A Expansão das Empresas de Segurança Privada em São Paulo

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1 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Sociologia A Expansão das Empresas de Segurança Privada em São Paulo Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia para obtenção do título de Mestre em Sociologia Viviane de Oliveira Cubas Orientador: Prof. Dr. Sérgio Adorno São Paulo 2002

2 Sumário Resumo 3 Abstract 3 Agradecimentos 4 Introdução 5 Capítulo 1. O público e o privado na tradição social brasileira 15 A sociedade brasileira 20 Capítulo 2. Segurança privada e políticas de segurança em São Paulo 42 A questão da segurança privada 53 Capítulo 3. O processo de expansão das empresas de segurança privada em São Paulo 71 Os reflexos do processo de expansão 79 Tecnologia 79 Recursos Humanos 88 Cursos e Feiras 92 Fiscalização 96 Clandestinas 100 O processo de terceirização 104 Segurança Pública versus Segurança Privada 114 Capítulo 4. Estrutura e funcionamento das empresas de segurança privada: seleção, recrutamento e treinamento dos profissionais em segurança privada. 127 Vigilantes: recrutamento e seleção 143 Vigilantes: treinamento 147 Considerações Finais 154 Bibliografia 162 Anexos 167 2

3 Resumo Os serviços de segurança privada vêm se expandindo cada vez mais nos últimos anos. Tal serviço é geralmente solicitado para reforçar a vigilância de espaços públicos e privados com a justificativa baseada no aumento da criminalidade, no medo da violência e na ineficiência da polícia. Entretanto os vigilantes privados não estão submetidos a regras e limites em suas ações assim como o estão os policiais. Dessa maneira, abrem-se espaços para atitudes arbitrárias e contrárias à lei que prevê ao Estado o monopólio legítimo da violência. Outra característica é o frágil controle do Estado sobre tais empresas que detêm um poder de polícia na esfera privada mas que está livre dos formalismos que protegem os indivíduos no espaço público. Neste trabalho é apresentada uma pesquisa sobre as empresas de segurança privada existentes em São Paulo. Procurou-se descrever a estrutura de funcionamento dessas empresas e identificar o que o Estado permite e quais os limites estabelecidos por ele para a atuação de tais empresas no mercado. Abstract Increased crime and violence added to police s ineffectiveness have increased the demand for private security services to protect both private and public places in recent years. Nevertheless the private security forces are not submitted to rules and limits to their actions as the public police forces are. But because private security companies are not regulated by the State, which has the legitimate monopoly of the violence, a loophole that induces inadequate actions and abuse of authority by the companies was created. Another point is the fragile control the State has over such private security companies, which have police powers in the private sector but don t abide by the regulations that protect citizens from police abuse. A research about the private security companies eradicated in São Paulo is present in this paper. The work is intended to describe the structure and the functioning of such companies and identify the exact control and limits the State has over the companies. 3

4 Agradecimentos Várias pessoas foram fundamentais para a realização deste trabalho. Agradeço, em primeiro lugar, a meu orientador, Sérgio Adorno, com quem compartilhei os bons e os não tão bons momentos dessa trajetória. Agradeço também à Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP, que financiou este trabalho de pesquisa. Sou também muito grata à disponibilidade e atenção dispensadas pelos empresários que entrevistei. Outro grande diferencial foi a experiência que adquiri trabalhando no Núcleo de Estudos da Violência. Entre os coordenadores e pesquisadores, agradeço especialmente a Nancy Cardia e Paulo Sérgio Pinheiro, com quem aprendi sobre as dificuldades e os desafios de um trabalho acadêmico, e a Luis Antônio de Souza, que sempre se interessou e colaborou com meu trabalho. Na graduação, conheci meus companheiros mais fiéis e que também mais me ajudaram a refletir sobre este trabalho: Celinho e Helder. Tenho ainda dois outros queridos amigos que estiveram presentes nesses anos de trabalho: Chico e Régia. Devo também muita ajuda a Cris, Érica e Jonnie que, várias vezes, me socorreram com suas leituras e com o apoio técnico. Márcio é outra pessoa, muito especial, que surgiu no final do caminho para me apoiar, em todos os sentidos. Além desses, agradeço a meu pai e minha mãe, que sempre aceitaram as minhas escolhas e acreditaram no meu trabalho. São Paulo, 12 de Agosto de

