REGIME DE DISTRIBUIÇÃO DE CHUVAS NAS MARGENS OESTE DO ALTO CURSO DO RIO PARAÍBA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIME DE DISTRIBUIÇÃO DE CHUVAS NAS MARGENS OESTE DO ALTO CURSO DO RIO PARAÍBA"

Transcrição

1 1 REGIME DE DISTRIBUIÇÃO DE CHUVAS NAS MARGENS OESTE DO ALTO CURSO DO RIO PARAÍBA Cláudia Fernanda Costa Estevam Marinho, UEPB, Hermes Alves de Almeida, UEPB, RESUMO As bacias hidrográficas têm caráter integrador, por possibilitarem detectar as ações antrópicas e as suas respectivas respostas da natureza. O monitoramento dessas ações introduz um novo modelo de gestão de desenvolvimento sustentável, que visa preservar efetivamente os recursos naturais, integrando o homem ao meio. A maior contribuição hídrica nas bacias hidrográficas das regiões áridas e semiáridas provêm quase que exclusivamente da chuva. No entanto, a precipitação é o elemento do clima de maior variabilidade espacial e temporal, na maioria das regiões do mundo. No semiárido paraibano, o modelo mensal e intra-anual de chuvas além de ser extremamente irregular, há anos em que a chuva se concentra em um a dois meses e em outros chovem torrencialmente, embora de forma extremamente irregular tanto no espaço quanto no tempo. Diante disto, houve a necessidade de um estudo estatístico da série pluvial disponível, ao longo das áreas territoriais que compõem a margem esquerda (oeste) da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba, especificamente, na região fisiográfica do alto curso, sendo essas determinações os objetivos principais deste trabalho. Utilizaram-se no presente trabalho, dados mensais e anuais de precipitação pluvial cedidos pela Agência Executiva das Águas do Estado da Paraíba (AESA), em Campina Grande. Os dados pluviais foram agrupados mediante a distribuição de freqüência, sendo determinadas às medidas de tendência central (médias e medianas) e de dispersão (amplitude e desvio padrão). Determinou-se, também, o índice padronizado da precipitação modificado (SPIM), substituindo-se na expressão original do índice padronizado da precipitação, a média, pela mediana. Todos os cálculos, gráficos e tabelas foram elaborados usando uma planilha eletrônica Excel. Os principais resultados mostraram que o regime de distribuição pluvial mensal e anual é irregular, tanto em escala espacial quanto temporal, a estação chuvosa se concentra em apenas quatro meses, a distribuição mensal de chuvas é assimétrica e, portanto, a mediana é a medida de tendência central mais provável de ocorrer. Na maioria dos meses, exceto março, abril e maio, os DPs são maiores do que as médias esperadas (aritmética). Os meses de janeiro a abril são os mais chuvosos e os de maio a dezembro, os mais secos. A estação chuvosa representa 63,1% (241,5 mm) do total anual esperado, embora somente o mês mais chuvoso, março, contribui com 24,6% de toda água precipitada na bacia de drenagem. A menor contribuição pluvial, por área territorial, provém de Cabaceiras com 6,9%. Já, a área potencial para o escoamento superficial, Coxixola tem a menor área de contribuição (112 km 2 ) e Monteiro, a maior (930 km 2 ). Os maiores valores médios dos índices padronizados da precipitação modificados se concentram nos meses de setembro, outubro e novembro, e os menores em fevereiro e maio. Palavras-Chave: Bacia hidrográfica, hidrogeografia, precipitação pluvial. INTRODUÇÃO 1

2 2 O fato de água ser o elemento mais reciclável da natureza despertou no ser humano a visão errônea, durante muito tempo, de que esta seria um recurso infinito e que ao circular na natureza, eliminaria todos os seus poluentes. No entanto, são muitos os estudos que demonstram que o planeta já apresenta, em várias regiões, a escassez de água e conseqüentes conflitos. Isto mostra, a priori, a indispensável necessidade de uma mudança nas práticas de consumo e nas inúmeras ações antropogênicas que nortearam todo sistema econômico, principalmente, após meados do século 19, com o fenômeno chamado de revolução industrial. A Alemanha, bem como o Japão, destruída pela guerra, hoje lideram a economia mundial, porque investiram concentradamente todos os seus esforços na educação e na recuperação ambiental. Descobriram eles, há dezenas de anos, que o meio ambiente equilibrado produz riquezas continuamente e isto só se consegue com o Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas (ROCHA & KURTS, 2001). Dentro deste contexto, as bacias hidrográficas têm caráter integrador, visto que são excelentes unidades de gestão dos elementos naturais, e, sociais por possibilitarem acompanhar as mudanças advindas das ações antrópicas e as respectivas respostas da natureza (GUERRA & CUNHA, 1996). O manejo integrado de microbacias hidrográficas objetiva ações que contemplem os interesses e necessidades das comunidades nela inseridas no que concerne, a melhoria da produtividade, renda e bem-estar, sem com isso causar o desequilíbrio da ambiência, ou seja, se configura como um novo modelo de gestão que possibilita preservar, conservar os recursos naturais e alcançar o desenvolvimento sustentável. Destarte, a interação ser humano versus ecossistema se inicia por um planejamento do uso dos recursos naturais, ou seja, por planos e ações de ocupação do espaço físico. O recorte territorial da bacia hidrográfica do Alto Curso do Rio Paraíba e da su-bacia do Rio Taperoá, drenam água para o segundo maior reservatório do Estado, o açude Epitácio Pessoa, responsável pelo abastecimento de água de mais de meio milhão de habitantes de vinte e três cidades, dentre as quais Campina Grande, que fazem parte da mesorregião geográfica da Borborema. 2

