PER/DCOMP - Pedido de Restituição, Ressarcimento e Compensação do IPI - versão 5.1. José A. Fogaça Neto Samyr Qbar

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1 PER/DCOMP - Pedido de Restituição, Ressarcimento e Compensação do IPI - versão 5.1 Apresentação: Fernanda Silva José A. Fogaça Neto Samyr Qbar

2 PER/DCOMP Versão 5.1 (IN 1.300/2012) Conceitos PER = Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso DCOMP = Declaração de Compensação com os créditos relativos à Restituição ou Ressarcimento Restituição = trata-se da devolução em espécie (depósito, em dinheiro, na conta bancária indicada pelo contribuinte), efetuado RFB, de quantias indevidamente recolhidas, ou recolhidas em valor maior que o devido, à título de tributo sob a administração da RFB, bem como receitas da União, arrecadadas mediante o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) ou Guia da Previdência Social (GPS);

3 PER/DCOMP Versão 5.1 (IN 1.300/2012) Ressarcimento = é o pagamento em espécie (depósito, em dinheiro, na conta bancária indicada pelo contribuinte), efetuado pela Receita Federal do Brasil, de créditos e/ou incentivos relacionados ao IPI e à Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS, créditos esses relacionados ao chamado Princípio da não-cumulatividade. Compensação = modalidade de extinção do crédito tributário, a compensação é feita com créditos líquidos e certos do sujeito passivo contra o fisco (sujeito ativo); Reembolso = procedimento em que o contribuinte pode reaver os valores de quotas de salário-família e salário-maternidade pagos aos segurados a seu serviço.

4 IPI Principais Regras O Imposto sobre Produtos Industrializados é um tributo de competência federal que incide sobre a produção de mercadorias industrializadas, sejam nacionais ou estrangeiras, obedecidas as especificações constantes da Tabela de Incidência sobre Produtos Industrializados, chamada de TABELA TIPI, instituída pelo Decreto nº 7.660/2011. A Lei nº 4.502/1964 que determina as diretrizes do IPI estabelece as hipóteses de incidência, momento do fato gerador do imposto, dentre outras regras. Referida lei está atualmente regulamentada pelo Decreto nº 7.212/2010 (RIPI).

5 IPI Principais Regras Conceito de Industrialização Tanto para a legislação do ICMS (art. 4º do Decreto nº /2000), quanto para o IPI (art. 4º do Decreto nº 7.212/2010), considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo.

6 Renovação ou Recondicionamento: a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização. IPI Principais Regras Modalidades de industrialização Transformação: a que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova; Beneficiamento: a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto; Montagem: a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal; Acondicionamento ou Reacondicionamento: a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria;

7 IPI Principais Regras Não se considera industrialização (Art. 5º - RIPI/2010) Preparo de produtos alimentares, sem embalagem de apresentação; Confecção ou preparo de produto de artesanato; Confecção de vestuário por encomenda do consumidor; Manipulação em farmácia; Montagem de óculos; Conserto, restauração e reacondicionamento de produtos usados;

8 IPI Principais Regras Fato gerador do IPI As hipóteses de ocorrência do fato gerador do IPI são (art. 35 do RIPI/2010): 1 - o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; ou 2 - a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial. Contribuintes do IPI (art. 24 do RIPI/2010): I - o importador; II - o industrial; III - o estabelecimento equiparado a industrial; IV - os que consumirem ou utilizarem em outra finalidade, ou remeterem a pessoas que não sejam empresas jornalísticas ou editoras, o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, quando alcançado pela imunidade prevista no inciso I do art. 18 (exportação).

9 IPI Principais Regras Princípio da Não Cumulatividade Art A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito do imposto relativo a produtos entrados no estabelecimento do contribuinte, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, num mesmo período, conforme estabelecido neste Capítulo. 1 o O direito ao crédito é também atribuído para anular o débito do imposto referente a produtos saídos do estabelecimento e a este devolvidos ou retornados. 2 o Regem-se, também, pelo sistema de crédito os valores escriturados a título de incentivo, bem como os resultantes das situações indicadas no art. 240.

10 IPI Principais Regras Isenção do IPI É a dispensa do pagamento do imposto, mediante lei. Pode se dar de 2 formas: a) Objetiva: a determinados produtos; b) Subjetiva: a determinadas pessoas que realizam o fato gerador; Suspensão do IPI Trata-se de modificação no momento do pagamento do imposto a) Obrigatória: impositiva. O contribuinte é obrigado a aplicá-la. b) Facultativa: o contribuinte tem a opção de aplicá-la, ou não.

