3º Ano Ensino Médio Profª: Ivani Almeida

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1 Literatura Brasileira Data:01/07/13 3º Ano Ensino Médio Profª: Ivani Almeida Modernismo - Segunda Fase Introdução "Os camaradas não disseram que havia uma guerra e era necessário trazer fogo e alimento." (Carlos Drummond de Andrade) Recebendo como herança todas as conquistas da geração de 1922, a segunda fase do Modernismo brasileiro se estende de 1930 a Período extremamente rico tanto em termos de produção poética quanto de prosa, reflete um conturbado momento histórico: no plano internacional, vive-se a depressão econômica, o avanço do nazifascismo e a II Guerra Mundial; no plano interno, Getúlio Vargas ascende ao poder e se consolida como ditador, no Estado Novo. Assim, a par das pesquisas estéticas, o universo temático se amplia, incorporando preocupações relativas ao destino dos homens e ao "estar-no-mundo". Em 1945, ano do fim da guerra, das explosões atômicas, da criação da ONU e, no plano nacional, da derrubada de Getúlio Vargas, abre-se um novo período na história literária do Brasil. Momento histórico O período que vai de 1930 a 1945 talvez tenha testemunhado as maiores transformações ocorridas neste século. A década de 1930 começa sob o forte impacto da crise iniciada com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, seguida pelo colapso do sistema financeiro internacional: é a Grande Depressão, caracterizada por paralisações de fábricas, rupturas nas relações comerciais, falências bancárias, altíssimo índice de desemprego, fome e miséria generalizadas. Assim, cada país procura solucionar internamente a crise, mediante a intervenção do Estado na organização econômica. Ao mesmo tempo, a depressão leva ao agravamento das questões sociais e ao avanço dos partidos socialistas e comunistas, provocando choques ideológicos, principalmente com as burguesias nacionais, que passam a defender um Estado autoritário, pautado por um nacionalismo conservador, por um

2 militarismo crescente e por uma postura anticomunista e antiparlamentar - ou seja, um Estado fascista. É o que ocorre na Itália de Mussolini, na Alemanha de Hitler, na Espanha de Franco e no Portugal de Salazar. O desenvolvimento do nazifascismo e de sua vocação expansionista, o crescente militarismo e armamentismo, somados às frustrações geradas pelas derrotas na I Guerra Mundial: este é, em linhas gerais, o quadro que levaria o mundo à II Guerra Mundial ( ) e ao horror atômico de Hiroxima e Nagasáqui (agosto de 1945). No Brasil, 1930 marca o ponto máximo do processo revolucionário estudado nos dois capítulos anteriores, ou seja, é o fim da República Velha, do domínio das velhas oligarquias ligadas ao café e o início do longo período em que Vargas permaneceu no poder. A eleição de 1 - de março de 1930 para a sucessão de Washington Luís representava a disputa entre o candidato Getúlio Vargas, em nome da Aliança Liberal, que reunia Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba, e o candidato oficial Júlio Prestes, paulista, que contava com o apoio das demais unidades da Federação. O resultado da eleição foi favorável a Júlio Prestes; entretanto, entre a eleição e a posse, que se daria em novembro, estoura a Revolução de 30, em 3 de outubro, ao mesmo tempo que a economia cafeeira sente os primeiros efeitos da crise econômica mundial. A Revolução de 30, que levou Getúlio Vargas a um governo provisório, contava com o apoio da burguesia industrial, dos setores médios e dos tenentes responsáveis pelas revoltas na década de 1920 (exceção feita a Luís Carlos Prestes, que, no exílio, havia optado claramente pelo comunismo). Desenvolve-se, assim, uma política de incentivo à industrialização e à entrada de capital norte-americano, em substituição ao capital inglês. Uma tentativa contra-revolucionária partiu de São Paulo, em 1932, como resultado da frustração dos paulistas com a Revolução de 30: a oligarquia cafeeira sentia-se prejudicada pela política econômica de Vargas; as classes médias e a burguesia temiam as agitações sociais; e, para coroar o descontentamento, Vargas havia nomeado um interventor pernambucano para São Paulo. A chamada Revolução Constitucionalista explodiu em 9 de julho, mas não logrou êxito. Se Guilherme de Almeida foi o poeta da Revolução paulista, tendo produzido vários textos ufanistas, Oswald de Andrade foi seu romancista crítico, como atesta seu livro Marco zero - a revolução melancólica. Ainda em 32, a ideologia fascista encontra ressonância no nacionalismo exacerbado do Grupo Verde-Amarelo, liderado por Plínio Salgado, fundador da Ação Integralista Brasileira. Ao mesmo tempo crescem no Brasil as forças de esquerda. Em 1934, elas formam uma frente única: a ANL - Aliança Nacional