3 3 Sabe-se que a precipitação pluvial é o elemento do clima que apresenta maior variabilidade tanto em escala espacial quanto temporal, na maioria das regiões do mundo, principalmente, no semiárido nordestino. Por isto, o estudo da precipitação tem se configurado como um dos tópicos mais relevantes da meteorologia mundial. A seca é o fenômeno que apresenta a falta, ausência ou carência de chuva. Segundo Palmer (1965), a seca é a falta de chuva ou o período em que a sua ausência acarreta problemas sociais. Wilhite & Glantz (1987) destacam que o intervalo de tempo é geralmente da ordem de meses ou de anos nos quais a precipitação observada é menor que a média climatológica ou quando a disponibilidade hídrica é inferior ao esperado. Deste modo, a seca é reconhecida por diferentes percepções e setores da sociedade, podendo ser enquadrada em quatro tipos: meteorológica, hidrológica, agrícola e socioeconômica (WILHITE & GLANTZ, 1987; RASMUSSEN, 1993), embora não haja uma definição de seca válida para qualquer região e época (Mckee et al., 1993). O modelo mensal e intra-anual de chuvas no semi-árido paraibano além de ser extremamente irregular, há anos em que a chuva se concentra em um a dois meses e em outros chovem torrencialmente, embora de forma irregular tanto no espaço quanto no tempo. Além da elevada variabilidade espacial da precipitação, a distribuição mensal é assimétrica e, portanto, a média não é o valor mais provável de ocorrer. O simples uso desse valor, como referência, sem um estudo estatístico abrangente, conduzirá, obviamente, a erros interpretativos que resultam em subestimar ou em superestimar a quantidade de chuva esperada. Por isto, estabelecer as principais características do regime pluvial, nas escalas espacial e temporal, e quantificar os índices padronizados de precipitação modificados para os municípios que compõem a margem esquerda do Alto Curso da bacia hidrográfica do Rio Paraíba, foram os principais objetivos deste trabalho. MATERIAL E MÉTODOS A região hidrográfica do Alto Curso do Rio Paraíba tem área de 6.717,39 Km 2 e está compreendida entre as latitudes de 07º20 48 e 08º18 12 S e longitude 36º07 44 e 37º21 22 W e localiza-se na mesorregião geográfica da Borborema, microrregião do Cariri Oriental e Ocidental do Estado da Paraíba. 3

4 4 Utilizou-se dados mensais e anuais de precipitação pluvial dos municípios que compõe a margem esquerda do Alto Curso do Rio Paraíba, cedidos pela Agência Executiva das Águas do Estado da Paraíba (AESA), em Campina Grande. Os dados pluviais foram agrupados mediante a distribuição de freqüência, sendo determinadas as medidas de tendência central (médias e medianas) e de dispersão (amplitude e desvio padrão) mediante critérios e equações descritas por (ASSIS, ARRUDA e PEREIRA, 1996). A estação chuvosa foi considerada aquela que apresentou uma seqüência de pelo menos três meses com os maiores valores medianos, sendo adotado a mediana, como medida de tendência central, por ser esta medida mais representativa que a média. A contribuição pluvial (CP, em milhões de m 3 ), para cada localidade, foi determinada mediante a expressão: CP= P A ACT 0,001 Sendo: P= a precipitação pluvial anual de cada local (mm); A= área de contribuição de cada local (km 2 ); ACT= Contribuição parcial em relação à área total (%.km -2 ). O índice padronizado da precipitação (SPI) este foi determinado, substituindo-se a média, na expressão original, pela mediana (Med), sendo denominado de índice padronizado da precipitação modificado (SPIM), e calculado pela expressão proposta por (ALMEIDA & SILVA 2008): SPIM= Sendo: P i = precipitação pluvial mensal, em mm; Med= mediana mensal da precipitação, em mm; DP= desvio padrão da média da chuva, em mm. As categorias de umidade ou de secas foram determinadas a partir dos valores do SPIM, adotando-se as denominações sugeridas por McKee et al. (1993) conforme descrição na tabela 1. Tabela 1. Índice Padronizado de Precipitação Modificado e categorias de secas. 4

