AUTORIAS COMPARTILHADAS UMA NOVA EDUCAÇÃO

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1 APRESENTAÇÃO Professor Cláudio de Musacchio Doutorando Informática na Educação PGIE / UFRGS CEO e FOUNDER do PORTAL EAD BRASIL Criador do curso online de Capacitação FACEBOOK NA SALA DE AULA Expertise em Redes Sociais Educacionais e empresariais 1

2 A principal inovação nas últimas décadas na área da educação tem sido a implantação de metodologias que privilegiem a construção de conteúdos curriculares pelo próprio aluno. 2

3 Esta possibilidade de se promover oportunidades educacionais em todas as séries, está tendo como parceiro, as redes sociais Cujo ambiente é natural para a construção de conteúdos. 3

4 Este ambiente virtual de trocas de mensagens, fotos, vídeos, figuras, possibilita que os alunos busquem a interação e colaboração entre eles como nunca se tinha visto em outras realidades pedagógicas. 4

5 Em linhas gerais, o FACEBOOK, consiste de um ambiente virtual que armazena tudo o que postam nele, mas de uma plasticidade diferente dos ambientes virtuais tradicionais de educação como Moodle e outros. 5

6 Enquanto no Moodle, os professores colocam conteúdos prontos para os alunos lerem, e através dos fóruns e chats, nascem às discussões; no FACEBOOK, os alunos curtem e compartilham informações que eles mesmos produzem. 6

7 Desta forma, estamos experimentando uma metodologia pedagógica que consiste em compartilhar o entendimento que cada um faz e sua interpretação é rapidamente discutida na rede, possibilitando uma aprendizagem muito mais requintada e apurada do que nos modelos anteriores de educação. 7

8 Por outro lado, o uso de ambientes virtuais na educação presencial permitiu um aprofundamento nas metodologias capaz de promover a colaboração e a participação de trabalhos em grupos acompanhados e monitorados pelo professor, tanto a distância, quanto presencial em sala de aula. 8

9 Sendo assim, os ambientes virtuais de ensino e aprendizagem têm se mostrado eficientes e eficazes na contribuição que desempenham servindo de aporte tecnológico juntamente com as TICs. 9

10 Porém, mais forte que o uso dos ambientes virtuais, tem sido o uso pedagógico das redes sociais para monopolizar a atenção constante dos alunos, permitindo que se estabeleçam no ambiente, 10

11 todas as possibilidades de colaboração, trabalho em grupo, exposição de cada um dos participantes, construção de conteúdos e registro memorial de todas as participações. 11

12 Daí surgem alguns questionamentos que queremos colocar aqui nesta apresentação: As autorias compartilhadas ajudam os alunos a se conhecerem através das redes sociais? E isso é significativo para a construção de conhecimentos? 12

13 Como essa exposição poderá contribuir substancialmente para a construção de conhecimentos de cada um deles? Como é possível que todos os alunos vejam e aprendam uns com os outros? E como monitorar a rede social para que se possa medir essas aprendizagens? 13

14 A ideia de rede é uma metáfora que emerge na sociedade contemporânea como forma de definir a maneira como as relações são realizadas, isto é, distribuídas, 14

15 conectando todos os sujeitos que dela participam e produzindo um efeito inovador e criativo, já que sociedades anteriores ao surgimento do computador viviam e se constituíam através de relações hierárquicas. 15

16 Com o surgimento das tecnologias, principalmente o computador e a Internet, promovidas pelo avanço das ferramentas computacionais de informação e comunicação, emergem novas formas dos sujeitos se relacionarem, 16

17 criando ambientes virtuais de ensino e aprendizagem, e, por último, redes sociais de relacionamentos, com diferentes motivações. 17

18 As redes sociais, e, em especial, o FACEBOOK, estão atingindo diversas esferas e campos de conhecimentos, desde o plano econômico, científico, até cultural. No campo econômico, o nicho de negócios extrapolou todas as expectativas dos centros de estudos, 18

19 criando uma rede de negócios de proporções globais, a ponto de se afirmar que as empresas que não participarem das redes sociais nos próximos anos poderão ter seus alicerces abalados e precisarão ser muito fortes para não sofrerem a extinção. 19

20 A publicidade e propaganda de produtos e serviços têm se mostrado um excelente negócio atrativo, tendo em vista que os clientes e fornecedores já estão participando da rede, faltando apenas serem vistos e observados. 20