11 IPI Principais Regras Créditos do IPI Art. 226 do RIPI/2010; Aquisição de comerciante atacadista não contribuinte; Fornecedor optante pelo SIMPLES NACIONAL. Escrituração dos créditos de IPI Sistemática de débito e crédito conta gráfica Período de apuração mensal;

12 IPI Principais Regras Anulação de créditos (estorno na escrita fiscal) Saída de produtos NT (Não tributados); MP, PI e ME furtados, roubados, perdidos ou deteriorados; Saída de produtos sujeitos a imunidade não decorrente de exportação Saída de produtos sujeitos a suspensão do IPI, quando não há previsão de manutenção do crédito

13 IPI Principais Regras Manutenção dos créditos do IPI previsto no art. 11 da Lei nº 9.779/99 Art. 11. O saldo credor do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem aplicados na industrialização, inclusive de produto isento ou tributado à alíquota zero, que o contribuinte não puder compensar com o IPI devido na saída de outros produtos, poderá ser utilizado de conformidade com o disposto nos arts. 73 e 74 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996, observadas normas expedidas pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda.

14 IPI Principais Regras Solução de Consulta nº 127/2003 APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. É permitido o aproveitamento do saldo credor de IPI acumulado no final do trimestre-calendário para ressarcimento de IPI ou compensação com outros tributos administrados pela SRF, desde que atendidas as normas da legislação de regência, em especial a IN SRF nº 33/1999, a IN SRF nº 210/2002 e o ADI SRF nº 15/2002. É vedado o aproveitamento de créditos de IPI referentes a aquisições de matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME), aplicados na industrialização de produtos não-tributados (NT), salvo disposição legal em contrário. É permitido o aproveitamento de créditos de IPI referentes a aquisições de MP, PI e ME, recebidos a partir d e 01/01/1999 do estabelecimento industrial ou equiparado, e aplicados na industrialização de produtos imunes, isentos ou tributados à alíquota zero, mesmo quando o ISSQN também incida sobre a operação. É permitido o aproveitamento dos créditos de IP I referentes aos PI e ME, adquiridos de estabelecimentos contribuintes de IPI e aplicados na industrialização para terceiros de produtos imunes, mesmo quando as MP utilizadas forem fornecidas pelo adquirente desses produtos.

15 IPI Principais Regras Instrução Normativa SRF nº 33/1999 artigos 2º e 4º Art. 2º Os créditos do IPI relativos a matéria-prima (MP), produto intermediário (PI) e material de embalagem (ME), adquiridos para emprego nos produtos industrializados, serão registrados na escrita fiscal, respeitado o prazo do artigo 347 do RIPI: 2º No caso de remanescer saldo credor, após efetuada a compensação referida no parágrafo anterior, será adotado o seguinte procedimento: I - o saldo credor remanescente de cada período de apuração será transferido para o período de apuração subseqüente; II - ao final de cada trimestre-calendário, permanecendo saldo credor, esse poderá ser utilizado para ressarcimento ou compensação, na forma da Instrução Normativa SRF nº 21, de 10 de março de 1997.

16 IPI Principais Regras Instrução Normativa SRF nº 33/1999 artigos 2º e 4º 3º Deverão ser estornados os créditos originários de aquisição de MP, PI e ME, quando destinados à fabricação de produtos não tributados (NT). Art. 4º O direito ao aproveitamento, nas condições estabelecidas no artigo 11 da Lei nº 9.779, de 1999, do saldo credor do IPI decorrente da aquisição de MP, PI e ME aplicados na industrialização de produtos, inclusive imunes, isentos ou tributados à alíquota zero, alcança, exclusivamente, os insumos recebidos no estabelecimento industrial ou equiparado a partir de 1º de janeiro de 1999.

17 IPI Principais Regras Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006. Art. 1º Os produtos a que se refere o art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 33, de 4 de março de 1999, são aqueles aos quais ao legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) garante o direito à manutenção e utilização dos créditos. Art. 2º O disposto no art. 11 da Lei nº 9.779, de 11 de janeiro de 1999, no art. 5º do Decreto-Lei nº 491, de 5 de março de 1969, e no art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 33, de 4 de março de 1999, não se aplica aos produtos: I - com a notação "NT" (não-tributados, a exemplo dos produtos naturais ou em bruto) na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 4.542, de 26 de dezembro de 2002;

18 IPI Principais Regras Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006. II - amparados por imunidade; III - excluídos do conceito de industrialização por força do disposto no art. 5º do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI). Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no inciso II os produtos tributados na TIPI que estejam amparados pela imunidade em decorrência de exportação para o exterior.

19 IPI Principais Regras Devolução ou retorno de bens Crédito do IPI Arts. 229 e 230 do RIPI/2010.

20 Pedido de Restituição Declaração de Compensação

21 Créditos passíveis de Restituição de IPI Art. 2º da IN 1.300/ Cobrança ou pagamento espontâneo, indevido ou em valor maior que o devido; - Erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; - Reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória; - Multa e juros moratórios previstos nas leis instituidoras de obrigações principais ou acessórias relativas aos tributos e contribuições administrados pela SRF.