5 5 SPIM Categorias de umidade 2,00 Extremamente Úmido 1,50 1,99 Muito úmido 1,00 1,49 Moderadamente Úmido 0,99-0,99 Próximo ao normal -1,00-1,49 Moderadamente Seco -1,50-1,99 Muito Seco -2,00 Extremamente Seco As tabelas, gráficos e análises estatísticas foram elaboradas utilizando-se a planilha Excel. RESULTADOS E DISCUSSÕES As médias mensais da média, mediana e desvio padrão da chuva, para os locais da margem esquerda do alto curso do rio Paraíba são mostradas na Figura 1. Figura 1. Médias mensais da média, mediana e desvio padrão da chuva, dos locais que compõem o alto curso do rio Paraíba. Observa-se (Figura 1) que as médias aritméticas mensais estão sempre associadas a uma elevada dispersão, quantificadas mediante os respectivos desvios padrão (DP). Em 70% dos meses, com exceção de março, abril, maio, junho e julho os DPs são maiores do que as próprias médias. 5

6 6 A Figura 2 mostra as medianas anuais de precipitações pluviais, ordenadas de forma crescente, dos locais situados às margens esquerda do alto curso do rio Paraíba. Esses municípios apresentam uma amplitude relativamente alta, de 320 mm (105,8%). Figura 2. Médias anuais de chuvas dos locais situados às margens esquerda (Norte) do alto curso do rio Paraíba. Destaca-se o contraste que há entre os municípios que compõem a margem norte, a mediana anual de chuvas para a localidade da Prata é de 622 mm, enquanto Cabaceiras é de 302 mm. Na Figura 3 constam às médias mensais da média, mediana e desvio padrão, para os meses da estação chuvosa e os locais às margens esquerda (oeste) do alto curso do rio Paraíba. Observa-se que os meses de janeiro a maio são os mais chuvosos e os de junho a dezembro, os mais secos. Esses dois conjuntos constituem, respectivamente, a curta estação chuvosa e a longa estação seca. Ressalta-se, ainda, que a estação chuvosa representa 59,5% (297,4 mm) do total anual esperado de chuva. 6

7 7 Figura 3. Médias mensais da média, mediana e desvio padrão nos meses da estação chuvosa. Margem esquerda (oeste) do alto curso do rio Paraíba Estabelecida o regime de distribuição mensal e anual de chuvas, mediante as medidas de tendência central (Figuras 1 e 2) e nos meses que compõem a estação chuvosa (Figura 3) observa-se que as médias foram sempre maiores que as medianas. Logo, a distribuição é assimétrica e o coeficiente de assimetria é positivo, sendo a mediana a medida de tendência central mais representativa e provável de ocorrer. As médias mensais das contribuições individual (CI) e acumulada (CAC) da chuva são apresentadas na Figura 4. Observa-se que o mês mais chuvoso (março), contribui com 18,2 % de toda água da chuva que deságua na margem esquerda da sub-bacia e os meses da curta estação chuvosa com 59,5%. 7

8 8 Figura 4. Médias mensais de contribuições individuais (CI) e acumuladas (CAC) da chuva, dos locais situados às margens esquerda (Norte) do alto curso do rio Paraíba. As relações de contribuições parciais e individuais das medianas de chuvas anuais com as respectivas áreas cota-parte dos municípios que compõem a margem esquerda são mostradas na Figuras 5. A distribuição espacial da contribuição do valor mediano anual da chuva foi ordenada de forma crescente. 8

9 9 Figura 5. Relação entre as contribuições parciais anuais da mediana da chuva (CI) e da área (AC), para os locais, da margem esquerda do alto curso do rio PB. As menores contribuições pluviais provêm dos municípios de Cabaceiras, com 6,9% e as maiores da Prata com 13,8%. Quanto à contribuição por área de escoamento superficial, Coxixola tem a menor área (112 km 2 ) e Monteiro, a maior (930 km 2 ). 9

10 10 Figura 6. Totais anuais de chuva da margem norte do alto curso do rio Paraíba. Observa-se na Figura 6 que Cabaceiras é o município com menor precipitação anual com 302,4mm e a Prata representa o local com maior quantidade de chuva, 622,3mm anuais. Os Índices Padronizados de Precipitação Pluvial (SPIM) do municípios que compõem a margem esquerda do alto curso do rio Paraíba são mostrados na Figuras 7. Figura 7. Médias mensais dos índices padronizados de precipitação pluvial (SPIM) para os locais que drenagem a margem esquerda do alto curso do rio PB. Observa-se na Figura 7 que os meses que apresentam os maiores valores médios são setembro, outubro e novembro, e os menores fevereiro e abril. De acordo com o critério estabelecido por McKee et al. (1993) a categoria de umidade ao longo da margem esquerda do alto curso da bacia hidrográfica do rio Paraíba é 10

