AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE O DESAFIO DA MUDANÇA
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- Eduarda de Escobar Guterres
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1 AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE O DESAFIO DA MUDANÇA câmara municipal
2 ARRANJO URBANÍSTICO DA AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE
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4 FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
5 FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA Durante a última década do séc. XIX discute-se a ideia de rasgar uma Avenida desde o Largo das Dores até ao Passeio Alegre. Uns argumentam que é uma obra megalómana (750 m de extensão, 22m de largura, expropriações a cerca de 45 proprietários diferentes) que iria provocar o endividamento da Câmara, num momento em que outras necessidades se apresentam mais urgentes. Por oposição, outros defendem a necessidade de ligar o Passeio Alegre ao Largo das Dores «não só para descentralizar a população existente nas antigas, estreitas e desalinhadas ruas desta villa, mas também para proporcionar aos banhistas terrenos apropriados para as modernas edificações,» 1 considerando que «a esta terra se impunha o dever de acompanhar o progresso das praias vizinhas para manter a prioridade e excelência da sua praia, a mais concorrida do norte do País...» 2 Após anos de debate sobre este tema (luxo/ necessidade), decide-se ir para a frente com este projecto, prolongando-se as expropriações até C.M.P.V., Deliberação tomada pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, em sessão de Id.,ibid.
6 FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA Fotografia _ Primeira Década do Século XX
7 REMODELAÇÃO ANOS 30. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
8 REMODELAÇÃO ANOS Planta do projecto da modificação do pavimento, iluminação, arborização da Avenida Mousinho de Albuquerque
9 PROJECTO INICIAL INÍCIO DO SÉC. XX / REMODELAÇÃO ANOS 30 ANOS 30 INÍCIO DO SÉC. XX Excerto do projecto de Remodelação Perfil Transversal Existente (na altura) e o Perfil Transversal Proposto (anos 30)
10 PROJECTO INICIAL INÍCIO DO SÉC. XX / REMODELAÇÃO ANOS 30 Fotografia _ Primeira Década do Século XX Fotografia _ Anos 60
11 ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
12 ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI SITUAÇÃO EXISTENTE E.N. 13 LARGO DAS DORES PASSEIO ALEGRE MERCADO MUNICIPAL PLANTA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO_ SUPERFÍCIE PLANTA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO_ EXISTENTE SITUAÇÃO EXISTENTE nº de lugares pagos = 135 (à superfície) SITUAÇÃO PROPOSTA nº de lugares pagos = 566 (piso subterrâneo) Área de intervenção: 33000m2 cerca de 1km de extensão
13 ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI SITUAÇÃO PROPOSTA E.N. 13 LARGO DAS DORES PASSEIO ALEGRE MERCADO MUNICIPAL PLANTA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO_ SUPERFÍCIE PLANTA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO _ PISO SUBTERRÂNEO
14 AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
15 AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI ACTUALMENTE PROPOSTA Deixa de existir a faixa central pedonal, de forma a aumentar a largura dos passeios laterais potenciando uma relação de maior proximidade com os pisos térreos dos edifícios.
16 AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI ACTUALMENTE PROPOSTA Duas faixas verdes entre os passeios laterais e a faixa viária farão a separação entre o espaço pedonal e a zona de circulação automóvel.
17 AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI Os passeios laterais terão cerca de 4.50m de largura, livres de quaisquer obstáculos. As faixas verdes terão 3.50m de largura, onde se localizam: as rampas de acesso ao parque, os acessos pedonais, as zonas de cargas e descargas, as paragens de transportes colectivos, as árvores e todo o mobiliário urbano.
18 AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI À SUPERFÍCIE.desaparece o estacionamento à superfície, compensado pelos lugares criados no parque de estacionamento subterrâneo;.os passeios laterais terão cerca de 4.50m de largura;. duas faixas verdes, de 3.50m de largura cada, entre os passeios laterais e a faixa viária;.faixa de rodagem com dois sentidos de trânsito (6m) ACESSO PEDONAL PASSEIO VERDE FAIXA DE RODAGEM VERDE PASSEIO +/- 4, 5m 3,5m 6m 3,5m +/- 4,5m CORTE TRANSVERSAL TIPO
19 AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI PISO SUBTERRÂNEO.o parque desenvolver-se-á num único piso subterrâneo. com estacionamento de ambos os lados a 90 graus.faixa de circulação automóvel (dois sentidos 5m).corredor de circulação de peões (1m).cada lugar de estacionamento terá a dimensão de 2.4m x 5.0m ESTACIONAMENTO CIRCULAÇÃO ESTACIONAMENTO 5m 1m 5m 5m CORTE TRANSVERSAL TIPO
20 LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
21 IGREJA DA MISERICÓRDIA LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI TRIBUNAL AVENIDA HOSPITAL ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE CAFETARIA ACESSO PARQUE SUB. RUA CIDADE DO PORTO IGREJA DAS DORES G.N.R.
