Susana Monteiro 1 e Sandra Silva 2. CeFIPsi: Centro de Formação e Investigação em Psicologia 3
|
|
- Amadeu Capistrano Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Intervenção psicossocial em comunidade de risco social Susana Monteiro 1 e Sandra Silva 2 CeFIPsi: Centro de Formação e Investigação em Psicologia 3 O projeto de Intervenção na Comunidade iniciada em janeiro de 2006 e com termino em março de 2011 surge duma parceria entre o CeFIPsi e Câmara Municipal de Santarém, para o terreno foi destacada uma equipa de psicólogos que atuaram em articulação com o Serviço de Ação Social da CMS e com outras entidades no domínio social. A intervenção psicossocial realizou-se num Bairro ribeirinho junto às margens do Rio Tejo, que se localiza na Cidade de Santarém, na parte inferior das barreiras das Portas do Sol. Comunidade com imagem negativa e marginalizada por elementos exteriores à comunidade. No início da intervenção foram estabelecidos os seguintes objetivos: desenvolver estratégias de diminuição do stress sentido face à possibilidade de derrocada; monitorizar as reações dos moradores face a uma eventual evacuação e traçar perfil sócio-psicológico da população. Após entrevista a todos os moradores nas suas habitações (realizadas no primeiro fim-de-semana de Janeiro de 2006 por seis técnicos do CeFIPsi) para recolha de informação, levantamento das necessidades e para auscultação da percepção dos moradores sobre a situação de risco identificou-se a necessidade de uma intervenção psicossocial no sentido de promover a coesão social entre os moradores, o seu sentimento de pertença a Alfange e o empowerment (autonomia) de cada habitante. Paralelamente destacou-se a necessidade de se intervir junto de algumas famílias (designadas na literatura por famílias em risco ) no sentido de melhorar/aumentar as competências parentais dos adultos e estimular, desse modo, o desenvolvimento das crianças a seu cargo. Alargou-se o âmbito dos objetivos iniciais e procurouse a promoção da coesão social, identidade local e competências parentais - combate à exclusão social e promoção do desenvolvimento harmonioso das crianças e jovens e a prevenção do risco e preparação dos moradores para uma evacuação apoio antes, durante e após uma situação de emergência. Da avaliação inicial destetaram-se alguns fatores de risco, nomeadamente, ausência de percepção de risco, inexistência de comportamentos pautados por normas sociais e regras, comportamentos de risco na adolescência (ao nível de consumos e da sexualidade), abandono escolar precoce, insucesso escolar (em 2006 apenas 1 menina de 10 anos e um jovem de 15 nunca haviam ficado retidos), baixa escolaridade, absentismo escolar e profissional, pequenos atos de delinquência e marcadas carências económicas. 1 Doutoranda em Psicologia; Assistente Convidada no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz; sdeus@vodafone.pt 2 Psicóloga Clínica;smargaridasilva@hotmail.com 3 CeFIPsi: Centro de Formação e Investigação em Psicologia ( info@cefipsi.com)
2 Em termos de enquadramento teórico, realça-se o conceito de comunidade enquanto unidade psico-sócio-territorial mínima, no interior da qual se desenvolvem relações significativas (Fernandes,2000). No âmbito da intervenção psicossocial em comunidades problemáticas, do combate à exclusão social e da intervenção em famílias de risco utilizamos três modelos de referência de acordo com a literatura: o Modelo Ecológico de Desenvolvimento Humano de Bronfenbrenner (1979), o Community Counseling Model de Lewis, Lewis, Daniels e D Andrea, (2002) e o Modelo de Avaliação Diagnóstica junto de famílias em risco de Jan Horwath (2000). De acordo com Bronfenbrenner (1979) (esquema 1) o desenvolvimento e comportamento humanos apenas são plenamente compreendidos quando analisados nos contextos em que os indivíduos se inserem (sistemas). Modelo Ecológico de Desenvolvimento Humano (Bronfenbrenner s, 1979) Casa Micro-sistema SOCIEDADE REDES SOCIAIS e/ou LABORAIS DOS PAIS Casa Sistemas Modelo holístico Escola Bairro Meso-sistema Exo-sistema Macro-sistema Esquema 1 - Modelo Ecológico de Desenvolvimento Humano (Bronfenbrenner, 1979) Na perspetiva de Horwath (2000) e de acordo com o seu modelo de avaliação Diagnostico (modelo utilizado pelo ISS nas comissões de promoção e proteção de crianças e jovens em perigo/risco) a avaliação completa sobre o bem-estar da criança/jovem é necessário atender a três grandes dimensões: as necessidades de desenvolvimento da criança, as competências parentais e os fatores familiares e ecológicos (Esquema 2). Estes domínios constituíram não só as áreas a focar na avaliação inicial com famílias em risco como as metas da intervenção realizada com as crianças e jovens da aldeia.