11 11 próximo ao normal, apenas Amparo obteve valores negativos em cinco meses e Prata em um, em suma, a categoria de umidade da referida área de estudo é próximo ao normal. CONCLUSÕES E/OU RECOMENDAÇÕES FINAIS De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que: A distribuição mensal de precipitação é assimétrica e o coeficiente de assimetria é positivo; Com exceção dos meses de março a julho os desvios padrão da média são maiores que as próprias médias; A curta estação chuvosa dura apenas cinco meses (janeiro-fevereiro a maio) e estação seca sete meses (de junho a dezembro); A menor contribuição pluvial para a margem esquerda do alto curso do rio Paraíba provêm do município de Cabaceiras (6,9%) a maior (13,8%) do município da Prata; A menor área de escoamento superficial é de Coxixola (112 km 2 ) e a maior a de Monteiro (930 km 2 ); A categoria de umidade ao longo da margem esquerda do alto curso da bacia hidrográfica do Rio Paraíba é próximo ao normal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, H. A. de; SILVA, L. Determinação das características hídricas da microbacia de drenagem da barragem Vaca Brava. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v.16, n.1, p.77-86, ASSIS, F. N., ARRUDA, H. V., PEREIRA, A. R. Aplicações de estatística à climatologia: teoria e prática. Pelotas, RS, Ed. Universitária/UFPEL, 161p, GUERRA, A. J.T.; CUNHA, S.B. Degradação ambiental. In: CUNHA, S.B; Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p , McKEE, T.B.; DOESKEN, N. J. ; KLEIST, J. The relationship of drought frequency and duration to times scale. In: CONFERENCE ON APPIED CLIMATOLOGY, 8, 1993, Boston. Proceedings American Meteorological Society, Boston: PREPRINTS, p RASMUSSEN, E. M., DICKINSON, R. E., KUTZBACH, J. E., CLEAVELAND,M. K. Climatology. In: MAIDMEMT, D.R. Handbook of hydrology. New York: McGraw-Hill, Cap. 2, p.1-44,

12 12 ROCHA, J. S. M.; KURTZ, S. M. J. M. Manejo integrado de bacias hidrográficas. Santa Maria, RS: edições UFSM/CCR/UFSM, 4ª edição ampliada e melhorada, 302p, WILHITE, D. A.; GLANTZ, M.H. Understanding the drought phenomenon: The role definitions. In: WILHITE et al. Planning for drought toward a reduction of societal vulnerability. Colorado: West view, Cap. 2, p

O POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM TANQUE DE PEDRA Hermes Alves de Almeida 1, Almir de Souza Lima 2

O POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM TANQUE DE PEDRA Hermes Alves de Almeida 1, Almir de Souza Lima 2 O POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM TANQUE DE PEDRA Hermes Alves de Almeida 1, Almir de Souza Lima 2 1Prof o Titular, Univ. Estadual da Paraíba, C. Grande, e-mail: hemes_almeida@uol.com.br

Leia mais

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB. Autor: José Nivaldo da Silva¹; Orientador: Hermes Alves de Almeida². (Universidade Estadual da Paraíba, UEPB. ¹jnivaldo_silva@hotmail.com;

Leia mais

Captação de água de chuvas na zona rural: uma alternativa para a convivência no semiárido

Captação de água de chuvas na zona rural: uma alternativa para a convivência no semiárido CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2005 Captação de água de chuvas na zona rural:

Leia mais

POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA: ALTERNATIVA DAS CISTERNAS CALÇADÃO EM BARRA DE SANTANA, PB.

POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA: ALTERNATIVA DAS CISTERNAS CALÇADÃO EM BARRA DE SANTANA, PB. POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA: ALTERNATIVA DAS CISTERNAS CALÇADÃO EM BARRA DE SANTANA, PB. Maria do Socorro Barbosa de Moura¹; Hermes Alves de Almeida² ¹Estudante da Pós Graduação em Desenvolvimento

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB

CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB Kaique Muniz Alvares de Lima (1); Layane Carmem Arruda da Rocha (1); Maria Leide Silva de Alencar Orientador (2) (1) Discentes em Engenharia de

Leia mais

VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO NONATO, PIAUÍ

VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO NONATO, PIAUÍ CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 25 VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL

Leia mais

PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS

PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS Resumo: Kleber de Sousa Batista (1); Maria Aparecida Bezerra Oliveira (2) (1)Faculdade Santa Maria, kleber.eng91@hotmail.com

Leia mais

Variabilidade Temporal Da Seca Em Diferentes Mesorregiões De Minas Gerais

Variabilidade Temporal Da Seca Em Diferentes Mesorregiões De Minas Gerais Variabilidade Temporal Da Seca Em Diferentes Mesorregiões De Minas Gerais Givanildo de Gois 1 ; Henos Carlo Knupler Jordão Lisboa 2 ; José Francisco de Oliveira Júnior 3 ; Rafael Coll Delgado 3 ; Luiz

Leia mais

VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE

VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PB: SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 À 2016

ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PB: SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 À 2016 ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PB: SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 À 2016 Amanda Maria Felix Badú (1); Kaio Sales de Tancredo Nunes (2) (1)Universidade Federal de Campina

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM QUIXADÁ, CE

ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM QUIXADÁ, CE ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM QUIXADÁ, CE Lucas da Silva 1 & Hermes Alves de Almeida 2 RESUMO - A escassez de água potável tem se constituído num dos maiores problemas sociais

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB Danilo Dantas da Silva(1); Jackson de Mesquita Alves(2); Alex Serafim de Lima(2); Maria do Socorro de Caldas Pinto(3). (Programa

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia

Leia mais

DIGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

DIGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO DIGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO BREJO PARAIBANO

ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO BREJO PARAIBANO ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO BREJO PARAIBANO Hermes Alves de Almeida 1 e Lucas da Silva 2 1 DSc, Professor Titular, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Rua Antonio Guedes

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS

ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS Rayanne Maria Galdino Silva 1 ; Vitória Régia do Nascimento Lima 3 ; Lilian de Queiroz Firmino 1; Gleyton

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO Amanda Maria Felix Badú (1); Kaio Sales de Tancredo Nunes (2); Maria Helena de Lucena Justiniano

Leia mais

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS NO CENTRO URBANO DA CIDADE DO CRATO-CE.