3 Libertadora. Tornam-se frequentes os choques entre a extrema-direita e os membros da ANL, até que o governo federal manda fechá-la, por "atividade subversiva de ordem política e social", em julho de Entretanto, na clandestinidade, a ANL tenta uma revolução, em novembro desse mesmo ano, "contra o imperialismo e o fascismo" e "por um governo popular nacional revolucionário". Os revoltosos previam uma rebelião militar imediatamente acompanhada por revoltas populares, mas o movimento não foi além de três unidades militares, logo derrotadas; milhares de pessoas foram aprisionadas, e o governo obteve um pretexto para endurecer o regime. Getúlio Vargas, auxiliado pelos integralistas, inicia sua ditadura em 10 de novembro de O chamado Estado Novo será um longo período antidemocrático, anticomunista, baseado num nacionalismo conservador e na idolatria de um chefe único: Getúlio Vargas. Essa situação se prolongará até 29 de outubro de 1945, quando, pressionado, Getúlio renuncia. Diante desses significativos acontecimentos, Carlos Drummond de Andrade publica, em 1945, um poema intitulado "Nosso tempo", que revela o estado de ânimo da parcela mais consciente da sociedade: "Este é tempo de partido, tempo de homens partidos. Em vão percorremos volumes, viajamos e nos colorimos. A hora pressentida esmigalha-se em pó na rua. Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos. As leis não bastam. Os lírios não nascem da lei. Meu nome é tumulto, e escreve-se na pedra. (...)" Características A poesia da segunda fase do Modernismo representa um amadurecimento e um aprofundamento das conquistas da geração de 1922: é possível perceber a influência exercida por Mário e Oswald de Andrade sobre os jovens que iniciaram sua produção poética após a realização da Semana. Lembramos, a propósito, que Carlos Drummond de Andrade dedicou seu livro de estreia, Alguma poesia (1930), a Mário de Andrade. Murilo Mendes, com seu livro História do Brasil, seguiu a trilha aberta por Oswald, repensando nossa história com muito humor e ironia, como ilustra o poema "Festa familiar":

4 "Em outubro de 1930 Nós fizemos - que animação! Um pic-nic com carabinas." Formalmente, os novos poetas continuam a pesquisa estética iniciada na década anterior, cultivando o verso livre e a poesia sintética, de que é exemplo ó poema "Cota zero", de Drummond: "Stop. A vida parou ou foi o automóvel'?" Entretanto, é na temática que se percebe uma nova postura artística: passase a questionar a realidade com mais vigor e, fato extremamente importante, o artista passa a se questionar como indivíduo e como artista em sua "tentativa de explorar e de interpretar o estar no mundo". O resultado é uma literatura mais construtiva e mais politizada, que não quer e não pode se afastar das profundas transformações ocorridas nesse período; daí também o surgimento de uma corrente mais voltada para o espiritualismo e o intimismo, caso de Cecília Meireles, de Jorge de Lima, de Vinícius de Moraes e de Murilo Mendes em determinada fase. É um tempo de definições, de compromissos, do aprofundamento das relações entre o "eu" e o mundo, mesmo com a consciência da fragilidade do "eu". Observemos três momentos de Carlos Drummond de Andrade em seu livro Sentimento do mundo (o título é significativo), com poesias escritas entre 1935 e 1940: "Tenho apenas duas mãos / e o sentimento do mundo" Mais adiante, em verdadeira profissão de fé, declara: "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar. Por isso me dispo, por isso me grito, por isso frequento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias: preciso de todos." Essa consciência de ter "apenas" duas mãos e de o mundo ser tão grande, longe de significar derrotismo, abre como perspectiva única para enfrentar esses tempos difíceis à união, às soluções coletivas:"o presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas." Autoria: Hebert Arns

5 Questões: 01. (FUVEST) Como próprio título indica, no Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, os romances têm como referência nuclear já frustrada rebelião na Vila Rica do Século XVIII. No entanto, deve-se reconhecer que: a) A base histórica utilizada no poema converte-se no lirismo transcendente e amargo que caracteriza as outras obras da autora. b) As intenções ideológicas da autora e a estrutura narrativa do poema emprestam ao texto as virtudes de uma elaborada prosa poética. c) A imaginação poética dá à autora a possibilidade de interferir no curso dos episódios essenciais da rebelião, alterando-lhes o rumo. d) A matéria histórica tanto alimenta a expressão poética no desenvolvimento dos fatos centrais quanto motiva o lirismo reflexivo. e) A preocupação com a fidedignidade histórica e com o tom épico atenua o sentimento dramático da vida, habitual na poesia da autora. 02. (FUVEST) Refere-se corretamente a Alguma poesia, de Drummond, a seguinte afirmação: a) A imagem do poeta como gauche revela a sua militância na poesia engajada e participante, de esquerda. b) As oposições sujeito-mundo e província-metrópole são fundamentais em vários poemas. c) A filiação modernista do livro liberou o poeta das preocupações com a elaboração formal dos poemas. d) O livro não contém textos metalinguísticos, o que caracteriza a primeira fase do autor. e) A ironia e o humor evitam que o eu lírico se distancie ou se isole, proporcionado-lhe a comunhão com o mundo exterior. Texto para as questões 03 e 04 SENTIMENTAL Ponho-me a escrever teu nome com letras de macarrão. No prato, a sopa esfria, cheia de escamas E debruçados na mesa todos contemplam esse romântico trabalho.

