1. Prescrição da Pretensão Executória art. 110, caput 1, CP: - Sentença Penal condenatória transitada em julgado IRRECORÍVEL

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1 1 PONTO 1: Prescrição da Pretensão Executória PONTO 2: Prescrição da Pena de Multa PONTO 3: Prescrição na Lei de Falências PONTO 4: Prescrição do ato infracional 1. Prescrição da Pretensão Executória art. 110, caput 1, CP: - Pressupostos: - Inocorrência PPP PA PR - Sentença Penal condenatória transitada em julgado IRRECORÍVEL - não satisfação da pretensão executória pelo executado. Só com a PPE acontece: quando o estado estiver inerte. Em suma, o réu estiver foragido (ao contrário da PPP). está agindo. Quando o réu estiver cumprindo a pena, não corre a prescrição executória. O estado - Contagem do prazo da PE: 475 3, STF. Adota-se a pena concretizada na sentença penal condenatória art , CP e Súmula - Detração Penal: Existe polêmica a respeito da aplicação do instituto da detração penal na prescrição penal, afinal, a detração penal nada mais é do que o abatimento, o desconto na pena definitiva, do tempo em que o réu ficou preso processualmente. Pergunta-se: diante disso, que tempo 1 Prescrição depois de transitar em julgado sentença final condenatória Art A prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-se pela pena aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo anterior, os quais se aumentam de um terço, se o condenado é reincidente. 2 Rehabilitação Art No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre a pena de cada um, isoladamente. 3 Súmula 475, STF: A Lei 4.686, de , tem aplicação imediata aos processos em curso, inclusive em grau de recurso extraordinário.

2 2 afinal de pena tem o estado interesse de executar? A pena imposta, ou a pena imposta menos a pena e o que já foi cumprido a titulo de prisão processual? SPCTJ 8a 1a6m 1ª Posição: o tempo de detração penal não é aproveitado para fins de prescrição penal, apenas interferindo para fins de redução do tempo de pena a ser definitivamente cumprido pelo réu. Assim, no exemplo dado o réu ira cumprir 6 anos e 6 meses de pena, mas serão levados os 8 anos, ou seja, o total da pena, ao art. 109 do CP para cálculo da prescrição executória é a posição que prevalece. 2ª Posição: A detração penal também é computada para fins prescricionais, pois é o tempo de pena que o estado ainda tem a pretensão de executar pega-se o total da pena imposta e se reduz do tempo detraído e, a partir daí, se leva ao artigo 109 do CP. - Comutação de Pena: Havendo comutação de pena, que nada mais significa do que o indulto parcial, com a consequente redução da pena, será essa que se levará em conta para fins de cálculo da prescrição executória - a comutação de pena nada mais é do que um indulto parcial, e como tal, exige ao menos, trânsito em julgado para a acusação. - Levar a pena encontrada ao art. 109, CP; *Verificar as causas modificadoras do prazo prescricional. Em se tratando de pretensão da punição executória haverá duas causas de modificação prescricional: art do CP + art. 110, caput, CP + Súmula 220 5, STJ. Se o réu é reincidente o prazo de prescrição só na executória é aumentado de 1/3. Obs: a maioridade é no primeiro titulo condenatório. 4 Redução dos prazos de prescrição Art São reduzidos de metade os prazos de prescrição quando o criminoso era, ao tempo do crime, menor de 21 (vinte e um) anos, ou, na data da sentença, maior de 70 (setenta) anos. 5 Súmula 220, STJ: A reincidência não influi no prazo da prescrição da pretensão punitiva.

