ANO LECTIVO DE 2007/2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANO LECTIVO DE 2007/2008"

Transcrição

1 AO LECTIVO DE 7/8 Prof. Carlos. Pava Deartaento de Enenhara Eletroténa e de Coutadores Insttuto ueror Téno Março de 8

2 Lasers eondutores Charles H. Townes (95-) Préo obel da Físa e 964 Desenvolveu, o Arthur L. hawlow, o río do laser Arthur L. hawlow (9-999) Préo obel da Físa e 98 Desenvolveu, o C. H. Townes, o rnío do laser Wlla P. hokley (9-989) Préo obel da Físa e 956 Alfação usando dostvos seondutores Walter H. Brattan (9-987) Préo obel da Físa e 956 Alfação usando dostvos seondutores John Bardeen (98-99) Préo obel da Físa e 956 Alfação usando dostvos seondutores

3 Lasers eondutores E ovebro de 999 ua equa de nvestadores, a trabalhar nos Bell Labs da Luent Tehnoloes (e Holdel,.J., UA), desenvolveu u úno laser ultra- -rádo aaz de transtr era de anas (o ua searação de GHz). Trata-se de u laser ronto a oerar e ssteas de ounação óta UDWDM (ultra-dense wavelenth-dvson ultlexn). htt:// LIK htt://en.wkeda.or/wk/laser_dode htt://en.wkeda.or/wk/laser_dode_rate_equatons htt:// htt://

4 Lasers eondutores Izuo Hayash e Morton B. Pansh onebera e desenvolvera e 97 o rero laser seondutor a oerar ontnuaente (ree CW) à teeratura abente. ota réva Do onto de vsta dos ssteas de ounação óta, exste dos roessos fotónos fundaentas: () a transssão da nforação (e forato analóo ou dtal) através das fbras ótas; () a outação fotóna da nforação nas redes de teleounações. Enquanto que o roesso da transssão é, hoje, oletaente óto (eso a alfação é óta, ultraassados que estão os reeneradores), o eso não se ala ao aso da outação: sendo o objetvo, ara se alançar ua total tranarêna dos ssteas, a outação fotóna (e nlês: all-otal swthn ), a nvestação e o desenvolvento desenrola-se, nesta área eeífa, a u rto as lento. Poré, quer a transssão quer a outação, são roessos fotónos que tende a densar a ontrbução da otoeletróna noeadaente, dos dostvos ótos seondutores. Todava, não é ossível desrever u sstea de ounação óta se a ontrbução de dos bloos otoeletrónos ternas: () a eração do snal óto (no transssor); () a deteção do snal óto (no reetor). este aítulo vaos onsderar os dostvos otoeletrónos reonsáves ela essão do snal óto. Contudo, na atual eração dos ssteas de ounação óta, aenas se onsdera fbras ótas onoodas de equeno ontraste delétro (weakly-udn fbers). Por essa razão só serão onsderados, neste aítulo, os lasers seondutores; os dostvos essores não-oerentes, oo os LEDs, não serão aqu abordados. U laser seondutor é, basaente, ua avdade óta seondutora onde se enontra u eo atvo aaz de alfar u snal óto. Enquanto que o eo atvo funona oo alfador laser, a avdade fornee o eanso de realentação através do qual a alfação se onverte e oslação e onde, alé dsso, se roessa a seleção das frequênas de oslação laser. A araterísta fundaental de u laser é a de alfar (no aso de u alfador) ou de etr (no aso de u oslador) luz (vsível ou nvsível) oerente de rande ntensdade. Isto snfa que a luz alfada ou etda é quase onoroáta, te ua olarzação be defnda e se roaa nua dreção be deternada. Co efeto, laser é u aróno de lht alfaton by the stulated esson of radaton. este aítulo não se retende fazer u estudo da nteração entre fotões e eletrões. Aenas se assa e revsta, de fora uto suerfal, os eanso básos de nteração entre fotões e seondutores. O letor nteressado deve, ara o efeto, onsultar a bblorafa aonselhada. 3

5 Lasers eondutores Bblorafa Prnal B. E. A. aleh and M. C. Teh, Fundaentals of Photons (ew York: Wley, nd ed., 7), Chas Bblorafa Coleentar A. Yarv and P. Yeh, Photons: Otal Eletrons n Modern Counatons (ew York: Oxford Unversty Press, 6th ed., 7), Chas W. W. Chow and. W. Koh, eondutor-laser Fundaentals: Physs of the Gan Materals (Berln: rner-verla, 999). J. E. Carroll, ate Equatons n eondutor Eletrons (Cabrde: Cabrde Unversty Press, 985). A. E. ean, Lasers (ausalto, Calforna: Unversty ene Books, 986).. L. Chuan, Physs of Otoeletron Deves (ew York: Wley, 995), Chas., 9-. J. nleton, Band Theory and Eletron Proertes of olds (Oxford: Oxford Unversty Press, ). M. Fox, Otal Proertes of olds (Oxford: Oxford Unversty Press, ) 4

6 Lasers eondutores. Oslação laser U seondutor é u sóldo (rstalno ou aorfo) uja ondutvdade elétra taente entre a de u ondutor e a de u solador ode ser odfada, de fora snfatva, através de u (ou város) dos seuntes roessos: () varando a teeratura; () doando o ateral o urezas; () lunando o ateral o luz. As transções entre estados o níves de enera dstntos roessa-se, nu laser seondutor, de fora dferente dos restantes tos de lasers: e vez de estados dsretos o níves de enera be defndos, aaree bandas de enera. Mas resaente: exste ua banda de ondução de enera E E E v. O ntervalo de enera (band a) será, então, E e ua (ou as) banda(s) de valêna de enera E E E, (.) v que seara as duas bandas e é tío do ateral seondutor e questão. os fotões: Exste, basaente, três roessos de nteração dos eletrões do seondutor o Absorção Geração de u ar eletrão-launa Essão eontânea eobnação radatva não nduzda Essão estulada eobnação radatva nduzda endo ω π f a frequêna de u fotão, a sua enera é (de aordo o a eâna quânta) 34 ω, onde h / π é a onstante de Plank reduzda ( h 6.66 Js é a onstante de Plank). a essão eontânea dá-se a reobnação radatva não rovoada de u ar eletrão-launa seuda da essão de u fotão de enera ω E ; não exste orrelação entre o fotão etdo e os fotões exstentes na avdade (trata-se, os, de ua essão não-oerente). A absorção e a essão estulada são transções nduzdas. a absorção, u fotão ndente de enera ω E rovoa a eração de u ar eletrãolauna. a essão estulada, u fotão ndente de enera ω E rovoa a reobnação de u ar eletrão-launa, seuda da essão de u fotão lone do fotão ndente (trata-se, os, de ua reobnação radatva que roduz ua essão oerente). 5

