ELABORAÇÃO DE INDICADORES: Italo Fittipaldi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELABORAÇÃO DE INDICADORES: Italo Fittipaldi"

Transcrição

1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA Italo Fittipaldi Universidade Federal da Paraíba

2 O QUE SÃO INDICADORES? Indicadores são medidas concisas que objetivam descrever com maior detalhe possível uma realidade d apartir deumnúmero relativamente lti t reduzido de variáveis, visando entendê-la, compará-la e melhorá-la. 2

3 OS OBJETIVOS DA MENSURAÇÃO Descrever Controle Interno e Social Comparar Elevar performance 3

4 CONSIDERAÇÕES SOBRE INDICADORES Indicadores apenas indicam; Possibilitam clareza interpretativa; São constituídos, em geral, de números e técnicas numéricas; Indicadores não devem estar associados apenas a detecção de falhas. 4

5 ESTRUTURA COGNITIVA DA MELHORIA ORGANIZACIONAL O Que Queremos Melhorar? Como saberemos que a mudança representa uma melhoria? Que alterações podemos fazer para melhorar o desempenho? 5

6 A CONFIGURAÇÃO DE UM INDICADOR Dados Métrica Forma 6

7 A PIRÂMIDE DA INFORMAÇÃO 7

8 INICIANDO A CONSTRUÇÃO Perguntas basilares a serem respondidas: O que está sendo medido? Por que está sendo medido? Qual é o indicador atualmente definido? Quem irá mensurar? Qual o período de tempo abarcado pelo indicador? Que medida (métrica) será adotada? Existe a necessidade de padronização, testes de significância estatística, e/ou controles estatísticos? 8

9 OS 10 PASSOS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES 9

10 POLÍTICAS PÚBLICAS E INDICADORES Etapas Natureza Tipo de Indicador Procedimento Diagnóstico Descritiva Simples e/ou sintético Álgebra elementar Formulação Prospectiva Sintético Álgebra elementar Implementação Monitoramento Sintético Álgebra elementar Avaliação Impacto Sintético (multidimensional) Estatística Multivariada 10

11 NATUREZA MÉTRICA DOS INDICADORES Simples Um valor numérico direto Indicador Proporção Porcentagem (Coeficiente) Sintético Razão (Índice) Taxa Multidimensional 11

12 INDICADOR SINTÉTICO MULTIDIMENSIONAL Fenômeno Normalização Indicador Sintético Dimensões Ponderação 12

13 TÉCNICA DE PONDERAÇÃO Onde p corresponde ao peso da variável, atribuído pelo pesquisador, como resultado de uma mescla de critérios estatísticos, títi base teórica, critérios i subjetivos, e conveniência. i 13

14 ALGUMAS TÉCNICAS DE NORMALIZAÇÃO Ranking Score Z Relação Mínimo-Máximo Distância de um valor de referência Posição em relação a média (abaixo ou acima) 14

15 RANKING 15

16 SCORE Z 16

17 RELAÇÃO MÍNIMO-MÁXIMO MÁXIMO 17

18 DISTÂNCIA DE VALOR DE REFERÊNCIA 18

19 POSIÇÃO EM RELAÇÃO A MÉDIA 19

20 INDICADOR SINTÉTICO MULTIDIMENSIONAL Estrutura métrica 20

21 SISTEMA DE INDICADORES Dimensão Indicador Construção Unidade Interpretação Fonte / / Sentido Responsável Período A Quociente da Capacidade Fiscal Razão Maior- Melhor Gestão do Orçamento Semestral B Índice de Letargia Índice dce Menor-Melhor e o R.H. Trimestral Burocrática C Índice de Absenteísmo Índice Menor-Melhor Mlh Escola de Anual Governo 21