5 Introdução A oferta por serviços de segurança privada tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. Diariamente são encontrados anúncios sobre empresas e cursos de segurança em jornais, revistas, cartazes e em várias residências ou escritórios é possível encontrar as placas de identificação das empresas contratadas para prestarem os serviços. O objetivo do presente trabalho é estudar o serviço de vigilância oferecido por empresas da cidade de São Paulo, nos anos 90 e verificar a sua rápida expansão no mercado e a aceitação deste serviço por parte da população. Vários estudos apontam que os moradores das grandes cidades têm passado por um período de grande sentimento de medo em relação à violência. Casos de roubos, furtos, estupros, seqüestros, assassinatos e agressões fazem parte de um cenário violento que tomou conta do espaço público, tornando estas áreas temidas e evitadas pela população. Diariamente são divulgados inúmeros casos de violência que acabam sendo incorporados ao histórico da população tornando a violência uma de suas principais queixas. Quanto à criminalidade em São Paulo, segundo Feiguin & Lima, verifica-se que houve, no período de 1984 a 1993 um aumento de 20,5% do total de registros delituosos e que os crimes praticados contra o patrimônio foram os que mais cresceram, cerca de 30,3%. É possível verificar a predominância de um padrão violento da criminalidade por ocorrer maior crescimento dos casos de roubo do que de furto 1 (crescimento de 39,5% e 24,4% respectivamente). O armamento cada vez maior da população é outro indicador desse aumento de medo e insegurança. Em 1994 o percentual de portes de arma expedidos aumentou cerca de 112% em relação ao total de portes concedidos em É relevante nesta abordagem definir a diferença entre os dois delitos. Segundo o Código Penal, Art. 155, constitui furto "subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia ou móvel"; e roubo, Art. 157, é definido como "subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência." Nesta diferença é que predomina a gravidade do roubo sobre o furto. 5

6 Todo esse sentimento de insegurança seria o reflexo de um real aumento da criminalidade urbana, que pode ser entendido a partir de uma combinação entre duas tendências: a recessão econômica (desemprego, deterioração das condições de vida das camadas trabalhadoras) e a deficiência dos aparelhos de segurança e repressão da polícia ou do judiciário. (Caldeira, 1989) Alguns estudos recentes enfatizam a segunda tendência. Nas grandes cidades, segundo Adorno, o sentimento de medo e insegurança diante dos crimes, sobretudo os violentos, é alimentado por um sentimento de desproteção, tanto material como institucional. Tais organizações não estariam sendo eficazes na proteção das vidas e dos bens da população. Isto também reflete a descrença nas autoridades, inclusive no tocante a segurança pública. Dessa maneira, ao mesmo tempo em que os cidadãos cumprem suas funções cívicas, também recorrem a meios privados de solução dos conflitos. Tal recurso ocorre não apenas em contextos de aumento da violência mas, também, num contexto de crise da Justiça. O crime passou a freqüentar o universo das classes médias seja através dos furtos e arrombamentos, inicialmente esporádicos, depois contínuos e sistemáticos, seja através das intermináveis trocas de tiros entre gangues constrangendo a adoção de expedientes e arranjos transitórios de proteção como disposição de móveis contra janelas, seja através de investimento em esquemas profissionais de segurança interna, como portões, grades, guardas privados, circuito interno de TV. (Adorno, 1996:133) Neste contexto de aumento da criminalidade, sensação de insegurança e de incapacidade das forças oficiais em conter esse avanço, abre-se espaço para o desenvolvimento de atitudes individuais para prevenção e resolução dos conflitos. Neste trabalho, a ênfase é dada na expansão da oferta e da procura pelos serviços privados de vigilância. "Em 1994, o contingente de vigilantes, no Brasil, era de 1 milhão de trabalhadores, sendo que homens atuavam em empresas devidamente legalizadas e naquelas clandestinas, sem autorização para funcionarem. No Estado de São Paulo, neste mesmo ano, o total de vigilantes em empresas autorizadas pelo Ministério da Justiça a exercerem tal função chegou a 6