3 Dimensões da Avaliação Diagnóstica (Horwath, 2000) Necessidades de desenvolvimento da criança Educação Desenvolvimento emocional e comportamental Identidade Relacionamento familiar e social Apresentação social Capacidade de autonomia Saúde Protecção e Promoção dos Direitos da criança/jovem Cuidados básicos Segurança Afetividade História e funcionamento familiar Família alargada Condições habitacionais Rendimento familiar Integração social da família Recursos comunitários Fatores familiares e ecológicos Estimulação intelectual e cognitiva Estabelecimento de regras/ limites Estabilidade Competências Parentais Esquema 2 - Modelo de Avaliação Diagnóstica (Horwath, 2000) Lewis et al. (2002) no Community Counseling Model preconiza a importância de utilizar um quadro de referência que se centra em estratégias de intervenção e serviços que promovam o desenvolvimento e bem-estar dos indivíduos e das comunidades (esquema 3). SERVIÇOS À COMUNIDADE SERVIÇOS AO INDIVÍDUO Intervenção Direta Ações de sensibilização Aconselhamento Intervenção com indivíduos vulneráveis Intervenção Indireta Influenciar políticas públicas Defesa do cliente Consultoria Esquema 3 - Modelo de Aconselhamento Comunitário (Lewis et al., 2002) Em termos da descrição socio-demográfica da comunidade podemos referir que em janeiro de 2006, contabilizou-se um total de 189 pessoas, com faixa etária distribuída entre os 6 meses e os 85 anos, cerca de 34 crianças e jovens e 39 idosos com mais de 65 anos. Atualmente, abril de 2012, em resultado do contato frequente com elementos da comunidade após o término da intervenção, como etapa de follow-up, contabiliza-se um total de 145 pessoas, uma faixa etária distribuída entre os 5 meses e os 91 anos, entre este 23 crianças e jovens e 44 idosos com mais de 65 anos.
4 A intervenção psicossocial foi delineada em 2 fases distintas e complementares, designadamente, o diagnóstico das necessidades, o estabelecimento da relação (aproximação aos moradores) e nesta comunicação iremos apresentar genericamente algumas das estratégias implementadas ao nível da intervenção direta, destacando-se as estratégias realizadas para cada uma das faixas etárias (crianças em idade escolar e adolescentes, adultos e Idosos e a comunidade). Na fase de diagnóstico das necessidades foram realizadas entrevistas para recolha de informação levantamento das necessidades e identificação das áreas de intervenção, os objetivos e as áreas abordadas nas entrevistas são apresentadas na tabela 1. ATIVIDADES OBJETIVOS ÁREAS ABORDADAS Entrevistas aos moradores da aldeia nas suas habitações Traçar o perfil sócioeconómico, emocional e psicológico; Recolher informação e preparar a população para uma evacuação de emergência. - Identificação do Inquirido/proprietário da habitação; - Agregado familiar; - Dados de identificação; - Saúde; - Suporte Familiar; - Evacuação por meios próprios; -Animais domésticos e de subsistência; -Bens a Salvaguardar; Tabela 1 Objetivos e áreas abordadas nas entrevistas iniciais aos moradores Tendo como referência os pressupostos do Community Counseling Model de Lewis et al. (2002) na fase de estabelecimento da relação (aproximação aos moradores) realizaram-se atividades com objetivos definidos e que obtiveram mudanças atitudinais ao nível do comportamento individual e coletivo da comunidade, tal como está descrito na Tabela 2. COMUNIDADE INDIVÍDUO Intervenção Direta Informação sobre o estado das barreiras; Treino através de simulações de evacuação; Ações de sensibilização; Atividades Comunitárias: - Festa da aldeia e reinauguração da Igreja; -Comemorações de datas simbólicas (Carnaval; 25 de Abril; 1 de Maio; Dia do Pai; Dia da Mãe; Dia da Criança; Natal) - Visitas/passeios (atividades pedagógicas e didáticas de reforço); Acompanhamento Psicológico (individual e familiar); Avaliações Psicológicas; Grupos de apoio (adultos) e de treino de competências pessoais e sociais (crianças e jovens); Formação Parental Amigo à Distância Cantinho da Leitura