22 LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI Em frente à Igreja da Misericórdia foi proposta a marcação de um espaço, que funcionará como «adro da Igreja» IGREJA DA MISERICÓRDIA HOSPITAL IGREJA DAS DORES LARGO DAS DORES
23 LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI Para compatibilizar o carácter de cruzamento viário com o usufruto pedonal, do Largo, propõe-se que a circulação automóvel funcione contornando um separador central, verde, onde se encontra uma rampa, de acesso ao parque Subterrâneo. SEPARADOR CENTRAL _ VERDE HOSPITAL G.N.R. ACESSO PARQUE SUB. LARGO DAS DORES
24 LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI Em frente ao Hospital e Antiga Cadeia propõe-se um percurso (150mX25m) por entre plátanos, com espaços vocacionados para a paragem e o descanso. PERCURSO LARGO DAS DORES
25 LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI Foi proposta a localização de uma cafetaria, no Largo, que conjuntamente com um quiosque e as zonas de paragens de autocarros e de táxis contribua para a dinamização deste espaço. CAFETARIA LARGO DAS DORES
26 LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI ESPLANADA LARGO DAS DORES
27 MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
28 MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO Faixa Viária Pavimento betuminoso Guias e Contra Guias granito tipo «pedras salgadas» azul Zonas de cargas e descargas e de paragens de transportes colectivos Avenida _ grelhas de enrelvamento Largo _ cubo de granito tipo «pedras salgadas» azul, serrado, de 0.11m de aresta AVENIDA _ EM FRENTE AO EDIFÍCIO SOPETE
29 MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO Passeios Avenida e Largo das Dores lajeado de granito tipo «pedras salgadas» azul, com acabamento flamejado, de 0.50X0.80X0.05m de aresta Em frente à Igreja da Misericórdia (espaço correspondente ao «adro» da igreja) lajeado concêntrico, com fiadas alternadas de lajeado de granito tipo «pedras salgadas» azul, com acabamento flamejado, e granito tipo «rosa coral» com acabamento flamejado LARGO DAS DORES
30 ARBORIZAÇÃO. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
31 ARBORIZAÇÃO PLANTA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO TOTAL DE ÁRVORES, DE GRANDE PORTE, A PLANTAR EM TODA A INTERVENÇÃO= Pimenteiros Falsos (SHINUS MOLLE) 2 Castanheiros da Índia (AESCULUS HIPPOCASTANEUM) 1 Catalpa (CATALPA BIGNONIOIDES) 6 Magnólias (MAGNOLIA GRANDIFLORA) 28 Plátanos (PLATANUS ORIENTALIS) ÁRVORES EXISTENTES
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33 ARBORIZAÇÃO Pimenteiro Falso (SHINUS MOLLE) Espécie escolhida para se associar aos acessos pedonais, em toda a Avenida. Foi condição decisiva para esta escolha o facto de ser uma árvore bastante resistente a ventos e a condições de salinidade, características essenciais para sobrevivência nesta Avenida. FOLHA PERENE ALCANÇA OS 12 A 15m DE ALTURA OS EXEMPLARES A PLANTAR NA AV. TERÃO: ALTURA MÍNIMA DE 5m E ALTURA MÍNIMA DE TRONCO 3.5m TOTAL DE 40 EXEMPLARES AVENIDA