7 homens (contra cerca de homens da Polícia Militar do Estado, em 1993), distribuídos em 250 empresas privadas, segundo levantamento realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Vigilância". (Feiguin&Lima, 1995:74) Estas empresas, além dos serviços de vigias, contam com equipamentos cada vez mais modernos e em muitas vezes de alto custo como alarmes, sensores, circuito de TVs, portões automáticos, blindagem de veículos, entre outros, tudo para proporcionar maior proteção aos seus clientes. O sentimento de insegurança acaba moldando a paisagem das cidades e os comportamentos de seus habitantes que se adaptam a uma rotina marcada pela desconfiança e pela ameaça. Outro exemplo são os casos de ruas bloqueadas pelos próprios moradores que criam bolsões residenciais, fecham vias públicas e contratam vigias particulares, às vezes com a autorização da própria prefeitura. A justificativa dos moradores é sempre a prevenção a assaltos e a proteção contra a degradação da cidade. De acordo com matéria publicada pela revista Veja, calcula-se que existam aproximadamente 400 ruas bloqueadas na cidade de São Paulo. Também é cada vez maior, a segregação gerada pelos enclaves fortificados, seja para residência, consumo, lazer ou trabalho, que atraem, sobretudo as classes média e alta devido aos seus altos custos e por contarem com os mais variados e modernos equipamentos de proteção. (Caldeira, 2000) As hipóteses a serem verificadas são que, como a sociedade brasileira ainda preserva suas características particularistas, a expansão destas empresas seria uma radicalização de característica tradicional da sociedade brasileira. Como o Estado não atinge a eficácia necessária ou desejada para assegurar a vida e o patrimônio de seus cidadãos, estas pessoas passam a realizar, a partir de sua própria iniciativa, a sua segurança, seja contratando empresas especializadas, seguranças particulares, equipamentos de segurança ou mesmo se armando e fazendo cursos de defesa pessoal. Isto poderia ser considerado como mais um reflexo da indiferença entre o público e o privado, da crise da modernidade e da crise contratual, usando os termos de Boaventura de Souza Santos pois, ao contrário de se buscar soluções coletivas em uma crise da modernidade para a 7

8 questão da segurança, cada um procura defender a sua parte, individualmente. Dessa forma, a segurança privada surge como algo que possibilita manter a segurança pessoal e material numa época de aumento da criminalidade e de descrédito da população perante as instituições encarregadas de manter a ordem e controlar os conflitos. Porém, a isto se deve acrescentar que a expansão destas empresas teria um estímulo próprio de mercado. Ao exigirem uma ação mais enérgica da polícia e não encontrarem resposta, forma-se uma clientela disposta a investir em sua própria segurança e então surge um negócio que parece ser muito lucrativo. Paralelamente à procura por estes serviços, que incorporam uma estrutura empresarial, ocorre a contínua privatização de atividades antes subordinadas apenas ao Estado. É a transformação de um problema social em problema de mercado, sendo muito provável que também sejam encontrados policiais atuando neste setor da segurança privada, seja como empresários, funcionários (fazendo os chamados bicos ) ou instrutores de cursos. Assim, a síndrome do medo, usando o termo de Seabra, favorece a sua larga expansão, proporcionando arranjos de poder próprios a uma ordem patrimonial. Desta maneira, aliando o aspecto da tradição patrimonialista e de mercado, o setor privado encontra um campo favorável ao seu desenvolvimento pois tem uma clientela - é um fenômeno do mercado, não encontra grandes barreiras para o seu desenvolvimento, e ao mesmo tempo concorre com o Estado, pois coincidem os seus campos de atuação. O primeiro capítulo, O público e o privado na tradição social brasileira, foi elaborado a partir da leitura de textos sociológicos e históricos que abordassem a questão do público e do privado na sociedade e na cultura política brasileira. O segundo capítulo, Segurança privada e políticas de segurança pública em São Paulo, relata os estudos realizados sobre segurança pública, as políticas públicas existentes e as formas de accountability das forças públicas e dos efetivos da segurança privada em outros países. No terceiro capítulo, O processo de expansão das empresas de segurança privada em São Paulo, há um enfoque histórico das empresas de segurança, sobre o seu surgimento e desenvolvimento, as 8