22 Restituição/Compensação - Apresentação A restituição, bem como a compensação, será requerida pelo sujeito passivo (estabelecimento matriz) mediante utilização do programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP) versão 5.1. Na impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP o requerimento de Restituição, que poderá ser feito pelo sujeito passivo ou por pessoa por ele autorizada a requerer a quantia, será formalizado por meio do formulário Pedido de Restituição, constante do Anexo I da IN 1.300/12, ou mediante o formulário Pedido de Restituição de Valores Indevidos Relativos a Contribuição Previdenciária, constante do Anexo II da IN 1.300/12, conforme o caso, aos quais deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório (art. 3, 2 da IN 1.300/12). Referida regra também é aplicável à Compensação, estando o modelo do formulário da Compensação no Anexo VII da IN 1.300/12. Na hipótese de pedido de restituição formulado por representante do sujeito passivo, o requerente deverá apresentar à RFB procuração conferida por instrumento público ou por instrumento particular com firma reconhecida, termo de tutela ou curatela ou, quando for o caso, alvará ou decisão judicial que o autorize a requerer a quantia (Art. 3, 3 da IN 1.300/12).

23 Restituição Simples Nacional O pedido de restituição de tributos administrados pela RFB, abrangidos pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, deverá ser formalizado por meio do formulário (Papel) Pedido de Restituição, constante do Anexo I da IN 1.300/2012 (art. 3, 12 da IN 1.300/2012).

24 Restituição decorrente de Cancelamento ou Retificação de Declaração de Importação (DI) O importador poderá requerer a restituição de tributos recolhidos por ocasião do registro da DI, mediante o formulário do Anexo III da IN 1.300/2012, caso se tornem indevidos em virtude de: - Cancelamento de DI em decorrência de registro de mais de uma declaração para uma mesma operação comercial, de ofício ou a requerimento do importador ou de seu representante legal, eleito com poderes específicos; - Demais hipóteses de cancelamento de ofício da DI; - Restituição de DI, de ofício ou a requerimento do importador ou de seu representante legal.

25 Restituição - Legitimidade para pleitear O IPI é um imposto cujo encargo financeiro é transferido ao comprador. Assim, somente poderá ser pleiteada a restituição pelo sujeito passivo se expressamente autorizado a recebê-lo pelo adquirente da mercadoria (art. 166 do CTN e art. 6º da IN 1.300/2012).

26 PER Pedido Eletrônico de Restituição A restituição do IPI será realizada pela RFB exclusivamente mediante crédito em conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do sujeito passivo, cujos dados deverão ser informados na Ficha Dados Inicias do PER (Pedido Eletrônico de Restituição) (artigo 85 da IN 1.300/2012). A autoridade competente da RFB, antes de proceder à restituição (ao ressarcimento), deverá verificar a existência de débito em nome do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN (art. 61 da IN 1.300/2012). Se verificada a existência de débito (em relação a qualquer estabelecimento do contribuinte), ainda que consolidado em qualquer modalidade de parcelamento, inclusive de débito já encaminhado para inscrição em Dívida Ativa, de natureza tributária ou não, o valor da restituição ou do ressarcimento deverá ser utilizado para quitá-lo, mediante compensação em procedimento de ofício.

27 DCOMP- Declaração de Compensação O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, ressalvadas as contribuições previdenciárias, cujo procedimento está previsto no artigo 60, e as contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos (art. 41 da IN 1.300/2012). A compensação será efetuada pelo sujeito passivo (estabelecimento matriz) mediante apresentação à RFB da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP versão 5.1 ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação à RFB do formulário Declaração de Compensação constante do Anexo VII, ao qual deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório.

28 Valoração dos Créditos O crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição (ou reembolso), será restituído, compensado (ou reembolsado) com o acréscimo de juros Selic para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1% (um por cento) no mês em que (art. 72 da IN 1.300/2012): 1 - a quantia for disponibilizada ao sujeito passivo; 2 - houver o consentimento do sujeito passivo para a compensação de ofício de débito ainda não encaminhado à PGFN, ressalvado o disposto no item 5; 3 - houver a compensação de ofício do débito já encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União, ressalvado o disposto no item 4; 4 - houver a consolidação do débito do sujeito passivo, na hipótese de compensação de ofício de débito incluído em parcelamento com crédito relativo a período de apuração anterior à data da consolidação.

29 Valoração dos Créditos Por outro lado, não haverá incidência dos juros compensatórios de que trata este item sobre o crédito do sujeito passivo quando: 1 - sua restituição for efetuada no mesmo mês da origem do direito creditório; 2 - na compensação de ofício ou declarada pelo sujeito passivo, a data de valoração do crédito estiver contida no mesmo mês da origem do direito creditório.

30 Valoração dos Créditos Por fim, as quantias pagas indevidamente a título de multa de mora ou de ofício, inclusive multa isolada, e de juros moratórios decorrentes de obrigações tributárias relativas aos tributos administrados pela RFB também serão restituídas ou compensadas com o acréscimo dos juros compensatórios. Na hipótese de compensação efetuada pelo sujeito passivo, os créditos serão valorados na forma prevista acima, e os débitos sofrerão a incidência de acréscimos legais, na forma da legislação de regência, até a data de entrega da Declaração de Compensação (art. 43 da IN 1.300/2012). A compensação total ou parcial de tributo administrado pela RFB será acompanhada da compensação, na mesma proporção, dos correspondentes acréscimos legais. E, havendo acréscimo de juros sobre o crédito, a compensação será efetuada com a utilização do crédito e dos juros compensatórios na mesma proporção.