3 3 A reincidência que aumenta o prazo da prescrição executória, prevista no art. 110, caput do CP e na Súmula 220 do STJ, no percentual de 1/3, é aquela simplesmente reconhecida pelo Juiz na sentença penal condenatória. Ou seja, aplicada a agravante do art. 61, I 6, CP, automaticamente, caso dela se utilize no futuro, o prazo da PE já estará automaticamente majorado em 1/3. Como se vê, esta reincidência é verificada em momento anterior ao do transcurso do prazo da prescrição executória e, por esta razão, não pode ser confundida coma reincidência que interrompe a prescrição executória. Esta ocorre durante o fluxo da PE, como adiante se verá (art. 117, VI 7, CP). - Termo Inicial da prescrição executória- - art. 112, CP: Art No caso do art. 110 deste Código, a prescrição começa a correr: I - do dia em que transita em julgado a sentença condenatória, para a acusação, ou a que revoga a suspensão condicional da pena ou o livramento condicional; -I 1º parte: hipótese em que o réu não cumpriu um dia sequer Total da pena. Art. 112, I, 1ª parte: considera-se sempre o total da pena imposta, pois o réu não cumpriu um dia sequer da sanção que lhe foi imposta. Legalmente falando, o termo inicial da PE ocorre na data do trânsito em julgado da sentença penal condenatória para a acusação. Isso porque é nessa data em que se tem a pena justa, bem como para que não se iniba o réu no seu direito ao duplo grau de jurisdição. O cálculo deve ser feito da seguinte forma: verifica-se o prazo do recurso cabível, contando-se de acordo com o art do CPP e Súmulas e do STF. A seguir, como se inicia prazo material, no mesmo dia do fim, inicia-se a contagem do prazo da prescrição executória, tendo-se por base o total da pena. 6 Art São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: I - a reincidência. 7 Art O curso da prescrição interrompe-se: VI - pela reincidência. 8 Art Todos os prazos correrão em cartório e serão contínuos e peremptórios, não se interrompendo por férias, domingo ou dia feriado. 9 Súmula 310 STF: Quando a intimação tiver lugar na sexta-feira, ou a publicação com efeito de intimação for feita nesse dia, o prazo judicial terá início na segunda-feira imediata, salvo se não houver expediente, caso em que começará no primeiro dia útil que se seguir. 10 Súmula 710 STF: No processo penal, contam-se os prazos da data da intimação, e não da juntada aos autos do mandado ou da carta precatória ou de ordem.

4 4 Ex: TJAC 10 anos SPC TJAC MPI foragido PEX: 17/06/11 24/06/11, as 24h. (sexta-feira) * Segundo posição do STJ, pelo princípio constitucional de presunção de inocência o estado somente pode iniciar a execução da pena quando há trânsito em julgado para a acusação e defesa, sob pena de afronta a esse princípio. Isso significa que a partir do tão só trânsito em julgado para acusação o estado não está inerte, pois, simplesmente não pode fazer com que o réu cumpra a pena. Em não havendo inércia um dos fundamentos da prescrição, não é justo que transcorra prazo prescricional, somente sendo possível com o também trânsito em julgado da sentença penal condenatória para a defesa. II - do dia em que se interrompe a execução, salvo quando o tempo da interrupção deva computar-se na pena. - Art. 112, II, CP réu cumpriu parte da pena e fugiu. Ao contrário do que ocorre na primeira parte do inciso I do art. 112 do CP, no presente o réu cumpriu parte da pena e, como tal, deverá ser abatida do total que lhe foi imposta. Aplica-se, neste caso, o disposto no art interessam. SPC FUGA 10a 4anos 6 anos (tempo que resta) art. 109 CP. do CP raspas e restos me 11 Prescrição no caso de evasão do condenado ou de revogação do livramento condicional Art No caso de evadir-se o condenado ou de revogar-se o livramento condicional, a prescrição é regulada pelo tempo que resta da pena.

5 5 Obs: quando o réu é acometido de uma doença mental, deverá ser transferido a um hospital de custódia e tratamento, aplicando-se-lhe o disposto nos arts e do CP. Assim, essa interrupção não significa fuga e, portanto, deve ser computada como pena cumprida, não fluindo prazo prescricional. Conclusão: a diferença entre a primeira parte do inciso I e do inciso II está na base do prazo prescricional no primeiro será o total da pena, enquanto no segundo será a pena que resta daquela que já foi cumprida. As perguntas, por obvio, serão sobre o inciso II. I - do dia em que transita em julgado a sentença condenatória, para a acusação, ou a que revoga a suspensão condicional da pena ou o livramento condicional; - Art. 112, I, 2ª parte, CP - Revogação SURSIS Data do trânsito em julgado da suspensão condicional da execução da pena. PPL= 2a. 1dia 2 anos TJ rev. Sursi No caso de revogação da suspensão condicional da execução da pena, o termo inicial da PE ocorre no dia do trânsito em julgado dessa decisão. A base do prazo prescricional, ou seja, a pena que deverá ser levada ao art do CP, é o total da pena que foi imposta ao réu, e jamais o tempo que faltava para o encerramento do SURSI. É que a conseqüência da 12 Superveniência de doença mental Art O condenado a quem sobrevém doença mental deve ser recolhido a hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, a outro estabelecimento adequado. 13 Detração Art Computam-se, na pena privativa de liberdade e na medida de segurança, o tempo de prisão provisória, no Brasil ou no estrangeiro, o de prisão administrativa e o de internação em qualquer dos estabelecimentos referidos no artigo anterior. 14 Prescrição antes de transitar em julgado a sentença Art A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto no 1o do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: I - em vinte anos, se o máximo da pena é superior a doze; II - em dezesseis anos, se o máximo da pena é superior a oito anos e não excede a doze; III - em doze anos, se o máximo da pena é superior a quatro anos e não excede a oito; IV - em oito anos, se o máximo da pena é superior a dois anos e não excede a quatro; V - em quatro anos, se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo superior, não excede a dois; VI - em 3 (três) anos, se o máximo da pena é inferior a 1 (um) ano.