5 Intervenção Indireta Articulação constante com autarquia e freguesia locais; Realização de Simulacro de Evacuação (articulação com bombeiros e proteção civil). Através das parcerias com IEFP, CPCJ, IPSSs locais, Escolas, Santa Casa da Misericórdia, Rádio; Jornais Regionais, Pastelarias; Tabela 2 Estratégias de Intervenção direta e indireta ao nível da comunidade e do individuo As mudanças atitudinais não ocorreram de imediato mas ao longo da implementação e desenvolvimento da intervenção foi possível constatar as mudanças identificadas. As atividades realizadas tiveram o objetivo central de provocar essas mudanças ao nível das atitudes e comportamentos dos elementos da aldeia. Por questões de limitação de tempo e tendo em conta as diversas atividades/estratégias realizadas ao longo dos cerca de 5 anos e meio da intervenção psicossocial passamos apenas a descrever algumas das estratégias efetuadas com as crianças em idade escolar e os adolescentes, os adultos e Idosos e a globalidade da comunidade. Para as crianças em idade escolar e adolescentes foram inúmeras as atividades/estratégias realizadas com objetivos bem definidos para a sua implementação tal como se apresenta na tabela 3. De realçar a incidência de atividades e acompanhamento muito próximo e regular junto das crianças enquanto futuros agentes de mudança da Comunidade. ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS OBJETIVOS Avaliações Cognitivas e Emocionais Acompanhamento psicológico Grupos de competências pessoais e sociais Cantinho da Leitura Amigo à Distância Quermesse da Festa da Aldeia Visita a Exposições e Museus Caracterizar e estimular/potenciar o desenvolvimento cognitivo, emocional e sócio-cognitivo; Promover um desenvolvimento saudável; Fomentar o interesse pela leitura, promover hábitos de leitura e escrita, prevenir o abandono e/ou a desmotivação escolar, expor as crianças/jovens a adultos com um percurso escolar/profissional positivo (modelagem); Promover a coesão de grupo e a autonomia individual (empowerment) por modelagem; Reforçar o envolvimento nas atividades através de momentos pedagógicos e didáticos; Tabela 3 Atividades/estratégias implementadas com crianças em idade escolar e adolescentes
6 No que concerne às atividades/estratégias para adultos e idosos foram estabelecidos objetivos na implementação de todas as atividades tal como descrito na tabela 4. ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS OBJETIVOS Apoio psicológico Manter uma resposta de suporte em situações de maior fragilidade; Sessões de formação parental Reconhecer os modelos parentais e estilos educativos praticados; Promover/Enriquecer as competências parentais; Atividades de Sensibilização e Prevenção de Risco Estratégias de modificação de comportamentos; Adquirir competências para situações de riscos; Tabela 4 Atividades/estratégias com adultos e idosos Em relação às atividade/estratégias realizadas com toda a comunidade passamos a descrever algumas delas e os objetivos estabelecidos na sua implementação (tabela 5). ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS OBJETIVO Reinauguração da Igreja São João Evangelista Valorizar um elemento de identidade comunitária, de sentimento de pertença (local) e mecanismo de coesão grupal. Festa da Aldeia Estimular a coesão social e o empowerment da comunidade. Passeios/Visitas Reforçar o envolvimento em atividades anteriores; Fomentar o convívio entre os elementos da comunidade num espaço neutro ; Promover a coesão grupal e espírito de interajuda. Encerramento da Intervenção da Equipa de Psicólogos Marcar o momento chave de desvinculação face aos técnicos. Tabela 5 - Atividades/estratégias com a comunidade As atividades desenvolvidas visaram o envolvimento dos vários elementos da comunidade, a intervenção direta e indireta quer ao indivíduo, quer à comunidade no seu todo tal como conceptualiza Lewis et al., (2002).