7 Lasers eondutores Para que u eletrão de enera E (na banda de ondução) se reobne o ua launa de enera E (na banda de valêna) etndo u fotão de enera que ω, é neessáro E ω. (.) E A Eq. (.) é, tabé, alável a u roesso de eração, e que u fotão de enera ω dá ore a u ar eletrão-launa: u eletrão de enera E E e ua launa de enera E E v. Deverá, então, ter-se E E E, (.3) e que E é dado ela Eq. (.). Ass, a frequêna ína orreondente a este to de transção, será f 8 E h. Coo f / λ (e que.9979 /s é a velodade da / luz no váuo), ve anda f f h λ λ. (.4) E A Eq. (.4) é, ass, ua ondção neessára ara a oorrêna de ua transção nterbandas orreonda essa transção a u roesso de eração ou reobnação. Quando f < f ou, o que é equvalente, λ > λ, o seondutor oorta-se oo u eo assvo se transções nterbandas. Atendendo a que ev.69-9 J, te-se anda.398 λ [ µ ]. (.5) E [ ev] A la ternára Al x Ga -x As te ua rede rstalna adatada ao arseneto de álo (GaAs) desde que < x <. 45. O ntervalo (dreto) de enera é 6

8 Lasers eondutores [ ev ] x E 47. (.6) A la quaternára In -x Ga x As y P -y te ua rede rstalna adatada ao fosfato de índo (InP) desde que x. 45 y, (.7) o y. O ntervalo de enera é [ ev].35.7 y. y E +. (.8) Coo os eletrões são ferões, as robabldades dos estados de enera estare ouados or eletrões são dadas ela estatísta de Fer-Dra. Defne-se as seuntes robabldades: f ( E ) robabldade do estado de enera E, na banda de ondução, estar ouado or u eletrão; E robabldade do estado de enera E, na banda de ondução, estar vazo ( ) f (.e., ouado or ua launa); f v ( E ) robabldade do estado de enera E, na banda de valêna, estar ouado or u eletrão; E robabldade do estado de enera E, na banda de valêna, estar vazo ( ) f v (.e., ouado or ua launa). Te-se f ( E ) (.9a) E E f ex + k B T f v ( E ) (.9b) E E fv ex + k B T 7

9 Lasers eondutores onde 3 k B.387 J/K é a onstante de Boltzann e T a teeratura absoluta; E f e E fv reresenta, reetvaente, os níves de Fer na banda de ondução e na banda de valêna. ote-se que ( E E ) f ( E E ) f f v fv. (.) E equlíbro terodnâo, te-se E E. E eral, defne-se f fv E E E. (.) f f fv E banda de ondução E f E eletrões E E v launas E fv banda de valêna F. Bandas de enera e níves de Fer nu seondutor. a F. reresenta-se as bandas de enera de u seondutor o os orreondentes níves de Fer. 8

10 Lasers eondutores Vejaos, aora, quas são as ondções de essão e de absorção de fotões: Condção de essão: U estado de enera E, na banda de ondução, está ouado o u eletrão e u estado de enera E, na banda de valêna, está vazo; Condção de absorção: U estado de enera E, na banda de ondução, está vazo e u estado de enera E, na banda de valêna, está ouado o u eletrão. Defne-se, então, as seuntes robabldades: ( ω) f robabldade da ondção de essão ser observada or u fotão de e enera ( ω) a ω; f robabldade da ondção de absorção ser observada or u fotão de enera ω. Consequenteente, f f e a ( ) f ( E )[ f ( )] ω v E, (.a) ( ) [ f ( E )] f ( E ) ω. (.b) v Para que a essão done a absorção (.e., ara que o seondutor se oorte oo u eo atvo ou alfador), é neessáro que e ( ω) > f ( ω) f. (.3) a Loo, de aordo o as Eqs. (.), deverá ser f ( E ) f ( ) > v E. (.4) Atendendo então às Eqs. (.9), nfere-se que 9

11 Lasers eondutores E k B E T E f < k E B T fv, (.5) elo que, tendo e onsderação as Eqs. (.) e (.3), ve anda E > ω. (.6) f E E equlíbro terodnâo é E e, ortanto, não é ossível a essão donar f a absorção. ó através de u roesso de bobeaento é ossível nverter a oulação de fora a que a essão done a absorção. Defne-se o oefente de nversão da oulação n, tal que n ( ω) ω E ex k B T f. (.7) Quando E ω, sera n ; quando E, ve n. ote-se que não haverá f f alfação as, elo ontráro, atenuação desde que E < ω aso e que não exste f nversão de oulação e n <. Coo se vu anterorente, a stuação E > ω orreonde à ausêna de transções nterbandas. Ass, e síntese, deve ser E > E e, f ara radação araterzada ela enera ω de u fotão ndvdual, o seondutor oorta-se oo: Meo atvo (alfador) quando E f > ω E Meo assvo (atenuador) quando ω > E f Meo assvo se transções nterbandas quando ω < E U valor tío ara n.3µ, é de ~.7., à teeratura abente e ara lasers InGaAsP a oerar e

