O VOTO PROPORCIONAL E A REFORMA POLITICA NO BRASIL
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- Giuliana Brás de Barros
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1 O VOTO PROPORCIONAL E A REFORMA POLITICA NO BRASIL Robison Luiz Marciniaki Karas Co- autor: Bruno Gasparini gasparini_bruno@hotmail.com Palavras-chave: Ciência política -Democracia Sistema- Eleitoral brasileiro. RESUMO Este artigo se propõe a discutir aspectos institucionais e impactos sociais oriundos da aplicação do atual sistema eleitoral proporcional no Brasil, comentando suas vantagens, desvantagens e possíveis soluções. Através de uma breve análise do cenário político atual e, á luz das doutrinas de Paulo Bonavides e Dalmo Dalari, bem como artigos de especialistas dessas áreas, poderemos entender melhor o sistema atual e refletir juntos as problemáticas existentes nesse modelo de eleição adotado em nosso país, sob a perspectiva iminente de uma reforma política Nacional. INTRODUÇÃO Muito além de cálculos matemáticos e (sopa de letrinhas partidárias), o sistema eleitoral adotado por uma nação reflete de maneira direta e ideológica na governabilidade do país. É por isso que observamos fortemente a presença de uma análise subliminar nas teorias de Bonavides e Dalari sobre o comportamento organizacional e o reflexo popular para com a governabilidade de um Estado, de acordo com a escolha do seu sistema eleitoral. Observa-se, também, uma tendência em Bonavides em tentar elencar o Voto Distrital e o método majoritário de eleição de parlamentares como o 1
2 melhor sistema para se obter uma boa governabilidade. Sua argumentação parte do pressuposto que tal método aproxima mais, candidato e eleitor, pois delimita um espaço menor de atuação direta do parlamentar ao passo que auxilia o eleitor no acompanhamento de sua gestão e, por conseguinte, na fiscalização do mandato. Entretanto, ambos os autores limitam-se em apontar, nas suas teorias, tão somente as vantagens e desvantagens de cada método, mas nenhum dos dois avança para um sugestionamento de possíveis correções das anomalias existentes em cada sistema eleitoral. No geral, quando os autores comentam sobre esse assunto, eles estão tentando verificar o nível de democracia presente em cada sistema. Na verdade, há uma discussão filosófica embutida nesse tema que é um pouco mais profunda, pois teríamos de discutir o que é democracia e como exercê-la. É dessa reflexão filosófica acerca do exercício democrático de cidadania, aplicada através do sistema de representação e do voto direto, que chegamos a algumas reflexões acerca da atual conjuntura política brasileira, culminando em algumas sugestões para que o sistema eleitoral proporcional brasileiro fique o mais próximo possível do conceito de sistema democrático de eleição. Para tanto, concluí ser necessário relembrar, neste artigo, como funciona o atual sistema de eleição de Deputados Federais, Estaduais e Distritais e vereadores, no Brasil. Materiais e métodos Para esse trabalho me utilizei de material bibliográfico, dados consolidados e tabulações do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná e pesquisa empírica sobre as visões de alguns parlamentares no município, no estado e na Câmara Federal, entre os dias 24 a 26 de outubro de Com esse material fiz algumas análises criticas através de comparação de posicionamentos frente ao assunto dos diversos atores do processo eleitoral. 2
3 Resultados e discussão Nosso sistema de votação permite coalizão de partidos para as disputas proporcionais, chamadas de coligações, que por ocasião das eleições são consideradas como um só partido. A legenda pode ser composta por um ou mais partidos e pode ser chamada também de lista aberta. No modelo de lista aberta, adotado pelo sistema brasileiro, o eleitor pode votar na legenda ou nominalmente em qualquer candidato da lista partidária, sendo eleito aquele que, dentro de sua legenda e tendo ela atingido o quociente eleitoral, ser o mais votado. Podemos, nesse momento, estarmos com algumas dúvidas quanto à eleição do mais votado, pois você, talvez, já tenha testemunhado em seu município ou estado casos nos quais vereadores ou deputados bem votados não tenham sido eleitos, mesmo quando figuravam em primeiro lugar em sua legenda. Essa falta de compreensão do sistema proporcional e comum é não raras foram as vezes que me deparei com parlamentares e candidatos que nem sabiam como eram eleitos. Isso cria uma certa desconfiança no eleitor sobre o real poder de intervenção nas eleições, exercido por seu voto. Essa desconfiança é tratada por Dalari e Bonavides como uma das desvantagens do sistema proporcional. Bonavides fala também que o sistema majoritário de eleições para parlamentares produz governos estáveis, mas isso não quer dizer justos ou democráticos, haja visto que um governo totalitário ou ditatorial também podem ter estabilidade por longos períodos, mesmo que por métodos ilegítimos ou anti- democráticos. Com a explicação da fórmula, passaremos a entender melhor porque acontece esse fato nas eleições. Para tanto, formatarei um exemplo de resultado de eleições proporcionais. Em nossa suposição, aplicaremos o Código Eleitoral Brasileiro vigente ( Lei nº de 15 de julho de 1965 e suas regulamentações)em um município que possui 9 vagas de vereadores e 15 mil eleitores, dos quais 3