7 Em termos dos resultados da intervenção apresentam-se os resultados obtidos no Questionário de Avaliação da Intervenção Psicossocial, realizados numa 1ªfase em dezembro de 2006 e numa 2ªfase em janeiro de 2011 (momento em que preconizava o término da intervenção para março de 2011). Passamos a apresentar alguns dos resultados obtidos na avaliação realizada em dezembro de 2006, designadamente para os parâmetros continuidade da intervenção e avaliação da equipa de psicólogos, em que verifica um número maioritário de habitantes que consideram necessário e muito necessário a continuação da intervenção psicossocial (gráfico 1) e a maioria dos habitantes que responderam ao questionário que avaliaram com muito bom o trabalho realizado pela equipa de psicólogos (gráfico 2). Gráfico 1 Continuidade da intervenção psicossocial Gráfico 2 Avaliação da equipa de psicólogos
8 Para a avaliação realizada em janeiro de 2011, apresentamos genericamente alguns dos parâmetros avaliados, tais como, avaliação da equipa de psicólogos e finalizar da intervenção psicossocial, em que verifica um número maioritário de habitantes que responderam ao questionário que avaliaram com bom e muito bom o trabalho realizado pela equipa de psicólogos (gráfico 3) e um número significativo de habitantes refere não concordo com o finalizar da intervenção de psicólogos, mas de destacar que alguns respondem concordo que poderá indicar a aquisição de competências ao nível de autonomia individual e comunitária e empowerment (gráfico 4). Gráfico 3 - Avaliação da equipa de psicólogos Gráfico 4 - Finalizar da intervenção psicossocial Apresentamos seguidamente uma breve comparação ao nível da percepção de risco, um dos parâmetros avaliados nas duas avaliações realizadas, destacamos esta comparação pelos
9 resultados verificado, entre dezembro de 2006 e janeiro de 2011 verificou-se um aumento significativo ao nível da percepção de risco dos habitantes (gráfico 5 e gráfico 6), não foram apresentadas mais comparações entre as duas avaliações uma vez que o número de questionários realizados aos habitantes era substancialmente diferente. Gráfico 5 Percepção de Risco em dez.2006 Gráfico 6 Percepção de Risco em jan Da avaliação realizada em janeiro de 2006 destacamos o parâmetro que avaliava as alterações pessoais decorrentes da intervenção realizada, onde se verificou um numero significativo de respostas que indicam apoio /suporte individual, apoio /suporte individual e segurança e bem-estar (gráfico 7). Gráfico 7 - alterações pessoais decorrentes da intervenção Em jeito de balanço final podemos indicar que após 5 anos e meio de intervenção psicossocial se verifica uma diminuição de conflitos interpessoais (maior capacidade para gerir conflitos), um aumento da coesão social que possibilitou um aumento do sentido de pertença local, a motivação para o envolvimento em tarefas que envolvem o grupo comunitário, um aumento significativo da
10 identidade grupal e local, resultando na assimilação de mecanismos de autonomia comunitária e implica diretamente e positivamente no Empowerment individual e comunitário e a diminuição de Situações de Risco Social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Amaro, J. (2007). Sentimento Psicológico de Comunidade: uma revisão. Análise Psicológica, vol.25, no.1, p Bronfenbrenner, U. (1979). The Ecology of Human Development: Experiments by Nature and Design. Cambridge, MA: Harvard University Press. Cameron, R. J., & Maginn, C. (2009). Achieving positive outcomes for children in care. Sage. Fernandes, A. (2000). (Alguns) quadros teóricos da Psicologia Comunitária. Análise Psicológica, vol.18, no.2, p Horwath, J. (Ed.) (2010). The Child s World: the comprehensive guide to assessing children in need (2nd ed.). London: Jessica Kingsley Publishers. Lewis, J. A.., Lewis, M. D., Daniels, J. A., & D Andrea, M. J. (2002). Community Counselling: empowerment strategies for a diverse society. Brooks Cole. Ornelas, J. (1997) Psicologia comunitária: Origens, fundamentos e áreas de intervenção. Análise Psicológica, vol.15, no.3, p Trevithick, Pamela (2005). Ecological perspectives in social work. In P. Trevithick. Social Work Skills: A Practice Handbook. Berkshire: Open University Press. pp Vidal, A. (1996). lntervención comunitaria: concepto, proceso y panorámica. ln Vidal, A. (Ed.), Psicología Comunitaria. Bases conceptuales y métodos intervención (p ). Barcelona, EUB.
GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisPlano de Atividades 2014-15. Gabinete de Serviço Social
Plano de Atividades 2014-15 Gabinete de Serviço Social 1. Voluntariado e Dinamização da Comunidade 1.1. Clube Social 1.2. Projeto Conhecer a Terceira Idade 1.3. Campanha de Natal 1.4. Campanha Papel por
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisPROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO
PROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO O Programa Escolhas visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, tendo em vista a igualdade de oportunidades
Leia maisJuventude com Arte, Saúde e Cidadania Autores: Ellen da Silva Mourão; Giovanna Grasiane de Sousa; Preceptora de Serviço: Maria Regina de Paula Fagundes Netto; Preceptora Acadêmica: Lêda Maria Leal de Oliveira.