31 Competência para apreciar a Restituição e a Compensação Reconhecimento do direito à restituição de indébitos (ou ao ressarcimento de créditos); a restituição (e o ressarcimento); a compensação e a sua homologação - titular da DRF ou da Derat que, à data do reconhecimento, da restituição (ressarcimento), da compensação, ou da sua homologação tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento da pessoa jurídica que apurou os valores/créditos pleiteados (artigo 69 da IN 1.300/2012). Mas, para considerar não declarada a compensação ou não formulado o pedido, nas hipóteses do 3º do art. 41 da IN 1.300/2012 e no 2º do art. 45 da IN 1.300/2012, será competente o titular da DRF, da Derat ou da Deinf que, à data da apreciação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo que apresentou o documento (art. 64 da IN 1.300/2012). Até 225% de multa.

32 EXEMPLO: Pedido Eletrônico de Restituição Determinada empresa, contribuinte do IPI, no mês de março de 2013 apurou como débito de IPI R$ ,00 (cem mil reais). Entretanto, o campo Valor total do DARF foi preenchido e pago com o valor de R$ ,00 (cento e vinte mil reais), ou seja, com valor a maior de R$ ,00 (vinte mil reais). Percebendo o fato, o contribuinte optou por pedir a restituição do IPI pago a maior. Verificaremos o preenchimento do pedido de restituição utilizando o PER/DCOMP versão 5.1.

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40 Exemplo de Pedido de Compensação do IPI pagamento a maior Determinada empresa, contribuinte do IPI, no mês de março de 2013 apurou como débito de IPI R$ ,00 (cem mil reais). Entretanto, o campo Valor total do DARF foi preenchido e pago com o valor de R$ ,00 (cento e vinte mil reais), ou seja, com valor a maior de R$ ,00 (vinte mil reais). Percebendo o fato, o contribuinte optou por pedir a compensação do IPI pago a maior. Verificaremos o preenchimento do pedido de compensação utilizando o PER/DCOMP versão 5.1.

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51 Pedido de Ressarcimento - versão 5.1

52 Ressarcimento do IPI Os créditos do IPI remanescentes ao final de um período de apuração serão mantidos na escrita fiscal do estabelecimento, para posterior dedução de débitos do IPI relativos a períodos subsequentes de apuração, ou podem ser transferidos a outro estabelecimento da pessoa jurídica, somente para dedução de débitos do IPI, caso se refiram a: I créditos presumidos do IPI, como ressarcimento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, previstos na Lei nº 9.363, de 13 de dezembro de 1996, e na Lei nº , de 10 de setembro de 2001; II créditos decorrentes de estímulos fiscais na área do IPI a que se refere o art. 1º da Portaria MF nº 134, de 18 de fevereiro de 1992; e III créditos do IPI passíveis de transferência a filial atacadista nos termos do item "6" da Instrução Normativa SRF nº 87/89, de 21 de agosto de 1989.

53 Ressarcimento do IPI Créditos remanescentes ao final de cada trimestre-calendário, após a dedução dos débitos de IPI do período, poderão ser objeto de pedido de ressarcimento pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, bem como poderão ser utilizados para compensação de débitos próprios relativos aos tributos e contribuições administrados pela RFB. Créditos passíveis de ressarcimento: I - os créditos relativos a entradas de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem para industrialização, escriturados no trimestre-calendário; II - os créditos presumidos de IPI como ressarcimento da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins, escriturados no trimestre-calendário, excluídos os valores recebidos por transferência da matriz; e III - o crédito presumido de IPI de que trata o inciso IX do art. 1º da Lei nº 9.440, de 14 de março de 1997.

54 Ressarcimento do IPI Operações geradoras de crédito passível de ressarcimento para períodos de apuração posteriores ao 4º trimestre de 2003 e anteriores ao 1º de janeiro de 2007 Histórico

55 Ressarcimento do IPI Operações geradoras de crédito passível de ressarcimento para períodos de apuração a partir de 1º de janeiro de

56 Ressarcimento do IPI Estorno de crédito de IPI objeto do Pedido de Ressarcimento Livro de Apuração do IPI modelo 08 item 11- Ressarcimento de Créditos Periodicidade e montante do crédito Cada pedido de ressarcimento deverá referir-se ao TOTAL do crédito passível de ressarcimento apurado no trimestre-calendário Vedação ao ressarcimento Crédito objeto de processo cuja decisão definitiva, judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido

57 Ressarcimento do IPI Bonificação, doação e amostra grátis de MP,ME e PI Regra específica do PER/DCOMP CFOP 1.910, 1.911, e não utilizados no processo industrial PER/DCOMP informação com os códigos ou Anotações no Livro Registro de Apuração do IPI

58 Créditos Passíveis de Ressarcimento 1 4 Saldo anterior Trimestre Débitos após o trimestre Débitos do Trimestre Créditos não Passíveis de Ressarcimento

