Marcos Alede Nunes Davel. REPRESENTACOES SOBRE 0 ENSINO DE INGLES POR PARTE DOS PROFESSORES.DE LiNGUA INGLESA EM CO LEG los DA

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1 Marcos Alede Nunes Davel REPRESENTACOES SOBRE 0 ENSINO DE INGLES POR PARTE DOS PROFESSORES.DE LiNGUA INGLESA EM CO LEG los DA REDE ESTADUAL DE CURITIBA Trabalho de Conclusao de Curso apresentado 80 curso de lelras da Faculdade de Ciimcias Humanas, Letras e Artes da Universidade Tuiuli do Parana como requisite parcial para obtencao do grau de licenciado em Letras. Orientadora: Ms. Denise Akemi Hibarino CURITIBA 2011

2 RESUMO o objetivo deste trabalho e investigar as repre5enta~6es que professores de lingua inglesa que atuam em colegias da rede publica estadual em Curitiba constroem a respeite do ensino-aprendizagem da Iingu<;:I inglesa. Para isso, sera apresentado primeiramente urn apanhado bibliografico sabre questoes relevantes atualmente discutidas sabre a idioma como a concep9a.o global ou imperialista do ingles e suas implicac;:oes na sociedade e na educac;:ao. 0 trabalho analisa tambem como as Orientac;:6es Curricula res Nacionais para 0 Ensino Media (OeEM), as Parametros Curriculares Nacionais (pen) e as Diretrizes Curriculares Estaduais de Lingua Inglesa do Estado do Parana (OCE) concebem 0 ingles como lingua estrangeira e propoem reflexoes que irao nortear a trabalho do professor. Investiga-se qualitativamente neste trabalho, par meio de entrevistas baseadas em questionarios semi-estruturados, as representavoes de cinco professoras sobre 0 ensino de ingles e como estas questoes estao articuladas ou nao com as questoes presentes nos documentos norteadores do Estado sobre 0 ensino do idioma. Por meio da pesquisa apresentada, e possivel perceber alguns fatores importantes a respeito dos problemas enfrentados pelas professoras em seu dia-a-dia como 0 desinteresse dos alunos e a falta de recursos. Foi possivel tambem notar que as participantes apresentam certa consciencia sabre seu papel transformador de realidades Nota-se, por meio dessa pesquisa, que ha necessidade de que os professores leiam e se interem de forma mais aprofundada com os documentos norteadores do Estado para que possam articular melhor sua pratica com as objetivos do ensino de ingles na escola publica, porem nao se descarta 0 papel do professor como sujeito no processo, capaz de atuar de forma significativa. Palavras-chave: representavoes de professores; ensino de ingles; lingua inglesa.

3 SUMARIO RESUMO 1. INTRODUi;AO lingua INGLESA E CONCEPi;OES DE ENSINO INGLES: LINGUA FRANCA OU IMPERIALlSTA? ENSINO DO INGLES NO CONTEXTO DA ESCOLA PUBLICA LINGUA INGLESA E SUAS REPRESENTAi;OES NA ESCOLA REFLEXOES COM PROFESSORES DA ESCOLA PUBLICA CONSIDERAi;OES FINAlS.48 REFERENCIAS ANEXOS

4 1. INTRODUV.A.O Estudar ingles tornou-se urn fenomeno mundial. E a principal lingua estrangeira estudada em muitos paises desenvolvidos e em desenvolvimento (PAIVA 2005) como e a case do Br~.sil e tant05 Qutros que precisam do idioma em suas rela90es comerciais, para fins turisticos e cientrficos. Tai5 paises interessam-se em promover 0 ens ina desse idioma como uma forma de ter acesso a ciemcia e a tecnojogia, ao comercio e turismo internacional e a ajuda militar e econ6mica. E passivel perceber a lingua inglesa como a lingua do poder, do progresso e do prestigio apesar de que nem sempre, segundo Rajagopalan (2003), 0 individuo que aprende ingles aumenta seu status au prestigio social. Ao me sma tempo, a lingua interve!rn na cultura, na medida em que insere seus trac;:6es culturais em contextos culturais distintos pois, quando S9 leva em considerac;:ao que todo idioma, na perspectiva do discurso" carrega uma carga ideol6gica e cultural. Com isso, ao aprender ingles, 0 indivlduo entra em contato com essa carga ideol6gica e cultural que VaG interierir na construc;:ao de sua identidade. Para 0 professor, 0 ensino desse idioma pode ser visto como uma possibilidade de conscientizac;:ao do individuo, de ac;:ao e consequente 1 Entende-se aqui como discurso toda interat;:ao por meio da linguagem e, como coloca Fairclough e Wodar (citado por Van Oijk, 2010) 0 discurso e hist6rico, e uma forma de at;:ao social, constitui a sociedade e a cultura. As DCEs colocam 0 discurso da seguinte forma: Segundo 6akhtin (1988), toda enunciayao envolve a present;:a de pelo menos duas vozes, a voz do eu e do oulro. Para esle fi1osofo, nao ha discurso individual, no sentido de que todo discurso se conslr6i no processo de inlerat;:ao e em funyao de oulro. E e no espat;:o discursivo criado na relayao entre 0 eu e 0 outro que os sujeitos se constituem socialmente. E no engajamento discursivo com 0 outr~ que damos forma ao que dizemos e ao que somos. Dai a lingua Eslrangeira apresentar-se como espat;:o para ampliar 0 contato com outras formas de conhecer, com outros procedimentos interpretativos de construc;:ao da realidade. (PARANA, p.53)