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais:
PROGRAMA AÇÃO 2015 O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: - Preservar a identidade da Instituição, de modo especial no que respeita a sua preferencial ação junto das pessoas, famílias e grupos
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisRede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009
Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 1 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO ACÇÃO SOCIAL Promover a integração social dos grupos socialmente mais vulneráveis * Romper
Leia maisCentro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015
ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisPRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo
PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia mais11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 2 2 2 3 24 Segmento do Estímulo à Participação (ESP) 1) Constituição da Equipe Técnica Social executora do projeto:
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisColaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.
Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar
Leia maisPLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ
PLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO PESO DA RÉGUA Modalidade Alargada Divulgar os Direitos da Criança na Comunidade OBJECTIVOS ACÇÕES RECURSOS HUMANOS DA CPCJ RECURSOS
Leia maisRede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014
PLANO DE ACÇÃO 2014 1 EDUCAÇÃO ÁREA ATIVIDADES RESPONSAVEIS PARTICIPANTES/ INTERVENIENTES Calendarização Manter os projetos existentes nos Agrupamentos de Escolas (Fénix, tutorias, Aprender a Estudar,
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED
DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia maisProposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO
Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisIII Simpósio Nacional Desafios do Profissional de Serviço Social
III Simpósio Nacional Desafios do Profissional de Serviço Social Porto, 12 de Fevereiro de 2009 A Importância da Inserção dos Técnicos de Serviço Social nas Escolas Miguel Ângelo F. M. Valério Trabalhador
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho
CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM ESTUDO DE CASO NUMA UNIVERSIDADE
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão
Leia maisPROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL. Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó 1 A obesidade é considerada a epidemia do séc. XXI (OMS) Em Portugal tem vindo a aumentar vertiginosamente
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisPlanificação Anual. Psicologia e Sociologia. 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado. Ano Letivo 2014/2015
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia e Sociologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado Ano Letivo 2014/2015 Prof. João Manuel
Leia maisModelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal
4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 MARÇO DE 2014 FICHA TÉCNICA Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Águeda março de 2014 Equipa de elaboração: Núcleo Executivo do CLAS de Águeda Colaboraram
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisPág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23
1 Indice Implementação do Cartão Social..... Pág. 3 Implementação da Oficina Doméstica.. Pág. 4 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida.. Pág. 5 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida...
Leia maisPlano de Ação MARÇO DE 2014
Plano de Ação 2014 MARÇO DE 2014 FICHA TÉCNICA Plano de Ação do Concelho de Águeda março de 2014 Equipa de elaboração: Núcleo Executivo do CLAS de Águeda Colaboraram neste documento os seguintes autores:
Leia maisGRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista
GRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista CRAS- CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSITÊNCIA SOCIAL Março, 2012 I-IDENTIFICAÇÃO: Nome Projeto:
Leia maisFórum de Boas Práticas
Câmara Municipal de Torres Vedras Sandra Colaço Fórum de Boas Práticas Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 28 de Outubro de 2009 TORRES VEDRAS População -72 259(2001) Área 407 Km2 O concelho no país Na
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisPlano de Formação. Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015
Plano de Formação Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015 Enquadramento A evolução tecnológica e a incerteza com que atualmente todas as sociedades se confrontam colocam desafios acrescidos
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisPLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (PIT) O Decreto-Lei nº3/ 2008, de 7 de janeiro
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisProposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017
Proposta de Plano de Atividades do Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 1. Introdução A Lei de bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei
Leia maisINTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche.
INTRODUÇÃO O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. É, na sua especificidade, o instrumento base de referência permanente ao qual todo o sistema educativo
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisMISSÃO VISÃO. Lidamos com o contexto social em permanente mudança, procurando soluções inovadoras e criativas.
MISSÃO Promover o desenvolvimento integral de cada pessoa, família, grupo ou organização, oferecendo um serviço de qualidade e contribuindo para gerar mudanças que proporcionem um maior nível de bem-estar.