9 conseqüências da sua expansão, inclusive uma discussão sobre os serviços clandestinos. Por fim, o quarto capítulo, Estrutura e funcionamento das empresas de segurança privada : seleção, recrutamento e treinamento dos profissionais em segurança privada, aborda os processos de seleção e treinamento dos profissionais do setor e suas formas de accountability. O trabalho conta ainda com um anexo, onde está parte do material de propaganda de empresas de segurança e de equipamentos, recolhido nas visitas às feiras de segurança e retirado da imprensa. Para a elaboração dos dois últimos capítulos, foram levantados alguns dados sobre os serviços de segurança privada através do Ministério da Justiça e Polícia Federal - que são os órgãos encarregados do controle sobre as empresas e junto ao Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica e Cursos de Formação do Estado de São Paulo SESVESP. O levantamento histórico foi realizado através de publicações oficiais e não oficiais, inclusive com material da imprensa e material divulgado pelas próprias empresas. Parte do material de divulgação das empresas foi obtido durante as visitas às feiras de segurança EXPOSEC, realizadas em São Paulo. As informações específicas sobre as empresas, foram coletadas através de entrevistas realizadas com executivos das quatro maiores empresas de São Paulo Columbia, Estrela Azul, Pires e Protege. A seguir há um resumo do histórico e das atividades destas empresas. A empresa Columbia vigilância e segurança foi fundada em 28 de janeiro de 1955, sendo uma das pioneiras no segmento. Neste período, além da Columbia havia apenas mais duas outras empresas do setor. Inicialmente, em 1955, como não existia a regulamentação específica na área de segurança, a empresa era encarregada dos serviços de limpeza, conservação e vigilância para empresas, condomínios, indústrias e bancos. A partir de 1969, com o advento da Lei 1034 a empresa obteve o alvará para atuar no segmento da segurança privada. Atualmente a empresa oferece serviços de vigilância patrimonial em todo o seu segmento, segurança eletrônica, limpeza e conservação, serviços de portaria e recepção. O grupo Columbia conta com 3 mil funcionários, dentre os quais 9

10 aproximadamente dois mil atuam como vigilantes enquanto os outros mil funcionários se distribuem entre as atividades de serviços gerais, atuando com filiais nas cidades de Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Baixada Santista. A empresa Estrela Azul foi fundada em 1970 por Roberto de Mesquita Sampaio, ex-funcionário da Polícia Federal. Começou suas atividades com a prestação de serviços de vigilância e transporte de valores para a Caixa Econômica e o Banco Banespa. Dez anos depois foi aberta a empresa que oferece serviços de recepcionistas, telefonistas, ascensoristas, secretárias, operadoras de telemarketing, e há cinco anos iniciou as atividades no ramo da segurança eletrônica. Ao todo, o grupo Estrela Azul tem aproximadamente funcionários e é formado pelas empresas de segurança patrimonial; segurança eletrônica; serviços terceirizados e por um Centro de Formação Profissional, também fundado no início das atividades da empresa. Neste, são formados, treinados e reciclados os funcionários operacionais da empresa. Está instalado numa área metros no município de Embu. O Centro possui dormitório, cozinha industrial, quadra poliesportiva, centro de condicionamento físico, cursos de aperfeiçoamento para segurança pessoal, aperfeiçoamento de tiro para segurança pessoal, treinamento de condutores e executivos, treinamento de direção defensiva e segurança pessoal para executivos. Além destes, há o treinamento de segurança contra incêndio, de serviços auxiliares, entre outros. O Centro conta também com um módulo para simulado de agência bancária. A empresa oferece serviços de vigilância (masculino e feminino), de segurança pessoal, bombeiros, porteiros, recepcionistas, telefonistas, garçons, copeiras, office-boys, além da empresa de serviços eletrônicos como, instalação e manutenção de equipamentos, monitoramento realizado pela central, situada no bairro Armênia. Esta central monitora bancos em todo o território brasileiro. Mesmo não cobrindo os serviços de vigilância dos bancos aos quais presta este serviço de monitoramento, no caso do aviso de um alarme, a empresa Estrela Azul 10

11 entra em contato com a empresa responsável pela vigilância daquele estabelecimento. Sua atuação divide-se entre os estados de São Paulo, com seis mil funcionários, Rio de Janeiro, com dois mil funcionários, Espírito Santo, com duzentos funcionários e outros 30 funcionários no Paraná. A empresa tem projetos de ampliação para os estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A empresa Pires teve os primeiros trabalhos realizados nos anos 30 pelo imigrante português Manuel Pires Correia prestando serviços de limpeza e conservação. Em 1959 seu filho Manuel Correia Botelho, juntamente com seu cunhado Antonio dos Santos Cigarro regularizaram suas atividades e fundaram a Empresa Limpadora Pires. Em 1968, outra geração criou a Pires Serviços Gerais a Bancos e Empresas Ltda. Atualmente o grupo Pires, o maior no setor de segurança, conta com oito empresas: Pires Serviços de Segurança Ltda. (especializada em segurança); Pires Serviços Gerais a Bancos e Empresas Ltda. (especializada em limpeza, serviços de ascensoristas, copeiras, telefonistas etc.); CFAPP Centro de Formação Profissional de Segurança Pires; Salvaguarda Serviços de Segurança (especializada em proteção de transportes de cargas, escoltas e monitoramento satelial); Salvaguarda Serviços Auxiliares (também especializada em secretárias, recepcionistas e porteiros); Pires Equipamentos Eletro-Eletrônicos Ltda. (importa, distribui, instala e garante a manutenção de equipamentos de segurança); M&P Sistemas Eletrônicos e Recepções de Alarmes Ltda. (especializada no monitoramento de alarmes e de imagens via telefone e rádio freqüência), além das representantes no exterior, a Pires del Argentina e uma filial no Paraguai, ambas atuando em vigilância patrimonial. O Centro de Formação da empresa fica localizado no município de Guarulhos, numa área de metros quadrados e já está em atividade há 15 anos. Tem capacidade para abrigar 405 alunos e alojar 224 alunos. Conta com salas de aula, auditório, ginásio de defesa pessoal, três stands de tiro, pista de treinamento de combate a incêndio e de direção preventiva e defensiva, quadra poliesportiva, pista de atletismo, campo de futebol, e canil. Conta também com os 11