22 MENSURANDO O DESEMPENHO 22

23 EFICIÊNCIA (A) (B) (C) 23

24 CONTINUAÇÃO 24

25 EFICÁCIA 25

26 EFETIVIDADE (IMPACTO) Formulação Diagnóstico (indicadores da linha de base). Execução Monitoramento (indicadores de prazo, cobertura, procedimentos). Impacto sobre a clientela Avaliação (mensuração de impacto da política pública). 26

27 A POLÍTICA FOI EFETIVA? 27

28 MENSURANDO A EFETIVIDADE 28

29 CONTINUAÇÃO 29

30 REFERÊNCIAS ANGRIST, Joshua D. e PISCHKE, Jorn-Steffen (2009). Mostly Harmless Econometrics: an empiricist companion. New Jersey: Princeton University Press. BRASIL Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2010). Indicadores de Programas Guia Metodológico. Brasília. BRASIL Ministério do Planejamento (2009). Melhoria da Gestão Pública por Meio da Definição de um Guia Referencial para a Medição do Desempenho da Gestão, e Controle para o Gerenciamento dos Indicadores de Eficiência, Eficácia, e de Resultados do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização. Brasília. SANTOS, Marco Aurélio Reis dos (s/d) (/ Análise Envoltória de Dados. Slidesde Apresentação. UNESP _ Campus Guaratinguetá. PEIXOTO, Betânia et. al.; (Org.) Filho, Naércio Menezes (2012). Avaliação econômica de projetos sociais. Fundação Itaú Social. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro. 30

31 Muito Obrigado. 31

Instituto de Estudos Sociais e Políticos - IESP-UERJ Lego II - análise de dados quantitativos

Instituto de Estudos Sociais e Políticos - IESP-UERJ Lego II - análise de dados quantitativos Instituto de Estudos Sociais e Políticos - IESP-UERJ Lego II - análise de dados quantitativos Fernando Guarnieri fhguarnieri@iesp.uerj.br 2 o semestre 2017 1 Ementa O cientista político e o sociólogo,

Leia mais

1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil

1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil 1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil (após 1930); reformas administrativas; a nova gestão

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente

Leia mais

Edital Esquematizado RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Edital Esquematizado RECEITA FEDERAL DO BRASIL Edital Esquematizado RECEITA FEDERAL DO BRASIL AuditorFiscal @vahestudar www.vahestudar.com Concurso Edital Base Resumo Previsão Órgão RECEITA FEDERAL DO BRASIL Ano do Edital Ano do Edital Publicação Edital

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS Curso: Matemática Versão: 6 Descrição: Ano: 2018 Semestre: Primeiro Carga horária de eletivas: 180 Carga horária de optativas: 0 Carga horária de diretivas: 0 Carga horária de atividades complementares:

Leia mais

Aprender a definir e melhorar estratégias organizacionais através da avaliação

Aprender a definir e melhorar estratégias organizacionais através da avaliação Aprender a definir e melhorar estratégias organizacionais através da avaliação Professora Patricia Rogers BetterEvaluação Royal Melbourne Institute of Technology, Melbourne, Australia Avaliação para o

Leia mais

GESPUBLICA. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização 8/7/2008 1

GESPUBLICA. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização 8/7/2008 1 GESPUBLICA Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização 8/7/2008 1 Fundamentos GESPUBLICA Publicidade Moralidade Excelência dirigida ao Cidadão Impessoalidade Eficiência Histórico Amplitude

Leia mais

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin Gestão em Enfermagem Profª Patricia Bopsin O que é gerenciamento? Antes de respondermos à pergunta por que medir, é necessário lembrar o conceito de gerenciamento. Gerenciamento é o processo de estabelecer

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional Direção Processo de trabalhar com pessoas para possibilitar a realização de objetivos. Representa a implantação daquilo que foi planejado e organizado: dinamiza a empresa, faz as

Leia mais

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...

