão. Em alguns casos, para balancear o perfil dos grupos, dispensas foram realizadas. 5.1 Definição dos Participantes da Pesquisa O universo de estudo e composição dos grupos de discussão foram descritos no Briefing e confirmados no projeto de pesquisa apresentado à SECOM que requeria um mínimo de6 grupos de discussão. Tabela 1 Distribuição do total de grupos por região e classificação socioeconômica Cidade Grupos Classe AB Classe CD Perfil São Paulo Grupos segmentados por faixa etária, classe social e avaliação do governo. 9

10 6 Detalhamento dos Procedimentos Adotados nos Trabalhos de Campo Os trabalhos de campo iniciaram após a aprovação do roteiro e perfil dos entrevistados. 6.1 Estrutura de Campo e Equipe Técnica Profissional Função Perfil Quantidade Recrutador Recrutar os participantes. 8 Coordenador de campo Verificador Realizar treinamento e supervisionar todo o trabalho de campo. Avaliar meta de produção e checagem do perfil dos participantes. Fazer o CRQ Controle de Qualidade no Recrutamento junto a ABEP. Profissionais com conhecimento, experiência, sensibilidade e critério Conclusões dos Trabalhos de Campo A logística do projeto levou em consideração equipes de recrutadores e supervisores locais acompanhados por um supervisor do Instituto Análise para garantir que a metodologia da pesquisa fosse aplicada uniformemente em todas as cidades. O recrutamento e a seleção dos entrevistados foi um processo cuidadoso e rigoroso. Para garantir a qualidade do recrutamento, antes da realização dos grupos foram adotados os seguintes procedimentos: Consulta do participante no CRQ Controle de Qualidade no Recrutamento; Conferência do documento de identidade original com foto (RG, Carteira Nacional de Habilitação) do participante; Logo após a realização dos grupos, as informações do CRQ foram completadas, assim como o status de participação do candidato. No dia da realização dos grupos, os participantes passaram por uma nova checagem dos filtros para confirmação do perfil. O processo de recrutamento transcorreu sem prejuízo ao objetivo final da pesquisa. 10

11 7 Análise dos Resultados da Pesquisa 7.1 Conjuntura Socioeconômica Atual (Perspectivas para 2015) Há uma preocupação clara dos entrevistados, em todos os segmentos estudados, quanto ao desempenho da economia brasileira em As notícias sobre o fraco desempenho da economia em diversos setores, divulgadas diariamente na mídia (principalmente na TV e Internet), são citadas como a principal razão para acreditarem que o ano de 2015 será pior do que o de 2014 em termos econômicos. As principais preocupações citadas são: Crise hídrica; Corrupção; Aumento nos preços dos alimentos; Aumento nos preços dos combustíveis; Desemprego; Crise energética; Aumento na tarifa de transporte público. É importante notar que o fato de as preocupações serem relevantes para todos os pesquisados não exclui a presença de nuances e variações nos segmentos: Em relação à avaliação do Governo Federal Entre os que aprovam o governo, há a presença de entrevistados que acham que a situação socioeconômica está complicada no momento atual, mas que melhorará; Entre os que desaprovam, a corrupção ganha destaque junto às demais preocupações apontadas. Por Classe Social Entre os entrevistados das Classes CD, as preocupações relacionadas ao aumento dos preços e ao desemprego têm maior peso; Os pesquisados AB dão ênfase às preocupações mais ligadas à estrutura da economia como: Desaceleração do setor imobiliário; Diminuição no ritmo das vendas e aumento da inadimplência; 11