5 2 transformava.o social. Paiva (2005) afirma que 0 professor pode, ao mesma tempo em que ensina a lingua inglesa, promover urna discussao sabre suas implicac;6es sociais, culturais e ideol6gicas, contribuindo assim para a processo educacional global. Oesta forma, a pesquisa adeta esse foco ao investigar as representac;6es dos professores sabre 0 ensina da lingua inglesa. o ensina de ingles, segundo Paiva (2005), como lingua estrangeira traz implicac;6es sociais e politicas e este assunto tern sido motivolobjetivo de pesquisas. Rajagopalan e Yves Lacoste, par exemplo, sao autores que discutem 0 assunto em A Geopolitica do ingles (2006) e tern chamado atenc;;30 para esta questao. Segundo Lacoste, a lingua inglesa e 'ouvida nas novelas de televisao, nos documentarios, propagandas, programas de radio. 0 ingles aparece no rock estrangeiro e tambem no naciona!. Esta presente nos adesivos dos carros, nas marcas de carro, nos names de casas comerciais, nos produtos, nas picha es de muros. Isso revela como 0 idioma tem sa disseminado palo planata. Alem da considera9ao de que a ingles tem uma abrangencia muito grande devido aos produtos que circulam em lingua inglesa, como as citados no paragrafo anterior, outro fatar importante para a divulga9ao de uma lingua e, inegavelmente, a eduea,aa de um pava (PAIVA, 2005). No easa da lingua inglesa, tanto a Inglaterra quanto as Estados Unidos contribuem para a prom09ao da lingua atraves de organismos internacionais que promovem intercambios academicos, proporcionando oportunidades para que pessoas do mundo inteiro estudem em seus paises e enviando seus especialistas para assessorias, cursos e palestras mundo afora. Os parses considerados como subdesenvolvidos vao aos Estados Unidos para aprender e americanos, par sua vez, vao aos paises em desenvolvimento para ensinar, contribuindo para a utiliza9ao da lingua inglesa em diversos contextos e sua

6 permanencia em um status importante mundialmente. Na medida em que esta vem sen do simbolizada como "a lingua universal" (ROSA, 2003, p10), a necessidade e a importancia de se aprender ingles vao sendo apresentadas nos discursos sabre a mundia.liza~ao do capital nao apenas no Brasil, mas em muitos paises onde a poder hegemonico da lingua inglesa estiver instaurado. Atualmente, a concep~ao do ensino de Ifnguas apresentado pelo estado do Parana adota a discurso como pratica sociar e a apresenta~ao de conteudos formais par meio de generos textuais. Levando em conta as reflexoes apresentadas pelas DCEs, DeEM e PCN, este trabalho debruc;:a-se sabre as concep~oes do ensino de lingua inglesa e investiga como os professores das escolas publicas estaduais articulam seus conhecimentos cam a pratica de sala de aula, auxiliando a aluno em seu processo de aprendizagem. Aborda-se tambem a estado da arte dos estudos em lingua inglesa e as representac;:oes dos professores, que permeiam a processa de ensina e aprendizagem na escola. Como bases bibliograficas complementares aos documentos oficiais norteadores da educa,ao que seraa anal isados (DCE, OCEM e PCN) serao utilizados trabalhos de autores que tambem discutem a ensino de lingua inglesa e a importancia do Ingles no mundo como Rajagopalan (2003), Rajagopalan e Lacoste (2005), Paiva (2005), Celani (2002, 2010), Barcelos e Abrahao (2010), entre outros que, no decorrer da pesquisa auxiliam no entendimento da:; questoes discutidas e que puderam ser observados durante a desenvolvimento do capitulo intitulado Segundo a DeE: [... J Ao tomar a lingua como interayao verbal, como espa~ de produ~ao de sentidos, buscou-se urn conteudo que atendesse a essa perspectiva. Sendo assim, define-se como Conteudo Estruturante da Lingua Estrangeira Modema 0 Discurso como pratica social. A lingua sera tralada de forma dinamica, por meio de leitura, de oralidade e de escrita que sao as praticas que efetivam o discurso (PARANA, 2008, p.61).