Leia mais

Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos

Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos Indicadores da política de Resíduos sólidos e a Agenda 2030: Perspectivas no contexto paraibano ADRIANA F. DO RÊGO INDICADORES

Leia mais

Modelagem Avançada de Indicadores de Processos

Modelagem Avançada de Indicadores de Processos Modelagem Avançada de Indicadores de Processos Prof. João Paulo Mota Desafios em Mensuração do Desempenho Na sua opinião, quais são os maiores desafios acerca do tema mensuração do desempenho? 1. Seleção

Leia mais

O Que São Indicadores de RH? Os Melhores Indicadores para Medir a Eficiência da sua Equipe

O Que São Indicadores de RH? Os Melhores Indicadores para Medir a Eficiência da sua Equipe O que são: Os melhores indicadores para medir a eficiência da sua equipe, normalmente estão ligados à área de recursos humanos (RH) e englobam itens como número de treinamentos, eventos, admissões/demissões,

Leia mais

Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV-PA. Técnico de Administração e Finanças VOLUME 1. Língua Portuguesa

Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV-PA. Técnico de Administração e Finanças VOLUME 1. Língua Portuguesa Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV-PA Técnico de Administração e Finanças VOLUME 1 Língua Portuguesa 1 Compreensão e intelecção de textos.... 1 2 Tipologia textual.... 3 3 Ortografia....

Leia mais

Curso Intensivo em Metodologias de Pesquisa em Ciências Sociais

Curso Intensivo em Metodologias de Pesquisa em Ciências Sociais Curso Intensivo em Metodologias de Pesquisa em Ciências Sociais Atividade estruturadora: seminários sobre epistemologia das Ciências Sociais. Disciplinas e Docentes OFICINAS Introdução ao R Fernando Meireles

Leia mais

Indicadores de Desempenho

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P : O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005 CUSTOS NO SETOR PÚBLICO: P Diversidade de visões. Objetivos - custo para otimização de resultados, para melhoria de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua

Leia mais

CONSULTORIA ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA ORGANIZACIONAL ! CONSULTORIA ORGANIZACIONAL É o planejamento que abrange cada departamento ou unidade da organização. ESTRATÉGICO TÁTICO! OPERACIONAL conceitos 5 NÃO SE GERENCIA AQUILO QUE NÃO SE MEDE, NÃO SE MEDE O

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional Direção Processo de trabalhar com pessoas para possibilitar a realização de objetivos. Representa a implantação daquilo que foi planejado e organizado: dinamiza a empresa, faz as

Leia mais

UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA

UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA Gestão Baseada na Epidemiologia Petra Oliveira Duarte Vitória de Santo Antão, 2014 UFPE-CAV - SAÚDE COLETIVA OBJETIVO O objetivo da aula é discutir a relação entre gestão

Leia mais

Departamento de Saúde Coletiva NESC Laboratório de Análise de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS. Ministério da Saúde

Departamento de Saúde Coletiva NESC Laboratório de Análise de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS. Ministério da Saúde - MS Fundação Oswaldo Cruz - Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães - CPqAM Departamento de Saúde Coletiva - NESC Laboratório de Análises de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS Indicadores em Saúde Departamento

Leia mais

Cíntia Vilarinho. Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos

Cíntia Vilarinho. Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos Ituiutaba Ituiutaba rio Tijuco povoação 114 anos 103.333 habitantes 38.450 ligações de água 37.959 ligações de esgoto Certificado

Leia mais

Tipos de indicadores. Prof. Gilberto Porto

Tipos de indicadores. Prof. Gilberto Porto Tipos de indicadores 6E S DO DESEMPENHO O MPOG desenvolveu o Guia Referencia de Medição do Desempenho 6Es para apoiar as organizações públicas na identificação, priorização e detalhamento de seus indicadores

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

Profª Valéria Castro V

Profª Valéria Castro V Profª Valéria Castro Críticas Sistemas tradicionais de mensuração de desempenho devido ao foco em medidas financeiras de curto prazo. Dificultam a criação de valor econômico para o futuro. BSC propõe o

