Ressonância Magnética - História. Ressonância Magnética. Ressonância Magnética - História. Ressonância Magnética - História

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ressonância Magnética - História. Ressonância Magnética. Ressonância Magnética - História. Ressonância Magnética - História"

Transcrição

1 Ressonância Magnética Ressonância Magnética - História Raymond Vahan Damadian (nascido em 16 de março de 1936, NY EUA) é um armênio -americano. médico e inventor do primeiro MR (Ressonância Magnética) Máquina de Digitalização,Sua pesquisa em sódio e potássio nas células vivas levou a sua primeira experimentos com ressonância magnética nuclear (RMN), que o levou a propor o primeiro scanner de corpo MR em 1969 Ressonância Magnética - História Ressonância Magnética - História Edward Mills Purcell ( ) Felix Bloch ( ) A Ressonância Magnética é conhecida desde 1940, inventada por Purcell e Bloch, laureados com o Prêmio Nobel de Física em RMN Damadian do Scanner (RM) patenteado em 1974 "Aparelho e método para detectar o câncer no tecido." The Indomitable, o primeiro tomógrafo de ressonância magnética A máquina responsável pelo exame de ressonância magnética foi criada em julho de 1977, por três médicos americanos: Raymond Damadian, Larry Minkoff e Michael Goldsmith. As primeiras imagens eram imprecisas e muito diferentes das imagens que são geradas por equipamentos de ressonância magnética atuais

2 Ressonância Magnética O que é? A Ressonância Magnética é um exame que reproduz imagens de grande resolução e clareza de qualquer parte do interior do corpo humano. Este exame é totalmente indolor, não provoca nenhuma alteração e não é prejudicial à saúde. A imagem é reproduzida através de um equipamento de última geração que pode demonstrar com precisão lesões muito pequenas, com qualidade e em menor tempo. Magneto tipos á um magneto permanente é o que o nome diz: permanente. Seu campo magnético sempre está presente e com força total, o que significa que não se gasta nada para manter o campo. A principal desvantagem é que são pesados demais: pesam muitas toneladas no nível de 0,4 tesla. Um campo mais forte precisaria de um magneto tão pesado que seria difícil construí-lo. E embora esse tipo de magneto esteja ficando cada vez menor, ainda está limitado a campos com pouca intensidade. Princípios físicos complexos Utiliza campo magnético e ondas de rádio frequência Magneto tipos Os magnetos resistivos consistem em muitas voltas de fios enrolados ao redor de um cilindro por onde passa uma corrente elétrica. Isso gera um campo magnético. Se a eletricidade for desligada, o campo magnético também se desliga. Esses magnetos são mais baratos de construir do que um supercondutor (veja abaixo), mas requerem grandes quantidades de eletricidade (até 50 quilowatts) para operar devido à resistência natural no fio. Para fazer esse tipo de magneto operar acima do nível de 0,3 tesla seria extremamente caro.

3 Magneto tipos Os magnetos supercondutores são os mais utilizados. Um magneto supercondutor é um pouco semelhante a um magneto resistivo: ele é feito de enrolamentos de fios pelos quais passa uma corrente elétrica que cria o campo magnético. A diferença importante é que o fio é continuamente banhado em hélio líquido a uma temperatura de -233,5 C. Sim, quando você fica dentro de um aparelho de ressonância magnética, fica rodeado por uma substância fria! Mas não se preocupe, ele égarrafa térmica muito bem isolado por um vácuo, assim como o utilizado em uma. Esse frio quase inimaginável faz com que a resistência no fio caia a zero, reduzindo dramaticamente a necessidade elétrica do sistema e tornando muito mais econômica sua operação. Os sistemas supercondutores ainda são muito caros, mas podem facilmente gerar campos que vão de 0,5 tesla a 2,0 tesla, gerando imagens de qualidade muito melhor. Magneto sem as carenagens Magneto super condutor 1,5 T Magneto supercondutor Magneto sem as carenagens e sem a contenção do Hélio

4 Bobinas de Gradientes Têm como função mapear o sinal de RM codificado São bobinas eletromagnéticas, com potência para provocar variações lineares no campo magnético. Os gradientes são responsáveis pela seleção de cortes, formação de imagens, codificação de fase e codificação de frequência. Gradiente potentes possibilitam a aquisição de imagens de alta velocidade ou de alta resolução. Bobinas de Gradientes Bobina de Gradiente X seleciona os cortes SAGITAIS Bobinas de Gradientes Há três bobinas gradientes situadas no corpo do magneto, sendo elas designadas de acordo com o eixo segundo o qual agem ao ser colocadas em ação. Gradiente X Gradiente Y Gradiente Z Bobinas de Gradientes Bobinas de Gradientes Y seleciona os cortes Frontal ou coronal

5 Bobinas de Gradientes Bobinas gradiente Z seleciona os cortes AXIAIS. Bobinas de volume ou transceptoras Transmitem ou recebem pulsos de RF. A maioria são bobinas de quadratura, que possuem 2 pares de bobinas para transmitir e receber o sinal do tecido. A grande vantagem das bobinas de volume são para estudar regiões maiores. Bobina de cabeça e pescoço Head neck coil Ex.: bobinas de cabeça, corpo, coluna e quadratura e extremidades. As bobinas de radiofrequência podem ser divididas em: Bobinas de volume ou transceptoras Bobinas de volume, transceptoras (corporal) ou quadraturas. Bobinas de superfície podem ser lineares flexíveis ou lineares rígidas e circulares flexíveis. Bobinas de arranjo de fase (Phase Array). Head Coil Body Coil

