A valvoplas)a aór)ca fetal é efe)va para se a)ngir uma circulação biventricular após o nascimento?

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1 A valvoplas)a aór)ca fetal é efe)va para se a)ngir uma circulação biventricular após o nascimento? Carlos AC Pedra, Simone F Pedra, Rodrigo N Costa, Marcelo S Ribeiro, C Fabio Peralta Hospital do Coração da Associação Sanatório Sírio. São Paulo, SP, Brasil

2 Introdução A valvoplas)a aór)ca fetal (VAF) tem sido realizada em casos selecionados em poucos centros mundiais para reverter a progressão da Eao crí)ca para Hipo de VE Mais dados são necessários para se avaliar o impacto desta estratégia para se a)ngir uma correção biventricular após o nascimento.

3 Delineamento e Obje)vos Planejamento Estudo prospec)vo, exploratório, não randomizado, braço único, único centro OBJETIVO: avaliar a fac)bilidade, segurança e eficácia da VAF. Obtenção de uma circulação BV até 1 ano de idade. CENTRO: Hospital do Coração, São Paulo, Brasil Aprovação do CEP Finaciamento: MS do Brasil 17 fetos com Eao foram recrutados entre Julho 2007 e Abril 2014 Desfechos pré natais imediatos (fac)bilidade/segurança ) Desfechos neonatais Desfechos até 1 ano de idade IG 29 ± 2.5 semanas (23-34) Circulação BV

4 Critérios de inclusão Fetos com composição de achados incluindo: Sinais epicos de EAo VE dilatado com disfunção Fluxo aór)co retrógrado pelo arco Fluxo E- D pelo FOP Fluxo monofásico pela VMi ao Doppler EAo + IM grave e AE gigante EAo + VE limítrofe (escore Z > - 3)

5 Valvoplas(a aór(ca fetal Espectro da enfermidade Valvoplas(as aór(cas 18 procedimentos 17 pacientes EAo C com VE hipoplásico 4 pts EAo C com sinais de evolução para SHCE 9 pts EAo C com AE gigante 4 pts

6 Insuflação do balão pela VAo Balões 1,2-1,4 vezes o anel Ao

7 Resultados. Resultados intra- uterinos Insucesso (1): feto 23 semanas IG; VE hipo Um feto: 2 procedimentos (intervalo de 2 semanas) Fluxo anterógrado pela VAo observado nos 16 casos IAo em 14 casos Derrame pericárdico ± bradicardia em 14 necessitando de drenagem + adrenalina/atropina Nenhuma complicação materna Alta hospitalar no dia seguinte

8 EAo C com sinais de evolução para SHCE 9 pts Todos nascidos em outros serviços Valvoplas(a Neonatal BV N=2 Reabilitação do VE (VAoN + Atrioss + Híbrido) BV N=1 Valvop Ao Fetal 2X VAoN + híbrido Reabilitação N=1 Reabilitação do VE (VAoN + Atrioss + Híbrido) BV N=1 Intraútero (caso grave provável univent) N=1 Confort care = 1 Óbito pós- híbrido= 1 Óbito pós- norwood = 1 24 semanas 2 meses de vida BV total = 5

9 Circulação BV pós VAF Pré intervenção fetal Pós valvoplas)a aór)ca fetal

10 Dia 1 pós VAF. Fluxo anterógrado VAo Valvopla)a aór)ca neonatal + Híbrido + atrioseptostomia

11 Cateterismo aos 9m pré reabilitação VE

12 Ressecção da FE

13 Circulação BV. ETE pós CEC

14 Valvoplas(a aór(ca - resultados EAo C com AE gigante + hidropisia grave N = 4 Óbito neonatal imediato (parto prematuro) N=2 Valvoplas(a Ao + prótese Mitral BV N=1 Reabilitação do VE (VAoN + Atrioss + Híbrido) BV N = 1 BV total = 7 1 ano e 4 meses

15 Valvoplas(a aór(ca - resultados EAo C com VE hipoplásico 4 pts Reabilitação VE (híbrido) BV N=1 Insucesso = 1 Híbrido neonatal (SHCE) Óbito interestágio Sucesso = 1 Híbrido neonatal (SHCE + CIA restri(va) Óbito interestágio Sucesso = 1 VE borderline Óbito pré- op (nascido em outro serviço) 2 anos e 4 meses BV total = 8

16 Reabilitação escalonada para VE hipoplásico 27 semanas IG Dia 1 5 meses pós híbrido

17 Aspecto pós reabilitação cirúrgica VE

18 Pacientes com VE hipoplásico Progressão das estruturas do VE LV length A Aorta AV annulus MV Z Score Procedure Neonate 9 months

19 Conclusões A VAF melhora o prognós)co dos fetos portadores de EAo crí)ca. Uma circulação BV foi ob)da em 8/16 fetos (50%) com ênfase a abordagem híbrida neonatal como uma ponte para a correção defini)va no final da lactância. Piores desfechos parecem ser encontrados nos fetos hidrópicos com IMi e AE gigante.

20 Caracterís)cas da população 17 fetos Hidropisia (9) grave= 6; mod = 2; leve = 1 IM grave: 8 (4 casos com AE gigante) Fibroelastose: 17 VE hipoplásico: 4 (Z - 3 a - 2) (1 fez atriosseptostomia) LV

21 Métodos Procedimento Equipe mul)disciplinar Centro cirúrgico Profilaxia contração uterina: bloqueadores Ca Raqui + midazolam Esvaziamento hidropsia s/n Trans abdominal (materna) Trans torácica ou transhepá)ca (fetal)

22 Posicionamento fetal e versão externa Anestesia fetal: Fentanil + Pancuronio + Atropina IM ou cordão

23 Equipamento Agulhas 17 & 18 G 15 cm Sistema pré montado Sistema marcado Agulhas Chiba Balões angioplas(a coronária 3,5 to 4,5 mm ( X anel Ao) pré montados sobre guia 0,014 Monitoração por US exclusiva

24 Cateterismo aos 9m pré reabilitação VE

25 RNM: Quan(ficação de volumes e FE

26 Hidropsia + EAo + IMi + AE gigante Atriseptostomia de emergência neonatal + Híbrido

27 VE com 9 meses pós híbrido

28 Cateterismo aos 9 meses pré reabilitação VE

29 Conflito de interesses Nenhum dos autores deste trabalho tem qualquer conflito de interesse

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