34 ARBORIZAÇÃO Castanheiros da Índia (AESCULUS HIPPOCASTANEUM) Esta espécie foi escolhida para dois alargamentos na Avenida (na intersecção com a Rua José Malgueira; na intersecção com a Rua Frei Sebastião e Travessa Serra) pelas características do seu porte, pela copa densa, pelas tonalidades que adquire no Outono e pela sua floração. FOLHA CADUCA ALCANÇA OS 20m DE ALTURA ALTURA MÍNIMA DE PLANTAÇÃO NA AV. 4m AVENIDA Intersecção com a Rua Frei Sebastião e Travessa Serra
35 ARBORIZAÇÃO Magnólias (MAGNOLIA GRANDIFLORA) A escolha de posicionar 6 magnólias, de flor branca, segundo um alinhamento, no topo do Largo das Dores teve como objectivo rematar o percurso que vai desde a Igreja da Misericórdia até este extremo do largo. FOLHA PERENE ALCANÇA OS 30m DE ALTURA (CRESCIMENTO LENTO) ALTURA MÍNIMA DOS NOVOS EXEMPLARES 4m LARGO DAS DORES
36 ARBORIZAÇÃO Catalpa (CATALPA BIGNONIOIDES) Para o topo nascente da Avenida considerou-se que era fundamental escolher uma árvore cujas características contribuíssem para o remate visual do percurso Praia - Igreja da Misericórdia e do percurso criado, por entre os Plátanos, no Largo das Dores. A Catalpa foi a árvore escolhida pela presença que a dimensão da sua copa alcança e pelas suas flores brancas, vistosas e perfumadas. LARGO DAS DORES FOLHA CADUCA ALCANÇA OS 20m DE ALTURA ALTURA MÍNIMA DO NOVO EXEMPLAR DE 4m
37 ARBORIZAÇÃO Plátanos (PLATANUS ORIENTALIS) Actualmente os plátanos são as árvores que caracterizam o Largo das Dores. Houve um esforço no sentido de englobar, neste projecto, o maior número de árvores existentes possíveis, nas zonas em que foram inconciliáveis os novos pressupostos e as anteriores localizações serão plantados novos plátanos. No entanto, considerou-se essencial que as novas árvores a plantar tenham já um porte considerável, de forma a minimizar o impacto deste desaparecimento. TOTAL DE 27 EXEMPLARES LARGO DAS DORES FOLHA CADUCA ALCANÇA OS 30 A 35m DE ALTURA ALTURA MÍNIMA DOS NOVOS EXEMPLARES 4m
38 ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
39 ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO PLANTA DO PISO SUBTERRÂNEO Acessos Pedonais:. 5 acessos por caixa de escadas e elevador. 9 acessos por caixa de escadas. 1 acesso por rampa
40 ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO ACESSOS PEDONAIS: 1- Avenida dos Banhos RAMPA 2- Passeio Alegre CAIXA DE ESCADAS 3- Rua da Alegria CAIXA DE ESCADAS + ELEVADOR 4- S. José - CAIXA DE ESCADAS 5- Avenida CAIXA DE ESCADAS 6- Atlântico CAIXA DE ESCADAS 7- João XXIII CAIXA DE ESCADAS+ELEVADOR 8- Patrão Lagoa CAIXA DE ESCADAS 9- Hortas CAIXA DE ESCADAS 10- Mercado CAIXA DE ESCADAS + ELEVADOR 11- Ramalho Ortigão CAIXA DE ESCADAS 12- Tribunal CAIXA DE ESCADAS 13- Hospital 1 CAIXA DE ESCADAS + ELEVADOR 14- Hospital 2 CAIXA DE ESCADAS 15- Largo das Dores CAIXA DE ESCADAS + ELEVADOR ACESSOS CAIXAS TRANSPARENTES (VIDRO + AÇO INOX) Para não interferir com a visibilidade das montras existentes À NOITE TRANSFORMAM-SE EM CAIXAS DE LUZ, COM DIFERENTES CORES
41 ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
42 ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO 1 2 PLANTA DO PISO SUBTERRÂNEO 3 3 zonas acessos automóveis ao parque subterrâneo, nos extremos e a meio: 1 Topo Oeste da Avenida 2 - Mercado 3 - Largo das Dores, em frente à G.N.R.