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS NO CENTRO URBANO DA CIDADE DO CRATO-CE. ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS NO CENTRO URBANO DA CIDADE DO CRATO-CE. Denise Magalhães Azevedo Feitoza (1); João Alvino Sampaio (1); Raniela Felipe de Jesus (2); José Wilton da Silva (3); Sheltonlaine

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA DOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DO ESTADO DA PARAÍBA: QUANTIDADE PARA SUSTENTABILIDADE

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA DOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DO ESTADO DA PARAÍBA: QUANTIDADE PARA SUSTENTABILIDADE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA DOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DO ESTADO DA PARAÍBA: QUANTIDADE PARA SUSTENTABILIDADE Maria Helena de Souza Cardoso(1); Julyane da Silva Souza(2); Sielton Tauann Diniz de Almeida(3);

Leia mais

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB

ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB Kaio Sales de Tancredo Nunes (1); Amanda Maria Felix Badú (2); Maria Helena de Lucena Justiniano (3); (1) Universidade Federal

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CAMPUS DE CAMPINA GRANDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CAMPUS DE CAMPINA GRANDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CAMPUS DE CAMPINA GRANDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (1) Débora Laís Rodrigues de Medeiros; (2) Rayssa de Lourdes Carvalho Marinho

Leia mais

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica

Leia mais

ANÁLISE DO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DA REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE POMBAL-PB ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE ISOEITAS

ANÁLISE DO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DA REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE POMBAL-PB ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE ISOEITAS ANÁLISE DO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DA REGIÃO GEOADMINISTRATIVA DE POMBAL-PB ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE ISOEITAS José Ronildo da Silva; Priscila Gomes Barbosa; 2 Adrielly Rodrigues de Sales; 3 Silânia Lima Pereira;

Leia mais

Variabilidade decenial da precipitação no Sul da Amazônia usando o SPI-6

Variabilidade decenial da precipitação no Sul da Amazônia usando o SPI-6 Variabilidade decenial da precipitação no Sul da Amazônia usando o SPI-6 Rosario Julieta Anchayhua Altamirano¹ e Clóvis Angeli Sansigolo 2 1,2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Av. Dos Astronautas

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA A PARTIR DE UM TELHADO DE 75 M2 NO MUNICIPIO DE AREIA

PLANEJAMENTO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA A PARTIR DE UM TELHADO DE 75 M2 NO MUNICIPIO DE AREIA PLANEJAMENTO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA A PARTIR DE UM TELHADO DE 75 M2 NO MUNICIPIO DE AREIA Felipe Guedes de Souza (1); Soahd Arruda Rached Farias (1); Kyonelly Queila Duarte Brito (2); Hallyson Oliveira

Leia mais

INFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB

INFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB INFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB Halanna Campos Porto 1 ; Yanna Maisa Leitão 1 ; Fábia Shirley Ribeiro Silva 1 ; George do Nascimento Ribeiro 2 1 Graduandas

Leia mais

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA NO PARQUE DAS FEIRAS, TORITAMA, PE.

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA NO PARQUE DAS FEIRAS, TORITAMA, PE. ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA NO PARQUE DAS FEIRAS, TORITAMA, PE. Alexandre Naildo da Silva (1); Hermes Alves de Almeida (2) (1) Estudante de Geografia, Universidade Estadual da

Leia mais

SIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB.

SIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB. SIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB. Rubens Hayran Cabral dos Santos¹; Luísa Eduarda Lucena de Medeiros²; Dayse Luna Barbosa³. (1) Universidade Federal de

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA: ALTERNATIVA HÍDRICA PARA A ZONA RURAL DE PEDRA LAVRADA

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA: ALTERNATIVA HÍDRICA PARA A ZONA RURAL DE PEDRA LAVRADA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA: ALTERNATIVA HÍDRICA PARA A ZONA RURAL DE PEDRA LAVRADA Autor: José Antonio dos Santos Neto¹; Orientador: Hermes Alves de Almeida² ¹Graduando em Geografia, Universidade Estadual

Leia mais

POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA O CONSUMO HUMANO E ANIMAL NUM ASSENTAMENTO RURAL

POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA O CONSUMO HUMANO E ANIMAL NUM ASSENTAMENTO RURAL POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA O CONSUMO HUMANO E ANIMAL NUM ASSENTAMENTO RURAL Daniel BARRETO 1 e Lucas da SILVA 2 1 Aluno do Curso Técnico em Guia de Turismo IFCE - Campus Quixadá. email:

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA Izaias Romario Soares do Nascimento (1); Edileide Natália da Silva Rodrigues (2); Péricles de Farias Borges (3); Lazaro de Souto