Leia maisPROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO FICHA DE PROJETO 1.Designação Projeto de Formação e de Desenvolvimento Comunitário Novos Desafios 2. Localização Concelho da Horta 3. Entidade Promotora
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisOdiArquivo 2012 CONFERÊNCIA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012
OdiArquivo 2012 CONFERÊNCIA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 A Câmara Municipal de Odivelas em colaboração com a empresa B Time realizou no dia 28 de Janeiro, no auditório do Centro de Exposições de Odivelas,
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2015/2016. Associação Sénior de Odivelas
PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016 Associação Sénior de Odivelas A Universidade Sénior de Odivelas é um projecto inovador que tem por base a promoção da qualidade de vida dos seniores de Odivelas, fomentando
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Contextos de Desenvolvimento Humano Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular Contextos de Desenvolvimento Humano Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia mais- RELATÓRIO - 1.ª AVALIAÇÃO DO GAP
1 Avaliação Intercalar - Gabinete de Apoio aos Pais, Avós e Alunos - RELATÓRIO - 1.ª AVALIAÇÃO DO GAP A Academia de Solidariedade e Cultura Ramiro Freitas iniciou, no dia 11 de Setembro de 1, um serviço
Leia maisEscola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
PLANO ANUAL DE TRABALHO 05/06 8ºAno Código 070 Educação para a Cidadania Ano Letivo: 05 / 06 Plano Anual Competências a desenvolver Conteúdos Temas/Domínios Objetivos Atividades / Materiais 3 Períodos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisPlano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Redondo CLASRedondo
Plano de Acção Conselho Local de Acção Social de CLAS 2014-2015 2 EIXO 1 - PROMOVER A EMPREGABILIDADE E QUALIFICAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL E INTEGRAÇÃO DE GRUPOS SOCIAIS (PRÉ-) DESFAVORECIDOS Combate
Leia maisDeclaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde:
Declaração de Odense O ABC para a Equidade Educação e Saúde 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Equidade, Educação e Saúde 7-9 outubro 2013 A 4ª Conferência Europeia sobre escolas
Leia maisAssociação de Apoio à Trissomia 21
I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:
Leia maisDepartamento de Psicologia e de Educação Especial
Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças
Leia maisCasa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018
Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e
ESPAÇO TRANSFORMADOR Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e comportamentos e especialmente na construção e aplicação dos conhecimentos apreendidos. Organização
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisClique para editar o estilo
Clique para editar o estilo LXBabysitting + Faça clique para editar o estilo I Encontro dos Direitos da Criança 17-06-2014 Desafio A Horas de Sonho tem permitido a manutenção das crianças nos seus agregados,
Leia maisVereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis
Poder Local e Cidades d Saudáveis Vereadora Corália Loureiro Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis II Simpósio Internacional de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis - IGOT - UL 6 Dezembro
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisPlano de acção. Outubro 2011
Plano de acção Outubro 2011 Ano Lectivo 2011/2012 PÁGINA - 2 INTRODUÇÃO A legislação em vigor determina que o Projecto Educativo da Escola (PEE) deve incluir temáticas relacionadas com a Promoção e Educação
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisRelatório de Autoavaliação dos Planos de Ação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO
Leia maisAdolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas
Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Andrea da Silveira Rossi Brasília, 15 a 18 out 2013 Relato de adolescentes e jovens vivendo com HIV Todo adolescente pensa
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia mais2010/2011 Plano Anual de Actividades
2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde
Leia maisAcção Sócio-Educativa
Acção Sócio-Educativa Dinamizar estratégias que visam prevenir situações de absentismo e abandono escolar, voltar a colocar os jovens no Sistema Educativo. Estruturar os cursos de Alfabetização e Formação
Leia maisA nossa população alvo são crianças e jovens com problemas comportamentais que condicionam as aprendizagens formais e não formais, assim como uma
Apresentação A nossa população alvo são crianças e jovens com problemas comportamentais que condicionam as aprendizagens formais e não formais, assim como uma plena integração social e profissional; Crianças
Leia maisRede Social. Conselho Local de Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO 2012
Rede Social Conselho Local de Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO 2012 2012 Índice Introdução... 3 1 - Eixo de Intervenção Famílias... 5 2 - Eixo de Intervenção Educação e Cidadania... 8 3- Eixo
Leia maisPlanejamento e estratégia em turismo. Antonio Liccardo - UEPG
Planejamento e estratégia em turismo Antonio Liccardo - UEPG O desenvolvimento do turismo impõe uma permanente articulação entre os diversos setores, públicos e privados, relacionados à atividade, no sentido
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia mais