6 6 revogação do SURSI é a perda de todo o período de prova, devendo o réu cumprir a pena por inteiro. OBS: Não confundir com o art , da LEP, que significa SURSI tornado sem efeito em razão do não comparecimento do réu a audiência admonitória. Nesse caso, sequer houve inicio do SURSI e, assim, não se pode falar em revogação e, muito menos, interrupção dele. Como o réu não compareceu a solenidade, o termo inicial da PE será, de acordo com o artigo 112, I, 1ª parte, CP, o dia do trânsito em julgado da sentença penal condenatória para a acusação. - Revogação Livramento Condicional: Pena 9 anos Revogação ANTES 1/3 Art. 83, I, CP 3anos 3anos Durante Art. 113, CP. - Se o crime que deu ensejo foi cometido antes da revogação do livramento aplica-se o art. 113, CP. - Se o crime que deu ensejo a revogação do livramento tiver sido praticado durante o beneficio não se aplica o art. 113, CP, porque mais grave e perde o período de prova. Na data do trânsito em julgado da decisão que revoga o livramento condicional iniciase a prescrição executória. A questão é se saber qual a base do prazo prescricional a se levar ao artigo 109 do CP. Depende. Se o crime que ensejou a revogação do benefício tiver sido cometido antes do livramento, por mais benéfico que é, incide o artigo do CP, ou seja, o réu não perde o tempo que cumpriu em livramento condicional. De outro lado, se o crime que deu ensejo a revogação do beneficio foi praticado durante o livramento, situação mais grave, o réu perde todo o tempo em que estava em livramento, não se aplicando o art. 113 do CP. 15 Art Se, intimado pessoalmente ou por edital com prazo de 20 (vinte) dias, o réu não comparecer injustificadamente à audiência admonitória, a suspensão ficará sem efeito e será executada imediatamente a pena. 16 Prescrição no caso de evasão do condenado ou de revogação do livramento condicional Art No caso de evadir-se o condenado ou de revogar-se o livramento condicional, a prescrição é regulada pelo tempo que resta da pena.

7 7 Obs: apenas a condenação transitada em julgado por novo crime é que enseja a revogação do livramento condicional ou o inadimplemento das condições impostas. A mera prática de um crime enseja suspensão do livramento, conforme art. 145 da LEP e, se houver uma prisão em razão deste novo crime praticado, suspende-se o curso da prescrição executória, se for o caso, com base no art. 116, parágrafo único, do CP. - Art. 116, parágrafo único 17, CP causas suspensivas: - prisão preventiva por outro motivo: depois de transitar em julgado a sentença penal condenatória, a prescrição não corre enquanto o réu estiver preso por outro motivo. Obs: o inciso II 18 do artigo 116 do CP, embora colocado como causa suspensiva da prescrição da pretensão punitiva, aplica-se também a PE, pois cumprimento de pena no estrangeiro é uma prisão por outro motivo, desde que por crime diverso, a exceção do trafico de drogas quando aplicável a Convenção de Nova Iorque. Obs 2: eventualmente, dependendo do momento temporal em que haja a prisão por outro motivo, ela poderá ser causa impeditiva da prescrição executória. TJAC Art , CPC - Prisão por outro motivo se torna uma causa impeditiva da prescrição executória. TJAC Réu condenado e inicia cumprimento pena por outro crime causa suspensiva, até que ele deixe a prisão por outro motivo. 17 Art Parágrafo único - Depois de passada em julgado a sentença condenatória, a prescrição não corre durante o tempo em que o condenado está preso por outro motivo. 18 Art Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre: II - enquanto o agente cumpre pena no estrangeiro. 19 Art Na execução de sentença ou de decisão, que fixa os alimentos provisionais, o juiz mandará citar o devedor para, em 3 (três) dias, efetuar o pagamento, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo.