7 4 Lingua Inglesa e Concepr;oes de Ensino. Como problema norteador de pesquisa esta a investigay8.o de qual a representay8.o au quais as representa<;6es que 0 professor de lingua inglesa controi sabre as quest6es relacionadas a sua atua<;:c3oe concep9ao'de ensine discutidas no ensina da disciplina. Busca-se investigar no capitulo Reflexoes entre professores da esco/a publica ate que ponto, dentro do contexte educativo atua! as professores de lingua inglesa tern dificuldade em articular conhecimentos te6rico-metodol6gicos com a pratica de sala de aula e como i550 se reflete no processo educativq dos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem e nao conseguem perceber 0 papel do aprendizado de ingles no ensina regular. Ah m disso, pretende-se investigar tambem as crengas dos professores acerca do ensino-aprendizagem do ingles e como elas podem se tornar grandes barreiras para 0 bom aproveitamento do aprendizado em sala, assim como podem dificultar 0 seu trabalho. Tais crengas podem tambem se transformar em ponto de partida para uma reflexao a respeito de como se ensina/aprende e como os individuos se percebem dentro do contexto escolar. Como fios condutores da pesquisa, o~ procedimentos investigativos levam em conta a analise da lingua inglesa; a investigag.3o dos conceitos e crengas que professores possuem com relag.3o ao ensino e aprendizagem de lingua inglesa; a analise dos documentos oficiais que norteiam 0 ensino publico brasileiro (DCE, OCEM e PCN) com relag.3o ao objetivo do ensino de lingua inglesa, aos conceitos de lingua, autonomia do professor, etc.. o procedimento metodol6gico utilizado pelo pesquisador foi primeiramente a pesquisa bibliografica para investigar como 0 tema vem sendo abordado e discutido no meio academico e por autores!pesquisadores do assunto. A partir da primeira

8 etapa, foi passive I apresentar urn apanhado de forma escrita para embasar a pesquisa de campo, que entrou num segundo momento como instrumento de investigagao das representagoes dos professores da rede estadual de ensino do Parana relacionados com os objetivos da pesquisa. Para melhor organizay:ao do trabalho, 0 capitulo Lingua Ing/esa e concep90es de Ensino esta dividido em tres sey:oes. A primeira - Ingles: lingua franca ou imperialista - discute questoes relacionadas ao posicionam.ento que autores como Rajagopalan (2005), Lacoste (2005) e Breton (2005) apresentam em rela,ao ao ingles. Busea-se analisar a importancia do ingles e seus reflexos culturais enquanto idioma imperialista au global e tambem como esse idioma tornou-se tao importante mundialmente. Segue-se com a segao 0 Ensino do Ingl8s no Contexto da Escola Publica, no qual sao apresentadas algumas das as discussoes que estao coloeadas nos documentos do estado, ou seja, DeE, pen e OCEM, e como tais documentos articulam 0 ensino de lingua inglesa e concebem a lingua. Parte-se, par fim, para a se1(ao seguinte intitulada A lingua Inglesa e Suas Representat;aes na Escola, na qual aborda-se algumas questoes referentes ao ensino de lingua inglesa na escola e ao conceito de crengas. ~ importante ressaltar que para este trabalho crengas e representagoes sao definidos da mesma maneira e que, em alguns momentos aparecerao com 0 nome de crengas e em outros representagoes, sem prejulzo ao entendimento do conceito. o trabalho segue, depois de investigar questoes referentes a concepyao de lingua inglesa, reflexoes sobre as orientaryoes pedag6gicas norteadoras do Estado e de urna breve investigaryao sobre as representa1(oes/crengas com a pesquisa com os professores, apresentada no capitulo seguinte: Reflexaes com professores da esco/a publica.