12 Lasers eondutores O fato de, no ateral seondutor, a essão donar a absorção, não snfa que o dostvo entre e oslação aenas snfa que se trata de u eo atvo,.e., o anho. este aítulo aenas se onsdera os lasers seondutores de njeção,.e., e que o bobeaento ara atnr a nversão de oulação exressa ela Eq. (.6) é feto através de ua orrente de njeção uja fnaldade é fazer o que a reobnação radatva (ou essão) redone sobre a eração de ares eletrão-launa (ou absorção). Adtaos que a avdade laser, estratfada e aadas ao lono de x, te u orento L ao lono da oordenada lontudnal z. eja a refletvdade do eelho e z e a refletvdade do eelho e z L. e as duas nterfaes fore dêntas, te-se n, (.8) n + e que n é o índe de refração odal. e β desnar o núero de onda lontudnal, será β n k, (.9) onde k π / λ ω/ f / é a onstante de roaação no váuo. π Poré, oo o eo te anho, a onstante de roaação é olexa e te a fora ~ α β β + (.) e que α deve ontablzar, sultaneaente, as erdas nternas na avdade através do oefente Ou seja, α s ass oo o oefente de anho (ou anho dferenal) a da zona atva. α + α. (.) a s A avdade laser ode ser onsderada oo ua avdade de Fabry-Perot. Dentro da avdade a altude olexa do ao elétro será

13 Lasers eondutores U U l, (.) l tendo-se U l ξ, (.3) l U o ξ ~ ( β L) ex. (.4) Coo ξ <, será l ξ l. (.5) ξ Ass, das Eqs. (.) e (.3), tra-se que U U. (.6) ξ or Desneos or U a altude olexa do ao elétro ndente e U t a altude olexa do ao elétro transtdo e z e + z L. e fore e os oefentes de transssão, reetvaente dos eelhos e z e z L, ve então U t U, (.7a) U U. (.7b) estas ondções, se se defnr o oefente de transssão da avdade tal que

14 Lasers eondutores U, (.8) t U obté-se ξ, (.9) de aordo o a Eq. (.6). A oslação laser orreonde a ua stuação e que, ara U, se te U. t Isto snfa que a oslação laser orreonde a ter-se,.e., ξ, (.3) de aordo o a Eq. (.9). Loo, atendendo à Eq. (.4), te-se ~ ( β L) ex. (.3) Ass, oo β ~ é dada ela Eq. (.9), nfere-se que a oslação laser la sultaneaente ex( α L), (.3a) ( β L) ex. (.3b) Da Eq. (.3a) tra-se que α α, (.33) o α ln L. (.34) 3

15 Lasers eondutores ote-se que, oo α >, deverá ser α < o que ostra que o eo é atvo,.e., te anho: na Eq. (.) deverá ter-se a > α. Portanto, se se ntroduzr o oefente de s atenuação total α r da avdade tal que α α + α, (.35) r s nfere-se das Eqs. (.) e (.33) que a α. (.36) r endo v a velodade de ruo dentro da avdade, ode-se defnr o anho G (ou taxa eleentar líquda de reobnação estulada), oo G v a. (.37) Analoaente, ntroduz-se o teo de vda dos fotões na avdade, oo r a α v r (.38) e que r a α v é a taxa eleentar de anqulação dos fotões (a taxa de anqulação total r obté-se ultlando a taxa eleentar ela oulação de fotões). Então, das Eqs. (.36)- (.38), ve G (.39) ara que a avdade osle e ree CW (ontnuous wave) orreondente a ua orrente de njeção ontínua. Por outro lado, da Eq. (.3b) tra-se que (o q,, ) 4

16 Lasers eondutores π β n k q. (.4) L Ass, atendendo à Eq. (.9), nfere-se que as frequênas f f q de oslação laser são dadas or f q q f x (.4) o f x. (.4) nl Deterneos, aora, a searação f entre frequênas onseutvas de oslação. Coo n f q, (.43) L ve ( q ) ( n f ) q. (.44) L L Mas oo d n ( n f ) f n + n f f n + f (.45) df e o índe de ruo é 5

17 Lasers eondutores d n n n + f, (.46) df onlu-se que ( n f ) n f. (.47) Loo, das Eqs. (.44) e (.47), obté-se or f f. (.48) n L Coo n n ( f ), a searação f entre as suessvas frequênas de oslação laser não é unfore e va deender das róras frequênas de oslação e questão. Isso eso já se odera dereender da Eq. (.4). As Eqs. (.39), (.4) e (.48) onsttue as equações fundaentas das oslações laser. É, os, a estrutura da avdade que, ao ntroduzr a realentação na luz que atravessa o eo atvo, seleona as frequênas de oslação laser. 6

18 Lasers eondutores. Equações das taxas u laser seondutor, seja no aso de u alfador seja no aso de u oslador, exste sere três roessos básos de transção entre níves (ou bandas) de enera: () absorção; () essão estulada; () essão eontânea. Enquanto que a essão eontânea não deende da oulação de fotões, o eso não aontee o as transções nduzdas (.e., absorção e essão estulada). Co efeto, as taxas orreondentes a transções nduzdas são rooronas ao núero de fotões. Para desrever, nu laser seondutor, os roessos de transção entre a banda de ondução e a banda de valêna, é usual defnr as taxas de transção. E tudo o que se seue, todas as taxas de transção são exressas na undade de teo,.e., as suas undades são Defne-se, ass, as seuntes taxas de transção: s. r ab taxa eleentar de absorção r st taxa eleentar de essão estulada taxa de essão eontânea As taxas eleentares, que estão assoadas a transções nduzdas, são desnadas or letras núsulas. A taxa de essão eontânea, orreondente a ua transção não nduzda, é desnada or ua letra aúsula orque não deende dos fotões ndentes. a avdade laser, de orento L, enontra-se a zona atva onde se roessa as nterações entre fotões e eletrões. Esta zona te ua larura w e ua eessura d. O volue da zona atva é, ass, V a wd L. a F. reresenta-se esqueataente a estrutura de u laser seondutor. Adte-se que a oslação laser orreonde a u úno odo óto lontudnal,.e., suõe-se que o laser seondutor funona no ree onoodal. 7