6 Desgraçadamente falta uma letra, uma letra somente para acabar teu nome! - Está sonhando? Olhe que a sopa esfria! Eu estava sonhando... E há em todas as consciências um cartaz amarelo: Neste país é proibido sonhar. 03. (PUCCAMP) Este poema é caracteristicamente modernista, porque nele: a) A uniformidade dos versos reforça a simplicidade dos sentimentos experimentados pelo poeta. b) Tematiza-se o ato de sonhar, valorizando-se o modo de composição da linguagem surrealista. c) Satiriza-se o estilo da poesia romântica, defendendo os padrões da poesia clássica. d) A linguagem coloquial dos versos livres apresenta com humor o lirismo encarnado na cena cotidiana. e) O dia a dia surge como novo palco das sensações poéticas, sem imprimir a alteração profunda na linguagem lírica. 04. (PUCCAMP) Destacam-se neste poema características marcantes do Drummond modernista. São elas: a) A tendência metafísica, o discurso sentencioso e o humor sutil. b) A memória familiar, o canto elegíaco e a linguagem fragmentada. c) A exposição da timidez pessoal, a fala amargurada e a recuperação da forma fixa. d) A preocupação de cunho social, o pessimismo e a desintegração do verso. e) O isolamento da personalidade lírica, a ironia e o estilo prosaico. Texto para a questão 05 (...) Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue... não sei. Por entre objetos confusos, Mal redimidos da noite, Duas cores se procuram, suavemente se tocam,

7 amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos de aurora. 05. (PUC) Em 1945, Carlos Drummond de Andrade escreveu A Rosa do Povo, da qual o fragmento acima faz parte. Nele podemos verificar: a) uma análise do comportamento humano, na relação cidade e campo; b) apenas uma teoria de sua própria produção poética; c) uma reflexão sobre os valores teológicos e metafísicos do homem contemporâneo; d) uma temática social e política e uma denúncia das dilacerações do mundo; e) n.d.a. (...) Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue... não sei. Por entre objetos confusos, Mal redimidos da noite, Duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos de aurora. 06. (PUC) No fragmento acima, Carlos Drummond de Andrade constrói, poeticamente, a aurora. O que permite visualizar este momento do dia corresponde: a) a objetos confusos mal redimidos da noite; b) à garrafa estilhaçada e ao ladrilho sereno; c) à aproximação suave de dois corpos; d) ao enlace amoroso de duas cores; e) ao fluir espesso do sangue sobre o ladrilho. 07. (UFSM-RS-adaptada) Assinale a alternativa incorreta a respeito da poesia de Carlos Drummond de Andrade: a) O jogo verbal, em alguns poemas, acentua a relativização das várias faces da realidade. b) O sujeito poético, várias vezes, reveste suas expressões de um fino traço de humor. c) O sujeito poético, constantemente, transmite sensações de dúvida e de negação.

8 d) Os versos que contêm uma ênfase mística podem ser vistos como produtos do fervor católico do poeta. e) Importantes poemas publicados na década de 1940 tratam de temas de caráter social. 08. (FATEC) E o olhar estaria ansioso esperando e a cabeça ao sabor da mágoa balançado e o coração fugindo e o coração voltando e os minutos passando e os minutos passando... (Vinícius de Moraes, O olhar para trás) A figura de linguagem que predomina nestes versos é: a) A metáfora, expressa pela analogia entre o ato de esperar e o ato de balançar. b) A sinestesia, manifestada pela referência à interação dos sentidos: visão e coração no momento de espera. c) O polissíndeto, caracterizado pela repetição da conjunção coordenada aditiva e, para conotar já intensidade da crescente sensação de ansiedade contraditória do ato de esperar. d) O pleonasmo, marcado pela repetição desnecessária da conjunção coordenada sindética aditiva e. e) O paradoxo, expresso pela contradição das ações manifestadas pelos verbos no gerúndio. 09. (MACKENZIE) Você, que só faz usufruir e tem mulher para usar ou para exibir, você vai ver um dia em que toca você foi bulir. A mulher foi feita pro amor e pro perdão. Cai nessa, não. Cai nessa, não. (Vinícius de Moraes e Toquinho) Assinale a alternativa correta, de acordo com o trecho acima: a) O homem não se deve iludir, porque a mulher é traiçoeira. b) O importante, na relação amorosa, são as aparências. c) Usufruir, no texto, significa esbanjar dinheiro. d) A mulher é superior ao homem, porque ama e perdoa. e) Não se deve crer que a mulher sabe apenas amar e perdoar.

9 10. (MACKENZIE) CIDADEZINHA QUALQUER Casas entre bananeiras Mulheres entre laranjeiras Pomar amor cantar Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eta vida besta, meu Deus! Assinale a alternativa incorreta sobre o autor desse poema: a) Destacou-se como poeta da fase heroica do Modernismo. b) O humor, como recurso crítico, é uma das características de sua poesia. c) Em A Rosa do Povo expressa a esperança num mundo mais justo. d) É escritor reconhecido quer por sua obra poética, quer por sua prosa, da qual se destacam as crônicas. e) Antilirismo e ironia são traços estilísticos de sua poesia.

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