59 Mapa Resumo - Ressarcimento de IPI Fichas referentes ao trimestre calendário do crédito F. NF de Transf. de Crédito F. NF de Venda para Empresa Com. Export. F. Export. Diretas F. NF de Export. Direta Uma ficha para os 3 meses F. NF de Créditos Extemp. F. Ressarc. demais créditos Uma ficha de Créd. para os 3 meses após o Período F. Créd. Presumido no P. do Ressarcimento F. Crédito Alerta: Ficha Informações gerais F. Ressarc. de Presumido após sempre presente F. NF de Entrada/Aquisição Créd. no período o P. do Ressarc. F. Pedidos Ficha F. Dados F. D. dos F. Ressarc. F. LRAIPI no P. F. LRAIPI no P. do F. LRAIPI de Ressarc. Demonstrativo Iniciais Resp. da PJ de IPI do Ressarcimento- Entradas Ressarc. - Saídas após o P. Transm. no de Ajuste nos do Ressarc. PA Corrente Saldos do LRAIPI Saldos calculados Informações de Saldos calculados pelo programa Uma Ficha referente a entrada e outra período(s), se houver, pelo programa referente à saída para cd um dos 3 meses após o trimestre do crédito Saldos iguais

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64 Atenção! A ficha Ressarcimento de IPI exibe alguns campos que têm o conteúdo captado da ficha Novo Documento e que são inalteráveis. Os demais campos, abaixo descritos, são calculados/transportados automaticamente pelo Programa PER/DCOMP ou são de preenchimento obrigatório. I - Pedido Eletrônico de Ressarcimento de crédito do IPI, exceto crédito presumido de IPI cujo detentor seja matriz não contribuinte do IPI. B) Se não houver marcação do Campo Informado em Processo Administrativo Anterior e nem do Campo Informado em Outro PER/DCOMP, ambos da Ficha Novo Documento, serão habilitados os seguintes campos: 1) Saldo Credor RAIPI Ajustado: O valor deste campo não poderá ser alterado e receberá as informações do Campo Saldo Credor Raipi Ajustado da Ficha Demonstrativo de Ajuste nos Saldos do Livro Raipi. 2) Saldo Credor do IPI Passível de Ressarcimento: O valor deste campo não poderá ser alterado e receberá as informações do Campo Saldo Credor de IPI Passível de Ressarcimento da Ficha Demonstrativo de Ajuste nos Saldos do Livro Raipi. 3) Menor Saldo Credor Ajustado: O valor deste campo não poderá ser alterado e receberá as informações do Campo Menor Saldo Credor Ajustado da Ficha Demonstrativo de Ajuste nos Saldos do Livro Raipi. 4) Valor Passível de Ressarcimento: Esse campo será preenchido automaticamente pelo Programa PER/DCOMP com o menor valor entre os campos Saldo Credor Ajustado, Saldo Credor do IPI Passível de Ressarcimento e Menor Saldo Credor Ajustado. Não poderá ser alterado. Atenção! A partir de 01/04/2007 o valor do Pedido de Ressarcimento será obrigatoriamente o valor total apurado como passível de ressarcimento. Caso o contribuinte deseje, poderá apresentar, posteriormente, declarações de Compensação abatendo o valor pedido em ressarcimento.. Observações: Ajuda do PER/DCOMP

65 5) Valor Disponível do Crédito Após Cisão: Este campo será disponibilizado caso o contribuinte tenha informado situação especial de cisão total ou parcial. Deverá ser preenchido com o valor do crédito passível de ressarcimento ainda disponível após dedução do valor que foi atribuído à outra pessoa jurídica na sucessão em caso de cisão total ou parcial. O valor informado neste campo não poderá ser superior ao informado no campo Valor Passível de Ressarcimento. 6) Valor do Pedido de Ressarcimento: O valor deste campo não poderá ser alterado e será calculado pelo menor valor entre os Campos Valor Passível de Ressarcimento e Valor Disponível do Crédito Após Cisão. Se não houver informação sobre cisão, esse campo receberá o transporte automático do Campo Valor Passível de Ressarcimento

