EDUCAÇÃO NA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL

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1 EDUCAÇÃO NA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL Danyelle Rolim Carvalho 1 Thaís Costa Gomes 2 Patrícia Maria de Albuquerque Brayner 3 1 Introdução/ Desenvolvimento Dentre os 8 (oito) Objetivos do Milênio propostos no ano de 2000 (dois mil) pela Organização das Nações Unidas (ONU) estão melhorar a saúde das gestantes e reduzir a mortalidade infantil (VINAGRE, 2008). O período que antecede o parto é fundamental para a saúde da mãe o do feto. O projeto de extensão Educação na Assistência Pré-Natal busca melhorar a qualidade do pré-natal, visando uma gestação saudável e ajudando a tranquilizar a gestante e esclarecer suas dúvidas nesse momento tão importante de sua vida, como preparação para um momento tão esperado, o nascimento de um filho. Para que a gravidez transcorra com segurança, são necessários cuidados da própria gestante, do parceiro, da família, e especialmente, dos profissionais de saúde (BRASIL, 2000). A atenção básica à saúde na gravidez inclui a prevenção, a promoção da saúde e o tratamento dos problemas que ocorrem durante o período gestacional e após o parto (BRASIL, 2000). Cabe à equipe de saúde, ao entrar em contato com uma mulher gestante, na unidade de saúde ou na comunidade, buscar compreender os múltiplos significados da gestação para aquela mulher a para a sua família (BRASIL, 2000). O contexto de cada gestação é determinante para o seu desenvolvimento bem como para a relação que a mulher e a família estabelecerão com a criança desde as primeiras horas após o nascimento. Interfere também no processo de amamentação e nos cuidados com criança e com a mulher. Um contexto favorável fortalece os vínculos familiares, condição básica para o desenvolvimento saudável do ser humano (BRASIL, 2000). 1 Discente, Universidade Federal do Ceará, Barbalha, Ceará, danyrcarvalho@hotmail.com 2 Discente, Universidade Federal do Ceará, Barbalha, Ceará, tatahcosta@yahoo.com.br 3 Docente, Universidade Federal do Ceará, Barbalha, Ceará, pbrayner7@gmail.com 1

2 O principal objetivo da assistência pré-natal é acolher a mulher desde o início da sua gravidez (período de mudanças físicas e emocionais) que cada gestante vivencia de forma distinta. Essas transformações podem gerar medo, dúvidas, angústias, fantasias ou simplesmente a curiosidade de saber o que acontece no interior do seu corpo (BRASIL, 2000). A assistência pré-natal é o primeiro passo para parto e nascimento humanizados. O conceito de humanização da assistência ao parto pressupõe a relação de respeito que os profissionais de saúde estabelecem com as mulheres durante o processo de parturição e compreende o parto como um processo natural e fisiológico, que, normalmente, quando bem conduzido, não precisa de condutas intervencionistas; o respeito aos sentimentos, às emoções, às necessidades e aos valores culturais; a disposição dos profissionais para ajudar a mulher a diminuir a ansiedade e a insegurança, assim como o medo do parto, da solidão, da dor, do ambiente hospitalar, de o bebê nascer com problemas e outros temores; a promoção e manutenção do bem-estar físico e emocional ao longo do processo da gestação, parto e nascimento; a informação e a orientação permanente à parturiente sobre a evolução do trabalho de parto, reconhecendo o papel principal da mulher nesse processo, até mesmo aceitando a sua recusa a condutas que lhe causem constrangimento ou dor (BRASIL, 2000). A proposição da humanização é, acima de tudo, o reconhecimento da autonomia da mulher, enquanto ser humano, e da óbvia necessidade de tratar este momento com práticas que, de fato, tenham evidências e permitam aumentar a segurança e o bem-estar da mulher e do recém-nascido, respeitando, sobretudo as suas escolhas (SERRUYA, 2003). No Brasil, o uso de intervenções na assistência ao parto é alto e, em grande parte, acontece de maneira inadequada. A elevada proporção de cesarianas existente hoje no Brasil é reflexo deste uso acrítico de tecnologias. A taxa nacional de partos cesáreos está em torno de 40% (quarenta por cento); já no setor suplementar a proporção de cesarianas é em torno de 80% (oitenta por cento). A face mais marcante do uso indevido de tecnologias em obstetrícia é que, a despeito dos recursos investidos nesta área, a mortalidade materna permanece alta no Brasil e a taxa de prematuridade tem se elevado nos últimos anos (VINAGRE, 2008). Estes aspectos podem ter relação com o grande número de cesarianas agendadas antes do trabalho de parto, prática comum no setor suplementar. A retirada cirúrgica de conceptos, antes que tenham atingindo a completa maturidade pode aumentar complicações, tais como problemas respiratórios agudos e outras morbidades neonatais, quando comparados àqueles nascidos a termo, e, em consequência, levar a necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Esta situação aumenta os custos hospitalares, interfere no início do aleitamento materno e na adequada adaptação do recém-nascido à vida extrauterina e eleva o risco do desenvolvimento de outros problemas de saúde no recém-nato, ocasionados pela internação. Melhorar a saúde materna e impedir mortes evitáveis é, portanto, um dos objetivos de maior interesse nacional e internacional no campo da saúde e dos direitos reprodutivos (VINAGRE, 2008). Este projeto tem por finalidade orientar a mulher sobre as mudanças que ocorrem seu corpo e na sua vida durante a gestação; preparar a gestante para a vivência do trabalho de parto, explicando-lhe como se dá os pródromos do trabalho de parto e o parto propriamente dito; oferecer orientação sobre o aleitamento materno para a futura nutriz; esclarecer dúvidas sobre o planejamento familiar; dentre outros assuntos abordados pelas próprias pacientes e pela equipe do pré-natal. 2