4 somente 14 mil compareceram ás urnas. Dos que votaram 13 mil destinaram votos a algum candidato ou a alguma legenda, 615 votaram em branco e 385 anularam o voto. Para efeito do quociente eleitoral foram descartados os votos brancos e nulos, procedendo-se a divisão do número de votos válidos ( 13 mil) por 9 ( número de vagas). O resultado do quociente foi de 1444,444, arredondado matematicamente para Portanto, toda legenda ou coligação de legendas que somarem esse montante de votos terão direito a uma vaga. Vejamos então como foi a votação das legendas e acompanhemos a distribuição resultante. A coligação A somou 3127 votos, a coligação B obteve 2824, a coligação C 1933, o Partido D teve 1563, a coligação E somou 1449, o partido F alcançou 1312 votos e o Partido G apenas 792. Ato contínuo, procedeu-se o cálculo do quociente partidário, que é o resultado da divisão do número de votos do partido ou coligação pelo quociente eleitoral. Esse resultado aponta o número de candidatos eleitos de cada partido ou coligação. Feita a divisão, aqueles que tiverem resultados menores que 1, não elegerão ninguém e estarão fora dos demais cálculos de média partidária.( matéria disciplinada nos Artigos 110 e 111 do Código Eleitoral). Da aplicação desse cálculo resultou o seguinte resultado: A ficou com 2,1655, B com 1,9556, C com 1,3386, D com 1,0824, E com 1,0034, F com 0,9085 e o partido G com 0,5484. Nesse cálculo não há arredondamento, considerando-se apenas os números inteiros antes da vírgula, que indicam o número de vagas que cada partido ou coligação obteve. Somando-se todos os partidos e coligações, verificamos que ocuparam somente 6 das 9 vagas. No modelo eleitoral atual esse problema é resolvido mediante a técnica de maior média, como dispõem os incisos I e II do Art Para calcular de quem serão as vagas restantes, utiliza-se a seguinte fórmula: nº de votos do partido ou coligação dividido pelo número de vagas já conquistadas + uma. Aquele que tiver a maior média das sobras dos votos terá direito a mais uma vaga. Repete-se esse processo até esgotarem-se as vagas remanescentes. 4
5 Então, no nosso caso hipotético, a coligação A, aplicando-se a fórmula (3127 dividido por 2+1, ou seja, 3 é = 1042,3333), B resultou em 1412, C em 966,5, D em 781,5, e o E em 724,5, ficando, portanto, a sétima vaga para a coligação B, por maior média de votos. Na próxima rodada de divisões, a coligação B terá sua divisão por 3 (2+1), que resultará em 941,3333, enquanto os demais resultarão nos mesmos números da anterior. Comparam-se novamente as médias, o que dá direito a oitava vaga á coligação A, que terá sua próxima divisão por 4 (3+1) que resultará em 781,75. Em comparação aos demais, terá direito á última vaga á coligação C, fechando assim os cálculos. Conclusões Depois de ouvir algumas opiniões, discutir em sala de aula o tema, e ler artigos a respeito de reforma política e sistema eleitoral, tenho mais claro um posicionamento e entendimento que vai de encontro com as reflexões feitas por autores como Rachel Meneguello, professora do departamento de ciência política da UNICAMP, e do Professor doutor Lucio Renno, da Universidade de Brasília. Ambos defendem a idéia de que não é uma mudança brusca e radical em nosso sistema eleitoral que irá resolver os problemas do país, como a corrupção, nem tampouco os problemas filosóficos e ideológicos inerentes a cada tipo de processo eleitoral. No entanto, pequenas reformas no atual sistema diminuiriam as anomalias do sistema proporcional. Medidas como a aplicação da cláusula de barreiras e a proibição de coligações proporcionais já melhorariam muito o processo eleitoral. Minha sugestão para resolver de maneira mais democrática o problema das sobras, seria continuar com a técnica de maior média, entretanto, aqueles que já tiverem eleito representantes por quociente, só poderiam ter direito á novas vagas se sua média fosse maior do que a soma de votos de legendas que não alcançaram o quociente eleitoral. Ora, se uma média menor que o quociente garante nova vaga para uma legenda que já obteve vaga, então é plausível que uma legenda que 5
6 some votos em número maior que as médias possa também ter direito á vaga, pois de outra maneira, estaremos anulando de vez a vontade daqueles eleitores que optaram em votar naquela legenda, o que ocorre quase sempre com os grupos minoritários, que acabam não conseguindo se fazer representar, culminando num cálculo pouco democrático de distribuição das vagas. Referências Bonavides, Paulo. Ciência Política.Ceará Malheiros editores, Ed. Dalari, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo, Rede de Participação Política: organizadora. Voto distrital na reforma política: Curitiba FIEP Site 6
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