21 No plano científico o uso das redes sociais tem permitido avançar enormemente, pois o ambiente virtual FACEBOOK é, por excelência, um ambiente que propicia a reunião, colaboração, cooperação e troca de ideias para trabalhos em grupo ou de equipe. 21

22 Na Educação, a participação das redes sociais está ainda muito no início, mas já representa mais de 30% do movimento na rede, tanto é assim, que o próprio FACEBOOK criou ferramentas para o ensino e aprendizagem. 22

23 No Brasil a proibição nas escolas e empresas é uma questão de tempo, pois o uso pedagógico e empresarial do FACEBOOK está em franca evolução, aumentando o interesse das escolas e empresas por aplicações que sejam interessantes para essas duas linhas de utilização. 23

24 O novo paradigma que se discute hoje em dia nos meios acadêmicos é a construção de conteúdos pelo próprio aluno, oportunizado pelo ambiente virtual do FACEBOOK, onde alunos e professores são ao mesmo tempo, ensinantes e aprendentes. 24

25 O paradigma da autoria compartilhada é cada vez mais um forte aliado para compreender o tal sucesso das redes sociais. Nosso entendimento e pensamento sobre as coisas não é mais o produto de nossas experiências e leituras ao longo das aprendizagens escolares. 25

26 Agora, outro elemento entra para o rol dos recursos que participam do nosso aprendizado, a participação do outro em nossa compreensão e construção do conhecimento e entendimento de mundo. 26

27 Cada um dos atores nas redes sociais participa com suas opiniões, observações, leituras que faz de suas experiências, e essas influenciam os demais atores na rede que, por sua vez, também participam com suas contribuições. 27

28 Logo, uma extensa troca de informações circula nas redes sociais, produtos de inúmeras leituras que cada um produz, o que chamamos de autorias compartilhadas, isto é, o que se escreve não é mais unicamente retirado de uma cabeça. 28

29 Não é uma ideia nova, mas uma ideia que se formou através de inúmeras ideias de outros atores que somadas as minhas, produzem um saber coletivo, que não possui mais uma autoria, mas dezenas e até centenas de autorias. 29

30 Um sintoma dessas produções coletivas são os blogs pessoais, onde seus proprietários escrevem, quase que diariamente, sobre quase tudo que observam na sociedade que participam. 30

31 Ao expor suas opiniões sobre qualquer assunto, estão de algum modo, participando e influenciando o pensamento daqueles que estão lendo seus textos. Passamos a ser todos formadores de opinião de todos os nós na rede. 31

32 Os grupos de estudo existentes no FACEBOOK demonstram de algum modo as autorias compartilhadas, onde os atores se colocam diante dos fatos discutidos no grupo. 32

33 Ao ler as discussões, outros atores também acabam tomando partido do assunto, ora concordando, ora discordando, e proporcionando novas formas, um extenso estudo continuado e ininterrupto sobre todos os assuntos, 33

34 quer seja de moda, comportamento, esporte, política, sociedade, e inclusive, assuntos de sala de aula, temas, muitas vezes,discutidos nas redes sociais, e que foram iniciados dentro dos programas de ensino fundamental e médio. 34

35 É comum alunos perguntarem sobre como resolver equações matemáticas, entender fenômenos químicos, biológicos, sociais, questões de português, idiomas, etc. 35

36 Ao analisarmos o fenômeno das redes sociais, quanto a sua produção de textos, figuras, fotos, áudios e vídeos, estamos considerando uma produção coletiva de conteúdos, numa nova configuração de letramentos, múltiplos e multissemióticos. 36

37 Mas como esses conteúdos podem fazer reais diferenças na construção do pensamento dos jovens em período escolar ou como essas ideias podem potencializar os profissionais das organizações? 37

38 Quando se analisa os ambientes virtuais de aprendizagem em geral, a maioria são repositórios de arquivos e objetos que os alunos farão download para lerem e tomarem conhecimento dos assuntos referente aos conteúdos da disciplina que estão estudando. 38

39 Inúmeros ambientes virtuais de aprendizagem possuem os recursos de fóruns de debates, listas de discussão, e tantas outras ferramentas de trabalho colaborativo, mas que não conseguem o desenvolvimento de trabalho colaborativo que se consegue no FACEBOOK, por exemplo. 39

40 A maneira como o ambiente exige que todos colaborem para poderem ser vistos e verem todos os nós de suas redes. Esta maneira de exigir contribuição não é vista em nenhum outro ambiente virtual de educação. 40

41 Na maioria deles, os recursos estão lá disponíveis, mas há uma resistência por parte dos alunos em querer utilizarem tais ferramentas de colaboração. 41