Leia mais

09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE

09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE ESTUDO DO REGIME DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DAS ZONAS CLIMÁTICAS DO LITORAL E SEMIÁRIDO DO ESTADO DE SERGIPE Lucas dos Santos

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB

LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB Natanael Batista Pereira Alves 1 ; Isabel Alves Pimenta Gabriel 2 ; Alice Pedrosa Correia 3 ;

Leia mais

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;

Leia mais

UMA ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO ÍNDICE DE SECA NO SERIDÓ POTIGUAR: ESTUDO DE CASO DE CAICÓ/RN NO PERÍODO DE 1911 A 2013

UMA ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO ÍNDICE DE SECA NO SERIDÓ POTIGUAR: ESTUDO DE CASO DE CAICÓ/RN NO PERÍODO DE 1911 A 2013 UMA ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO ÍNDICE DE SECA NO SERIDÓ POTIGUAR: ESTUDO DE CASO DE CAICÓ/RN NO PERÍODO DE 1911 A 2013 Francisco Agustinho de Brito Neto (1); Glícia Ruth Garcia de Araújo

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO José Ivaldo Barbosa de Brito, Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL Valneli da Silva Melo (1) ; Adriana de Souza Costa (1) ; Francisco de Assis Salviano de Souza (1) (1) Universidade Federal de Campina Grande -

Leia mais

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA Hermes Alves de Almeida Pesquisador, DSc, Centro de Pesquisas do Cacau, Caixa Postal 7, 456- Itabuna, Bahia RESUMO Utilizando-se

Leia mais

ANÁLISE HARMÔNICA DIANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PROJETADAS PARA SÃO JOÃO DO CARIRI-PB

ANÁLISE HARMÔNICA DIANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PROJETADAS PARA SÃO JOÃO DO CARIRI-PB ANÁLISE HARMÔNICA DIANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PROJETADAS PARA SÃO JOÃO DO CARIRI-PB Joelma Viera do Nascimento Duarte¹; Gilberto Campos de Araújo Filho²; Flaviano Moura Pereira³; Wanessa Luana de Brito

Leia mais

POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM CATOLÉ DE CASINHAS, PE.

POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM CATOLÉ DE CASINHAS, PE. POTENCIAL PARA A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVAS EM CATOLÉ DE CASINHAS, PE. Hermes Alves de Almeida 1 & Geórgia Cristina de Sousa Oliveira 2 RESUMO- A carência de recursos hídricos no semiárido pernambucano,

Leia mais

ANÁLISE DO ÍNDICE DE PRECIPITAÇÃO PADRONIZADA PARA O MUNICÍPIO DE CANOINHAS, SC

ANÁLISE DO ÍNDICE DE PRECIPITAÇÃO PADRONIZADA PARA O MUNICÍPIO DE CANOINHAS, SC ANÁLISE DO ÍNDICE DE PRECIPITAÇÃO PADRONIZADA PARA O MUNICÍPIO DE CANOINHAS, SC Fabiane Nunes Gonçalves a, Álvaro José Back b a Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais - Universidade do Extremo

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO TERRITÓRIO RURAL DO MÉDIO PIRANHAS E DO VALE DO PIANCÓ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO TERRITÓRIO RURAL DO MÉDIO PIRANHAS E DO VALE DO PIANCÓ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO TERRITÓRIO RURAL DO MÉDIO PIRANHAS E DO VALE DO PIANCÓ José Ronildo da Silva 1 ; Airton Gonçalves de Oliveira 2 ; Andreza Maiara Silva Bezerra 3 ; Lucas Bezerra dos Santos

Leia mais

Estudo de secas moderadas no estado da Paraíba identificadas pelo IPP-24 meses

Estudo de secas moderadas no estado da Paraíba identificadas pelo IPP-24 meses 1 Estudo de secas moderadas no estado da Paraíba identificadas pelo IPP-4 meses Maria José Herculano Macedo 1 ; Roni Valter de S. Guedes ; Francisco de Assis S. de Sousa 3 ; Fabiane Regina da Cunha Dantas

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)

Leia mais

Campina Grande, 2015.

Campina Grande, 2015. Campina Grande, 2015. A Questão dos Recursos Hídricos No Nordeste No Brasil No Mundo Recursos Naturais do Planeta Aspectos Usos dos Recursos Hídricos Demandas Abastecimento Humano (Urbano e Rural) Agricultura

Leia mais

Estudo da Disponibilidade Hídrica Futura e das Demandas de Água do Sistema de Abastecimento de Campina Grande/PB Autor(es): Luísa Eduarda Lucena de

Estudo da Disponibilidade Hídrica Futura e das Demandas de Água do Sistema de Abastecimento de Campina Grande/PB Autor(es): Luísa Eduarda Lucena de Estudo da Disponibilidade Hídrica Futura e das Demandas de Água do Sistema de Abastecimento de Campina Grande/PB Autor(es): Luísa Eduarda Lucena de Medeiros, Elis Gean Rocha, Daniel Rodrigo Reis Galisa

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema Rosangela Teles Alves 1 Jonas Teixeira Nery 2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo análise das séries pluviométricas, selecionadas para

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) (1)Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Graduando