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2016 MAT 1383 Matemática Elementar MAT 1379 - T1 Álgebra Elementar MAT 1381 - T1 Geometria Analítica Plana MAT 1380 - T1 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva MAT 1382

Leia mais

Sistemas de Medição de Desempenho

Sistemas de Medição de Desempenho Sistemas de Medição de Desempenho Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. Introdução Indicadores de Desempenho: resultados e tendência Produtividade e Eficiência Modelos de Sistemas de medição de Desempenho Sistema

Leia mais

Integração. ão, Monitoramento e Avaliação. de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão

Integração. ão, Monitoramento e Avaliação. de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão Integração ão, Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão João Bezerra Magalhães Neto GAG/GEPLAN Fórum CONSAD São Paulo, 01-07 07-0404

Leia mais

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE. Apresentação com material de apoio do evento Orientação Técnica sobre a recuperação paralela realizado nos dias

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE. Apresentação com material de apoio do evento Orientação Técnica sobre a recuperação paralela realizado nos dias MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS Apresentação com material de apoio do evento Orientação Técnica sobre a recuperação paralela realizado nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2008. AVALIAÇÃO Os objetivos

Leia mais

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS 2018-1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade e noções de lançamentos contábeis com ênfase nos principais livros

Leia mais

Indicadores para Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos: uma Comparação Inicial

Indicadores para Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos: uma Comparação Inicial Indicadores para Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos: uma Comparação Inicial Raissa Pereira CETESB / FSP-USP Profª Wanda Günther FSP-USP Prof. Flávio Ribeiro CETESB A Problemática

Leia mais

FÁBIO BRAGA CAMPOS. EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos Ltda.

FÁBIO BRAGA CAMPOS. EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos Ltda. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FÁBIO BRAGA CAMPOS EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos

Leia mais

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de

Leia mais

Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI. Dezembro/2012

Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI. Dezembro/2012 Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Dezembro/2012 Histórico 2009: Recomendação da CGU para melhoria da gestão administrativa na UNIFESP. Junho/2009: Contratada consultoria

Leia mais

O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA)

O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) Diretoria de Políticas da Educação de Jovens e Adultos (DPEJA) / SECAD / MEC O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) Belo Horizonte, 26 de junho de 2009. Sumário Contextualização Modelo lógico

Leia mais

Pós-Graduação a distância Administração Pública

Pós-Graduação a distância Administração Pública Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle

Leia mais

Múltiplas dimensões da Avaliação da Educação Superior: alguns dos seus aspectos quantitativos

Múltiplas dimensões da Avaliação da Educação Superior: alguns dos seus aspectos quantitativos Múltiplas dimensões da Avaliação da Educação Superior: alguns dos seus aspectos quantitativos Prof. Regilson Borges Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Apresentação... Avaliação como medida Psicometria

Leia mais

Brasília, 04/04/2013

Brasília, 04/04/2013 AUDITORIA OPERACIONAL PROMOEX GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL COORDENAÇÃO: INSTITUTO RUI BARBOSA Vivaldo Evangelista Ribeiro Auditor do Tribunal de Contas do Estado da Bahia Coordenador do Grupo

Leia mais

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-05 Matemática Elementar LM-02

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-05 Matemática Elementar LM-02 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2017 LM-03 Geometria Analítica Plana LM-01 Álgebra Elementar LM-05 Matemática Elementar LM-02 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva LM-04 ICC e Tecnologias interativas

Leia mais

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 3. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 3. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider Sistemas de Avaliação e Qualidade Aula 3 Contextualização Prof. Me. Elton Ivan Schneider de Desempenho (IDs), com o seguinte conceito: Uma relação matemática que mede, numericamente, atributos de um processo

Leia mais

Avaliação continuada do Programa de Formação Interdisciplinar da Unicamp Ana Maria Carneiro NEPP e GEOPI/DPCT

