ELABORAÇÃO DE INDICADORES: Italo Fittipaldi
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- Margarida Arantes Estrada
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1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA Italo Fittipaldi Universidade Federal da Paraíba
2 O QUE SÃO INDICADORES? Indicadores são medidas concisas que objetivam descrever com maior detalhe possível uma realidade d apartir deumnúmero relativamente lti t reduzido de variáveis, visando entendê-la, compará-la e melhorá-la. 2
3 OS OBJETIVOS DA MENSURAÇÃO Descrever Controle Interno e Social Comparar Elevar performance 3
4 CONSIDERAÇÕES SOBRE INDICADORES Indicadores apenas indicam; Possibilitam clareza interpretativa; São constituídos, em geral, de números e técnicas numéricas; Indicadores não devem estar associados apenas a detecção de falhas. 4
5 ESTRUTURA COGNITIVA DA MELHORIA ORGANIZACIONAL O Que Queremos Melhorar? Como saberemos que a mudança representa uma melhoria? Que alterações podemos fazer para melhorar o desempenho? 5
6 A CONFIGURAÇÃO DE UM INDICADOR Dados Métrica Forma 6
7 A PIRÂMIDE DA INFORMAÇÃO 7
8 INICIANDO A CONSTRUÇÃO Perguntas basilares a serem respondidas: O que está sendo medido? Por que está sendo medido? Qual é o indicador atualmente definido? Quem irá mensurar? Qual o período de tempo abarcado pelo indicador? Que medida (métrica) será adotada? Existe a necessidade de padronização, testes de significância estatística, e/ou controles estatísticos? 8
9 OS 10 PASSOS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES 9
10 POLÍTICAS PÚBLICAS E INDICADORES Etapas Natureza Tipo de Indicador Procedimento Diagnóstico Descritiva Simples e/ou sintético Álgebra elementar Formulação Prospectiva Sintético Álgebra elementar Implementação Monitoramento Sintético Álgebra elementar Avaliação Impacto Sintético (multidimensional) Estatística Multivariada 10
11 NATUREZA MÉTRICA DOS INDICADORES Simples Um valor numérico direto Indicador Proporção Porcentagem (Coeficiente) Sintético Razão (Índice) Taxa Multidimensional 11
12 INDICADOR SINTÉTICO MULTIDIMENSIONAL Fenômeno Normalização Indicador Sintético Dimensões Ponderação 12
13 TÉCNICA DE PONDERAÇÃO Onde p corresponde ao peso da variável, atribuído pelo pesquisador, como resultado de uma mescla de critérios estatísticos, títi base teórica, critérios i subjetivos, e conveniência. i 13
14 ALGUMAS TÉCNICAS DE NORMALIZAÇÃO Ranking Score Z Relação Mínimo-Máximo Distância de um valor de referência Posição em relação a média (abaixo ou acima) 14
15 RANKING 15
16 SCORE Z 16
17 RELAÇÃO MÍNIMO-MÁXIMO MÁXIMO 17
18 DISTÂNCIA DE VALOR DE REFERÊNCIA 18
19 POSIÇÃO EM RELAÇÃO A MÉDIA 19
20 INDICADOR SINTÉTICO MULTIDIMENSIONAL Estrutura métrica 20
21 SISTEMA DE INDICADORES Dimensão Indicador Construção Unidade Interpretação Fonte / / Sentido Responsável Período A Quociente da Capacidade Fiscal Razão Maior- Melhor Gestão do Orçamento Semestral B Índice de Letargia Índice dce Menor-Melhor e o R.H. Trimestral Burocrática C Índice de Absenteísmo Índice Menor-Melhor Mlh Escola de Anual Governo 21
22 MENSURANDO O DESEMPENHO 22
23 EFICIÊNCIA (A) (B) (C) 23
24 CONTINUAÇÃO 24
25 EFICÁCIA 25
26 EFETIVIDADE (IMPACTO) Formulação Diagnóstico (indicadores da linha de base). Execução Monitoramento (indicadores de prazo, cobertura, procedimentos). Impacto sobre a clientela Avaliação (mensuração de impacto da política pública). 26
27 A POLÍTICA FOI EFETIVA? 27
28 MENSURANDO A EFETIVIDADE 28
29 CONTINUAÇÃO 29
30 REFERÊNCIAS ANGRIST, Joshua D. e PISCHKE, Jorn-Steffen (2009). Mostly Harmless Econometrics: an empiricist companion. New Jersey: Princeton University Press. BRASIL Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2010). Indicadores de Programas Guia Metodológico. Brasília. BRASIL Ministério do Planejamento (2009). Melhoria da Gestão Pública por Meio da Definição de um Guia Referencial para a Medição do Desempenho da Gestão, e Controle para o Gerenciamento dos Indicadores de Eficiência, Eficácia, e de Resultados do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização. Brasília. SANTOS, Marco Aurélio Reis dos (s/d) (/ Análise Envoltória de Dados. Slidesde Apresentação. UNESP _ Campus Guaratinguetá. PEIXOTO, Betânia et. al.; (Org.) Filho, Naércio Menezes (2012). Avaliação econômica de projetos sociais. Fundação Itaú Social. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro. 30
31 Muito Obrigado. 31
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