12 dormitórios para os alunos que ficam em regime de internato, refeitório, cozinha industrial, lavanderia industrial, biblioteca, capela e áreas de convívio e lazer. O CFAPP presta serviços a clientes diretos do grupo Pires e a clientes terceiros. Entre os cursos estão o de formação de vigilantes e o de reciclagem; curso de extensão para vigilantes e segurança pessoal privada e extensão para vigilantes em transporte de valores. Também há os treinamentos e reciclagens em segurança patrimonial para supervisores, escolta armada; vigilantes com cães de segurança (no CFAPP há um canil com mais de 200 cães das raças pastor alemão, rottweiler e pittbull), tiro em segurança patrimonial; auxiliares de portaria. Para a área de segurança pessoal há os cursos de aperfeiçoamento para profissionais ao serviço de executivos, segurança para motoristas de executivos e reciclagem; tiro em segurança pessoal e direção defensiva aplicada à segurança. Além destes existem ainda os treinamentos destinados à formação de reciclagem de profissionais do setor de segurança contra incêndios. O centro conta ainda com um espaço especial, que simula um espaço confinado, para o treinamento de trabalhadores de plataforma marítima e tubulações. O objetivo é dar todo o treinamento de segurança do trabalho e esse projeto é feito em parceria com a empresa canadense Surviver System. Todo o grupo é formado por aproximadamente 18 mil funcionários, sendo 9 mil trabalhando na área de segurança. A empresa tem inclusive, sua própria fábrica de uniformes pois, conforme a lei, a empresa é obrigada a fornecer o uniforme, devidamente padronizado, ao vigilante. Há três anos a empresa iniciou as atividades de blindagem de veículos e atualmente também trabalha com o sistema de rastreamento de cargas através do sistema de geomonitoramento por satélite. O Grupo Protege reúne empresas especializadas na prestação de serviços ligados à área de segurança. A empresa foi fundada em 1979 quando foi comprada de uma outra empresa que atuava apenas na área de segurança privada e possuía em torno de 80 a 100 vigilantes, treinados apenas para exercer segurança patrimonial. Atualmente o grupo Protege compreende

13 funcionários e oferece os serviços de transporte de valores, terceirização de serviços bancários, terceirização de serviços de auto-atendimento vigilância e segurança, serviços especiais de segurança e apoio, treinamento e formação de profissionais de segurança. A Provig Formação de Profissionais de Segurança é a empresa do Grupo Protege responsável pela formação, treinamento e reciclagem de profissionais especializados na área de segurança. Oferece cursos de atendimento de portarias ; atendimento telefônico; brigada de incêndio; chefe de equipe de carro-forte; condução de cães; direção defensiva; especialização em vigilância bancária; curso de extensão em transporte de valores; formação básica e reciclagem de vigilantes, segurança pessoal privada e supervisão de segurança. A empresa atua nos setores de vigilância bancária, industrial, comercial e residencial, condomínios residenciais, além de desenvolver projetos especiais de segurança para empresas, personalidades e eventos. Atualmente, conta com aproximadamente funcionários, apenas no setor de segurança, 600 carros fortes e uma frota de veículos de apoio. Para a região metropolitana de São Paulo conta com um efetivo de 3500 funcionários. Nos estados de Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Tocantins, o grupo Pires é representado por sua coligada, a empresa Proforte. Outra empresa integrante do grupo Protege, a Proair, é responsável pela terceirização de serviços aeroportuários tanto no setor de segurança, de controle de acesso de passageiros e bagagens, proteção de aeronaves e cargas como também em atividades operacionais como carregamento e descarregamento de aeronaves, limpeza, transporte de passageiros e tripulantes, entre outros serviços. Em São Paulo atua nos aeroportos de Cumbica e Viracopos, em Campinas. Usando a definição de Paixão para segurança privada, tanto as empresas que vendem a seus clientes serviços de vigilância (de residências, condomínios, lojas, centros comerciais e plantas industriais) ou equipamentos de prevenção (como cães treinados e aparelhos de alarme e autodefesa) quanto os departamentos e divisões de segurança interna de empresas e instituições 13