42 O que existe de mágico no FACEBOOK ainda requer muitos estudos, mas o fato é que essa construção de conteúdos permite que todos colaborem e cooperem, uns com os outros, nas atividades, fazendo com que o FACEBOOK se torne, no momento, a mais forte ferramenta de produção coletiva de conteúdos. 42

43 Um das prerrogativas dessa construção se dá pela forma com que os atores são sugeridos para participarem. Num dos exemplos sugere que os participantes de um grupo de trabalho, coloquem as suas contribuições no perfil do professor. 43

44 Cada um dos alunos então faz uma leitura do material fornecido pelo(a) professor(a) e, em seguida, criam uma mensagem envolvendo uma das formas possível: textos, figura, foto, áudio ou vídeo. 44

45 Outro fator que corrobora para o sucesso do FACEBOOK é a sua ideia de CURTIR ou COMPARTILHAR. Esta condição obriga todos os participantes da rede a lerem cada uma das mensagens e decidir três caminhos possíveis: nada a fazer, CURTIR ou COMPARTILHAR. 45

46 Ao CURTIR, você concorda com a mensagem dando a ela uma importância significativa. 46

47 Ao COMPARTILHAR, além de dar a devida importância você julga que é importante que seus amigos também mereçam conhecer o conteúdo da mensagem, tornando a mensagem de alta relevância para você. 47

48 Ao CURTIR, o usuário diz ao autor que ele gostou da mensagem e ela foi importante para ele, acrescentou ao seu conjunto de informações. 48

49 Ao COMPARTILHAR, o usuário diz ao autor que aquela mensagem fez sentido a ele, que ele aprendeu algo sobre o assunto que está sendo discutido e ele faz questão de que seus amigos também tenham a oportunidade de ler e aprender. 49

50 Este pensamento, apesar de movimentar a rede numa gigantesca velocidade de troca de informações, ela também fica um pouco engessada pelo julgamento que cada usuário faz das mensagens que recebe, 50

51 uma vez que mesmo que o usuário não tenha gostado da mensagem, ela poderá fazer maior sentido a um dos seus amigos e ser importante para outros amigos, ocasionando de qualquer forma também um aprendizado. 51

52 Se ainda é um desafio muito grande os alunos trabalharem efetivamente em grupo, o FACEBOOK poderá contribuir de forma eficiente nesta construção, 52

53 pois muitos alunos confundem a tarefa de fazer junto, com a tarefa de dividir o trabalho em pedaços e cada participante faz a sua parcela. 53

54 O conceito de participação em grupo é construir em conjunto as ideias e não simplesmente produzir autorias não compartilhadas como uma colcha de retalhos, como normalmente é realizada pelos trabalhos em grupo. 54

55 O ambiente virtual de construção de conteúdos poderá ser importante aliado na busca de estratégias de aprendizagem que ensinam os alunos de fato a trabalharem em conjunto, 55

56 através de ferramentas que compartilham uma área onde todos podem ir tecendo a construção de uma referência ou análise sobre uma ideia que está nascendo da atividade do grupo. 56

57 Alguns exemplos de construção de conteúdos podem ser a produção de áudios, vídeos, textos, mapas conceituais, fluxos de informações, partes de um desenho e até mesmo pequenas mensagens postadas. 57

58 O importante é que todos os participantes quando manipulam uma informação, são levados a participarem dando o seu entendimento e visão sobre o que está sendo discutido, transformando a informação que chega noutra informação e que esta é devolvida ao grupo para ser novamente alterada, 58

59 até que uma situação final encontre o produto realizado das ideias de todos os participantes. Este é o conceito de trabalho em grupo, e o FACEBOOK é o ambiente virtual ideal para este fim. 59

60 Mas do que compartilhar, está-se criando uma geração de jovens que está aprendendo a trabalhar em grupo, um pouco diferente das gerações passadas. A essa nova geração damos o nome de Geração Mashup (mistura), isto é, que desenvolve a habilidade de envolver várias tecnologias em um processo plural de produção de sentidos. 60

61 Num mundo de tantas tecnologias a serviço da informação e da comunicação, a educação precisa desenvolver as metodologias que permitirão a melhor utilização dos espaços e dos tempos destinados a produção de sentidos e subjetividades. Num futuro muito próximo, a aprendizagem só fará sentido se ela estiver acompanhada de outros aprendizagens, porque compartilhar o conhecimento será a tarefa mais importante. 61

62 OBRIGADO, FIM DEBATES google.com/+cláudiodemusacchio 62

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