43 ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO AVENIDA PASSEIO ALEGRE SAÍDA ENTRADA AVENIDA DOS BANHOS 1- ENTRADA E SAÍDA PARA O PARQUE NO TOPO OESTE DA AVENIDA, PRÓXIMO DO CRUZAMENTO COM A AVENIDA DOS BANHOS
44 ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO AVENIDA E.N. 13 MERCADO ENTRADA SAÍDA MUNICIPAL 2- ENTRADA E SAÍDA PARA O PARQUE EM FRENTE AO MERCADO MUNICIPAL E DO CRUZAMENTO COM A E.N. 13
45 ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO LARGO DAS DORES RUA DR. JOSUÉ TROCADO SAÍDA ENTRADA 3- ENTRADA E SAÍDA PARA O PARQUE NO LARGO DAS D NO SEPARADOR CENTRAL VERDE EM FRENTE À G.N.
46 LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
47 LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS LEGENDA: Contentor de resíduos sólidos Ecoponto PLANTA DA INTERVENÇÃO Contentores de resíduos sólidos e ecopontos: Para a área de intervenção considerou-se que se justificava, por questões de redução de visibilidade, optar por contentores de resíduos sólidos e ecopontos enterrados, existindo apenas à superfície pequenos contentores metalizados. Estão localizadas 12 zonas para contentores de resíduos sólidos e 4 zonas para ecopontos.
48 LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS O espaço reservado aos contentores enterrados situa-se anexado aos Acessos Pedonais ao Parque de Estacionamento Subterrâneo. Dentro da mesma caixa de luz, revestida com painéis em vidro opaco iluminados, localizam-se: CONTENTORES LOCAL DE DEPOSIÇÃO (À SUPERFÍCIE) CORTE LONGITUDINAL PELOS ACESSOS PEDONAIS. Elevador / Saídas da Ventilação. Caixa de escadas. Áreas técnicas. Arrumos. Contentores. Caldeiras das árvores ESPAÇO DOS CONTENTORES (A NÍVEL SUBTERRÂNEO) PLANTA DO PISO SUBTERRÂNEO
49 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
50 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PLANTA DO PISO SUBTERRÂNEO 3 zonas de instalações sanitárias ao longo do parque subterrâneo, nos extremos e a meio: 1 - Passeio Alegre 2 - Mercado 3 - Largo das Dores
51 COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO. FINAL DO SÉCULO XIX RASGAR UMA AVENIDA. REMODELAÇÃO ANOS 30. ÁREA DE INTERVENÇÃO DO ARRANJO URBANÍSTICO INÍCIO DO SÉC. XXI. AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE INÍCIO DO SÉC. XXI. LARGO DAS DORES INÍCIO DO SÉC. XXI. MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO. ARBORIZAÇÃO. ACESSOS PEDONAIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. ACESSOS AUTOMÓVEIS AO PARQUE SUBTERRÂNEO. LOCAIS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. COBERTURA DO PALCO, CAMARINS, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO
52 COBERTURA DO PALCO, CAMARINS ACTUALMENTE PROPOSTA Construção de uma Cobertura para o Palco do Passeio Alegre, que evite a montagem e desmontagem da cobertura provisória e de uma zona de apoio aos espectáculos (camarins). Os Camarins foram pensados no piso subterrâneo, tendo um acesso directo, pela saída do parque, à zona atrás do palco. A Cobertura do Palco foi pensada como uma estrutura leve, com pouco impacto visual, fixa em apenas dois pontos, por ancoragem.
53 COBERTURA DO PALCO, ACESSOS PEDONAIS, POSTO DE INFORMAÇÃO Acesso Pedonal (ao parque subterrâneo camarins) + Posto de Informação (apoio aos turistas) Desenhado com a mesma linguagem utilizada nos acessos pedonais (caixa em vidro translúcido com perfis, em aço inox escovado) O Acesso Pedonal e o Posto de Informação funcionam como cenário de fundo ao Palco. ACTUALMENTE ACESSO PEDONAL + POSTO DE INFORMAÇÃO PROPOSTA
54 COBERTURA DO PALCO
55 ARRANJO URBANÍSTICO DA AVENIDA MOUSINHO DE ALBUQUERQUE A cidade faz-se e refaz-se num processo vivo, em que a construção corresponde sempre a uma destruição «(...) e é precisamente na maneira de articular esta dupla operação de construção destruição que reside a possibilidade de as cidades se desenvolverem harmoniosamente, visto que o ideal é (...) que essa destruição não seja senão uma readaptação inteligente ás novas exigências» GOITIA, Fernando Chueca Breve História do urbanismo 20 MESES CUSTO TOTAL DA OBRA = ,00 EUROS
56 CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJECTOS
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