Leia mais

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Adelania de Oliveira Souza (1); Rogerio Campos (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil; Faculdade Santa Maria (FSM), Cajazeiras, lannynha-cz@hotmail.com

Leia mais

Revista Brasileira de Geografia Física

Revista Brasileira de Geografia Física ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Avaliação Temporal da Climatologia do Litoral Norte da Paraíba Aliny dos Santos Marcelino 1 ; Lincoln Eloi de Araújo 2

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS SECAS NO ESTADO DO PARANÁ

CARACTERIZAÇÃO DAS SECAS NO ESTADO DO PARANÁ CARACTERIZAÇÃO DAS SECAS NO ESTADO DO PARANÁ Lopardo, Nicolás 1 *; Kaviski, Eloy 2 ; Grimm, Alice M. 3 Resumo O objetivo principal deste estudo é analisar a seca no Estado do Paraná, através da precipitação.

Leia mais

1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014

1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 A climatologia da precipitação para os meses de Julho, Agosto e Setembro (Figura 1) mostra que os volumes de chuva neste trimestre variam

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EVENTOS DE SECAS HIDROLÓGICAS NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

AVALIAÇÃO DE EVENTOS DE SECAS HIDROLÓGICAS NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL AVALIAÇÃO DE EVENTOS DE SECAS HIDROLÓGICAS NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL RESUMO Caluan Rodrigues Capozzoli 1* Ricardo Gabriel Bandeira de Almeida 2 Marcos Figueiredo Salviano 3 Camila Dalla Porta Mattiuzi

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade

Leia mais

Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto

Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO

CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO João Hugo Baracuy da Cunha Campos (1) ; Vicente de Paulo Rodrigues da Silva (2); Clarissa Maria Ramalho de Sá Rocha (3) ; Romildo Morant de Holanda

Leia mais

ANÁLISE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO CHORÓ, MUNÍCIPIO DE CHORÓ CEARÁ

ANÁLISE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO CHORÓ, MUNÍCIPIO DE CHORÓ CEARÁ ANÁLISE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO CHORÓ, MUNÍCIPIO DE CHORÓ CEARÁ Valesca Poliana Sampaio Santana (1); Emanuelle Ribeiro Martins (2); Raul Lopes Sampaio Grangeiro (3); Ramon Müller dos Santos (4); Luiz

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DAS RESERVAS DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICIPIO DE AGUIAR NA PARAÍBA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DAS RESERVAS DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICIPIO DE AGUIAR NA PARAÍBA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DAS RESERVAS DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICIPIO DE AGUIAR NA PARAÍBA Jana Yres Barbosa de Sousa (1); Silvia Noelly Ramos de Araújo (1); Débora Samara Cruz Rocha Farias (2); Érica Samara

Leia mais

Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco

Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Bernardo Barbosa da Silva (Professo) Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23 CEP 56300-000 Petrolina-PE, Brazil Fone:

Leia mais

CORRELAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO COM A ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA

CORRELAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO COM A ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA CORRELAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO COM A ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA Francisco de Assis Salviano de Sousa, DCA/CCT/UFPb, e-mail: fassis@dca.ufpb.br Josiclêda Domiciano Galvíncio,

Leia mais

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37 Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização

Leia mais

Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015

Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 1. PRECIPITAÇÃO DE OUTUBRO 2015 O valor médio da quantidade de precipitação em outubro foi de 147.1 mm, valor superior ao valor normal (98.2 mm) o que permite

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO REGIME DE CHUVAS E DEMANDA DE ÁGUA PARA O MUNICIPIO DE INGÁ, PB

AVALIAÇÃO DO REGIME DE CHUVAS E DEMANDA DE ÁGUA PARA O MUNICIPIO DE INGÁ, PB AVALIAÇÃO DO REGIME DE CHUVAS E DEMANDA DE ÁGUA PARA O MUNICIPIO DE INGÁ, PB Kyonelly Queila Duarte Brito 1,José Geraldo de Araújo Ferreira Filho 2, Felipe Guedes de Souza 3 e Soahd Arruda Rached Farias

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE TEMPORAL DA PLUVIOSIDADE COM A DEMANDA HIDRICA DA PECUÁRIA NORDESTINA

ANÁLISE DA VARIABILIDADE TEMPORAL DA PLUVIOSIDADE COM A DEMANDA HIDRICA DA PECUÁRIA NORDESTINA ANÁLISE DA VARIABILIDADE TEMPORAL DA PLUVIOSIDADE COM A DEMANDA HIDRICA DA PECUÁRIA NORDESTINA Viviane Farias Silva (1); Carlos Vailan Castro de Bezerra (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Regina

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM AREIA - PARAIBA, BRASIL, ENTRE

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM AREIA - PARAIBA, BRASIL, ENTRE VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM AREIA - PARAIBA, BRASIL, ENTRE 1974 2013 Hudson Ellen Alencar Menezes 1, Raimundo Mainar de Medeiros 2, Francisco de Assis da Costa Neto 3 ; Danilo Ericksen Costa Cabral