3 2 Metodologia/ Resultados A metodologia se baseia em palestras e em oficinas práticas dadas às gestantes no Programa Saúde da Família (PFS) Sandu - Unidade Mista César Cals, localizado na rua do Ourives, número 1 (um), bairro Franciscanos, município de Juazeiro do Norte, estado do Ceará. Essas palestras ocorrem quinzenalmente, com revezamento entre as duas acadêmicas que fazem parte do projeto de extensão Educação na Assistência Pré- Natal. Foram realizadas oficinas com bonecos explicando as posições corretas de segurar o bebê durante a amamentação e foram dadas orientações a respeito das melhores posições no colo e no leito de acordo com a faixa etária de cada bebê. Existe também a oficina de exercícios, caminhadas e posturas mais indicadas durante o trabalho de parto. Além disso, estimulamos as discussões em grupo e dinâmicas que facilitam a fala e a troca de experiências entre os componentes do grupo. Em relação às atividades integradas, as gestantes expõem suas experiências gestacionais, revelando todas as dificuldades e angústias sofridas durante este período. É enfatizado o que poderia ter sido feito por parte da equipe médica, ou até mesmo dela própria pra minimizar a tensão desta situação. Foram desenvolvidos 5 (cinco) tipos de palestras. Um deles foi sobre o aleitamento materno, onde são explicadas as vantagens desse ato para a mãe, dentre elas: a prevenção de hemorragias pós-parto, o fato de ser um método contraceptivo, a promoção da remineralização óssea, a diminuição do risco de câncer, a redução do Diabetes Melittus tipo 2 (dois), a promoção da perda ponderal, o fato de ser algo econômico e grande eficácia. Também são explicadas as vantagens para o bebê, dentre elas: a composição química ideal do leite materno, a prevenção de doenças e o bom desenvolvimento da cavidade oral. São esclarecidos os mitos mais frequentes, como O meu leite é fraco., Se eu amamentar o meu peito vai cair., Eu produzo pouco leite., dentre outros. É ensinada a técnica correta da amamentação, com a frequência de mamadas, com o posicionamento e com a pega do seio pelo bebê. Além disso, comentam-se sobre algumas afecções da mama, como o ingurgitamento mamário, as fissuras e as mastites. Como resultado dessa atividade, espera-se que haja uma maior conscientização por parte das mães quanto à importância e à necessidade de amamentar seu(s) filho(s), principalmente de uma forma correta na técnica e na frequência com que as mamadas devem ocorrer. Outro tema abordado foi sobre planejamento familiar, em que foram ensinados às gestantes alguns métodos anticoncepcionais que ela poderá utilizar para evitar uma nova gravidez, como o método da tabelinha, a ejaculação extravaginal (coito interrompido), o preservativo masculino, o preservativo feminino, o diafragma, o dispositivo intrauterino (de cobre ou com hormônio), a contracepção hormonal, o método de lactação e amenorreia, a contracepção de emergência e a contracepção cirúrgica (ligadura das tubas ovarianas em mulheres e vasectomia em homens). Espera-se como resultado uma menor taxa de gravidez nos primeiros meses após o parto. Outro tema foi sobre pródromos do trabalho de parto e trabalho de parto propriamente dito, relatando os sintomas que as grávidas sentem quando o parto se aproxima, como dor em baixo ventre do tipo cólica (devido às contrações cada vez mais frequentes e vigorosas do útero), amniorrexe prematura (rompimento da bolsa das águas), pequeno sangramento e perda do tampão mucoso (que protege a entrada do útero). Como resultado esperado dessa atividade, espera-se que haja um maior conhecimento sobre os sinais de alerta de um iminente trabalho de parto, o que pode ser 3