9 A pesquisa de campo (oi realizada por meio de queslionario baseado em urn roteiro semi-estruturando com base na pesquisa bibliografica e aplicado a cinco professoras de lingua inglesa colegios publicos da rede estadual de ensino em Curitiba. 0 roteiro de perguntas (vide anexos 1 e 2) contempla questoes referentes a formayao do professor, aos ~esafios que encontrou e ainda encontra em sala, ao conhecimento que possui dos documentos norte adores da educac;:ao (DCE, PCN e OCEM), e as representac;:6es que os professores apresentam sobre 0 aluno que aprende ingles. As respostas fcram analisadas e apresentadas em forma de analise e discussao sobre os resultados obtidos, levando em considerac;:ao a bibliografia estudada e as hip6teses levantadas nesta pesquisa. A reflexao com professores de colegios da rede estadual de ensino em Curitiba contribui para a com preen sao do que esta acontecendo nas escolas atualmente. 0 professor, a quem cabe grande responsabilidade no processo educativo e cobrado constantemente pcr resultados, tala-se bastante no papel do professor em sala, porem torna-se importante olhar para esse profissional e compreender que, como sujeito, como indivlduo, ele traz consigo representac;:oes que influenciarao todo 0 processo, e que ele tambem esta permeado par representayoes culturais e socia is.

10 2. lingua INGLESA E CONCEP\;OES DE ENSINO 2.1. INGLES: LiNGUA FRANCA OU IMPERIALISTA? Considerar a lingua inglesa na 8tualidade signifiea levar em conta algumas quest5es como a geopolitica do idioma que analisa as rela90es de poder e de influ mcia sobre territ6rios. culturas e processos identitarios, segundo disgute Lacoste (2005), ge6grafo frances em seu livro A Geopolltica do Ingles. Para 0 autor, a geografia tern urn papel social muito importante relacionado as novas formas de interay80 das na90es e neste livro, apresenta discuss6es sobre as consequencias da nova organiz89ao des espayos sobre as popula90es, levando em considerar;ao principal mente a lingua inglesa. ~A abordagem geopolltica de urna lingua nao se limita a examinar no mapa 0 alcance de sua exlens20 e seus limites com outras IInguas, a coincidencia (ou a nao-coincid~ncia) com as fronteiras desse ou daquele Estado" (LACOSTE, 2005, p.7). Isso se deve, no caso de um estudo linguistico, p~r causa das variar;:6es linguisticas apresentadas pelas popular;:oes que habitam um mesmo pais, pois dentro de uma nar;:ao podem existir linguas e/ou variar;:oes do idioma oficial falado p~r grupos ou comunidades e -que nao vao necessariamente apresentar-se de forma escrita. Segundo 0 mesmo autor (LACOSTE, 2005) a difusao de uma lingua por determinados territorios durante seculas se deu par meio de rivalidades, par meio da construr;:ao de Eslados-Nar;:ao 3 com propagar;:ao de Ifnguas nacionais em detrimento Enlende-se Estado-Na~2o como uma denomina~ao utilizada pela Hist6ria para determinar grandes areas territariais unidas par um exercito. Esses territories muitas vezes eram farmades par diferentes povas e manlinham a unidade por meio do poderio mititar de seus lideres.

11 das linguas regionais. 0 dominio das nayoes se refletia na lingua, que tambem se caracterizava como urn instrumento de dominayao territorial. A dominayao territorial significa tambem a dominayao/imposiyao da lingua do dominador e esta pratica vem dos povos antigos. Surge, por meio da domina9ao territorial, 0 termo imperialismo, que agora e aplicado a idiomas como e 0 caso do ingles. Breton (2005) afirma que as rela90es de forya e poder reveladas pel a geopolitica fazem com que uma lingua imperial, de grande difusao, desempenhe papel politico de destaque e imprima seus tra90s caracteristicos as outras civiliza90es. A autora endente ainda que, no caso do ingles, nao existem precedentes do exito do idioma, no que tange seu alcance e receptividade mundiais. 0 termo imperial relacionado ao idioma, ainda segundo Breton (2005), remete a ling.uas de nayoes como a China e 0 Imperio Romano e esta relacionado a como tais imperios impuseram suas Unguas nacionais, diferente do que acontece com 0 ingles nos dias atuais. Consequentemente, utilizar 0 termo imperial para a lingua inglesa retoma 0 conceito de lingua imposta. Durante a expansao imperialista europeia que ocorreu entre os seculos XV e XVIII, paises como Portugal, Espanha, Inglaterra, Fran,a e Holanda propagaram suas linguas entre as popula90es que dominavam. As na90es que foram durante alguns seculos colonias de paises europeus, depois de sua independencia, nao adotaram exclusivamente 0 idiom a do colonizador, e excluiram de sua cultura as linguas e dialetos ja falados por seus povos. Segundo Lacoste (2005), cada um dos territorios colonia is, transformados atualmente em Estados independentes, mantiveram suas linguas aut6ctones em maior ou menor grau, mesmo que a lingua do ex-colonizador tenha permanecido como lingua oficial. Isso se deve a forya das culturas locals que nao sao facilmente transformadas pelo contato com outra lingua,