6 Bobinas de volume ou transceptoras Bobinas de Superfície Knee Coil Bobina de pé e joelho Knee foot Coil Bobinas de Superfície São bobinas receptoras dos sinais dos tecidos. São utilizadas nas superfícies cutâneas. Imagens adquiridas com bobinas de superfície tem ótima relação/ ruído, Bobina p/ ATM Sense Flex- M Coil possibilitando adquirir imagens com maiores detalhes anatômicos. Bobinas de Superfície

7 Bobinas de Superfície Bobinas de Superfície Suporte p/ Bobina de ATM Sense Flex-M Coil Bobina p/ exame da mama Sense Body Coil Bobinas de Superfície Suporte p/ Bobina de ATM Sense Flex-M Coil Bobina p/ exame da mama Sense Body Coil Bobinas de Arranjo em fase Phase Array São bobinas constituídas por receptores múltiplos que são conjugadas e aumentam a qualidade da imagem gerada. O sinal captado pelo receptor de cada segmento é Bobina de coluna Sense Spine Coil combinado para formar a imagem. Geralmente são utilizadas para estudos da coluna vertebral

8 Bobinas de Arranjo em fase Phase Array Blindagem da sala da RNM Consiste em duas partes: Blindagem Magnética Blindagem de RF Body Array Flex Coil Bobinas Endocavitárias Utilizadas para pequenas regiões e que só recebe RF. Utilizada para exames de próstata. Blindagem MAGNÉTICA A blindagem MAGNÉTICA é constituída de aço com baixo teor de carbono e magnésio e com especifico tratamento térmico garantem a qualidade e performance da blindagem, sendo que atualmente a utilização de Aço Silício, pois é um material mais leve e de melhor condutibilidade magnética. Assim reduzindo a permeabilidade magnética fora da sala

9 Blindagem RF A blindagem de RF consiste de painéis modulares cobertos com um material altamente condutivo, que na maioria dos casos é o Alumínio ou Cobre. Estes painéis são parafusados entre si, pôr dentro da sala, perfazendo uma completa e continua blindagem auto sustentável. No interior da blindagem são instalados colunas verticais de madeira para que nelas sejam instalados o acabamento interno da sala sem perigo de danificar a blindagem. Tendo por função impedir que ondas de RF externas com rádios, celulares, telefones sem fio e outro eletroeletrônicos, interfiram na captação de imagens Blindagem da sala da RNM O objetivo de uma blindagem de RF é para : 1) Conter os pulsos de radio freqüência gerados pelo equipamento MRI.Se estes pulsos gerados pelo equipamento saíssem da sala de exames, eles poderiam danificar outras transmissões de radio freqüência nas proximidades ( ex: TV, emissoras de radio, celulares, etc...). Alem de interferir com o funcionamento de outros aparelhos médicos que são suscetíveis a RF ( Ultra-som, Tomografo, etc ). 2) Manter os ruídos de radio freqüência do ambiente ( TV, emissoras de Radio, celulares, etc.. ) fora da sala de exames. Uma vez que a Ressonância detecta sinais muito fracos de radio freqüência do corpo, as imagens seriam corrompidas com qualquer outro sinal de radio freqüência presente no ambiente. A freqüência dos sinais produzidos e detectados pela Ressonância são proporcionais a força do campo magnético e variam de fabricante para fabricante. Blindagem da sala da RNM PORQUE É NECESSÁRIO UMA BLINDAGEM DE RF PARA A MRI? O equipamento de Ressonância Magnética ( MRI ) é um aparelho que faz imagens da anatomia humana através de um forte campo magnético e ondas de radio de alta freqüência, sem a necessidade de nenhum tipo de cirurgia ( método não-invasivo ). A Ressonância usa pulsos de radio freqüência (RF) para excitar o núcleo de hidrogênio dentro do corpo humano. Pôr sua vez, estes núcleos emitem sinais muito fracos de RF ao se aliarem com o campo magnético. Estes fracos sinais de radio freqüência são decodificados pelo computador da Ressonância, que com isto gera uma imagem anatômica do corpo. Para proteger o funcionamento do equipamento MRI e proteger o ambiente externo, uma blindagem de radio freqüência deve ser construída ao redor da sala. Blindagem da sala da RNM O objetivo de uma blindagem Magnética é para : 1) Proteger o ambiente em volta dos efeitos do campo magnético gerado pelo Magneto. O campo magnético pode distorcer monitores de imagens, intensificadores de imagens e principalmente causar mal funcionamento em Marca Passos e Bioestimuladores. 2) Proteger a homogeneidade do campo magnético do ambiente externo. O movimento de massa metálica próximo ao campo, pode causar flutuação do mesmo e distorcer as imagens medicas que estão sendo adquiridas. A área de atuação do campo magnético depende do campo do equipamento de Ressonância, tamanho do magneto e seu posicionamento dentro da sala.