14 (Paixão, 1991:131) este trabalho se resume em uma pesquisa empírica sobre as empresas de segurança de São Paulo. De maneira mais geral, a proposta foi determinar o funcionamento destas empresas para poder verificar em que medida suas ações tornam-se compatíveis com as ações de segurança pública. 14

15 Capítulo 1. O público e o privado na tradição social brasileira Tentar entender como a sociedade brasileira trabalha com as noções de público e de privado e como isso se caracterizou ao longo de nossa formação é fundamental para a compreensão do processo de expansão dos serviços de segurança privada. Dessa maneira, torna-se pertinente realizar um esboço que mostre como a cultura brasileira se apresenta marcada pela fluída divisão entre esses dois mundos. Primeiramente, buscou-se uma teoria para a formação do Estado moderno, onde será dada ênfase ao trabalho de Norbert Elias. Em seguida, o enfoque é dado aos autores que trabalharam com diferentes abordagens sobre a colonização do Brasil e a formação do Estado brasileiro, suas características, o uso dos poderes locais, a ausência do poder público e, sobretudo, a fraca definição das fronteiras entre a esfera do público e a esfera do privado, justamente no tocante à segurança pública. A escolha por estes temas se justifica pela necessidade de se entender o processo de formação do Estado que, relacionado às particularidades brasileiras, possa elucidar o problema desta pesquisa. Parte da explicação da crescente demanda por serviços privados de segurança nos dias de hoje, provavelmente, será encontrada a partir do estudo dessa literatura. A intenção não é fazer uma abordagem histórica dos fatos, apesar de seguir certa orientação cronológica, mas apontar como diferentes autores tratam estas questões, destacando suas motivações e conseqüências. Para se pensar a questão do público e do privado na sociedade brasileira é fundamental ter, como ponto de partida, orientações sobre a formação do Estado moderno nas sociedades ocidentais, que possibilitará entender, de maneira mais ampla, as particularidades do nosso processo de formação. Elias (1984) explica que, anterior à fase de formação do Estado, está o período feudal que se caracterizou pela descentralização do governo e do território e pela transferência da terra do controle do suserano para a casta guerreira. Numa economia predominantemente de troca, de menor interdependência entre as pessoas de uma região, as funções política e militares ainda não se haviam 15

16 diferenciado das econômicas (...) o desejo ardente de aumentar a riqueza sob a forma de terras equivalia à mesma coisa que ampliar a soberania territorial e aumentar o poder militar. (Elias, 1984b:46) O grande senhor ou príncipe feudal, que era o homem mais rico e o detentor dos principais meios de produção, detinha todas as funções que hoje são separadas e exercidas por diferentes pessoas. Assim, acumulava a função de grande latifundiário e de chefe de governo, constituindo uma espécie de propriedade privada, baseada nas relações de autoridade tradicionais. Segundo Bendix (1996), ao mesmo tempo em que tem autoridade sobre seus súditos, o rei tem a responsabilidade de protegê-los e cuidar de seu bem estar, desenvolvendo toda uma estrutura de poder. Para ele é o que Weber conceitua como dominação tradicional. 2 Elias destaca duas fases do processo de feudalização, primeiro a de desintegração total e depois a fase em que esse movimento começou a se reverter, emergindo as primeiras formas de reintegração. Assim, numa sociedade de oportunidades abertas, na qual cada pessoa luta com outras pelas oportunidades disponíveis, sempre haverá aquela que triunfará sobre as demais. Este processo se repete, sucessivamente até maiores oportunidades se acumulam nas mãos de grupos cada vez menores, enquanto que as pessoas eliminadas dessa competição passam a depender dessa minoria. Os reis e as instituições passam a adquirir maior importância, acompanhado de uma renda crescente gerada pelos impostos e do excesso de potencial humano que permitiram a existência de um exército permanente. O rei não precisava mais ceder suas terras como forma de pagamento dos serviços que necessitava, evitando assim a redução de suas posses territoriais. Passa-se de uma situação em que todos os nobres eram guerreiros, para outra, na qual, um nobre era oficial assalariado a serviço do suserano. Tal supremacia militar acompanhada da 2 Neste tipo de dominação, segundo Weber, o tipo mais puro é o de dominação patriarcal, na qual a associação dominante é de caráter comunitário. Aquele que ordena é o senhor, os que obedecem são os súditos e o quadro administrativo é formado por servidores. Obedece-se ao senhor por fidelidade, sua legitimidade é fundamentada na tradição e sua ação varia de acordo com pontos de vista e preferências puramente pessoais. 16