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89 Observações: Ajuda do PER/DCOMP A ficha exibe campos que são calculados ou transportados automaticamente pelo Programa PER/DCOMP, com base nas informações prestadas em outras fichas. 1) Ano/Mês/Período: Recebe todos os períodos de apuração (Mês/Ano, Decêndio/Mês/Ano ou Quinzena/Mês/Ano) do Livro Registro de Apuração do IPI no Período do Ressarcimento Entradas/Saídas e do Livro Registro de Apuração do IPI Após o Período do Ressarcimento. 2) Créditos no PA: Recebe o somatório dos créditos escriturados nos respectivos períodos de apuração (Mês/Ano, Decêndio/Mês/Ano ou Quinzena/Mês/Ano) informados pelo contribuinte nas Fichas Livro Registro de Apuração do IPI no Período do Ressarcimento Entradas ou no quadro Demonstrativo de Créditos da ficha Livro Registro de Apuração do IPI Após o Período do Ressarcimento, conforme o caso: Atenção! O valor do campo Saldo Credor do Período Anterior somente será computado no somatório dos créditos escriturados da primeira linha da grade. Nas demais linhas da grade, serão agregados os valores exibidos nos campos Por Entradas do Mercado Nacional, Por Entradas do Mercado Externo, Estorno de Débitos e Outros Créditos. 3) Débitos no PA: Recebe o somatório dos débitos escriturados nos respectivos períodos de apuração (Mês/Ano, Decêndio/Mês/Ano ou Quinzena/Mês/Ano) informados pelo contribuinte nas fichas Livro Registro de Apuração do IPI no Período do Ressarcimento Saídas ou no quadro Demonstrativo de Débitos da ficha Livro Registro de Apuração do IPI Após o Período do Ressarcimento. Compreende o somatório dos seguintes campos: Por Saídas para o Mercado Nacional, Estornos de Créditos e Outros Débitos. Atenção! O campo Ressarcimento de Créditos não será computado no cálculo do campo Débitos no PA. 4) Ressarcimentos Estornados: Recebe o somatório dos valores informados nas fichas Ressarcimentos de Créditos no Período, Ressarcimentos de Créditos Após o Período e Pedidos de Ressarcimento Transmitidos no Período de Apuração Atual, alocados da seguinte forma:

90 Para a primeira Linha da Grade, o valor desse campo representa: O transporte do somatório dos valores informados nas fichas Ressarcimentos de Créditos no Período, Ressarcimentos de Créditos Após o Período e Pedidos de Ressarcimento Transmitidos no Período de Apuração Atual nos casos em o Período do Ressarcimento for anterior ao trimestre de apuração do crédito informado na ficha Novo Documento. Exemplo: Para um Pedido de Ressarcimento relativo ao 1º trimestre de 2006, serão somados os valores de todos o pedidos de ressarcimento ou declarações de compensações com estorno de crédito informados nas fichas Ressarcimentos de Créditos no Período, Ressarcimentos de Créditos Após o Período e Pedidos de Ressarcimento Transmitidos no Período de Apuração Atual, cujo período de apuração termine até 31/12/2005, ou seja, qualquer pedido de ressarcimento referente a trimestre-calendário anterior ao 1º trimestre de 2006, não importando em que período de apuração foi escriturado o estorno do crédito. Atenção! O valor transportado para esta linha do campo está limitado ao valor informado no campo Saldo Credor do Período Anterior da ficha Livro Registro de Apuração do IPI no Período do Ressarcimento Entradas referente ao primeiro período de apuração, uma vez que o contribuinte não poderia ter solicitado valores em ressarcimento/compensação de períodos anteriores maior do que o saldo credor que ele teria no início do trimestre-calendário. Para as demais Linhas da Grade, o valor desse campo representa: O transporte do somatório dos valores informados nas fichas Ressarcimentos de Créditos no Período, Ressarcimentos de Créditos Após o Período e Pedidos de Ressarcimento Transmitidos no Período de Apuração Atual nos casos em o último dia do Período do Ressarcimento coincidir com o último dia do período de apuração respectivo (Mês/Ano, Decêndio/Mês/Ano ou Quinzena/Mês/Ano). 5) Saldo Ajustado (Devedor) Para o valor informado neste campo na primeira Linha da Grade Campo preenchido automaticamente pelo programa sempre que o total dos débitos for superior ao total dos créditos. O valor corresponderá à diferença positiva resultante da operação entre os campos Débitos no PA + Ressarcimentos Estornados Créditos no PA. Caso a diferença seja negativa, o campo será preenchida com 0 (zero).

91 ... Para o valor informado neste campo nas demais Linhas da Grade Campo preenchido automaticamente pelo programa sempre que o total dos débitos for superior ao total dos créditos. O valor corresponderá à diferença positiva resultante da operação entre os campos Débitos no PA + Ressarcimentos Estornados ( Saldo Ajustado (Credor) do período de apuração imediatamente anterior + Créditos no PA ). Caso a diferença seja negativa, o campo será preenchida com 0 (zero). 6) Saldo Ajustado (Credor) Para o valor informado neste campo na primeira Linha da Grade Campo preenchido automaticamente pelo programa sempre que o total dos créditos for superior ao total dos débitos. O valor corresponderá à diferença positiva resultante da operação entre os campos Créditos no PA ( Débitos no PA + Ressarcimentos Estornados ). Caso a diferença seja negativa, o campo será preenchido com 0 (zero). Para o valor informado neste campo na primeira Linha da Grade Campo preenchido automaticamente pelo programa sempre que sempre que o total dos créditos for superior ao total dos débitos. O valor corresponderá à diferença positiva resultante da operação ( Saldo Ajustado (Credor) do período de apuração imediatamente anterior + Créditos no PA ) ( Débitos no PA + Ressarcimentos Estornados ). Caso a diferença seja negativa, o campo será preenchida com 0 (zero). 7) Saldo Anterior Passível de Ressarcimento Para a primeira linha da grade, este campo será igual a 0 (zero). Para as demais linhas da grade, o campo receberá o valor do Campo Saldo Credor Passível de Ressarcimento do período de apuração imediatamente anterior. 8) Créditos Passíveis do PA: Receberá a soma dos créditos de IPI relativos a:

92 9) Total Créditos Passíveis: Recebe somatório dos campos Saldo Anterior Passível de Ressarcimento e Créditos Passíveis do PA do período de apuração. 10) Saldo Credor Passível de Ressarcimento: Recebe o menor valor entre os campos Saldo Ajustado (Credor) e Total Créditos Passíveis do período de apuração respectivo. 11) Saldo Credor RAIPI Ajustado: Recebe o valor informado no campo Saldo Ajustado (Credor) desta ficha referente ao último período de apuração do trimestre-calendário de referência do documento. Atenção! O último período de apuração do trimestre-calendário de referência do documento não será necessariamente o último período de apuração desta ficha. Por exemplo, para um documento referente ao 1º trimestre de 2001 o último período de apuração será março/2001 ou 3º decêndio de março de 2001, mesmo que haja nesta ficha informações de outros períodos de apuração após este (refere-se a informação de períodos após o período do ressarcimento) 12) Saldo Credor de IPI Passível de Ressarcimento: Recebe o valor informado no campo Saldo Credor Passível de Ressarcimento desta ficha referente ao último período de apuração do trimestre-calendário de referência do documento. Atenção! O último período de apuração do trimestre-calendário de referência do documento não será necessariamente o último período de apuração desta ficha. Por exemplo, para um documento referente ao 1º trimestre de 2001 o último período de apuração será março/2001 ou 3º decêndio de março de 2001, mesmo que haja nesta ficha informações de outros períodos de apuração após este (refere-se a informação de períodos após o período do ressarcimento) 13) Menor Saldo Credor Ajustado: Recebe o menor valor do campo Saldo Ajustado (Credor) apurado entre o primeiro período de apuração após o último período de apuração do trimestre do ressarcimento e o último período de apuração da Ficha Demonstrativo de Ajuste nos Saldos do Livro RAIPI. Atenção! Se não existir pelo menos um período de apuração após o último período de apuração do trimestre de ressarcimento, ou seja, mês/decêndio/quinzena informado na ficha Livro Registro de Apuração do IPI após o Período do Ressarcimento, o campo recebe o valor do campo Saldo Credor RAIPI Ajustado.

93 Declaração de Compensação versão 5.1

94 Compensação PER Residual a partir de 01/04/2007 para créditos demonstrados/utilizados parcialmente em PER/DCOMP apresentado até 31/03/2007 Crédito reconhecido por decisão judicial transitada em julgado Compensação de créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB I - o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva, pela autoridade competente da RFB; e II - se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito.

95 Compensação Efeitos da compensação A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário, sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento, além disso, constitui-se confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados Prazo para a apresentação da compensação Poderá ser apresentada Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de 5 (cinco) anos, desde que referido crédito tenha sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido prazo Atualização dos créditos Não incidirão juros compensatórios quando o contribuinte efetuar ressarcimento de crédito de IPI

96 Compensação O crédito que: seja de terceiros; Créditos não passíveis de compensação se refira a "crédito-prêmio" instituído pelo art. 1º do Decreto- Lei nº 491, de 5 de março de 1969; se refira a título público; seja decorrente de decisão judicial não transitada em julgado; não se refira a tributos administrados pela RFB;

97 Compensação Créditos não passíveis de compensação tiver como fundamento a alegação de inconstitucionalidade de lei, exceto nos casos em que a lei: tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em ação direta de inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade; tenha tido sua execução suspensa pelo Senado Federal; tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado a favor do contribuinte; seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo Supremo Tribunal Federal nos termos do art. 103-A da Constituição Federal; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 973, de 27 de novembro de 2009)

98 Compensação Créditos não passíveis de compensação o débito apurado no momento do registro da DI; o débito que já tenha sido encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União; o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB; o débito que já tenha sido objeto de compensação não-homologada ou considerada não declarada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB;

99 Compensação Créditos não passíveis de compensação o saldo a restituir apurado na DIRPF; o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento; o crédito apurado no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) de que trata a Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, e do Parcelamento Excepcional (Paex) de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, decorrente de pagamento indevido ou a maior; o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento indeferido pela autoridade competente da RFB, ainda que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa;

100 Compensação Créditos não passíveis de compensação o valor informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB, a título de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pela autoridade competente da RFB, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; os tributos apurados na forma do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 2006; o crédito resultante de pagamento indevido ou a maior efetuado no âmbito da PGFN; e outras hipóteses previstas nas leis específicas de cada tributo.

101 Compensação Prazo para homologação O prazo para a homologação da compensação declarada pelo sujeito passivo é de 5 anos, contados da data da entrega da Declaração de Compensação Não homologação Não sendo homologada a compensação, o sujeito passivo deverá ser cientificado intimado a realizar o pagamento dos débitos indevidamente compensados no prazo de 30 dias, contados da ciência do despacho de não homologação Compensação de ofício Antes de proceder ao ressarcimento, a autoridade competente deverá verificar, mediante consulta aos sistemas de informação da Secretaria da Receita Federal, a existência de débito em nome do sujeito passivo no âmbito da SRF e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Se existir débito, o valor do ressarcimento será compensado com o valor do débito.