10 Blindagem da sala da RNM Blindagem da sala da RNM Blindagem da sala da RNM Ação do campo magnético Paciente no interior do magneto

11 Princípios Físicos Princípios Físicos Raios X Ressonância Magnética Quase 80% do corpo humano é água! O nº de prótons existente é da ordem de por mm 3 água, ou de prótons por mm3 água. Princípio Físico Princípio Físico Assim como os planetas giram em torno do seu próprio eixo, gerando um campo magnético... Núcleos adequados para ressonância magnética Hidrogênio Carbono Nitrogênio Oxigênio Flúor Sódio Fósforo Potássio São chamados núcleos ativos A constante do hidrogênio é de 42,57 MHz/T. 0,5 T Frequência de precessão 21,28 MHz 1,0 T Freqüência de precessão 42,57 MHz 1,5 T Freqüência de precessão 63,855 MHz 3.0 T _ Frequência de precessão 127,71 MHz...elétrons, prótons e nêutrons também possuem movimento giratório em torno do seu próprio eixo, girando como se fossem planetas...

12 Princípio Físico...os princípios da RM têm por base o movimento giratório de núcleos específicos presentes em tecidos biológicos. Bobina transmissora Bobina receptora Ação do campo magnético O paciente é introduzido no interior do magneto Bobina transmissora Bobina receptora

13 Bobina transmissora Bobina receptora Bobina transmissora Bobina receptora Bobina transmissora Bobina receptora Bobina transmissora Bobina receptora

14 Imagem SE ponderada em T1 Imagem gerada Bobina transmissora Bobina receptora A imagem gerada representa as diferenças existentes entre os vários tecidos do organismo. Imagem SE ponderada em T2

15 Imagens seccionais MEIOS DE CONTRASTE PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Diversos planos Contrastes em Ressonância Magnética FARMACOLOGIA O princípio ativo é o íon paramagnético gadolínio Forte propriedade paramagnética Solução aquosa concentrada de sais dimeglumínicos de ácido gadolínio-dietileno-triamino-penta-acéticoacético Solução clara e aquosa Sua hiperosmolalidade relativa não tem grande importância em virtude de ser administrado em doses muito mais baixas que os MC radiológicos

16 Mais estável que MC radiológicos Não forma cristais mesmo estocado a baixas temperaturas Baixa viscosidade = desnecessário aquecer Menos sensível a contaminação Injeção intravenosa Velocidade de injeção depende do objetivo do exame Pode ser injetado em bolus SINTOMAS Náuseas, vômitos Calor e dor local da injeção Reações alérgicas da pele RA de membranas mucosas Rubor facial Efeitos colaterais

17 Alto campo fechado 3,0T Portátil extremidades 0,3T Campo aberto 0,5T Sala de comando

18 Artefatos Artefatos

19

20

Ressonância Magnética. Prof. Luciano Santa Rita

Ressonância Magnética. Prof. Luciano Santa Rita Ressonância Magnética Prof. Luciano Santa Rita tecnologo@lucianosantarita.pro.br www.lucianosantarita.pro.br Sumário Introdução e Histórico Princípio de funcionamento de ressonância magnética - RM (abordagem

Leia mais

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Tecngº Diego Moura

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Tecngº Diego Moura RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Tecngº Diego Moura diegomouraprof@gmail.com Estado de um sistema que vibra em frequência própria, com amplitude acentuadamente maior, como resultado de estímulos externos que possuem

Leia mais

Exame não invasivo I: Imagem por. Ressonância. Magnética. Nuclear

Exame não invasivo I: Imagem por. Ressonância. Magnética. Nuclear Exame não invasivo I: Imagem por Ressonância Magnética Nuclear Histórico da IRMN 1873 Maxwell - Equações para campos elétricos e magnéticos 1887 Hertz - Radiofreqüência 1924 Pauli - Magnetismo Nuclear

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos. Ressonância Magnética Nuclear. Profª. Wangner Barbosa da Costa

Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos. Ressonância Magnética Nuclear. Profª. Wangner Barbosa da Costa Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos Ressonância Magnética Nuclear Profª. Wangner Barbosa da Costa Tópicos Introdução Princípios Físicos da RMN O Exame de Ressonância Magnética Nuclear

Leia mais

OBI Uso de imagens no planejamento radioterápico

OBI Uso de imagens no planejamento radioterápico OBI Uso de imagens no planejamento radioterápico CBCT Kv / Kv Ressonância Magnética Flávia Aparecida Franck Dosimetrista Téc. Fernando Assi Introdução Núcleos ativos em RM Escolha do hidrogênio Aspectos

Leia mais

NOÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

NOÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Tradição em formar Profissionais com Qualidade NOÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Tradição em formar Profissionais com Qualidade Sumário 1. Introdução... 3 2. Conceito básico... 3 3. Os magnetos... 4 4. Entendendo

Leia mais

Especializada na instalação de blindagens de RF e Magnética, acessórios, manutenção e consultoria.