12 como pode-se observar em muitos palses da Africa. No entanto, quais sao os fatores que fizeram do Ingles uma lingua mundialmente falada? Ao se analisar alguns fatos que ocorreram durante 0 seculo XX, podem-se identificar alguns que favoreceram 0 desenvolvimento do poder do ingles. Durante 0 periodo pas-guerra, a bipolaridade promovida entre EUA e URSS favoreceu a aceitayao do ingles, visto que: segundo Giblin (2005) de um lado os Estados Unidos eram vistos como os grandes vencedores do conflito e ja se apresentavam como a principal potencia economica mundial. No outro polo, a cortina de ferro era pouco atrativa aos olhos dos jovens. cheios de expectativas e que encontraram na cultura norte-americana reflexos de sua identidade cultural e ideologica, vend ida pelo American Way of Life. Para Breton (2005), 0 ingles nao estava estabelecido como lingua cientifica ate 0 fim da Segunda Guerra, pais ate a fim do sec. XIX alemaes, japoneses e franceses cantribuiam muitq. para a progresso da ciencia. Depois da Segunda Guerra, as Estados Unidos abriram as partas de suas universidades e laboratorios para estudantes e pesquisadores da Europa e de outros paises. Durante a periodo pas-guerra, muitos dentistas e pesquisadores se refugiaram nos EUA. Com isso, 0 pais se viu repleto de grandes mentes que, com 0 tempo, comeyaram a utilizar 0 idioma nadonal. A autora afirma que essa politica contribuiu para trazer para a lingua inglesa muitos triunfos, como se pode observar, por exemplo, no grande numera de premios Nobel lotados em solo americano que sao de pessoas que vieram de palses da Europa e Asia. Muitas das grandes descobertas cientificas, as ciencias informaticas, a origem da internet, e tantas outra~ tecnologias produzidas em solo americana foram

13 10 desenvolvidas per pessoas das mais diversas nacionalidades, habitantes dos Estados Unidos. Esse movimento influenciou as esperas cientificas de Qutros paises que tiveram seus pesquisadores instigados a participar desse desenvolvimento, e para isso, era preciso talar ingles (LACOSTE, 2005). Atualmente, ao pensar em termos de poder e influencia de urn idioma mais do que na sua simples imposiyao par quest6es imperialistas, a lingua inglesa torna-s9 muito relevante. 0 que precisa ser mais bern esclarecido e como ela pode constituirse como urn instrumento de dominayao. Rajagopalan traz 0 conceito de imperialismo IingOistico como sendo "a forma mais nefasta pela qual as pavos mais variados, principalmente dos paises em desenvolvirnento, estao sendo colonizados rnentalrnente em nome da globaliza9ao e do acesso universal a lingua inglesa" (2005, p.37). Nesses termos, 0 imperialismo nao se configura mais como conquista de territorios, pois tal dominio se da na esfera economica e cultural. o lermo imperial aplicado ao ingles (BRETON, 2005) se do pela sua difusao planetaria. 0 idioma apresenta-se como lingua materna em mais de urn continente (Europa, Africa, Asia, Australia, America), e lingua falada com mais ou menos representatividade em todo 0 mundo como lingua estrangeira. Mesmo assim, dentro dos proprios Estados Unidos, durante muito tempo, questionou-se 0 uso de outros idiomas como 0 alemao, falado por mais de 42 milh5es de pessoas (LACOSTE, 2005), au a frances e espanhol, que tarnbem tiveram e ainda tem grande representatividade naquele pais. Ve-se que, rnesrno dentro do Estado de maior influencia quando se fala em lingua imperialista - por meio das rela96es economicas globais e produ9ao cultural de massa na perspectiva de Lacoste (2005) abordada acima - 0 ingles sofre interferencia de outros idiomas em determinados grupos populacionais. Neste senti do, Rajagopalan (2003) defende