102 Compensação Valoração dos créditos O crédito relativo ao IPI, passível de restituição será realizado com o acréscimo de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custodia (Selic) para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1% no mês Discussão administrativa Manifestação de inconformidade É facultado ao contribuinte, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência da decisão que indeferiu seu pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso ou, ainda, da data da ciência do despacho que não homologou a compensação por ele efetuada, apresentar manifestação de inconformidade contra o não reconhecimento do direito creditório ou a não homologação da compensação Discussão Judicial Impossibilidade de ressarcimento, restituição ou compensação antes do trânsito em julgado São vedados o ressarcimento, a restituição e a compensação do crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, objeto de discussão judicial, antes do trânsito em julgado da decisão que reconhecer o direito creditório

103 Compensação Retificação do pedido PER ou DCOMP Eletrônico/Papel O pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso e a Declaração de Compensação somente poderão ser retificados pelo sujeito passivo caso se encontrem pendentes de decisão administrativa à data do envio do documento retificador Retificação Impossibilidade para a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado A retificação da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário em meio papel não será admitida quando tiver por objeto a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado mediante a apresentação da Declaração de Compensação à RFB

104 Compensação Retificação Possibilidade para a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado As restrições para retificação do PER/DCOMP não se aplicam nas hipóteses em que a Declaração de Compensação retificadora for apresentada à RFB: I - no mesmo dia da apresentação da Declaração de Compensação original; ou II - até a data de vencimento do débito informado na declaração retificadora, desde que o período de apuração do débito esteja encerrado na data de apresentação da declaração original.

105 Compensação Desistência do pedido PER ou DCOMP A desistência do pedido de restituição, do pedido de ressarcimento, do pedido de reembolso ou da compensação poderá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB do pedido de cancelamento gerado a partir do programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário em meio papel, mediante a apresentação de requerimento à RFB, o qual somente será deferido caso o pedido de restituição, o pedido de ressarcimento, o pedido de reembolso ou a compensação se encontre pendente de decisão administrativa à data da apresentação do pedido de cancelamento ou do requerimento.

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111 Observações: Ajuda do PER/DCOMP Declaração de Compensação de crédito do IPI, exceto crédito presumido de IPI cujo detentor seja matriz não contribuinte do IPI A) Se houver marcação do Campo Informado em Processo Administrativo Anterior ou do Campo Informado em Outro PER/DCOMP, ambos na Ficha Novo Documento, serão habilitados os seguintes campos: 1) Valor Passível de Ressarcimento Apurado no Documento Inicial: O campo deverá ser preenchido com o valor do saldo credor de IPI, passível de ressarcimento, apurado no último período de apuração do trimestre-calendário a que se refere o crédito. Atenção! O saldo credor do IPI passível de ressarcimento é aquele apurado nos termos do art. 21, 3º, da Instrução Normativa RFB nº 900, de 30 de dezembro de 2008; portanto, nem sempre coincidente com o saldo credor apurado na escrita fiscal e escriturado no livro Registro de Apuração do IPI (Raipi). 2) Valor Disponível do Crédito Após Cisão/Utilização Anterior: Este campo será disponibilizado caso o contribuinte tenha informado situação especial de cisão total ou parcial. Deverá ser preenchido com o valor do crédito do IPI remanescente, isto é, com o valor do crédito passível de ressarcimento que foi atribuído à pessoa jurídica na sucessão em caso de cisão total ou parcial, deduzido dos valores que foram utilizados para abatimentos de débitos de períodos de apuração posteriores e dos créditos que já foram objeto de pedido de ressarcimento e/ou compensação estornados na sua escrita fiscal. O valor informado neste campo não poderá ser superior ao informado no campo Valor Passível de Ressarcimento Apurado no Documento Original. 3) Valor Disponível do Crédito Após Utilização Anterior: Este campo será disponibilizado caso o contribuinte não tenha informado situação especial de cisão total ou parcial.

112 O valor informado neste campo não poderá ser superior ao informado no campo Valor Passível de Ressarcimento Apurado no Documento Original. 4) Valor Utilizado Nesta Declaração de Compensação: O campo será preenchido automaticamente pelo Programa PER/DCOMP com o valor total dos débitos informados na Pasta Débito e não poderá ser alterado. Este campo estará sujeito aos mesmos limites do campo Valor do Pedido de Ressarcimento 5) Saldo a Ser Ressarcido/Utilizado em Futuras Compensações: Esse campo terá seu valor calculado como sendo a diferença entre os campos Valor Disponível do Crédito Após Utilização Anterior e Valor Utilizado nesta Declaração de Compensação. Se houver informações de cisão, o valor será calculado pela diferença entre os Campos Valor Disponível do Crédito Após Cisão/Utilização Anterior e Valor Utilizado nesta Declaração de Compensação. O valor calculado não poderá ser alterado.

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