19 Lasers eondutores w L x Zona atva d y z F. Geoetra do laser seondutor e orreondente zona atva. endo orreondentes será então a a densdade éda de eletrões na zona atva, o núero total de eletrões a V a. (.) Poré, se a desnar a densdade éda de fotões na avdade laser, o núero total de fotões é sueror ao roduto a Va. Co efeto, o odo óto não se onfna aenas à zona atva: ode dzer-se, de fora aroxada, que os fotões se loalza (dentro da avdade) nua eessura efetva d d (.) Γ 8

20 Lasers eondutores que é sueror a d ua vez que Γ <. Ao arâetro Γ dá-se o noe de fator de onfnaento óto. Pelo que o núero total de fotões, na avdade laser, é dado or V a a. (.3) Γ a Eq. (.) ntroduzu-se o oefente de anho a da zona atva. Devdo ao fato do odo óto não se onfnar à zona atva, o verdadero oefente de anho (ou anho dferenal) do dostvo é tal que a Γ. (.4) Ass, a Eq. (.37) ode ser reesrta na fora G Γ v. (.5) É aora ossível ntroduzr as haadas taxas efetvas das transções nduzdas e que são rooronas a. Defne-se então: ab rab taxa efetva de absorção st rst taxa efetva de essão estulada O eo laser é u eo atvo orque roduz anho. Este anho te a ver o o fato de, através da essão estulada, a radação ndente ser onsderavelente nferor à radação roduzda elo dostvo seondutor. Isto só é ossível orque exste ua taxa eleentar líquda de essão estulada dada or 9

21 Lasers eondutores G r st r ab (.6) e que é desnada frequenteente or anho do laser seondutor não obstante não ser ua randeza adensonal (ua vez que é ua taxa). O laser funonará orretaente desde que exsta ua orrente de njeção I sufente ara que G >. A taxa efetva líquda de essão estulada orreonde, então, a G. (.7) st st ab A taxa de reobnação radatva é, deste odo, dada or +. (.8) r st A taxa de reobnação total é, or sua vez, a soa dos seuntes teros: (.9) t nr A r nr A st A taxa nr é a taxa de reobnação não radatva, enquanto que A é a haada taxa de reobnação de Auer (tabé não radatva). Mostra-se que nr A, B, 3 A C (.) e que A, B e C são onstantes. É usual defnr u teo de vda da reobnação não nduzda (tabé denonado teo de vda dos ortadores de ara), oo sendo

22 Lasers eondutores (.) e que se ntroduzu, anda, a taxa de reobnação não nduzda tal que + +. (.) nr A Ass, te-se ( ). (.3) A + B + C Donde se nfere que +. (.4) t st Defne-se a efêna quânta nterna do laser seondutor oo sendo + r st η. (.5) t + st ó quando se dereza todos os roessos de reobnação não radatva (.e., ), é que a efêna quânta nterna é total. Te-se, então, η e nr A /. Tal oo se defnu, através da Eq. (.), o teo de vda dos ortadores de ara, tabé se defne de fora análoa os seuntes teos de vda:

23 Lasers eondutores nr teo de vda da reobnação não radatva nr teo de vda da essão eontânea A teo de vda da reobnação de Auer A Falente se verfa que nr + + A. (.6) A essão oerente, nu oslador laser, é devda ao bobeaento que rovoa a nversão da oulação. u laser seondutor, o bobeaento é feto através da orrente de njeção I. endo q a ara do eletrão, a taxa de bobeaento (e nlês: un rate) é dada or I. (.7) q A orrente de njeção va auentar a oulação de eletrões na banda de ondução e, sultaneaente, auentar tabé a oulação de launas na banda de valêna. Coo o laser seondutor é ltado elas aredes refletoras da avdade onde está nserdo, os fotões vão desaareendo através da transssvdade dos dos eelhos que lta (e z e z L ) a avdade laser alé de sere absorvdos elas erdas delétras do ateral seondutor. endo o teo de vda dos fotões na avdade de Fabry-Perot, a taxa de anqulação dos fotões será ( r α v ) a r

24 Lasers eondutores a ra. (.8) Ass, e síntese, o núero de fotões auenta através de st e e dnu através de através de a. Por outro lado, o núero de eletrões auenta através de e dnu t. ote-se, oré, que sendo o laser u essor de luz oerente, ne toda a radação orreondente a ontrbu ara o odo onsderado e assoado ao tero st. De fato, só ua equeníssa fração β (taente β ~ 4 5 ) da essão eontânea total é que ontrbu ara o odo onsderado. Essa fração, frequenteente derezada, é aqu desnada or β. (.9) Ao oefente β dá-se o noe de fator de essão eontânea. O tero enontra-se relaonado o o anho G. Efetvaente, te-se n G (.) e que n é o oefente de nversão da oulação já ntroduzdo anterorente através da Eq. (.7). estas runstânas, as equações das taxas esreve-se d dt + (.a) st a d t. (.b) dt 3

25 Lasers eondutores ou, de fora as exlíta, d dt G + (.a) d dt I G. (.b) q Ebora, de aordo o a Eq. (.3), seja ua função de, é usual onsderar este valor oo ua onstante. Para resolver as Eqs. (.) há que deternar de que fora o anho G deende de e. 4

26 Lasers eondutores 3. ee estaonáro esta seção va-se analsar o ree estaonáro, e que d dt d dt. (3.) Todas as randezas o subínde zero refere-se, doravante, ao ree estaonáro. Ass, e ree estaonáro, obtê-se das Eqs. (.) () G + β (3.a) G I + (3.b) q e que se onsderou, oo é habtual, que β e são onstantes e onde () reresenta a taxa de reobnação eontânea e ree estaonáro. O anho ou taxa eleentar líquda de essão estulada fo defndo através da Eq. (.6). Este anho relaona-se o: () o oefente de anho da zona atva através da Eq. (.37); () o oefente de anho do dostvo através da Eq. (.5). E eral a função G G(, ) é ua relação não-lnear. o entanto, or otvos edaóos, vaos oeçar or analsar o aso as sles do odelo lnear e que se adte que G aenas vara o,.e., não deende do núero de fotões. 3. Modelo lnear o odelo lnear suõe-se que o anho é dado or G ( ) G + G ( ) G ( ) (3.3) a b b t 5