Avaliação continuada do Programa de Formação Interdisciplinar da Unicamp Ana Maria Carneiro NEPP e GEOPI/DPCT Avaliação continuada do Programa de Formação Interdisciplinar da Unicamp Ana Maria Carneiro NEPP e GEOPI/DPCT III Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação Brasília, 2 de junho de 2011

Leia mais

6ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, dezembro 2013 Prof. Dr. Marcos Junior Marini

6ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, dezembro 2013 Prof. Dr. Marcos Junior Marini 6ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 03-05 dezembro 2013 Prof. Dr. Marcos Junior Marini Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Câmpus Pato Branco Programa de Pós-Graduação

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos

Leia mais

Mensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas. Fabio Wendling M. de Andrade

Mensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas. Fabio Wendling M. de Andrade Mensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas Fabio Wendling M. de Andrade Agenda O perfil das MPEs O que é importante no crédito para MPEs Metodologia de quantificação de risco de MPEs Gerenciamento

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

Casos. Índice. Parte I. Caso 1 Vendas da empresa Platox. Caso 2 Importação de matéria-prima. Caso 3 Carteira de acções. Caso 4 Lançamento de produto

Casos. Índice. Parte I. Caso 1 Vendas da empresa Platox. Caso 2 Importação de matéria-prima. Caso 3 Carteira de acções. Caso 4 Lançamento de produto Índice PREFÁCIO 15 NOTA INTRODUTÓRIA 17 CONVENÇÕES UTILIZADAS 19 Parte I Casos Caso 1 Vendas da empresa Platox 1. Enquadramento e objectivos 25 2. Aspectos metodológicos 26 3. Resultados e comentários

Leia mais

Qualidade de Processo de Software. Simone S Souza ICMC/USP 2018

Qualidade de Processo de Software. Simone S Souza ICMC/USP 2018 Qualidade de Processo de Software Simone S Souza ICMC/USP 2018 Qualidade do Processo de Software Qualidade de software não se atinge de forma espontânea. A qualidade dos produtos de software depende fortemente

Leia mais

Indicadores de Políticas Públicas

Indicadores de Políticas Públicas Indicadores de Políticas Públicas Aula Conceito de Indicadores Indicadores de Políticas Públicas: Conceitos Conceito de Indicadores São expressões numéricas que refletem diferentes aspectos da ação e da

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Interpretação de texto: Argumentação. Pressupostos e subentendidos. Níveis de linguagem...3

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Interpretação de texto: Argumentação. Pressupostos e subentendidos. Níveis de linguagem...3 Língua Portuguesa Interpretação de texto: Argumentação. Pressupostos e subentendidos. Níveis de linguagem...3 Articulação do texto: coesão e coerência...10 Termos da oração... 55 Processos de coordenação

Leia mais

Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON

Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Índice 1 2 Porque Utilizar Custos no Setor Público Contexto Econômico 3 Modelo de Custos no Setor

Leia mais

11/05/2016. A apresentação do conceito de decisão e de processo decisório. - Processo Decisório - Estudo de Caso 2

11/05/2016. A apresentação do conceito de decisão e de processo decisório. - Processo Decisório - Estudo de Caso 2 Estudo de Caso 2 - Processo Decisório - BSC Clássico versus BSC do setor público TEMA 2: PROCESSO DECISÓRIO 1. Conceitos de decisão e de processo decisório A apresentação do conceito de decisão e de processo

Leia mais

APLICAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO

APLICAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO APLICAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO Marina Gomes Murta MORENO 1 ; Bruna MACIEL 2 RESUMO A pesquisa desenvolvida diz respeito à elaboração de um modelo de gerenciamento

Leia mais

PLANEJAMENTOS ANUAIS

PLANEJAMENTOS ANUAIS ESTADO DO MARANHÃO UNIDADE REGIONAL DE SÃO JOÃO DOS PATOS CENTRO DE ENSINO GOV. JOÃO CASTELO-PASTOS BONS PLANEJAMENTOS ANUAIS ANO LETIVO: 2016 DISCIPLINAS: TURNO(S): TURMAS: PROFESSOR: PLANO ANUAL DE ENSINO