4 útil para avaliar, com mais precisão, principalmente na primeira gravidez, se realmente é o momento mais apropriado de ir para a maternidade ou se é um falso trabalho de parto. Outro tema abordado foi sobre alterações fisiológicas que ocorrem no organismo da mulher grávida, como náuseas, vômitos, ganho de peso, pirose, alterações na postura, dor na região lombar, edema, cloasma, estrias, varizes, alterações na micção, cefaleia, mastalgia, tonteira, dispneia, sonolência, constipação e fadiga. Como resultado dessa atividade, espera-se que as gestantes entendam melhor as modificações que ocorrem em seu corpo durante o período da gravidez, já que para algumas dessas mudanças não há medicações que possam aliviar o incômodo e, para outras, simples atitudes podem fazer com que haja uma melhora considerável em sua qualidade de vida na gestação. Outro tema abordado foi sobre uma discussão das dúvidas mais frequentes das gestantes sobre o que pode e o que não pode comer e beber durante a gestação, sobre corrimento vaginal, sobre variações na pressão arterial, sobre a prevenção ginecológica, sobre as doenças sexualmente transmissíveis, sobre até quando pode trabalhar ou realizar atividade física, dentre outras. Espera-se dessa atividade que as gestantes tenham ficado mais tranquilas e esclarecidas quanto às suas principais dúvidas que lhe são acometidas durante a gestação. 3 Considerações Finais As duas acadêmicas participantes do projeto de extensão Educação na Assistência Pré-Natal, do curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri, dão orientações, tiram dúvidas e dão apoio psicológico às gestantes nesse momento especial de sua vida, contribuindo, assim, para que elas possam ter um parto mais tranquilo, entender melhor a fisiologia de seu corpo, aprender as técnicas e a importância do aleitamento materno e saber um pouco mais sobre os principais métodos anticoncepcionais. As gestantes que assistem às palestras ficam agradecidas e reconhecem a importância e a necessidade de ações sociais desse tipo, em que há ajuda por parte de estudantes de Medicina às pessoas que são atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 4 Referências BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência pré-natal. Manual técnico. Brasília, FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Projeto Diretrizes. Assistência pré-natal, MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Obstetrícia Fundamental. 12. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SERRUYA, Suzanne Jacob. A Experiência do programa de humanização no pré-natal e nascimento (PHPN) do Ministério da Saúde no Brasil. Campinas, SP [s.n.],

5 VINAGRE, José Fernando Maia. Projeto de intervenção para melhorar a assistência obstétrica no setor suplementar de saúde e para o incentivo ao parto normal

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