Especializada na instalação de blindagens de RF e Magnética, acessórios, manutenção e consultoria. /quem somos Especializada na instalação de blindagens de RF e Magnética, acessórios, manutenção e consultoria. Atuamos no segmento desde 2006, junto a grandes hospitais e clínicas em todo o território

Leia mais

Imagens por Ressonância Magnética: Princípios e Aplicações

Imagens por Ressonância Magnética: Princípios e Aplicações UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Física de São Carlos Centro de Imagens e Espectroscopia In Vivo por Ressonância Magnética Imagens por Ressonância Magnética: Princípios e Aplicações Fernando F Paiva

Leia mais

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Gerência Educacional de Eletrônica RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA Prof. Flávio Augusto Soares, M. Eng. Prof. Henrique Batista

Leia mais

ESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR

ESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR ESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Histórico 1924: W. Pauli descreveu a base teórica da RMN; 1946: Bloch (Stanford) e Purcell (Harvard) demonstraram a teoria de absorção de radiação eletromagnética

Leia mais

IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MRI) Prof. Sérgio Francisco Pichorim

IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MRI) Prof. Sérgio Francisco Pichorim IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MRI) Prof. Sérgio Francisco Pichorim Imagem por Ressonância Magnética Não usa radiação ionizante Efeito biológico não mensurável Aparentemente seguro Imagens em cortes

Leia mais

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA A ressonância magnética (RM) é um método radiológico que utiliza radiação eletromagnética na formação da imagem e que não depende nem da capacidade de absorção dos raios X pelos tecidos,

Leia mais

Ressonância Magnética. Considerações técnicas práticas

Ressonância Magnética. Considerações técnicas práticas Ressonância Magnética Considerações técnicas práticas PULSO DE RADIOFREQUÊNCIA Como consequência da aplicação do pulso de RF observa-se que o VME afasta-se do alinhamento em relação a linha paralela de

Leia mais

Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear

Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear José Daniel Figueroa-Villar Grupo de Química Medicinal Departamento de Química Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro, Brasil figueroa@ime.eb.br Por

Leia mais

Campo Magnético produzido por correntes elétricas

Campo Magnético produzido por correntes elétricas Campo Magnético produzido por correntes elétricas Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/

Leia mais

Relação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA ITENS RECONDICIONADOS

Relação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA ITENS RECONDICIONADOS Page 1 of 32 ITEM Part Number Descrição do item NCM do item Equipamento/Modelo 1 452211747056 Relação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse

Leia mais

Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO

Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Aluna: Pamela Nascimento da Silva 2º Semestre ADS Presidente Epitácio

Leia mais

TEORIAS ATÔMICAS. Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807)

TEORIAS ATÔMICAS. Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807) TEORIAS ATÔMICAS Átomo Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807) 1. Os elementos são constituídos por partículas extremamente pequenas chamadas átomos; 2. Todos os átomos

Leia mais

ELETROIMÃ. Parte I. 2. Observar as forças de origem magnética produzidas a partir de corrente elétrica e compará-las com um ímã.

ELETROIMÃ. Parte I. 2. Observar as forças de origem magnética produzidas a partir de corrente elétrica e compará-las com um ímã. ELETROIMÃ Parte I Shizue Shimizu Introdução Uma bobina quando percorrida por corrente elétrica, constitui um ímã. Portanto, a corrente elétrica tem efeito magnético. Com esta experiência, vamos verificar

Leia mais

Ressonância Magnética. Prof. Luciano Santa Rita

Ressonância Magnética. Prof. Luciano Santa Rita Ressonância Magnética Prof. Luciano Santa Rita tecnologo@lucianosantarita.pro.br www.lucianosantarita.pro.br Sumário Introdução e Histórico Princípio de funcionamento de ressonância magnética - RM (abordagem

Leia mais

EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO

EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO Nomes: Data: Período: ELETRICIDADE E MAGNETISMO II (2011) Professor Cristiano A) Objetivo Identificar o transporte de energia através da propagação de

Leia mais

LUCAS DA SILVA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO CABO COAXIAL

LUCAS DA SILVA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO CABO COAXIAL Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática LUCAS DA SILVA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO

Leia mais

Cápsula endoscópica com terapia

Cápsula endoscópica com terapia Universidade do Minho Escola de Engenharia Cápsula endoscópica com terapia Professor Higino Correia José Artur Rodrigues Abril 2015 Índice Motivação Técnicas terapêuticas de ablação térmica: Ablação por

Leia mais

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear 2002 - Prof. Hamilton M. Viana 1 Introdução Semelhante ao IR, Ação do campo magnético Absorção de radiação eletromagnética Espectro freqüências x intensidades

Leia mais

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Nota: Estas alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento

Leia mais

Cap. 1 Princípios da Eletrostática

Cap. 1 Princípios da Eletrostática Cap. 1 Princípios da Eletrostática Instituto Federal Sul-rio-grandense Curso Técnico em Eletromecânica Disciplina de Eletricidade Básica Prof. Rodrigo Souza Sumário 1 - Princípios da Eletrostática 1.1

Leia mais

Unidade 3. Noções de Magnetismo e Eletromagnetismo. Objetivos da Unidade. Objetivos Conteúdos da da Unidade