14 11 a ideia de que nao ha mais como sustentar 0 conceito classico de lingua, de lingua auto-suficiente, pais vive-sa atualmente grande heterogeneidade marcando todas as comunidades de fala. Em contrapartida, Lopez e Strada (2005) reforyam a poder da lingua inglesa dentro dos Estados Unidos ao considerarem 0 pais como uma das na90es do mundo menes bilingues, que apresentam a menor diversidade linguistica e tambern afirmam que a conhecimento das linguas provindas da grande migrayao da Europa e fragi!. Segundo as autores, linguas como 0 alemao, italiano e frances estao extrema mente inexpressivos na atualidade, assim como sua utiliza9ao e valor cultural, politico e econ6mico. Nao e passive I analis~r. a processd de expansao da lingua inglesa sem levar em considera9ao as duas grandes linhas de pensamento, au seja, a concep~ao de lingua inglesa enquanto idioma global ou imperialista. Rajagopalan defende que essas escolhas passam pel a esfera politica, tornando dificil perceber 0 poder da representa~ao linguistica: A tentaltao e pensar que e a linguagem que representa 0 mundo, sendo que nos, enquanto, usuarios da lingua, estamos inteiramente amerce das representa0es que nossa linguagem nos imp6e. Ademais, existe a crenlta de que, sob condiltoes ideais, linguagem possa ser a total mente transparente. Como podemos, entao, falar em escolhas no interior da relar;ao representacional entre linguagem e 0 mundo? (RAJAGOPALLAN, 2003, p.34) a No mundo globalizado, essas escolhas estao permeadas par diversos fatores, como par exemplo a grande mobilidade de pessoas, pensamentos, comportamentos e pn3ticas sociais que diferentes popula~6es na esfera global possuem e que cad a vez encontram-se rna is interligados uns. aos oulros. Esse fenomeno vai ser classificado como transnacionalizaq8o par Robins (apud RAJAGOPALAN, 2003, p.57), e abrange nao s6 a esfera economica e politica como a cultura. Tambem 0

15 12 fen6meno da desterritorializa~ao das pessoas vern aumentando, au seja, a aumento do numero de pessoas que se consideram cidadaos do mundo per diversos motivqs e tern suas relac;:6es e representac;:5es globalizadas. Surge, entad, uma nova relac;:ao entre pessoas de diferentes lugares no planeta com as mais variadas linguas, etnias e tradic;oes culturais que rompem tais barreiras. Esse fenomeno que, ate pouco tempo era inimaginavel e que durante muito tempo apresentava se como a grande barreira entre as pav~s, esta se dissipando com grande rapidez. Nao se pode dizer, entretanto, que surgira a partir dai, uma nova ordem mundial baseada na comunicac;:ao em lingua inglesa (RAJAGOPALAN, 2003). Percebe-se que, ao mesmo tempo em que existe de urn lado a transnacionaliza98o de alguns aspectos culturais que tornam as grandes metropoles mundiais ate certo ponto parecidas, par outro lado, reforyam-se as culturas menores, as regionalismos tornam-se importantes e marcam culturalmente a populayao onde se apresentam. E possivel perceber uma coexistemcia entre a cultura global e a local sem que uma necessaria mente se imponha sabre a outra. Tanto as pensadores que defend em 0 ingles como idioma global como as que a defendem como lingua imperialista possuem bons argumentos em seu favor, como e a caso de Breton: o ingles ocupa 0 campo do digital. A densidade dos inlernautas acompanha os avantros do ingles. A internel e um indice revelador da potencia cultural americana - islo e, da lingua inglesa. Realmenle a ingl13s se impoe como a lingua da inovatrao. Naluralmente, nao se Irata de ocupar tolalmente esse campo, mas uma especie de vacuo favorece 0 usc do ingles: quanto mais difusao, melhor imagem. 0 ingles lantra suas redes muilo alem do que a geografia ensina. Numerosos paises induslrializados, cuja capacidade de inovatrao e imensa e cuja lingua e vigorosa, nao deixam de pagar um tributo notavel ao ingles, em consequencia das positr6es conquistadas na abertura do mercado. Contudo, essa atitude e consciente (ao menos se pode pensar que seja). Mas se passa muito rapidamente do mercado, legitimo no quadro da economia, para uma oulra dimensao, que e a do proveito individual e 0 da ascensao social (BRETON., ~005. p.23) o usa dos termos "0 ingles se impoe" ou "0 ingles lan,a suas redes" sugere