12 Crise de confiança nos agentes governamentais para solucionar os problemas econômicos. Vai ser ruim, isso está muito claro, por conta de todo o cenário que existe no Brasil, vai ser ruim por causa dessa sensação de que vai ser ruim, porque o empresário ele trava, ele não vai fazer nada dentro daquilo que ele precisa fazer para que tenha investimento, para que tenha crescimento dentro daquilo que é o trabalho dele. Há uma insegurança e essa insegurança, claro, por conta de toda essa atrapalhada que o governo está fomentando. Existe todo um cenário que está conspirando para que seja um ano paralisado. (AB, 40 a 55, desaprova GF) Piora. Os ajustes que o governo está fazendo eram necessários, seja quem fosse que ocupasse o governo. (AB, 26 a 40, aprova GF) É um ano sim de reajustes. De acertar as contas. No entanto, as perspectivas de valores, e o lado imobiliário, que eu acabei de pegar uma notícia ali que os alugueis estão mais fáceis de conversar e negociar com o proprietário. Se pararmos para pensar, o Brasil tem um grande potencial agora, nesse momento de crise em outros países, de exportar até mais nas questões até de alimentação. (CD, 40 a 55, aprova GF) Setores da economia mais impactados Há uma percepção geral de que diversos setores da economia serão impactados (necessitarão ser ajustados) em função de problemas complexos como a crise hídrica e a crise energética; A percepção de que essas crises têm amplo alcance socioeconômico é realçada tanto pelos entrevistados AB e mais velhos (maior repertório) quanto pelos pesquisados CD; No entanto, quando estimulados a pensar em setores específicos, a maioria dos entrevistados apontou algumas áreas que poderiam ser mais (ou menos) bem sucedidas ao longo de 2015: Beneficiados Intermediárias Prejudicados Setor de alimentos. Setor de turismo / lazer. Setor de energia. Setores relacionados às primeiras necessidades. (> entre Classe AB) Setor de transporte. Comércio e Indústria (em geral). O turismo continua independente da alta ou não do dólar. Grandes empresas do setor alimentício estão apostando no mercado, continuam crescendo. (AB, anos, aprova GF) Eu acho que tudo vai sofrer, o transporte com certeza porque subiu o combustível, a água porque você tem de comprar água para beber, 12

13 7.1.2 Poupar versus Gastar antigamente ninguém comprava água para beber porque você tinha um filtro em casa, mas hoje você é obrigado a comprar para beber todos os dias. Então já está péssimo. (CD, 26-39, desaprova GF) Setores relacionados a itens de primeira necessidade como: alimentos, farmacêuticos. Até a área de serviços: bem-estar, saúde. Essa é uma área em ascensão, muitas pessoas já fazem e farão esse investimento em longo prazo. (AB, anos, aprova GF) Em termos gerais, pode-se afirmar que a postura dos entrevistados frente aos desafios de 2015 é predominantemente a de economizar. Atitude de Poupar Entendido como quitar as dívidas, pagar os financiamentos (mais forte nos pesquisados da classe CD); Entrevistados de 40 a 55 anos afirmam que estão controlando mais os gastos de uma forma geral em suas casas; Adiamento de férias ou viagens (mais presente nos grupos de 26 a 39 / 40 a 55 anos, das classes AB). A predominância da intenção de poupar está muito mais atrelada ao medo, às incertezas socioeconômicas, do que a uma postura preventiva e racional com vistas ao futuro. Atitude de Gastar Postura minoritária entre os entrevistados; Alguns pesquisados de 18 a 25 anos (tanto AB como CD) entendem que se deve viver a vida. Entendem que não podem ter medo da crise e pretendem manter alguns de seus gastos ou planos (p.ex.: programa de intercâmbio, trocar de carro ou moto, fazer uma viagem). Sou da linha dele: prefiro viver também. Se eu tenho vale compra, gasto. Não ligo muito para isso. Se morrer amanhã, pelo menos sei que curti. (CD, 18-25, aprova GF) Vai ficar difícil poupar. Qualquer coisa que você faz aqui você paga uma taxa exorbitante de imposto. Se você quer fazer um crediário, os juros também são gigantescos. (AB, 18-25, desaprova GF) Não é ano para comprar. Tem que segurar para comprar água. (CD, 26-39, desaprova GF) À exceção dos entrevistados das classes AB (mais velhos), que entendem que o Governo Federal vem anunciando medidas voltadas à poupança, a maior parte dos participantes 13