Unidade 3. Noções de Magnetismo e Eletromagnetismo. Objetivos da Unidade. Objetivos Conteúdos da da Unidade Unidade 3 Noções de Magnetismo e Eletromagnetismo Nesta terceira unidade, você estudará os conceitos básicos em relação ao magnetismo e eletromagnetismo. Objetivos da Unidade Definir campo magnético; Definir

Leia mais

Eletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02

Eletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02 Eletromecânica Medição de temperatura Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2017/02 Medição de temperatura O que é temperatura? O que é temperatura? É uma grandeza que

Leia mais

DIFICULDADES TÉCNICAS

DIFICULDADES TÉCNICAS A TÊMPERA SUPERFICIAL PRODUZ REGIÕES ENDURECIDAS NA SUPERFÍCIE DO COMPONENTE (DE MICROESTRUTURA MARTENSÍTICA) DE ELEVADA DUREZA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE, SEM ALTERAR A MICROESTRUTURA DO NÚCLEO. VANTAGENS

Leia mais

Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide.

Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide. AULA 16.1 Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide. Habilidades: Compreender os princípios físicos envolvidos no magnetismo e eletromagnetismo para relacionar fenômenos

Leia mais

Prática de Eletricidade Prof. Dsc. Jean Galdino

Prática de Eletricidade Prof. Dsc. Jean Galdino Prática de Eletricidade Prof. Dsc. Jean Galdino 2017.2 Prática de Eletricidade 2017.2 Aula_01 INTRODUÇÃO Revisão matemática Potência de dez Múltiplos e submúltiplos Revisão de química Átomo e Molécula

Leia mais

Morgana Brandão. Relatório Técnico. Cabos Coaxiais

Morgana Brandão. Relatório Técnico. Cabos Coaxiais Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática Morgana Brandão Relatório Técnico Cabos

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Vapor Unidades Nucleares Joinville, 25 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Fissão versus Fusão Nuclear; Tokamak: Controle magnético de plasma

Leia mais

Definição de uma Imagem Digital

Definição de uma Imagem Digital Definição de uma Imagem Digital Por que um objeto é visível? vel? http://www.luminous-landscape.com/tutorials/color_and_vision.shtml O olho humano o dispositivo de entrada da informação visual Funciona

Leia mais

MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 01

MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 01 MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 01 REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE Múltiplos e Submúltiplos Cargas Elétricas NÊUTRONS: NÃO POSSUEM CARGAS ELÉTRICAS PRÓTONS: POSSUEM CARGAS POSITIVAS

Leia mais

Propriedades Magnéticas em Materiais

Propriedades Magnéticas em Materiais FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades Magnéticas em Materiais Propriedades Magnéticas dos Materiais Materiais magnéticos: Imãs Esses possuem

Leia mais

Novo Princípio de Medição de Umidade de BIOMASSA através de Ressonância Magnética.

Novo Princípio de Medição de Umidade de BIOMASSA através de Ressonância Magnética. Novo Princípio de Medição de Umidade de BIOMASSA através de Ressonância Magnética. Lasse Kauppinen lasse.kauppinen@metso.com Metso Automation Kajaani Finlândia Samuel Macedo samuel.macedo@metso.com Metso

Leia mais

Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético

Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (13/04/2010) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2 î 4 ĵ + ˆk)

Leia mais

O ÁTOMO pág. 66. Átomo: do grego, indivisível.

O ÁTOMO pág. 66. Átomo: do grego, indivisível. O ÁTOMO pág. 66 Átomo: do grego, indivisível. Núcleo: Prótons + Nêutrons Eletrosfera: Elétrons Número atômico (Z): nº de prótons no núcleo Número de massa (A): nº de prótons + nêutrons Prótons: carga positiva

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 1.2 Circuitos Magnéticos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática

Leia mais

2007 3ª. fase Prova para alunos do 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º. ano.

2007 3ª. fase Prova para alunos do 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º. ano. 007 3ª. fase Prova para alunos do 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º. ano. 0) A prova contém oito (8) questões e TODAS DEVEM SER RESOLVIDAS.

Leia mais

GASES NOBRES Z = 10. Configuração Eletrônica He 1s 2 Ne [He] 2s 2 2p 6 Ar [Ne] 3s 2 3p 6

GASES NOBRES Z = 10. Configuração Eletrônica He 1s 2 Ne [He] 2s 2 2p 6 Ar [Ne] 3s 2 3p 6 GASES NOBRES Configuração Eletrônica He 1s 2 Ne [He] 2s 2 2p 6 Ar [Ne] 3s 2 3p 6 Z = 10 Kr [Ar] 3d 10 4s 2 4p 6 Xe [Kr] 4d 10 5s 2 5p 6 Rn [Xe] 4f 14 5d 10 6s 2 6p 6 Propriedades Atômicas O raio atômico

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

ELETRICIDADE BÁSICA TEORIA ATÔMICA

ELETRICIDADE BÁSICA TEORIA ATÔMICA Matéria TEORIA ATÔMICA É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço Molécula Núcleo: Prótons carga elétrica positiva Nêutrons carga elétrica nula Eletrosfera: Elétrons carga elétrica negativa Átomo É a menor

Leia mais

Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o

Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o A química da Vida Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em