16 13 que a autora posiciona-se numa perspectiva imperialista do idioma. Olhando por esse foco, e passivel notar que 0 ingles, por meio de a<;:6esconscientes dos Estados Unidos, se transformou nurn idioma imperialista. Ah~m do avanyo cientifico, na esfera das produ<;:oes Gutturais as Estados Unidos fcram palco de fenomenos midiciticos como e 0 casa do cinema, da musica. o rock foi, por exemple, urn meio de propagar 0 idioma mundialmente (GIBLIN, 2005), pois todos as paises, per meio do radio e da televisao cantavam can<;:oes em lingua inglesa, mesma nao compreendendo muitas palavras - fen6meno que aconteee ate as dias de hoje. Rajagopalan (2003) revela ainda que certos discursos sabre a lingua inglesa ten ham servido para camunar as verdadeiras inten90es de governantes que perseguem a politica expansionista, disfan;:ada de altruismo. 0 mesmo autor coloca que as rela90es internacionais continuam como sempre foram, ou seja, ainda persistem as lutas por poder. A identidade lingoistica, como todo processo identitario, esta se transformando e mostra marcas da globaliza9ao, porem Rajagopalan vai defender que esse fenomeno "[... J nao passa de urn eufemismo para a "estaduniza9ao" ou uma nova ordem mundial sob a egide da "Pax Norte- Americana'''' (2003, p.60). Nao se pode deixar de lado 0 fato de que qualquer intera9ao entre Unguas gera uma rela9aa de for9as eantradit6rias em que uma aeaba prevaleeendo. Esse e o easa da lingua inglesaque, ao ser eleita como idioma de camunica9ao internacional, afeta as demais linguas do planeta, pais passa a ser existir um cantato maior dos falantes de outras linguas com 0 estuda da lingua inglesa. Alguns autores vaa chamar esse fenomeno de imperialismo Iinguistico,. enquanto oulros vao

17 14 classifica-io como invasao Iinguistica 4 Como citado anteriormente, nad ha precedentes na historia da humanidade de outro idioma que seja utilizado como esse e 0 seu processo de expansao vai alem da ex pan sao territorial que fizeram, em Qutros tempos, linguas como 0 latim e a chines idiomas de representatividade. Levanta-se entao, a partir das considera es acima, a problematica de como pensar 0 ingles dentro de urn paradigma imperialista de lin~ua e como professores de lingua inglesa podem certificar-se de que, ao ensinarem 0 idioma, nao estao repassando valores contriuios ao interesse nacional. Rajagopalan (2005, p. 37) levanta varios questionamentos sabre isso: "e passivel adotar posturas concretas na sala de aula que, sem prejudicar a qualidade do ensino, possam assegurar que os alunos nao percam seus pr6prios valores? E possivel, enfim, resistir ao imperialismo linguistico hoje representado pela lingua inglesa?" Os questionamentos acima sao discutidos pel a educac;ao no Brasil em documentos como as Orientac;6es Curriculares Nacionais (OCEM). as Parametros Curriculares Nacionais (PCN) e, no Estado do Parana, pelas Diretrizes Curriculares Estaduais de Lingua Inglesa (DCE), que serao discutidos na proxima sec;ao. 4 Grifo do autor (RAJAGOPALAN, 2003)

18 ENSINO DO INGLES NO CONTEXTO DA ESCOLA PUBLICA No Brasil, as discussoes sobre 0 ensino de lingua inglesa vern acontecendo e produzindo analises e posicionamentos importantes para 0 ensina brasileiro. Essas discuss5es vern culminar com a publicac;ao de documentos norteadores para a educay80 brasileira. Em 1996, surge a Lei de Diretrizes e Bases da Educay80 que, dentre Qutras demand as, origina as Parametros Curriculares Nacionais para a Ensino Fundamentat de Lingua Estrangeira (pen) de 1998, pautado na concep9ao de lingua como pratica social fundamentada na abordagem comunicativa (PARANA, 2008). Os principais documentos norteadores da educac;8o basica no Brasil abordados aqui sao tres: as Orienta90es Curriculares Nacionais para 0 Ensino Media (OeEM) que abrangem a Ensino Media e discutem quest5es relacionadas ao curricula e sua formulacao; os Para metros Curriculares Nacionais (PCN) possuem a mesmo papel da OCEM, porem abrange as anos finais do Ensino Fundamental e as Diretrizes Curriculares Estaduais de Lingua lnglesa (DCE) que apresentam urn apanhado das discuss5es dos dais documentos anteriores, citandowos e adaptandoos para 0 Estado do Parana, levando em considerac;ao a realidade do ensino no estado. Segundo as Orientac5es Curriculares para a Ensino Medio de Lingua Inglesa (2006), as objetivos do ens ina de idiom as na escola regular sao diferentes dos objetivos de um curso de idioma, pois as finalidades de tais instituic;:5es sao diferenciadas. Esse rator deve ser levado em considerac;ao, apesar de muitas vezes gerar interpretac5es equivocadas colocando a ingles como uma disciplina de lingua