14 tem dúvidas acerca da real postura do Governo Federal frente às adversidades que surgirão em Muitos entendem que o Governo Federal quer e precisa que as pessoas continuem consumindo, fazendo a economia girar ; Por outro lado, percebem que o Governo Federal vem adotando medidas que incentivam o aperto do cinto ; A forte sensação da necessidade de poupar parece estar mais ligada ao cenário de crise hídrica e energética, em constante veiculação na TV e Internet; O entendimento acima é mais forte nos participantes das classes CD, mas também está presente no segmento AB. Parece que o Governo Federal ainda não consolidou um discurso focado nos ajustes, na poupança. O entendimento é ambíguo, podendo parecer que ainda estamos numa fase de transição: saindo de um ciclo de consumo e entrando numa nova etapa de controle e ajustes; quando, na verdade, o sentimento é de que o novo cenário já está instalado! Se o governo quisesse que gastássemos desenfreadamente, não tomaria medidas que estão tomando. Não podemos parar de gastar, temos que manter o equilíbrio, mas precisamos gastar com consciência, é válido. (AB, 26-39, aprova GF) O governo está vendo que estamos em crise. Ele mesmo está vendo isso. Está querendo arrumar soluções. No momento ele ainda não achou a vara de condão para resolver o problema. (CD 40-55, aprova GF) Isso [gastar mais] foi a estratégia anterior! (AB, 40-55, desaprova GF) Com os aumentos dos impostos não tem como [gastar mais]. (AB, 40-55, desaprova GF) Técnica Projetiva Discussão de Cenários Procedimentos adotados: 1. A dinâmica da discussão dos cenários foi apresentada a todos os participantes; 2. As três variáveis Poupança, Gastos e Impostos eram apresentadas aos entrevistados através da analogia da gestão do Governo Federal como se fosse a gestão de um orçamento familiar; 3. A partir desse pressuposto, seis cenários foram construídos e apresentados aos participantes; 4. Desse modo, todos eram convidados a escolher um cenário um caminho, uma decisão de gestão como se fossem participantes do Governo Federal. 14

15 Cenários apresentados: CENÁRIOS Resultados: As percepções sobre a Conjuntura Econômica apresentam um resultado semelhante entre os diversos perfis de entrevistados. O cenário 4 foi o preferido pela maioria dos entrevistados conforme o quadro abaixo: CENÁRIOS POUPANÇA (= dinheiro que a gente guarda para pagar nossas dívidas) POUPANÇA (= dinheiro que a gente guarda para pagar nossas dívidas) GASTOS (= compras que a gente faz para os nossos filhos) GASTOS (= compras que a gente faz para os nossos filhos) IMPOSTOS (= salário que alguém nos paga todo mês) 1 AUMENTAR AUMENTAR AUMENTAR 2 DIMINUIR AUMENTAR AUMENTAR 3 AUMENTAR DIMINUIR AUMENTAR 4 AUMENTAR DIMINUIR DIMINUIR 5 DIMINUIR AUMENTAR DIMINUIR 6 DIMINUIR DIMINUIR DIMINUIR IMPOSTOS (= salário que alguém nos paga todo mês) Total de Escolhas em (NA)* 1 AUMENTAR AUMENTAR AUMENTAR DIMINUIR AUMENTAR AUMENTAR (03) 3 AUMENTAR DIMINUIR AUMENTAR (06) 4 AUMENTAR DIMINUIR DIMINUIR (25) 5 DIMINUIR AUMENTAR DIMINUIR (11) 6 DIMINUIR DIMINUIR DIMINUIR (02) TOTAL (47) *(NA) = Números absolutos ** O total de respostas é 48. Houve uma escolha de um hipotético cenário 7 por um entrevistado O mesmo cenário 4 se manteve como o preferido quando os resultados foram abertos pelos que aprovam ou desaprovam o Governo Federal: CENÁRIOS POUPANÇA (= dinheiro que a gente guarda para pagar nossas dívidas) GASTOS (= compras que a gente faz para os nossos filhos) IMPOSTOS (= salário que alguém nos paga todo mês) Total de Escolhas em (NA)* Total de Escolhas entre os que Aprovam o GF Total de Escolhas entre os que Desaprovam o GF 1 AUMENTAR AUMENTAR AUMENTAR DIMINUIR AUMENTAR AUMENTAR (03) (02) (01) 3 AUMENTAR DIMINUIR AUMENTAR (06) (06)