Leia mais

PUC Goiás MAF Coordenação de Química Lista de exercícios transformações Químicas Profa Sandra R. Longhin Goiânia. 05 de abril de 2011

PUC Goiás MAF Coordenação de Química Lista de exercícios transformações Químicas Profa Sandra R. Longhin Goiânia. 05 de abril de 2011 1 PUC Goiás MAF Coordenação de Química Lista de exercícios transformações Químicas Profa Sandra R. Longhin Goiânia. 05 de abril de 2011 01. A temperatura de ebulição é, entre outras, uma propriedade das

Leia mais

Sistemas de Transmissão

Sistemas de Transmissão Sistemas de Transmissão 1- Informação analógica e digital Apesar de não perecer, estamos constantemente recebendo e transmitindo informações. Nossos sensores monitoram constantemente o ambiente medindo

Leia mais

Fonte de plasma - DCP

Fonte de plasma - DCP Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente

Leia mais

Sistemas de Transmissão

Sistemas de Transmissão Sistemas de Transmissão 1- Informação analógica e digital Apesar de não perecer, estamos constantemente recebendo e transmitindo informações. Nossos sensores monitoram constantemente o ambiente medindo

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas. Elementos Químicos, Tabela Periódica e Reações Químicas Parte 3. Prof ª. Giselle Blois

QUÍMICA. Transformações Químicas. Elementos Químicos, Tabela Periódica e Reações Químicas Parte 3. Prof ª. Giselle Blois QUÍMICA Transformações Químicas Elementos Químicos, Tabela Periódica e Reações Químicas Parte 3 Prof ª. Giselle Blois Resumindo: Os elementos químicos são representados por símbolos gráficos oriundos de

Leia mais

Transmissão de Calor

Transmissão de Calor Física Sumário Transmissão de calor; Termodinâmica; Som; Eletricidade; Processos de Eletrização; Corrente Elétrica; Efeitos da Corrente Elétrica; Elementos de um Circuito Elétrico; Potência Dissipada no

Leia mais

Apostila de Química 03 Radioatividade

Apostila de Química 03 Radioatividade Apostila de Química 03 Radioatividade 1.0 Histórico Em 1896, acidentalmente, Becquerel descobriu a radioatividade natural, ao observar que o sulfato duplo de potássio e uranila: K2(UO2)(SO4)2 conseguia

Leia mais

ONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO

ONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO ONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0092-A Horário: 5N ENCONTRO DE 26/04/2018 1 Linhas de Transmissão 2 Circuito de telecomunicações Na sua forma mais elementar, um circuito

Leia mais

Aquisição de Imagens

Aquisição de Imagens Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:

Leia mais

Prof. Marcelo Cunha Parte 7

Prof. Marcelo Cunha Parte 7 Prof. Marcelo Cunha Parte 7 www.marcelomachado.com Cabos Elétricos Coaxiais Pares trançados Ópticos Fibras ópticas Um dos primeiros tipos de cabo a ser utilizado em redes; Características: Núcleo de cobre

Leia mais

Exercícios Exercício 1) Como são chamados os pequenos volumes magnéticos formados em materiais ferromagnéticos?

Exercícios Exercício 1) Como são chamados os pequenos volumes magnéticos formados em materiais ferromagnéticos? Exercícios Exercício 1) Como são chamados os pequenos volumes magnéticos formados em materiais ferromagnéticos? Exercício 2) Em um átomo, quais são as três fontes de campo magnético existentes? Exercício

Leia mais

Venda Proibida - Gratuito

Venda Proibida - Gratuito Histórico O conceito de telefone celular foi desenvolvido em 1960, tornando-se comercialmente disponível a partir de 1983, sendo lançado nos EUA em 1984. O telefone celular funciona semelhante a um telefone

Leia mais

Resumo sobre magnetização nuclear [ ] o = !!!! Frequência de Larmor = frequencia do movimento de precessão = frequencia de ressonancia RMN!!!

Resumo sobre magnetização nuclear [ ] o = !!!! Frequência de Larmor = frequencia do movimento de precessão = frequencia de ressonancia RMN!!! Resumo sobre magnetização nuclear M = µ N ( ) N ( ) [ ] 0 mag ω o = γ B o ν o = o γ B 2π!!!! Frequência de Larmor = frequencia do movimento de precessão = frequencia de ressonancia RMN!!! Magnetização

Leia mais

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio.

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio. Os resistores são provavelmente os componentes mais utilizados em todos os tipos de circuitos eletrônicos, desde pequenos circuitos eletrônicos, como rádios, gravadores, etc. até computadores mais sofisticados.

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO

A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO PRINCIPAIS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM OS SERES VIVOS Carbono CHONPS Compõe as principais cadeias das moléculas orgânicas (lipídios, carboidratos e proteínas) presentes em nosso

Leia mais

Após o estudo dos fenômenos elétricos,

Após o estudo dos fenômenos elétricos, Física Aula 7 Magnetismo e Indução Eletromagnética por Luiz Otávio Limurci Após o estudo dos fenômenos elétricos, nos quais a carga corpo tem fundamental importância, vamos analisar os fenômenos eletromagnéticos.

