o HOMEM PRECISA DE ALIMENTOS

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1 Sugestões 1. Programas de Ciências Físicas e Biológicas * I UNIDADE o HOMEM PRECISA DE ALIMENTOS Nesta unidade será estudado o trabalho digestivo do homem. Para maior facilidade de compreensão dos fenômenos químicos da digestão, logo após dar-se uma sumária noção dos alimentos humanos, dever-se-á dar, sob a forma experimental, uma rápida noção sôbre mistura e combinação, bem como de catalisação, destacando-se a ação catalisadora dos fermentos. As partes do aparelho digestivo serão estudadas em particular, seguindo-se, naturalmente, suas ordens de disposição ao longo do tubo digestivo. De cada órgão se estudará sua anatomia e fisiologia simultâneamente, partindo-se sempre do estudo da última. Neste mesmo momento se estudará a higiene de cada órgão: assim, ao estudar-se a bôca, estudar-se-á sua localização e os órgãos digestivos nela instalados; os dentes - suas funções, suas partes, sua estrutura, as dentições, a higiene; da língua, se estudará: funções digestivas, constituição; das glândulas salivares, se estudará: seu produto, a saliva - destacadamente a ptialina e sua ação. Só depois se passará ao estudo da faringe, etc. Organizados pela professor MARIO DI LUCIA CASTILLO, rara a 3." série do Curso Ginasial Curriculum, Rio de Janeiro, 8(4) : p. 55/67, out';dez. 1969

2 Desenvolvimento do conteúdo: 1. Os alimentos Classificação dos alimentos, conforme suas origens Os alimentos orgânicos Os glúcides Os prótides Os lípides 1.3. Os alimentos minerais A água O oxigênio Os sais minerais 2. Noções sumárias sôbre o fenômeno digestivo 2.1. Diferenças entre mistura e combinação 2.2. Ação dos catalisadores 2.3. Os fermentos - catalisadores da digestão 2.4. Dissolução dos sais minerais na água A importância da água como dissolvente dos alimentos 2.5. A combinação dos alimentos orgânicos com a água 3. O aparelhos digestivo - sua anatomia, fisiologia e higiene 3.1. A bôca localização e limites o istmo da garganta os dentes morfologia externa tipos de dentes funções dos diversos tipos a higiene dos dentes fórmulas dentárias origem e desenvolvimento dos dentes a estrutura dentária a cárie a língua estrutura a língua na mastigação. a mastigação e a deglutição as glândulas salivares número classificação 56 Curriculum 4/69

3 a saliva constituição ação da ptialina 3.2. A faringe seus limites a úvula a epiglote o mecanismo da deglutição 3.3. O esôfago sua morfologia externa sua localização sua estrutura os movimentos peristálticos * seu mecanismo * sua importância 3.4. O estômago sua morfologia externa e seus limites estrutura as glândulas gástricas * o suco gástrico * * ação do ácido clorídrico ** ação dos fermentos o quimo 3.5. Os intestinos o duodeno * sua morfologia * suas ligações ** o fígado * * * morfologia e localização * * * a bile: sua constituição * * * a vesícula biliar * * * ações da bile na digestão * o esfíncter pilórico * * noções de ácido e alcalino ** o funcionamento do esfíncter pilórico * o pâncreas * * morfologia e localização * * o suco pancreático *** ação dos fermentos pancreáticos Sugestões 57

4 * o jejuno e o íleo * * forma e localização * * as glândulas entéricas *** suco entérico *** ação dos fermentos entéricos * o intestino grosso ** a válvula íleo-cecal ** o ceco ** o colo * * * suas partes *** o apêndice vermiforme * as vilosidades intestinais * o quilo * passagem do quilo para o sangue 4. As vitaminas Estudo da função das vitaminas 4.2. Principais vitaminas - especialmente A, B, C e D 4.3. Alimentos fontes destas vitaminas 4.4. Conseqüências das avitaminoses 5. Higiene da digestão O equilíbrio dos alimentos Horários para as refeições 5.3. Outros princípios de higiene II UNIDADE o HOMEM E O AR ATMOSFÉRICO Nesta unidade será estudado o ar como elemento vital para o homem; será estudado especialmente o oxigênio. A pressão atmosférica deverá ser detalhada, principalmente os fenômenos correlacionados com os fenômenos ocasionados pelas diferenças de pressões interna e externa. Será fornecida informação sôbre o mecanismo da respiração. Os órgãos do aparelho respiratório serão estudados anatômica e fisiologicamente ao mesmo tempo. A hematose será bem caracterizada. Desenvolvimento do conteúdo: 1. O ar atmosférico 58 Curriculum 4/69