Leia mais

Situação de Seca Meteorológica 30 Novembro 2015

Situação de Seca Meteorológica 30 Novembro 2015 Situação de Seca Meteorológica 30 Novembro 2015 1. PRECIPITAÇÃO DE NOVEMBRO 2015 O valor médio da quantidade de precipitação em novembro foi de 53.6 mm, valor inferior ao valor normal o que permite classificar

Leia mais

ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE

ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE Moizes Rodrigues da Silva Acadêmico do Curso de Geografia da UFTM moizes.rodrigues@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro

Leia mais

EL NIÑO E LA NINÃ EM ÁREAS PRODUTORAS DE ÁGUA: A SECA NA MICROBACIA DE BREJO DE ALTITUDE VACA BRAVA (PB)

EL NIÑO E LA NINÃ EM ÁREAS PRODUTORAS DE ÁGUA: A SECA NA MICROBACIA DE BREJO DE ALTITUDE VACA BRAVA (PB) EL NIÑO E LA NINÃ EM ÁREAS PRODUTORAS DE ÁGUA: A SECA NA MICROBACIA DE BREJO DE ALTITUDE VACA BRAVA (PB) Ailson de Lima Marques (1); Cassio Ricardo Gonçalves da Costa (2); Jose Kennedy do Nascimento Ribeiro

Leia mais

A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE

A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE Laíse do Nascimento Cabral¹; Monalisa Cristina Silva Medeiros²; José Adailton Lima Silva ¹Universidade Federal de Campina Grande UFCG/CTRN

Leia mais

PERFIL PLUVIOMÉTRICO ANUAL OBTIDO POR SÉRIE DE FOURIER DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB

PERFIL PLUVIOMÉTRICO ANUAL OBTIDO POR SÉRIE DE FOURIER DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB PERFIL PLUVIOMÉTRICO ANUAL OBTIDO POR SÉRIE DE FOURIER DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB Joelma Vieira do Nascimento Duarte¹; Dermeval Araújo Furtado²; José Fideles filho³. ¹Universidade Federal de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA Matheus Patrick Araújo da Silva ¹; Gabriel Carlos Moura Pessoa²; José Joaquim de Souza Neto³; Raniele Adame

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA Alaerte da Silva Germano 1, Heliofabio Barros Gomes 2, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 3, Maurílio Neemias

Leia mais

DINÂMICA DA PRECIPITAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A VAZÃO NA BACIA DO RIO TAPEROÁ

DINÂMICA DA PRECIPITAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A VAZÃO NA BACIA DO RIO TAPEROÁ DINÂMICA DA PRECIPITAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A VAZÃO NA BACIA DO RIO TAPEROÁ José Carlos Dantas Universidade Federal da Paraíba j_c_dantas@hotmail.com Richarde Marques da Silva Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA

VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA Paulo Roberto Megna Francisco(1); Raimundo Mainar de Medeiros (2); Djail Santos (1) (1)Universidade

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO

EVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO EVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO Douglas S. Soares 1,2, Diego S. FERNANDES 1,3, Alexandre B. HEINEMANN 4 1 UEG UnU

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA.

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. Hermes Alves de Almeida 1 ; Armando de Souza Santos 2; Jório Bezerra Cabral Júnior 2 1 Agrometeorologista, Prof o Doutor,

Leia mais

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO. VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO. Erimágna de Morais Rodrigues 1 ; Thaís Mara Souza Pereira ² Débora Coelho Moura³ 1-Mestranda do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

A ANOMALIA DE CHUVAS NO ANO 2016 NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

A ANOMALIA DE CHUVAS NO ANO 2016 NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A ANOMALIA DE CHUVAS NO ANO 2016 NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Eliton Bezerra Barbosa; Beatriz de Almeida Gomes; Mary Williany Alves dos Santos Carlos; Felipe Alves da Nóbrega; Danielle Gouveia de Araújo Universidade

Leia mais

CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA

CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA Mariana Lima Figueredo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Igor Bruno Machado dos Anjos 3; Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 4 ; Manoel Moisés Ferreira de Queiroz

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO NA VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA NO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA

INFLUÊNCIA DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO NA VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA NO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA INFLUÊNCIA DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO NA VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA NO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane Farias Silva (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra (1); Caroline

Leia mais

APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO

APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica

Leia mais

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE ITAMBÉ-BA ENTRE 2004 E Tatiane de Oliveira Carvalho 1 Meirilane Rodrigues Maia 2 INTRODUÇÃO

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE ITAMBÉ-BA ENTRE 2004 E Tatiane de Oliveira Carvalho 1 Meirilane Rodrigues Maia 2 INTRODUÇÃO ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE ITAMBÉ-BA ENTRE 2004 E 2008 Tatiane de Oliveira Carvalho 1 Meirilane Rodrigues Maia 2 INTRODUÇÃO O estudo da climatologia torna-se importante, principalmente,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE PRECIPITAÇÃO PADRONIZADO (SPI) PARA IDENTIFICAÇÃO DE PERÍODOS DE SECA

Leia mais

CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL. NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016

CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL. NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016 CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016 1. DESCRIÇÃO DOS DADOS Os dados desse documento são da Estação Meteorológica Automática EMA -, do Instituto Nacional

Leia mais