Leia mais

Cabos de Ignição Aula 6

Cabos de Ignição Aula 6 Cabos de Ignição Aula 6 Os cabos que conectam os sistemas de ignição são divididos em duas classes: Baixa Voltagem Alta Voltagem Cabos de alta voltagem devem ser capazes de isolar eletricamente sinais

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática NAIELEM BITENCOURTE DE FREITAS MEIOS

Leia mais

Eletromagnetismo. Fenômenos associados a imãs tanto naturais como artificiais.

Eletromagnetismo. Fenômenos associados a imãs tanto naturais como artificiais. Conceitos Básicos Eletromagnetismo Na região conhecida como Magnésia descobriu-se que alguns tipos de rocha atraíam umas ás outras e podiam também atrair objetos de ferro. Essas pedras, denominadas magnetitas,

Leia mais

Tabela Periódica Prof. Esp. Richard Pimenta

Tabela Periódica Prof. Esp. Richard Pimenta Questão 1. Unesp 2010 (Fase 1) Descoberto neste ano por pesquisadores alemães, o novo elemento químico de número atômico 112 poderá ser batizado de Copernicium, em homenagem ao cientista e astrônomo Nicolau

Leia mais

3ª Série / Vestibular

3ª Série / Vestibular 3ª Série / Vestibular 21. Considere dois corpos A e B de mesma massa de substâncias diferentes. Cedendo a mesma quantidade de calor para os dois corpos, a variação de temperatura será maior no corpo: (A)

Leia mais

Prof. Filipe Ornelas

Prof. Filipe Ornelas Prof. Filipe Ornelas ICCRLRI Hardware de Redes Por onde seguem os sinais nas redes? 3 Meios de Transmissão ICORLI 4 Cabulagem 0Cabos eléctricos 0 Coaxiais 0 Entrançados 5 Cabulagem - Cabo Coaxial 0 Até

Leia mais

As bobinas eletromagnéticas são energizadas por tensão alternada senoidal ou por um trem de pulsos, de tensão contínua pulsante.

As bobinas eletromagnéticas são energizadas por tensão alternada senoidal ou por um trem de pulsos, de tensão contínua pulsante. MEDIDOR DE VAZÃO MAGNÉTICO Princípio de Funcionamento A medição de vazão eletromagnética tem seu princípio de funcionamento baseado na lei da indução de Faraday, ou seja, quando um condutor elétrico se

Leia mais

Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR

Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Espectro RMN de baixa resolução O-C 2 -C 3 5.1ppm 3.7 ppm 1.2 ppm Campo alto, Campo baixo O espectro explica-se pelo efeito

Leia mais

CHROMECAST MODELO NC2-6A5 O QUE VOCÊ ENCONTRA NA CAIXA DO CHROMECAST:

CHROMECAST MODELO NC2-6A5 O QUE VOCÊ ENCONTRA NA CAIXA DO CHROMECAST: CHROMECAST MODELO NC2-6A5 O QUE VOCÊ ENCONTRA NA CAIXA DO CHROMECAST: 1. Chromecast: pode ser conectado a qualquer porta HDMI de uma TV e usa a rede Wi-Fi existente para fazer streaming de vídeos da Internet

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA

PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA Introdução As propriedades térmicas da madeira podem ser observadas quando se fornece ou se remove Energia (calor) ao material. Transferência de calor A transferência de

Leia mais

Vida e matéria. Aula de hoje

Vida e matéria. Aula de hoje Vida e matéria Aula de hoje Energia e matéria são constituintes essenciais do universo e dos seres vivos. A energia fornece força para manter as estruturas juntas ou separadas, e mover as coisas de um

Leia mais

Soldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -

Soldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral - Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.

Leia mais

TABELA PERIÓDICA PARTE 1

TABELA PERIÓDICA PARTE 1 PROJETO KAL - 2016 QUÍMCA AULA 06 TABELA PERÓDCA PARTE 1 Recordar é viver: Modelo Atômico de Rutherford-Bohr: Também conhecido como modelo atômico planetário, ele mostra como os elétrons se comportam ao

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 02 TURMA FMJ

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 02 TURMA FMJ RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 02 TURMA FMJ 03. Item C O equador da figura mostrada pode ser representado como abaixo. 01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H F (568 kj/mol) é

Leia mais

Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:

Leia mais

RM: PRINCÍPIOS FÍSICOS QUAL É A MÁGICA? PTC2892 Princípios da Formação e Processamento de Imagens Médicas. Ressonância Magnética

RM: PRINCÍPIOS FÍSICOS QUAL É A MÁGICA? PTC2892 Princípios da Formação e Processamento de Imagens Médicas. Ressonância Magnética Plano da aula de hoje PTC2892 Princípios da Formação e Processamento de Imagens Médicas Ressonância Magnética Prof. S Furuie Princípios físicos de Ressonância Magnética Formação de imagens em Ressonância

Leia mais

Módulo de Eletricidade Básica. Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara

Módulo de Eletricidade Básica. Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara Módulo de Eletricidade Básica Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara 1 O que esperar do curso? Identificar as principais grandezas elétricas, fazendo a devida relação entre as mesmas

Leia mais

d) calcule o potencial elétrico em qualquer ponto da superfície e do interior da esfera.