16 4 AUMENTAR DIMINUIR DIMINUIR (25) (12) (13) 5 DIMINUIR AUMENTAR DIMINUIR (11) (02) (09) 6 DIMINUIR DIMINUIR DIMINUIR (02) (02) --- TOTAL (47) *(NA) = Números absolutos ** O total de respostas é 48. Houve uma escolha de um hipotético cenário 7 por um entrevistado Mesmo com essa concordância, nota-se que entre os que aprovam o Governo Federal, há os que escolhem o cenário 3 entendendo, inclusive, que há necessidade de aumentar os impostos. Por outro lado, entre os que desaprovam o Governo Federal, o cenário 5 ficou em segundo lugar, o que revela que alguns participantes concordariam em comprometer parte da poupança se isto fosse revertido em maior volume de gastos sociais. Porque a gente vive de impostos, a gente paga muito imposto. Para a economia pode ser bom, mas para o bolso da gente não é bom, você paga imposto até para respirar. Os impostos são muito altos. (CD, 26 a 39, desaprova GF) Porque a gente tem que poupar um pouco mais. Diminuir os gastos e diminuir esses impostos que a gente paga hoje, que são muito caros. (CD, 40 a 55, aprova GF) Temos que aprender a guardar dinheiro. Muitas pessoas passam dificuldades porque colocam seus pés onde não alcançam, daí passam o resto do mês reclamando da falta de dinheiro. Gastar menos e diminuir os impostos. (CD, 18 a 25, aprova GF) Opto pela 4 também. O brasileiro não tem esse hábito de poupar, preservar, é uma coisa que principalmente de 10 anos para cá o que o brasileiro fez? Gastou, gastou, gastou absurdamente, coisa que não tinha tanta necessidade, podia ter poupado esses 10 anos e hoje nos tornávamos muito melhor. Diminuir sim os gastos, os impostos podem diminuir, podem sim porque não tem a necessidade de ter esse gasto absurdo que se gasta em Brasília. (AB, 40 a 55 anos, desaprova GF) Eu também acho a 5, concordo em diminuir os impostos, aumentar o gasto para girar a economia. E girando a economia, vai diminuir a poupança, consequentemente. (AB, 18 a 25, desaprova GF) Eu concordo com a maioria, a 4. A poupança, para você guardar um pouco mais, você precisa comprar com inteligência. Para você poupar, você tem que poupar com inteligência. Em termos de gastos, gastar com inteligência. Somente com o necessário. As pessoas às vezes têm mania de comprar coisas que não tem necessidade. Chama-se supérfluo. Minha mulher tem na minha casa cem pares de sapatos e três guarda-roupas. Não sei onde ela consegue tanto corpo para colocar tanta coisa. Em âmbito nacional aumenta a poupança. E o governo que gasta muito. Saber como que vai gastar esse dinheiro. E o imposto diminuir também, porque nós estamos com uma carga tributária, a maior do mundo. 16