8 8 - Causas Interruptivas da Prescrição executória art , CP: V inicio ou continuação do cumprimento da pena. Pena: 12a. SPC TJAC Inicio Pena Fuga (art. 112, II) comutação -1/3 PEX Fuga Causa Interrup. Preso:6 anos prevent. PEX 3 anos 9 anos C. I 116, p. u. VI Reincidência: SPC TJAC R SPCTJ Fuga PEX Pratica de novo novo crime Crime art. 63, CP. Em relação ao inciso VI, do art. 117, a reincidência, é certo que a interrupção se dá na data da prática da nova infração penal, até para que se respeite o disposto no art do CP. No entanto, é imprescindível que haja transito em julgado da sentença penal condenatória pelo novo crime, em atenção ao princípio constitucional de presunção de inocência. Uma vez verificada esta condição, a interrupção retroage a data da prática da nova infração penal. 2. Prescrição da Pena de Multa art do CP: - Prescrição da pretensão punitiva: 20 Causas interruptivas da prescrição Art O curso da prescrição interrompe-se: I - pelo recebimento da denúncia ou da queixa; II - pela pronúncia; III - pela decisão confirmatória da pronúncia; IV - pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis; V - pelo início ou continuação do cumprimento da pena; VI - pela reincidência. 21 Art Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, depois de transitar em julgado a sentença que, no País ou no estrangeiro, o tenha condenado por crime anterior. 22 Prescrição da multa Art A prescrição da pena de multa ocorrerá: I - em 2 (dois) anos, quando a multa for a única cominada ou aplicada; II - no mesmo prazo estabelecido para prescrição da pena privativa de liberdade, quando a multa for alternativa ou cumulativamente cominada ou cumulativamente aplicada.

9 9 Em se tratando de multa aplicada cumulativamente com pena privativa de liberdade, a prescrição ocorre no mesmo prazo da privativa de liberdade as penas mais leves prescrevem com as mais graves. Quando a pena de multa for a única cominada ou a única aplicada, a prescrição dar-seá em dois anos por esta razão não há PR, nesse caso, da pena de multa. - Prescrição executória da pena de multa: anos. Aplicam-se as regras das dívidas atinentes a fazenda pública, sendo que o prazo é de 5 3. Prescrição na Lei de Falências (Lei /05): - Art : a sentença que decreta a falência é uma condição objetiva de punibilidade para os crimes falimentares. 111, I 24, CP. Quando for um crime pós falimentar o termo inicial da prescrição irá obedecer o art. Súmulas e STF - aplicavam-se quando da Lei anterior de Falências. Atualmente, resta prejudicada. - Art : a data da concessão da recuperação judicial, extrajudicial e da quebra são os termos iniciais da prescrição, aplicando-se as regras do CP. 23 Art A sentença que decreta a falência, concede a recuperação judicial ou concede a recuperação extrajudicial de que trata o art. 163 desta Lei é condição objetiva de punibilidade das infrações penais descritas nesta Lei. 24 Termo inicial da prescrição antes de transitar em julgado a sentença final Art A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa a correr: I - do dia em que o crime se consumou. 25 Súmulas 147 STF: A prescrição de crime falimentar começa a correr da data em que deveria estar encerrada a falência ou do trânsito em julgado da sentença que a encerrar ou que julgar cumprida a concordata. 26 Súmulas 592 STF: Nos crimes falimentares, aplicam-se as causas interruptivas da prescrição, previstas no Código Penal.

10 10 As causas interruptivas estão no art. 182, parágrafo único 28 da Lei de Falências. Tratase de uma causa de prescrição fora do art. 117 do CP. 4. Prescrição do ato infracional: Como ao ato praticado por criança corresponderão como medida de proteção (art do ECA), que visam a resgatá-la, a protegê-la, elas jamais prescrevem. Já o adolescente fica sujeito a medida sócio-educativa, cujo caráter é retributivo, tal qual a pena para o imputado. Assim, o STJ editou a Súmula Há outra posição dentro do STJ que menciona como não há prazo mínimo, mas há prazo máximo de medida de internação (3 anos), se utiliza esse prazo de 3 anos e se leva ao art. 109, CP, se reduzindo a metade. O STF menciona que o ECA não possui prazo de medida sócio-educativa. O ECA é claro quando trata do ato infracional mencionando que é todo crime e infração prevista em lei. Então, pega-se a pena máxima cominada em abstrato e se divide pela metade. 27 Art A prescrição dos crimes previstos nesta Lei reger-se-á pelas disposições do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, começando a correr do dia da decretação da falência, da concessão da recuperação judicial ou da homologação do plano de recuperação extrajudicial. 28 Art Parágrafo único. A decretação da falência do devedor interrompe a prescrição cuja contagem tenha iniciado com a concessão da recuperação judicial ou com a homologação do plano de recuperação extrajudicial. 29 Art Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal. 30 Súmula 338 STJ: A prescrição penal é aplicável nas medidas sócio-educativas.

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