5 1. 1. A importância do ar Caracteres do ar propriedades organolépticas 1.3. Compressibilidade e expansibilidade do ar 1.4. Difusibilidade como são sentidos os odôres Pêso do ar Pressão do ar de baixo para cima de cima para baixo lateral em todos os sentidos 2. A pressão interna e externa do tórax 3. Mecanismo da respiração A ação do diafragma 3.2. Os outros músculos da inspiração e expiração 3.3. A inspiração normal e a inspiração forçada 3.4. A capacidade pulmonar 3.5. O ritmo respiratório 4. O aparelho respiratório As fossas nasais forma e situação comunicação com a faringe revestimento pêlos funções das fossas nasais na respiração * na filtragem do ar * no aquecimento do ar 4.2. A faringe localização esqueleto cartilaginoso as cordas vocais * a fonação A traquéia localização estrutura * os anéis cartilaginosos * correlação com o esôfago Sugestões 59

6 4.4. Os brônquios * subdivisões Os bronquíolos 4.6. Os alvéolos pulmonares A árvore vascular As pleuras 5. A hematose lu UNIDADE o SANGUE: VIA DE TRANSPORTE Estudar-se-á nesta unidade o sangue como veículo dos alimentos e dos produtos da excreção. O trabalho de defesa dos leucócitos será estudado em detalhes; a vacinoterapia e a soroterapia serão analisados. O aparelho circulatório será apresentado com vistas especiais ao coração. Os vasos serão caracterizados por sua estrutura. Serão estudadas, ainda, a grande e a pequena circulação. Desenvolvimento do conteúdo: 1. O sangue Propriedades organolépticas Funções Com posição o plasma * composição * percentagem as hemácias * o transporte do oxigênio e do gás carbônico os leucócitos * o trabalho de defesa os hematoblastos * a coagulação do sangue os grupos sanguíneos as transfusões primeiros cuidados com as hemorragias 2. A linfa 2.1. Os vasos linfáticos Circulação e a linfa 60 Curriculum 4/69

7 3. O coração 3.1. Função 3.2. Localização 3.3. Estrutura 3.4. Válvulas * o movimento das válvulas 3.5. Movimento do coração 4. Os vasos Funções 4.2. Diferenças de estrutura Caracterização dos principais 5. A pequena e a grande circulação. IV UNIDADE.. DA ASSIMILAÇAb E DESASSIMILAÇAO Cuidar-se-á nesta unidade de fornecer-se informações essenciais sôbre o metabolismo - a assimilação e a desassimilação serão analisadas. Será estudada a formação dos produtos de excreção - a formação da urina (com base no estudo do tubo urinífero, levar-se-á os alunos à compreensão do aparelho urinário). Será também estudado o tubo urinífero. Desenvolvimento do conteúdo: 1. O metabolismo A assimilação A desassimilação os principais produtos de desassimilação 2. A excreção 2.1. A urina o tubo urinífero * a produção da urina a formação das pirâmides de Malpighi o bacinete os rins os ureteres a bexiga a urina Sugestões 61

8 * constituição da urina 2.2. O suor sua composição suas funções * a função excretora * a função reguladora térmica da pele a glândula sudorípara * sua estrutura * a filtração do suor V UNIDADE o HOMEM E OS MOVIMENTOS Nesta unidade serão fornecidas, inicialmente, informações sôbre a energia - suas diversas manifestações e as transformações. Será estudada a fôrça, a gravidade, a massa e o pê~; estudar-se-á, a seguir, alavancas e balanças. Correlacionar-se-á o estudo de alavancas com o estudo dos movimentos humanos. No estudo dos movimentos humanos serão estudados ossos e músculos, especialmente suas estruturas. Dar-se-á bastante destaque ao estudo das articulações. Desenvolvimento do conteúdo: 1. Energia 1.1. noções energia cinética e potencial modalidade de energia 1.4. transformação da energia 2. Movimento considerações gerais 2.2. noção de movimento e repouso 2.3. classificação dos movimentos o movimento o movimento curvilíneo velocidade - espaço - tempo valor numérico da velocidade movimento uniforme e movimento variado aceleração movimento uniformemente variado 62 Curriculum 4/69

9 3. Fôrça considerações gerais 3.2. elementos da fôrça a direção o sentido a intensidade 3.3. a representação da fôrça o vetor medida das fôrças o princípio dos dinamômetros principais tipos de dinamômetros classificação das fôrças sistema de fôrças composição de fôrças de mesma direção e sentido composição de fôrças diretamente opostas composição de fôrças concorrentes 3.7. resultante dos sistemas de fôrças - gràficamente 3.8. princípio da igualdade da ação e da reação 4. A gravidade caracterização 4.2. centro de gravidade equilíbrio o equilíbrio estável o equilíbrio instável o equilíbrio indüerente 5. Massa e pêso li.1. distinções e relações entre massa e pêso de um corpo 6. Alavancas e balanças alavancas conceito elementos de uma alavanca gêneros de alavancas estudo do momento equilíbrio nas alavancas balanças parte da balança * o travessão * o fulcro - o cutelo Sugestões 63