Leia mais

ESTRUTURA ISO :2015

ESTRUTURA ISO :2015 Sistema de Gestão Ambiental (SGA) ESTRUTURA ISO 14.001:2015 Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação Ambiental. Objetivos: Empresarias

Leia mais

ÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2

ÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 COMO USAR ESTE LIVRO ÍNDICE PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 Variáveis, Populações e Amostras 1.1. VARIÁVEIS ESTATÍSTICAS E ESCALAS DE MEDIDA 27 1.2. POPULAÇÃO VS. AMOSTRA

Leia mais

Tema A Prática da Consultoria de Recursos Humanos: elaborando indicadores para a área de RH

Tema A Prática da Consultoria de Recursos Humanos: elaborando indicadores para a área de RH Tema A Prática da Consultoria de Recursos Humanos: elaborando indicadores para a área de RH Projeto Curso Disciplina Tema Professor(a) Pós-graduação MBA em Recursos Humanos Consultoria em Recursos Humanos

Leia mais

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS

Leia mais

CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara

CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO É a probabilidade de uma ocorrência afetar positiva ou negativamente a capacidade de uma organização de atingir seus objetivos. É mensurada pela combinação das consequências

Leia mais

Patrícia de Siqueira Ramos. 29 de Agosto de 2018

Patrícia de Siqueira Ramos. 29 de Agosto de 2018 UNIFAL-MG, campus Varginha 29 de Agosto de 2018 Conteúdo programático A disciplina Introdução à análise multivariada Álgebra matricial Análise de componentes principais Análise de agrupamento (cluster

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários)...3 Sinônimos e antônimos... 15 Sentido próprio e figurado das palavras... 10 Ortografia oficial... 16

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profa. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação

Leia mais

COMO APLICAR UM MODELO DE GESTÃO PARA ATINGIR METAS EMPRESARIAIS 07/12/2016

COMO APLICAR UM MODELO DE GESTÃO PARA ATINGIR METAS EMPRESARIAIS 07/12/2016 COMO APLICAR UM MODELO DE GESTÃO PARA ATINGIR METAS EMPRESARIAIS 07/12/2016 Prof. JOEL SOUZA E SILVA Curitiba, 29 de novembro de 2016 O QUE É GESTÃO = Atingir Metas MERCADO NEGÓCIO PRODUTO METAS Pessoas

Leia mais

CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS

CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS ARNALDO GOMES FLORES Fonte: Fonte: Fonte: Questão central Como garantir que os programas governamentais cumpram suas finalidades declaradas?

Leia mais

Aula: Indicaodres. Processo decisório.

Aula: Indicaodres. Processo decisório. Aula: Indicaodres. Processo decisório. www. 1 Processo decisório www. 2 Uma decisão é uma escolha entre alternativas ou possibilidades. Geralmente se associam à resolução problemas ou aproveitamento de

Leia mais

Ficha de Inscrição Após o preenchimento da ficha enviar para o

Ficha de Inscrição Após o preenchimento da ficha enviar para o Brasília-DF, 17 a 20/07/2018 Horário: 08h às 12h e 14h às 18h Ficha de Inscrição Após o preenchimento da ficha enviar para o email: secretaria@abop.org.br I JUSTIFICATIVA A adoção e emprego de indicadores

Leia mais

Portais municipais para divulgação eletrônica e transparência: um panorama do acesso digital à informação em municípios alagoanos.