27 Lasers eondutores e que, de aordo o a nossa onvenção, reresenta a oulação de eletrões e ree estaonáro. Consderando β, resulta da Eq. (3.a) que G. (3.4) Loo, quando o laser está a etr ( > ), nfere-se da Eq. (3.4) que G. (3.5) Esta é, ortanto, ua fora dferente de se hear à Eq. (.39) a ondção de oslação. o âbto deste odelo, a oulação de eletrões é onstante (.e., não deende da orrente de njeção). De fato, sendo G onhedo, resulta da Eq. (3.3) que th, o th t + G b. (3.6) A Eq. (3.6) só é válda, oré, quando o laser está a etr (.e., quando > ). o aso ontráro, e que, tra-se da Eq. (3.b) que I. (3.7) q 6

28 Lasers eondutores o lar de oslação (e nlês: threshold) a oulação de eletrões atne o valor th dado ela Eq. (3.6). Deste odo, a orrente de lar será I th q th (3.8) de aordo o a Eq. (3.7). Aora, usando a Eq. (3.b), tra-se que ( I I ) th. (3.9) q elo que a essão de fotões auenta lnearente o a orrente de njeção. as Fs. 3 e 4 reresenta-se, reetvaente, as oulações de eletrões e de fotões e função da orrente de njeção. th I th I F. 3 Varação do núero de eletrões o a orrente de njeção no odelo lnear. 7

29 Lasers eondutores I th /q I I th I th F. 4 Varação do núero de fotões o a orrente de njeção no odelo lnear. Estas onlusões tê de ser revstas quando não se dereza o fator β de essão eontânea. Ass, da Eq. (3.3), ve G Ga e G. (3.) G t + b Por outro lado, da Eq. (3.a), tra-se que β G (). (3.) Então, defnndo a β (3.a) () δ (3.b) G 8

30 Lasers eondutores nfere-se que a. (3.3) δ Poré, oo > e a >, onlu-se da Eq. (3.3) que deverá ser, tabé, δ >. otese que, ua fora alternatva de esrever a Eq. (3.b), é a seunte: G δ. (3.4) Da oaração entre as Eqs. (3.5) e (3.4) resulta que o anho G dnu leraente quando se entra e onsderação o o efeto de β. Ass, deos de ntrodzr a Eq. (3.4) na Eq. (3.), obté-se δ th (3.5) G b onde se anteve a defnção de (3.5) na Eq. (3.b), tra-se que th através da Eq. (3.6). Aora, substtundo as Eqs. (3.4) e δ q δ ( I I ) + th G b. (3.6) Esta últa equação é a orreção da Eq. (3.9) quanto se ontablza o efeto do fator de essão eontânea. De fato, quando β é δ e a Eq. (3.6) reduz-se à Eq. (3.9). 9

31 Lasers eondutores ote-se que, na esrta da Eq. (3.6), se ontnuou a onsderar a defnção de orrente de lar da Eq. (3.8) o que deve ser vsto rtaente: quando se faz não se obté. Efetvaente, é ossível reesrever a Eq. (3.6) oo I I na Eq. (3.6) th δ q ( I I ) x (3.7) e que se ntroduzu a orrente I x q δ I th. (3.8) G b Mas, oo δ deende da orrente I, a orrente I x não é a nova orrente de lar. Aora, ualando a Eq. (3.6) à Eq. (3.3), ve ( δ > ) δ + b δ δ b + b + (3.9) e que G + q ( I I ) b b th (3.a) G a. (3.b) b aturalente que, quando β é a, elo que da Eq. (3.9) ve δ. 3

32 Lasers eondutores 3. Modelo não-lnear O odelo não-lnear que aqu se va adotar é o seunte: G (, ) G a + G b ( ) + ε. (3.) Ao arâetro ε > (adensonal) dá-se o noe de oefente de oressão do anho. Os oefentes G a e G b são onstantes araterístas do dostvo. ote-se que, neste odelo não-lnear, os fatores β e ε ode ser da esa orde de randeza elo que não é razoável derezar, oo no odelo lnear, o fator de essão eontânea. o ree estaonáro a orrente de njeção é ontínua e vale I. O orreondente anho é, de aordo o a Eq. (3.), G Ga G(, ). (3.) + ε ubsttundo a Eq. (3.) na Eq. (3.a) e ntroduzndo os arâetros µ G (3.3a) a ξ ε β (3.3b) () obté-se ξ ε + ( µ ξ) (3.4) ε donde se tra 3

33 Lasers eondutores ( ξ µ ) + ( ξ µ ) + ξ 4. (3.5) ε Analoaente, substtundo a Eq. (3.) na Eq. (3.b), ve q I q Ga + ε. (3.6) 3.3 Potêna etda Ua vez deternada a oulação de fotões no nteror da avdade laser, é ossível deternar a radação etda elo oslador laser. A enera nterna do laser,.e., a enera orreondente à oulação de fotões no nteror da avdade, é dada or E ( ω). (3.7) endo te-se v a velodade de ruo dos fotões na avdade e α α + α a atenuação total, r s v α r v ( α + α ) s. (3.8) A taxa eleentar de anqulação de fotões (na avdade laser de Fabry-Perot) é 3

34 Lasers eondutores r a (3.9) a que orreonde, tal oo se vu anterorente, ua taxa efetva de anqulação a r a. (3.3) Poré, aenas α está assoado à transssão de fotões ara o exteror (a radação etda elas duas faes ou eelhos). Ass, devdo à nlusão de α s, a taxa eleentar de saída de fotões não é r r as s s a r s v α α (3.3) ( α + α s ) a que orreonde ua taxa efetva de saída de fotões s r. (3.3) s eja P t a otêna total etda elo laser. Vrá então P t r s E α ω. (3.33) α + α ( ω) s s Poré, aenas ua fração desta otêna total reresenta ua otêna útl. eja η o arâetro que dá onta da fração de otêna que sa através da fae essora do dostvo. a hótese (ouo realsta) de as duas faes da avdade tere a esa 33