10 * os pratos * o fiel pesada simples exatidão da balança sensibilidade da balança tipos de balanças 7. Os movimentos humanos com base nas alavancas como se fazem os movimentos a participação ativa dos músculos a participação passiva dos ossos a oposição dos músculos 8. Os ossos 8.1. forma ossos longos ossos curtos ossos chatos a estrutura dos ossos epífises dos ossos longos * o tecido esteogênico * o tecido ósseo compacto * o tecido ósseo esponjoso as diáfises dos ossos longos * o canal medular * o tecido ósseo medular a cartilagem justaepifisária os ossos curtos os ossos chatos o sistema de Havers * alimentação dos ossos desenvolvimento dos ossos 9. As articulações os tipos de articulações partes características defesas 10. Os músculos tipos de músculos os músculos estriados 64 Curriculum 4/69

11 * parte de um músculo estriado * tipos de músculos est'riados * corte transversal de um músculo estriado * a fibra estriada * * o sarcoloma * * o sarcoplasma ** os núcleos * * as miofibrilas *** os segmentos claros *** os segmentos escuros * * * as estrias de Amicci * * a placa motora ** o sistema de contração das miofibrilas os músculos lisos * a estrutura da fibra * o tecido o músculo cardíaco oposição dos músculos excitabilidade e contratibilidade principais músculos do homem 2. Guia de Trabalhos Práticos - Física * Determinação do Angulo de Desvio Mínimo 1. Traça-se uma circunferência de cinco cm de raio, e assenta-se o prisma de maneira que a aresta AD se projeta, no centro. +-=----; F 4 2. Espeta-se um alfinête FI num ponto da circunferência, do lado da face AB. 3. Observa-se, ao lado da face AC, a imagem F\ de FI e espeta-se um alfinête F 2 num Planejado e aplicado pelo Professor PAULO PEREIRA MUNIZ, para a 2." série do Curso Colegial. Sugestões 65

12 ponto da circunferência tal que a imagem F' 1. a aresta A e o alfinête F 2 sejam vistos no mesmo plano. 4. Marca-se a posição K, diametralmente oposta de Fl, com um terceiro alfinête. 5. Dá-se uma pequena rotação ao prisma, em tôrno da aresta A e num certo sentido. Ajusta-se, agora um alfinête F3 como ante-. riormente, e verifica-se o ângulo K Â F 3 é menor que K Â F 2. Se é menor do que K Â F2' continua-se a rodar com o prisma no mesmo sentido e a ajustar um alfinête F 4 até um ponto que o ângulo K Â F 4 estaciona momentâneamente para logo começar a aumentar. 6. Marca-se com lápis esta posição do prisma e traçam-se as direções FI AK e A F 4 O ângulo de desvio mínimo será Ll m = K Â F 4 que se mede com o transferidor. 3. Estudo Dirigido - Português - 1. a Série Ginasial * 1 - Use a forma correta do verbo haver: 1 - Até ontem êles não... chegado. 2 - Ontem... aqui mais alunos do que hoje. 3 - Sempre... (fut. imperf. subj.) infelizes neste mundo. 4 - Embora... (pret. imperf. subj.) boas notas, o resultado geral não me satisfez. 2 - Complete as lacunas colocando os verbos no tempo indicado. 1 - O rapaz ----~ ;_--::--;. --- de satisfação. sorrir - imperf. indo 2 - A minha vontade foi dar uns tabefes no sem-vergonha, mas não havia tempo, os amigos que ver-ind.-presente não havia tempo. 3 - Até que afinal -----~-~-~---~~-- o conseguir-preto mais-que-perfeito meu carneiro para montar. Trabalho elaborado pela professôra MARIA THEREZINHA M. TEIXEIRA. 66 Curriculum 4/69

13 4 Meus irmãos 5 - O rapazote debaixo da cama dormir. ir-indo preso = =-~- O_~c ~-- acomodar-perf. do indicativo a canastra 3 - Preencha as lacunas com as formas pronominais convenientes. 1 - As margens dos rios de Babilônia rávamos, lembrando-nos de Sião. 2 - Sempre que a vejo, cumprimento-a, mais finge que não me vê. cho- 3 - Sempre.- fôstes dedicados, por isso todos têm amizade. 4 - Não sei se sabem, que recebi os livros sou como aquela fonte qu~ vai, tão triste, a chorar. 6 - Se o de tiverdes --.--~~.-- destruirá o jardim. 7 - Se --~-- quereis ganhar o prêmio, procurai merecê-io. o Instituto de Organização Racional do Trabalho - abreviadamente I DORT-GB - como seus congêneres de outros Estados, propõese a realizar e proporcionar a seus associados e demais interessados: Intercâmbio internacional Forum de estudos Treinamento Assistência técnica Revista Biblioteca Prêmio de organização e administração Congressos Sugestões 67

14 Não deixe que o contrôle lhe escape das mãos REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPR@SAS Uma boa situação no mercado depende de informação precisa e atualização permanente. Aos empresários cabe mover a emprêsa e impulsionar o progres o. A REVISTA DE ADMINISTRAÇAO DE EMPR~SAS cuida de sua parte: fazer a pesquisa e tornar acessíveis os resultados. (Um" coisa: não entendemos de milagre). Pedidos à Fundação Getúlio Vargas, Praia de Botafogo, 188, CP 29, ZC-02. RAE, a informação exata.