Portais municipais para divulgação eletrônica e transparência: um panorama do acesso digital à informação em municípios alagoanos. Portais municipais para divulgação eletrônica e transparência: um panorama do acesso digital à informação em municípios alagoanos. Palavras-chave: Transparência; Portais Municipais; Lei de Acesso à Informação.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS NÚCLEO UNIVERSITÁRIO BARREIRO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS NÚCLEO UNIVERSITÁRIO BARREIRO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS NÚCLEO UNIVERSITÁRIO BARREIRO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS: Estruturação e proposta de implantação de uma metodologia

Leia mais

O USO DE ÍNDICES SOCIOECONÔMICOS NA CARACTERIZAÇÃO REGIONAL: ANÁLISE DO IDESE NA REGIÃO FUNCIONAL DE PLANEJAMENTO 7 1

O USO DE ÍNDICES SOCIOECONÔMICOS NA CARACTERIZAÇÃO REGIONAL: ANÁLISE DO IDESE NA REGIÃO FUNCIONAL DE PLANEJAMENTO 7 1 O USO DE ÍNDICES SOCIOECONÔMICOS NA CARACTERIZAÇÃO REGIONAL: ANÁLISE DO IDESE NA REGIÃO FUNCIONAL DE PLANEJAMENTO 7 1 Luiza Fracaro Polleto 2, Eliézer Silveira Prigol 3, Sérgio Luís Allebrandt 4, Airton

Leia mais

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18 eficaz - Aula 18 Utilizar os diferentes conhecimentos adquiridos até aqui em de para planejar e implantar um modelo de gestão eficaz. OBJETIVO NESTA AULA Conhecimento científico A universidade que queremos

Leia mais

QUALIVIDA IFAL 2013 UMA PROPOSTA DE POLÍTICA INSTITUCIONAL DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT)

QUALIVIDA IFAL 2013 UMA PROPOSTA DE POLÍTICA INSTITUCIONAL DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT) QUALIVIDA IFAL 2013 UMA PROPOSTA DE POLÍTICA INSTITUCIONAL DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT) RESUMO O Projeto Qualivida IFAL pretende atuar na promoção da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) por meio

Leia mais

CONTROLADORIA II MBA Estácio 26/06/2017

CONTROLADORIA II MBA Estácio 26/06/2017 CONTROLADORIA II MBA Estácio 26/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Orçamento Empresarial Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos Básicos Aula

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-01 Álgebra Elementar

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-01 Álgebra Elementar 1 SÉRIE - 1 SEMESTRE DE 2018 LM-03 Geometria Analítica Plana LM-05 Elementar LM-01 Álgebra Elementar LM-02 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva LM-04 ICC e Tecnologias interativas LM-05 Elementar

Leia mais

Política - Gerenciamento do Risco de Mercado dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi

Política - Gerenciamento do Risco de Mercado dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi Política - Gerenciamento do Risco de Mercado dos Fundos de ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Aspectos metodológicos... 3 2.1.1 Risco de Mercado em condições normais de mercado... 3 2.1.1.1

Leia mais

Educação e Orientação. Intervenções Clinicas. Intervenções duradouras de proteção

Educação e Orientação. Intervenções Clinicas. Intervenções duradouras de proteção DESIGUALDADE IMPORTA FATORES SOCIOECONOMICOS E O IMPACTO NA SAÚDE Aumento do impacto na população Educação e Orientação Aumento da necessidade de esforço individual Intervenções Clinicas Intervenções duradouras

Leia mais

SLA s Níveis de Serviço

SLA s Níveis de Serviço Enquadramento Enquadramento KPI s Indicadores de Processo SLA s Níveis de Serviço Controlo de processos operativos DownTime MTBF MTTR UpTime Tempo de Tempo de espera execução Problema Não se pode controlar

Leia mais

PLANO DE ENSINO semestre. Apresentar conceitos modernos de Gestão de Pessoas. Apresentar conceitos modernos de Gestão de.