19 16 instrumental, concentrando esforyos em contelidos, "[...] como se tal idiom a pudesse ser aprendido isoladamente de seus valores sociais, cutturais, politicos e ideol6gico" (MEC, 2006, p.90), e renegando 0 papel dos aprendizes e sua forma,2o. open recomenda, segundo as Diretrizes Curriculares do Estado do Parana (DeE), 0 trabalho base ado. em leituras, posta que a oralidade e a escrita, no contexto brasileiro da escola publica, tern pouca oportunidade de usa pelos alunos. Ja as Parametros Curriculares Nacionais de Lingua Estrangeira para 0 Ensine Media (PCN), publicados em 1999 pelo Ministerio da Educa,ao (MEC) abordam de forma diferente 0 ensina do ingles, enfatizando a comunicay3o oral e escrita para ravereeer o aluno em sua demanda de formay3o academica, pessoal e profissional. Cabe ressaltar que a OCEM publicada em 2006 ressalta que a pratica da escrita e comunica9ao oral devem ser contextualizadas (EDUCACAO, 2006, p.87). Ainda no mesmo documento, ha um esclarecimento sobre 0 ambito da leitura ressaltado nos PCNs: Alem da compreensao geral, dos pontos principais e das informayoes detalhadas (rases da leitura amplamente divulgadas em orientayaes anleriores. como no primeiro Para metros Gurriculares Nacionais do Ensino Fundamental), 0 exercicio de leitura desse texlo deve, segundo as teorias sabre letramento, desenvolverjvauar-se para a habilidade de conslruy8o de sentidos, inclusive a partir de informayoes que nao constam no texto. Poderia, por exemplo, preyer perguntas ou renexoes como: quais sao as possiveis significados e leituras a serem conslru[dos a partir desse lexlo? Quem sao os brasileiras descritos no texto como usuarios da Internet? Quem nao esla incluido nessa eslatlstica e por que? Os dois numeros 19.7 milmes e 14.3 milhoes referem-se aos brasileiros. 0 que descrevem? Que diferenyas apresentam e por que? 0 que e necessario para ser um usuario da Internet? (MEG, 2006, p.93) A discussao sobre ensino de lingua inglesa nao esta presente somente nos documentos oficiais. Moita Lopes (2005) tambem participa dessa discussao ao abordar 0 processo de aceita9ao e implanta.yao da competencia comunicativa dentro do processo de ensino de idiom as com a formula9ao do conceito Hymesiano de competencia Gomunicativa, que proporcionou arcabou90 te6rico para as regras de

20 17 usa da lingua que relacionava 0 usa do idioma com as praticas sociais focalizando 0 usuario e suas praticas socio-culturais. Como resultado da valoriz898o da competencia comunicativa, a aprendizagem de frases como I'm sorry, thank yolf. entre Qutras, passaram a ser ensinadas como urn meio de dar conta das regras s6cio-culturais do ingles, fon;:ando a criac;ao de representa90es nem sempre relacionadas com a realidade da cultura da lingua, ou seja, a alune aprendia apenas algumas frases isoladas e era [evado a pensar que jil. possuia habilidade para S8 comunicar em lingua inglesa: Nao e nessa perspectiva que as documentos oficiais tentarn propor 0 ensina de ingles, pais consideram que 0 professor deve proporcionar algo que vai alem do que aborda Moita Lopes (2005), pois defendem que a lingua inglesa deve auxiliar a reduyao das desigualdades sociais e apresentar as relayoes de poder existentes na sociedade. Com isso, as DCEs de lingua inglesa subsidia-se dessa visao para se estabelecer no estado do Parana. A partir das reflexoes propostas pelos documentos nacionais, as Diretrizes Estaduais (PARANA, 2008) fundamentam-se te6rica e metodotogicamente sobre 0 entendimento das necessidades da sociedade contemporanea e a equidade entre todas as disciplinas do curriculo da educa9ao basica; busca 0 resgate da funyao social e educacional da lingua inglesa na educa9ao basica e 0 respeito a diversidade cultural, identitaria e linguistica pautada no ensino que nao prioriza a manutenyao de hegemonia cultural. As DCEs tambem ressaltam a importancia do professor reconhecer a relayao entre lingua e pedagogia critica, nurn ensina baseado na media9ao do conhecimento 5 Grifodo aulor

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