17 supremacia financeira permitiu o poder central de uma região adquirir caráter absoluto. A modernização da sociedade é que tornou possível a existência de órgãos centrais estáveis, organizando os pagamentos monetários que mantinham todos dependentes do poder central, pondo fim às tendências centrífugas de poder. Esta monopolização da força física e da tributação formam a espinha dorsal da organização do Estado 3. Entretanto, a liberdade de decisão do poder monopolista era cada vez mais restringida pela imensa teia humana em que, gradualmente, se transformaram suas propriedades. Sua dependência do pessoal administrativo aumentou e com ela a influência deste último (...) e no fim desse desenvolvimento, o governante absoluto, com seu poder aparentemente ilimitado, era num grau extraordinário, governado, sendo funcionalmente dependente da sociedade que governava. (Elias, 1984b:102) Somente com o aumento da interdependência é que instituições estáveis puderam ser estabelecidas. Entretanto, o orçamento do absolutismo não continha ainda uma distinção entre as despesas públicas e privadas do rei e era sua a prerrogativa da distribuição da renda gerada pelos recursos monopolizados. (Elias, 1984b:102) O monopólio que antes era restrito a um único indivíduo ou família passa para o controle de um estrato social mais amplo, transformando-se como órgão central do estado, em monopólio público. Em seguida, a burguesia é que conquista os monopólios da força física e da tributação, juntamente com todos os outros monopólios governamentais que nele se baseiam. O que eles procuram não é a divisão desses monopólios, mas uma nova distribuição de seu ônus e benefícios. Elias afirma que então, dá-se um passo nessa direção quando o controle desses monopólios passa a depender de uma classe inteira, e não de um príncipe absoluto e que representa um avanço o 3 De maneira um pouco distinta daquela adotada por Elias, Weber define que a violência é instrumento específico do Estado e é o instrumento de poder do agrupamento político. Deve-se conceber o Estado contemporâneo como uma comunidade humana que, dentro dos limites de determinado território (...) reivindica o monopólio do uso legítimo da violência física. É, com efeito, próprio de nossa época o não reconhecer, em relação a qualquer outro grupo ou indivíduos, o direito de fazer uso da violência, a não ser em nos casos em que o Estado o tolere: o Estado se transforma, portanto, na única fonte do "direito" à violência". (Weber, 1993:56) 17

18 fato das oportunidades geradas pelo monopólio passarem a ser distribuídas cada vez menos segundo o favor pessoal e no interesse de indivíduos, e cada vez mais de conformidade com um plano mais impessoal e exato, no interesse de muitos associados independentes e, finalmente, no interesse de toda uma configuração humana independente (Elias, 1984b:105). A tarefa do governante passa de uma atividade privada para uma atividade pública. Não havendo mais a necessidade da disputa violenta pelas oportunidades, torna-se possível um planejamento da conduta humana. O monopólio não é mais decidido através das lutas, mas por provas de eliminação reguladas pelo Estado, formando o regime democrático. Somente quando existe um monopólio centralizado e público é que a competição pelos meios de produção e consumo pode se desenvolver sem o emprego da violência física. Tudo isso vai contribuir para a criação de espaços sociais pacificados e para a separação entre formas de violência não físicas que até então estavam fundidas com a força física. A ameaça física vai se despersonalizando, não dependendo mais de afetos momentâneos. Gradualmente as pessoas se submetem à regras e leis cada vez mais rigorosas, tornando cada vez menor a ameaça física e proporcionando uma maior segurança às pessoas. Sob essas regras, há um maior controle da ameaça entre os homens, tornando mais previsíveis as condutas dos outros, e a vida diária torna-se mais livre de reviravoltas súbitas da sorte. As sociedades com os monopólios mais estáveis são aquelas nas quais há uma maior divisão de funções e em que as cadeias de ações que unem as pessoas são mais longas, proporcionando uma maior dependência entre elas. Ao mesmo tempo em que o indivíduo é protegido, ele também necessita regular seus impulsos, moderando suas ações espontâneas e controlando os sentimentos. A monopolização da violência física sob uma única autoridade força os homens a controlarem a sua própria violência por precaução ou reflexão, impondo um autocontrole mais desapaixonado. Isto, segundo Elias, acarreta a ampliação do espaço mental além do momento presente, levando em conta o passado e o futuro, o hábito de ligar os fatos em cadeias de causa e efeito - todos estes são distintos aspectos da mesma 18