35 Lasers eondutores transssvdade, sera η /. E eral essas duas transssvdades são dferentes: roura-se axzar a transssvdade da fae essora e, sultaneaente, nzar a transssvdade da fae daetralente oosta. Ass, na ráta, deve ter-se > η > /. Desnando or P e a otêna etda útl (aquela que sa através da fae onsderada essora), será então P e η P t ηα α + α s ω (3.34) de aordo o a Eq. (3.33). A taxa de essão total do laser defne-se, deste odo, através da relação e Pt α ω α + α s. (3.35) A efêna quânta externa do laser é, então, defnda oo η e e q P ω I α q t α + α s I. (3.36) onde I / q é a taxa de njeção de eletrões. endo V a tensão alada ao dostvo, a otêna de alentação e ree estaonáro é dada or P a V I. (3.37) Defne-se, anda, a efêna quânta total (e nlês: wall-lu effeny) oo sendo 34

36 Lasers eondutores η t P P t a ω η qv e α α + α s ω P a. (3.38) de aordo o a Eq. (3.36). Por vezes, na lteratura, tabé se ostua defnr ua reonsvdade dferenal do laser seondutor oo d Pe. (3.39) I Atendendo à Eq. (3.34), ve d P I ηα ω e α + α s I. (3.4) Defne-se, anda, a efêna quânta dferenal η d q d ω η. (3.4) 3.4 Efêna quânta nterna as exressões desta seção não fura exltaente a efêna quânta nterna ntroduzda na Eq. (.5). (.5) que otando que, e ree estaonáro, st G e /, nfere-se da Eq. 35

37 Lasers eondutores + G η () [ + G ]. (3.4) Ass, atendendo a que () /, resulta das Eqs. (3.b) e (3.43) que η q I. (3.43) qg η A Eq. (3.43) é eral,.e., não deende do odelo esolhdo ara o anho. Desta equação trase que, no lar de oslação e que, I I th o I th q th. (3.44) η A Eq. (3.44) é, deste odo, tabé ua equação eral. Ass, te-se η ( I I ) th (3.45) qg no aso eral, quando se ontablza a efêna quânta nterna no álulo do núero de fotões. Quando se ode onsderar, o razoável aroxação, que <<, tra-se da Eq. st (.5) que () η (). (3.46) 36

38 Lasers eondutores ote-se, oré, que a Eq. (3.46) é exata no lar de oslação e que st G. Ass, é ossível nferr da Eq. (3.46) a Eq. (3.8) ara o aso eral. ote-se aora que, da Eq. (3.45), se nfere que ( I I ) η th (3.47) q de aordo, anda, o a Eq. (3.5) válda no odelo lnear e quando se dereza o fator de essão eontânea. Esta equação deve, ortanto, onsderar-se oo ua orreção da Eq. (3.9) quando se ontablza a efêna quânta nterna. Ass, no aso do odelo lnear o β, obté-se suessvaente α η d η (3.48a) α + α s d α η η α + α s ω q (3.48b) I η th e d (3.48) I η e d ( I I ) P. (3.48d) th 37

39 Lasers eondutores 4. Modulação da orrente de njeção o funonaento e ree estaonáro, o bobeaento do laser seondutor é feto através de ua orrente de njeção I ontínua. Poré, do onto de vsta dos ssteas de ounação óta, o ree estaonáro não te rande nteresse: o que nteressa é analsar o que se assa quando a orrente de njeção I ( t) é odulada dretaente. Pretende-se, as resaente, averuar de que fora a otêna etda P e () t vara o o snal alado à orrente de njeção. Quando se odula a orrente de njeção, o snal I ( t) esreve-se na fora ( t) I ( t) I +. (4.) Defne-se a rofunddade de odulação oo [ ( t) ] I ax. (4.) I th Analoaente, ( t) s( t) + (4.3a) ( t) n( t) +. (4.3b) esta seção aenas se onsdera o aso dos snas fraos,.e., adte-se sere que ( t) I <<. (4.4) 38

40 Lasers eondutores O odelo não-lnear do anho ode, ass, ser desenvolvdo e sére e torno do onto (, ) orreondente ao ree estaonáro. Esreve-se então, retendo unaente os teros lneares do desenvolvento, G (, ) G + G ( ) + G ( ) (4.5) e que ( ) G, G, G G,, G G. (4.6), Ass, de aordo o a notação das Eqs. (4.3), ve G () t G + G n( t) G s( t). (4.7) + Atendendo então à Eq. (3.), obté-se G Gb, + ε G εga (4.8) ( + ε ) onde G é dado ela Eq. (3.). E ree de snas fraos e quando se dereza os teros de seunda orde tas oo n() t s() t G, resulta das Eqs. (.) que ds dt G ( + n ) G s() t + ( + n ) G n() t + (4.9a) 39

41 Lasers eondutores dn dt () t q (4.9b) ( G + G ) s( t) G + n() t onde se onsderara anda as Eqs. (3.). Coo >> n e, de aordo o a Eq. (3.), G /, as Eqs. (4.9) ode ser esrtas na fora as sles ds dt () t + G n() t Γ s (4.a) dn dt () t q G + s() t Γ n() t (4.b) onde se ntroduzra, anda, os oefentes Γ G G b + + (4.a) + ε εg a Γ G. (4.b) ( + ε ) Quando se adota o odelo lnear, basta fazer G Γ e G Gb nas Eqs. (4.). As Eqs. (4.) erte analsar a odulação da orrente de njeção e ree de snas fraos. Estas equações ode ser resolvdas nueraente. esta seção, oré, nteressa-nos onheer a reosta no doíno da frequêna. Ass, ntroduzndo as transforadas de Fourer aroradas, reos onverter este sstea de equações dferenas nu sstea alébro de fál resolução analíta. Defnaos, então, o ar de Fourer 4