PLANO DE ENSINO semestre. Apresentar conceitos modernos de Gestão de Pessoas. Apresentar conceitos modernos de Gestão de. PLANO DE ENSINO - 2016.2 DISCIPLINA: SU-B0065 Gestão de PROFESSOR: ANDERSON LOPES CARGA HORÁRIA: 60 HORAS TURMA: DF05-N101 SALA: 07 DATA Nº. MÓDU CONTEÚDO OBJETIVO METODOLOGIA RECURSO AULA LO 08/08/2016

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, xv

SUMÁRIO. Prefácio, xv SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Natureza da ciência social, 1 1.1 Conhecimento do mundo, 1 1.2 Natureza da ciência, 2 1.3 Classificação das ciências, 3 1.4 Peculiariedades das ciências sociais, 3 1.4.1 O problema

Leia mais

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 REFLEXÃO INICIAL "Não é possível gerir o que não se pode medir...e, se não se pode gerir, não se poderá melhorar " (William Hewlett) Se você não mede, você não gerencia!

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos - ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência

Leia mais

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades 4. Plano de ação Plano de Ação É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades apontadas no PPP. Estabelece os caminhos para se passar da escola existente

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DAS ENTIDADES DELEGATÁRIAS PELOS COMITÊS DE BACIA

QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DAS ENTIDADES DELEGATÁRIAS PELOS COMITÊS DE BACIA QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DAS ENTIDADES DELEGATÁRIAS PELOS COMITÊS DE BACIA O indicador 5 dos Contratos de Gestão celebrados entre a ANA e as Entidades Delegatárias, com anuência dos Comitês de Bacia,

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 12 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 12-31/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software (Caps. 2, 3 e 4 do Pressman) Estratégias e técnicas de teste

Leia mais

Resultados Econométricos

Resultados Econométricos Núcleo de Pesquisas em Qualidade de Vida FCECA 94 Resultados Econométricos Os resultados empíricos foram obtidos pela aplicação da técnica de Análise Fatorial à cada dimensão da qualidade de vida dos cidadãos,

Leia mais

EGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011

EGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011 EGTI 2011-2012 Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010 Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011 EGTI 2011-2012 A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é o instrumento base para

Leia mais

SIMULADO 01 Governança de TI

SIMULADO 01 Governança de TI SIMULADO 01 Governança de TI 1 - Qual das seguintes é a preocupação mais importante do gerenciamento de TI? a. Manter a TI funcionando b. Fazer com que a tecnologia funcione corretamente c. Manter-se atualizado

Leia mais

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Análise crítica do desempenho global da organização Considera a análise do desempenho global da organização e não o acompanhamento das atividades, processos

Leia mais

Implementação de um sistema de validação estatística configurável de dados

Implementação de um sistema de validação estatística configurável de dados Implementação de um sistema de validação estatística configurável de dados Eduardo Dias Filho Supervisores: João Eduardo Ferreira e Pedro Losco Takecian 16 de novembro de 2014 Introdução Table of Contents

Leia mais

Gestão de pessoas e desempenho organizacional

Gestão de pessoas e desempenho organizacional Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas

Universidade Federal de Pelotas Universidade Federal de Pelotas http://unasus.ufpel.edu.br Capacitação de Orientadores Indicadores Com o projeto de intervenção bem elaborado é hora dos especializandos colocarem em prática o que foi planejado

Leia mais

Fundamentos de Gestão de TI

Fundamentos de Gestão de TI Fundamentos de Gestão de TI Tópico I Governança Corporativa e de TI agenda Mercado de TI Governança Corporativa Governança de TI Frameworks e Modelos um conto conhecido Em Alice no País das Maravilhas

Leia mais

Governança e Gestão Pública Desafios das macrofunções do Estado

Governança e Gestão Pública Desafios das macrofunções do Estado Governança e Gestão Pública Desafios das macrofunções do Estado 1 Pilares Estratégicos de Negócio BPM BSC EIM Construção da Cadeia de Valor Organização da gestão de processos Gestão corporativo de processos

Leia mais

Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância)

Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância) Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância) Nivelamento Língua Portuguesa 20 - - - 1º PERÍODO Comunicação Empresarial 60 3 3 - Fundamentos das Ciências Sociais 60 3 3 - Matemática Aplicada à Administração

Leia mais