19 transformação de conduta, que necessariamente ocorre com a monopolização da violência física e a extensão das cadeias da ação e interdependência social. Ocorre uma mudança civilizadora do comportamento (Elias, 1984b:198). Disto é que conceitua o processo civilizador, como uma mudança na conduta e sentimentos humanos rumo a uma direção muito específica. Entretanto, ressalta que tais mudanças não foram planejadas e nada indica que tenham sido realizadas racionalmente. Aconteceu sem nenhum planejamento, o que não significa que não tenham tido uma ordem ou que não eram estruturadas. Pessoas, isoladamente, se entrelaçam em planos e ações, configurando um tecido básico que vai resultar em mudanças e modelos que nenhuma pessoa, individualmente, havia criado. De tal interdependência surge uma ordem particular e esta ordem é que determina o curso da mudança histórica. Assim, toda a reorganização dos relacionamentos humanos, nos processos de feudalização e de formação do Estado, se fez acompanhar de correspondentes mudanças nas maneiras, na estrutura da personalidade do homem, cujo resultado provisório é nossa forma de conduta e de sentimentos civilizados. (..) A civilização não é razoável, nem racional, como também não é irracional. É posta em movimento cegamente e mantida em movimento pela dinâmica autônoma de uma rede de relacionamentos, por mudanças específicas na maneira de como as pessoas se vêem obrigadas a conviver. (Elias, 1984b:195) Porém, o campo de batalha foi transportado para dentro do indivíduo e parte dos sentimentos apaixonados tem que ser elaborada no interior do ser humano. Esse processo civilizador é que amarra a interdependência entre as pessoas, e que faz como que as atitudes passem de um estágio em que eram motivadas por impulsos pessoais e subjetivos, para outro em que as motivações objetivam o interesse de várias pessoas. Toda essa previsibilidade acaba reduzindo a ameaça física, proporcionando maior segurança às pessoas. 19

20 A sociedade brasileira Em suas pesquisas sobre a colonização do Brasil, vários autores destacam as dificuldades encontradas pelos portugueses em povoar uma terra tão vasta, selvagem e repleta de novidades. Igualmente, é importante lembrar a ausência de um sistema regular de colonização, não havendo uma ação oficial, impulsionado quase que exclusivamente, apenas com a iniciativa particular. Isso proporcionou que a família fosse o grande fator colonizador do Brasil, a unidade produtiva, o capital que desbrava o solo. (Freyre, 1997) Dessa maneira, é em torno dela que vai girar toda a sociedade colonial, grande parte de nossa história política no 2º Império e também na República (Viana, 1973). Em nosso território forma-se uma sociedade agrária na estrutura, escravocrata na técnica de exploração econômica, híbrida de índio - e mais tarde de negro - na composição (Freyre, 1997:32). Este autor ainda destaca a miscibilidade, mobilidade e aclimatabilidade característicos do colonizador português, do qual não se tinha um tipo dinâmico determinado. Tal predisposição do português ao impulso colonizador, de base híbrida e escravocrata, seria o resultado de seu passado étnico ou cultural, de povo indefinido entre a Europa e a África. Ainda por sua influência, desenvolveu-se uma sociedade defendida mais pelo exclusivismo religioso desdobrado em sistema de profilaxia social e política do que pela consciência de raça. A dispersão pelo território se dá, primeiramente, pela penetração nos sertões em busca de índios, depois pela expansão pastoril nos planaltos e por fim, pela conquista das minas (Viana, 1973). Isso vai colaborar com a dispersão da população, afastando-a dos centros urbanos e proporcionando à vida nas fazendas uma particularidade própria. Freyre defende que o colonizador português do Brasil foi o primeiro a desenvolver, numa colonização tropical, a criação local de riqueza, sem se fundamentar apenas na pura extração de riqueza mineral, vegetal ou animal. Entretanto essa atividade de criação de riqueza logo foi desviada, com a exploração do trabalho escravo. Formou-se uma colônia de plantação, caracterizada pela base agrícola e pela permanência do colono na terra. A 20

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