17 Estamos com cartão de crédito com 200% ao ano. É um absurdo! Então eu fico com a quatro. (CD, 40 a 55 anos, aprova GF) Outro elemento interessante discutido na dinâmica dos cenários fez referência a como os participantes enxergam as escolhas do Governo Federal em termos econômicos. Foi perguntado a cada grupo focal como percebiam as ações do governo em termos de um dos seis cenários apresentados e discutidos. Novamente, as percepções convergiram, e a grande maioria dos grupos (solicitava-se que cada grupo discutisse internamente e escolhesse qual cenário simbolizava a conduta do Governo Federal) optou pelo cenário 2 como a forma de atuação do Governo Federal em termos econômicos. Dos seis grupos de discussão, quatro (4/6) entenderam que o Governo Federal atua conforme o cenário 2 diminuindo a poupança e aumentando os gastos e impostos. Sendo que este último item já é visto (exceção de alguns que aprovam o Governo) como algo excessivamente alto no Brasil. Também não há distinção entre os que aprovam ou desaprovam o governo na escolha do cenário 2. Dos quatro grupos focais que entenderam que o Governo Federal atua segundo esse cenário, dois são de grupos que aprovam e dois são de grupos que desaprovam o Governo Federal. [GF atua no cenário 2] Porque essas últimas declarações do governo, que a gente precisa da meta de 1,2 do PIB de poupança para fazer frente aos juros. Ele não quer gastar, ele quer guardar. (AB, 40 a 55, desaprova GF) Eu continuo na dois porque o governo tem como se fosse um buraco negro. O dinheiro entra dos impostos e escoa sem controle. (CD, 40 a 55, aprova GF) Conhecimento das medidas de Ajuste Econômico anunciadas pelo Governo Federal Não se pode afirmar que haja um desconhecimento das medidas de ajuste econômico anunciadas pelo Governo Federal; O que existe é um conhecimento genérico, não pormenorizado, das diversas medidas adotadas; Como esperado, o conhecimento das pessoas com mais idade (40 a 55 anos), das classes AB, sobre o tema é significativamente maior do que os outros segmentos pesquisados. Apesar do conhecimento maior das classes AB (40 a 55 anos), pode-se afirmar que a variação de conhecimento sobre o tema se dá mais em função de cada medida anunciada do que pela estratificação social: Todos tinham ouvido falar sobre as medidas de ajuste; 17

18 As medidas relacionadas aos benefícios sociais eram mais conhecidas do que as medidas puramente econômicas. Aumento de imposto. Não sei exatamente qual. Eu sei que teve reajuste salarial. (AB, 18 a 25, desaprova GF) Na campanha, o governo disse que não faria de forma alguma cortes nos direitos trabalhistas, no seguro desemprego. (CD, 18 a 25, aprova GF) O petróleo. O mundo todo abaixa o preço e o Brasil autossuficiente, aumenta. Se você for abastecer em um posto na Argentina, é mais barato que aqui. Tem mais coisas, mas essas são as medidas que lembro agora. (CD, 18 a 25, aprova GF) Avaliação das medidas de Ajuste Econômico anunciadas pelo Governo Federal Seguro Desemprego: É a medida mais conhecida pelos participantes. Praticamente todos os entrevistados em todos os grupos sabiam das principais mudanças nas regras para a obtenção deste benefício pela primeira vez; Predominam as avaliações positivas à medida, tanto entre os que aprovam, quanto entre os que desaprovam o Governo Federal; Entre os que aprovam o Governo Federal nas classes CD, há a demanda para que o ajuste nas regras sejam flexibilizadas. Alguns acham que as mudanças foram muito drásticas para um governo mais voltado para o social. Por outro lado, os que desaprovam o Governo Federal nas classes AB fazem críticas duras ao governo na medida em que este, na opinião dos entrevistados, já cogita rever as medidas anunciadas devido à pressão dos sindicatos. Pensões e Auxílios Doenças: Eu aprovo essa questão do seguro desemprego. Para você receber agora tem que trabalhar um ano e meio, não 6 meses. Concordo, porque muitas pessoas se focavam em trabalhar 6 meses para receber o seguro desemprego, depois saiam fora. (AB, 18 a 25, desaprova GF) Eu acho que esse negócio do trabalhador ficar seis meses no emprego e fazer picuinha para ser mandado embora... agora a pessoa vai ter de ficar mais tempo no emprego para pedir o seguro desemprego. (CD, 26 a 39, desaprova GF) Também bastante lembrada pelos entrevistados, as mudanças nas regras para pensões e auxílios doenças são vistas com menor simpatia ou aprovação; independente do segmento estudado; 18

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