42 Lasers eondutores ~ ( ω) ( t) ex( ωt) dt (4.a) ~ dω. (4.b) π () t ( ω) ex( ωt) Defnções análoas odera ser fetas ara s~ ( ω) e ( ω) as Eqs. (4.) onverte-se no sstea alébro n ~. Então, no doíno da frequêna, ω~ s ( ω) Γ ~ s ( ω) + G n~ ( ω) (4.3a) ωn~ ( ω) ~ q ( ω) G + ~ s ( ω) Γ n~ ( ω). (4.3b) Da Eq. (4.3a) tra-se que n~ Γ + ω ( ω) s ( ω) ~ G. (4.4) Aós substtur a Eq. (4.4) na Eq. (4.3b), ve s ( ω) G D ( ω) / q ~ ~ ( ω) (4.5) e que D ( ω) G G + Γ Γ ω( Γ Γ ) ω. (4.6) 4

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

Medidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia,

Medidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia, Meddas de Be-Estar no Modeo de Euíbro Para te-se ue: Suona ue, ara u deternado sub-onunto de bens da eonoa, a) a desesa de uauer onsudor o ada u desses bens é ua fração euena da sua renda: Sutsky: U R

Leia mais

Renato Raoni Werneck Affonso

Renato Raoni Werneck Affonso Renato Raon Wernek Affonso ESENVOLVIMENO E UM CÓIGO COMPUACIONAL - PARA ESUOS E RANSFERÊNCIA E CALOR EM VAREAS COMBUSÍVEIS, EM SIUAÇÕES NÃO USUAIS ssertação subetda ao rograa de Pós Graduação e Cêna e

Leia mais

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS Probleas Resolvdos CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca de 0 Ω. a) Calcular o valor da desdade de urezas,

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

3 Conceitos Fundamentais

3 Conceitos Fundamentais 3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem

Leia mais

Capítulo 6. Misturas de Gases

Capítulo 6. Misturas de Gases Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas

Leia mais

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia

Leia mais

3. ANÁLISE TEÓRICA 3.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DO MOTOR

3. ANÁLISE TEÓRICA 3.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DO MOTOR 31 3. ANÁLISE TEÓRICA O resente trabalho se roõe a o o oortaento de u otor flexível instalado e bano de rovas funionando o etanol anidro e etanol hidratado e diferentes ondições de oeração. a que esse

Leia mais

2 Técnicas convencionais usadas na modelagem de sistemas não lineares

2 Técnicas convencionais usadas na modelagem de sistemas não lineares Ténas onvenonas usadas na modelagem de sstemas não lneares Ténas onvenonas usadas na modelagem de sstemas não lneares.1. Revsão Bblográfa Os modelos lneares desemenharam um mortante ael no desenvolvmento

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

6. Inferência para Duas Populações USP-ICMC-SME 2013

6. Inferência para Duas Populações USP-ICMC-SME 2013 6. Iferêca ara Duas Poulações UP-ICMC-ME 3 8.. Poulações deedetes co dstrbução oral Poulação Poulação,,,, ~ N, ~ N, ~ N, Obs. e a dstrbução de e/ou ão for oral, os resultados são váldos aroxadaete. Testes

Leia mais

Aula 7 Fótons e ondas de matéria I. Física Geral F-428

Aula 7 Fótons e ondas de matéria I. Física Geral F-428 Aula 7 Fótons e ondas de matéria I Físia Geral F-8 No iníio do séulo XX, a maioria dos físios areditava que a Físia estava omleta, desrita através da Meânia Clássia, do letromagnetismo de Maxwell e da

Leia mais

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

4ª Aula do cap. 09 Colisões

4ª Aula do cap. 09 Colisões 4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.

Leia mais

TRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br

TRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br TRABAJO 1/7 Título Ua contrbução ao Estudo do Fluxo de Potênca e Redes de Dstrbução co nserção de Undades de eração Dstrbuída pelo Método da Soa das Potêncas Modfcado Nº de Regstro (Resuen) 75 Epresa o

Leia mais

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL 05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp

Leia mais

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia. - Teses Aelerados São de rande mporâna na ndúsra espealmene na ndúsra elero-elerôna em que eses de empos de vda demandam muo empo. (os produos são muo onfáves) Inorporação de uma arável-sress adonada a

Leia mais

PQI Daí, substituindo as respectivas expressões de solução ideal e solução gasosa perfeita, temos (7-2)

PQI Daí, substituindo as respectivas expressões de solução ideal e solução gasosa perfeita, temos (7-2) PQI-581 014 7 Soluções Ideas 7.1 Defnção de solução deal Uma solução é dta deal se 1, ara todos os seus comonentes, temos: ln (7-1) onde é função aenas da temeratura e ressão. Esta defnção é nteressante

Leia mais

ANO LECTIVO DE 2003/2004

ANO LECTIVO DE 2003/2004 AO LECTIVO DE 3/4 Prof. Carlo. Pava Deartaento de Enenhara Electrotécnca e de Coutadore Inttuto ueror Técnco Março de 3 Charle H. Towne (95-) Préo obel da Fíca e 964 Deenvolveu, co Arthur L. chawlow, o

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A) Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.