d) calcule o potencial elétrico em qualquer ponto da superfície e do interior da esfera. Na solução da prova, use quando necessário: 8 Velocidade da luz no vácuo c = 3, 1 m/s 7 Permeabilidade magnética do vácuo µ =4π 1 T m / A 9 2 2 Constante eletrostática no vácuo K=9 1 N m / C Questão 1

Leia mais

Radiologia Blog Dr. Ricardo

Radiologia  Blog Dr. Ricardo Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Adj. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista

Leia mais

CORRENTE. Profº Almir Batista. ELÉTRICA Caderno 1 Frente 3 Módulos 1 e 2

CORRENTE. Profº Almir Batista. ELÉTRICA Caderno 1 Frente 3 Módulos 1 e 2 CORRENTE ELÉTRICA Caderno 1 Frente 3 Módulos 1 e 2 CARGA ELÉTRICA A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por sua vez, é constituído de partículas ainda menores, no núcleo: os

Leia mais

Corrente Elétrica. Caderno 1 Frente 3 Módulos 1 e 2 Páginas 258 e 259. Profº Almir Batista

Corrente Elétrica. Caderno 1 Frente 3 Módulos 1 e 2 Páginas 258 e 259. Profº Almir Batista Corrente Elétrica Caderno 1 Frente 3 Módulos 1 e 2 Páginas 258 e 259 Carga Elétrica A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por sua vez, é constituído de partículas ainda menores,

Leia mais

Refrigeração. Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores. Professor: Thiago Silva Prates

Refrigeração. Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores. Professor: Thiago Silva Prates Refrigeração Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores Professor: Thiago Silva Prates Ventilação O fluxo de ar dentro do PC funciona da seguinte forma: o ar frio entra através de ranhuras existente

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV E HABILIDADES REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV 2 Vídeo - Primeira Lei de Newton - Lei da Inércia 3 As três leis de Newton do movimento Sir Isaac Newton desenvolveu as três

Leia mais

Física 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017

Física 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017 Física 3 - EMB5031 Prof. Diego Duarte Indução e Indutância (lista 10) 12 de junho de 2017 1. Na figura 1, uma semicircunferência de fio de raio a = 2,00 cm gira com uma velocidade angular constante de

Leia mais

Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil

Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil Por: DANIEL N. LOPES Conceito: Metal é um elemento químico que no estado sólido se constitui de cristais ou, um agregado de cristais, caracterizado por

Leia mais

Eletricidade básica. Aula 02: Tensão e corrente 26/02/2017 CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 1

Eletricidade básica. Aula 02: Tensão e corrente 26/02/2017 CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 1 Eletricidade básica Aula 02: Tensão e corrente CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 1 ESTRUTURA DO ÁTOMO Matéria é algo que possui massa e ocupa lugar no espaço; Constituída por partículas muito pequenas denominadas

Leia mais

EXAME SUPLETIVO 2013 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO ENSINO MÉDIO FÍSICA

EXAME SUPLETIVO 2013 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO ENSINO MÉDIO FÍSICA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS CENTRO EXECUTIVO DE EXAMES SUPLETIVOS GOVERNADOR SÉRGIO LORETO EXAME SUPLETIVO 2013

Leia mais

Energia É definida como tudo aquilo capaz de realizar ou produzir trabalho. Ela existe em diversas modalidades sob várias formas:

Energia É definida como tudo aquilo capaz de realizar ou produzir trabalho. Ela existe em diversas modalidades sob várias formas: 1. Instalações Elétricas de Baixa Tensão: 1.1. Introdução A energia elétrica está presente em inúmeras atividades do ser humano. Ela é sinônimo de desenvolvimento de um país e de padrão de vida de sua

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Nível Na indústria se requer medições tanto de nível de líquidos como de sólidos. Para facilitar a compreensão costuma-se definir

Leia mais

Prodiva 1.5T CX Amplifique seu potencial diagnóstico e financeiro

Prodiva 1.5T CX Amplifique seu potencial diagnóstico e financeiro Health Systems Prodiva Prodiva 1.5T CX Amplifique seu potencial diagnóstico e financeiro NMRB899 Magnet Prodiva1.5T CX Projetada para hoje e para o futuro, o novo Prodiva 1.5T CX tem foco em alta produtividade,

Leia mais

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (16/04/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2i 4j + k) m/s

Leia mais

Cap. 28. Campos Magnéticos. Prof. Oscar Rodrigues dos Santos Campos Magnéticos 1

Cap. 28. Campos Magnéticos. Prof. Oscar Rodrigues dos Santos Campos Magnéticos 1 Cap. 28 Campos Magnéticos Prof. Oscar Rodrigues dos Santos oscarsantos@utfpr.edu.br Campos Magnéticos 1 Campos Magnéticos - Há mais de 2500 anos eram encontrados fragmentos de ferro imantados nas proximidades

Leia mais

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Deslocamento Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se

Leia mais

Medição de temperatura

Medição de temperatura ZEA1048 - Instrumentação Medição de temperatura Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Condução (sólidos) Transferência de calor por contato físico; Processo onde o calor flui de uma região de

Leia mais

Aquisição de Imagens

Aquisição de Imagens Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:

Leia mais