Leia mais

Teoria dos Números e suas aplicações

Teoria dos Números e suas aplicações Teora dos Números e suas aplações Lus Armando dos Santos Júnor e Antôno arlos Noguera Unversdade Federal de Uberlânda Abrl- 009 :Orentando Programa de Eduação tutoral do urso de Matemáta. E-mal: anarexmg@ahoo.om.br

Leia mais

4 Dinâmica de corpos articulados

4 Dinâmica de corpos articulados 4 Dnâca de corpos artculados Contnuaos a descrção ncada no capítulo anteror dos corpos artculados co as les que rege seus oventos. 4.1 Equações de Newton-Euler se restrções Asulaçãodosoventosdecorposrígdosébaseadanosssteasde

Leia mais

Casamento de Impedância

Casamento de Impedância Disciplina: Ondas e ropaação Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnolóicas CCT Departamento de Enenharia Elétrica aboratório de Eletromanetismo E-3 Casamento de Impedância O casamento

Leia mais

Agregação das Demandas Individuais

Agregação das Demandas Individuais Deanda Agregada Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos T.446 Resposta: E f E Sendo amarela voleta, vem: E amarela E voleta A velodade dos fótons é a mesma e gual a. T.447 Resposta: b Max Plank onsderou que a energa radante não é emtda (ou absorvda) de modo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos:

LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos: LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos esessos: Sendo n = índce de reração do meo e n = índce de reração da lente Lentes Convergentes:

Leia mais

AULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO

AULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO UL HDROSTÁTC - NTRODUÇÃO Na Hidrostática estudareos as roriedades associadas aos fluidos (ases ou líquidos) e equilíbrio. O estudo da idrostática está aoiado e três leis que vereos a seuir: ÿ Lei de Stevin;

Leia mais

Prof. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico

Prof. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico y b z a x Seja (, u ipulso à entrada z = do guia de secção rectangular operado no odo fundaental

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

Aula 3 - Classificação de sinais

Aula 3 - Classificação de sinais Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas

Leia mais

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2. Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas

Leia mais

Física C Extensivo V. 6

Física C Extensivo V. 6 Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.

Leia mais

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor.

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor. Colégio Ténio Antônio Teieira Fernandes Disiplina ICG Computação Gráfia - 3º Anos (Informátia) (Lista de Eeríios I - Bimestre) Data: 10/03/2015 Eeríios 1) Elabore um proedimento em C++ que passe os pares

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres 0 DOSAGE DE TRAÇOS DE ONRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO ÉTODO AI/ABP E ODELO PROPOSTO POR APITELI. Junio de atos Torres Garanhuns setembro de 2015 1 ONRETO DEFINIÇÃO onreto é basiamente o resultado

Leia mais

Análise Discriminante: classificação com 2 populações

Análise Discriminante: classificação com 2 populações Análse Dscrmnane: classcação com oulações Eemlo : Proreáros de coradores de rama oram avalados seundo duas varáves: Renda U$ ; Tamanho da roredade m. Eemlo : unção dscrmnane unvarada ~ ama4 4 3 e ~ ama8.5

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida. Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII

Leia mais

Revista de Administração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fumec.br Universidade FUMEC Brasil

Revista de Administração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fumec.br Universidade FUMEC Brasil Revsta de Adnstração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fuec.br Unversdade FUMEC Brasl Martns Guarães, César; Torres Guarães, Rosane Revsta de Adnstração FACES Journal, vol. 5, nú., ayo-agosto, 006,.

Leia mais

EXERCíCIOS CAPÍTULOS 3 E 4

EXERCíCIOS CAPÍTULOS 3 E 4 EXERCíCIOS CAPÍTULOS E 4 1. Considere um sistema de omuniações em banda base analógio om AWGN. O anal não introduz distorção e a densidade espetral de potênia do ruído é N 0 /2 é igual a 10-9 W/Hz. O sinal

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

EXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA

EXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA EXPERIÊNIS RELIZS EM MEÂNI E FLUIOS BÁSI. Reynolds O núero de Reynolds lassifia os esoaentos inoressíeis e e regie eranente e relação ao desloaento transersal de assa, e isso resulta: esoaento lainar onde

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

Terceira aula de laboratório de ME4310

Terceira aula de laboratório de ME4310 Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg

Leia mais

3.1 Cálculo de Limites

3.1 Cálculo de Limites 3. Cálculo de Limites EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3. FORMAS INDETERMINADAS 0 0 0 0 OPERAÇÕES COM OS SÍMBOLOS + = = ( ) = k = ; se k > 0 k = ; se k < 0 ( ) ( ) = k = ; se k > 0 = ; se > 0 = 0; se < 0 k =

Leia mais

Sequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio

Sequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio Sequênca Vs: Sstea Fechad vs Sstea bert d = f(, T, n...) n,t n ; ; genercae nte: J sst c Crtér de Espntanedade e Crtér de Equlíbr c MT 2305 - Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 1

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum. NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são

Leia mais

5945851-1 Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 6. A Adaline

5945851-1 Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 6. A Adaline 594585- Pscologa Conexonsta Antono Roque Aula 6 A Adalne Poucos meses aós a ublcação do teorema da convergênca do Percetron or Rosenblatt, os engenheros da Unversdade de Stanford Bernard Wdrow (99 ) e

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFP - DE Meddas Elétras Pr. Marl Bn Medda d alr eaz () de u snal AC O alr eaz de u snal AC rresnde a níel DC que rduz ua esa têna éda sbre ua arga ressta. Na ráta alr é as utlzad ara esear a ntensdade

Leia mais

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência)

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência) 4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (fuções de trasferêa) 4. Trasforada de Laplae É u operador lear, que opera sobre fuções de varável otíua postva, defdo por: L f(t) = f(s) = f(t) e -st dt Nota:

Leia mais

pode recorrer à derivada da seguinte igualdade válida para uma série geométrica (com

pode recorrer à derivada da seguinte igualdade válida para uma série geométrica (com Aulas rátias: Lasers semiondutores Problema uma avidade ótia a energia média de um modo de osilação é E Do onto de vista da meânia quântia, a energia eletromagnétia deverá estar organizada em níveis disretos

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,

Leia mais

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA Lus Vlanova * FUNDMENOS D PROGRMÇÃO SEMFÓRIC resentação Este artgo detalha os rmeros assos da teora de cálculo da rogramação semafórca de um semáforo solado, deduzndo as equações báscas do temo de cclo

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO

PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO Líva Mara de Reende Ragg Líva Mara de Reende Ragg PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

Teoria do momento linear: Teoria do momento linear: Voo vertical

Teoria do momento linear: Teoria do momento linear: Voo vertical Teora do momento lnear: oo ertal Estudamos o oo a parar do elóptero. amos agora estudar o oo ertal (subda e desda). Estas operações são mportantes: Desolagem ertal Aterragem ertal Teora do momento lnear:

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais