1. Suíça - factos e números.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Suíça - factos e números."

Transcrição

1 1. Suíça - factos e números. A Suíça está localizada entre os Alpes e a cadeia de montanhas do Jura, constituindo o centro de comunicação e de transporte entre o sul e o norte da Europa. Ponto de encontro de línguas e culturas europeias. Nenhum outro país oferece tanta variedade num espaço tão pequeno. A economia da Suíça deve seu elevado grau de desenvolvimento ao sistema económico liberal adotado pelo país, à sua estabilidade política e à estreita integração na economia internacional. O estado cria as condições básicas necessárias e intervém apenas quando o interesse geral assim o exige. A excelente infraestrutura do país e seu sistema educacional de alto nível são a base da competitividade da economia suíça. tem mais de lagos, sendo que o país partilha os seus dois maiores lagos com os seus vizinhos: o Lago de Genebra (Lac Léman) com a França, a sudoeste, e o Lago de Constança com a Alemanha e a Áustria, a nordeste. O portal suíço Idiomas: Alemão, Inglês, Francês, Italiano, Espanhol, Russo, Chinês, Japonês 1.1 Geografia. A área total da Suíça é de km 2. Marcado por cadeias de montanhas e colinas, rios e lagos, o país oferece na sua pequena área territorial 220 km de norte a sul e 348 km de leste a oeste uma grande variedade paisagística. Os Alpes Suíços, o Platô Suíço acidentado que se estende do Lago de Constança até ao Lago de Genebra, e o Jura Suíço, uma montanha de formação extensa e escarpada, formam as três principais regiões geográficas do país. Devido à sua posição central, a Suíça é um ponto de intersecção de diferentes culturas e simultaneamente um centro de comunicação e de transporte entre o norte e o sul da Europa. Fig. 2: Mapa panorâmico Os Alpes Suíços armazenam seis porcento das reservas de água doce da Europa. Por esse motivo, a Suíça é também chamada de «reservatório de água da Europa». Além de inúmeros rios, a Suíça Manual para investidores

2 1.2 Clima. O clima da Suíça é fortemente determinado pelo Oceano Atlântico, que está localizado próximo do país. Com as correntes que vêm sobretudo da direção oeste, a Suíça caracteriza-se por um ar predominantemente húmido e brando proveniente do oceano. No verão, esse ar tem um efeito refrescante, e no inverno, aquecedor. Além disso, na maior parte do território há volume suficiente de chuva durante todo o ano. Nesse processo, os Alpes actuam como uma barreira climática marcante entre o norte e o sul da Suíça. O sul da Suíça, influenciado principalmente pelo Mar Mediterrâneo, distinguese do norte pelo inverno perceptivelmente mais brando. As temperaturas na Suíça são definidas, sobretudo, pela altitude. Na planície, ao norte, a temperatura média em janeiro fica em torno de 1 C, e em julho, em torno de 17 C. No lado sul, as temperaturas médias correspondentes da planície são, em média, 2 a 3 C mais elevadas. de grande margem para actuar. Unidades políticas pequenas e flexíveis, os cantões estão distribuídos em diferentes áreas, competindo até mesmo uns com os outros. O sistema federal caracteriza-se, adicionalmente, por estar muito próximo da economia e dos cidadãos. Assim, muitas das tarefas públicas são desempenhadas por cantões e comunas, dispondo, para isso, de considerável autonomia para implementar as soluções adequadas às necessidades locais. Informações online sobre o Governo Federal, os Cantões e as Comunas Idiomas: Alemão, Inglês, Francês, Italiano Tempo e clima Idiomas: al., ingl., fr., ital Distribuição dos poderes no plano do Governo Federal De acordo com a Constituição Federal, o povo suíço é o soberano do país, ou seja, a instância política mais elevada, sendo ele quem elege o Parlamento. Para tanto, cada cidadão eleitor tem o direito de co-actuar na formação da Constituição e da legislação por meio de referendos ou de iniciativas. 1.3 Sistema político Estrutura Federal A Suíça é uma «Willensnation» (nação formada por livre vontade) composta por vários grupos étnicos que falam diferentes idiomas e seguem diferentes religiões. A fundação do estado moderno da Suíça remonta ao ano de Antes dessa época, a Suíça existia com base em uma aliança informal entre os cantões independentes. A abreviação CH que identifica a Suíça, por exemplo, nas páginas da Internet, está associada à denominação oficial em latim «Confoederatio Helvetica». A estrutura do estado é federal e está dividida em três planos políticos: Comuna, Cantão e Governo Federal. A competência do Governo Federal existe em todas as situações em que a Constituição lhe dá poderes para tal por exemplo, nas políticas externa e de segurança, para assuntos alfandegários e financeiros, na legislação que vigora em todo o país e também nos assuntos de defesa. Comparando-se ao sistema mundial, os 26 cantões têm um alto grau de soberania. O sistema de saúde, a educação e a cultura pertencem às áreas políticas nas quais eles dispõem O poder legislativo, no plano federal, é representado pelo Parlamento, o qual é composto por duas câmaras: o Conselho Nacional, uma representação do povo, constituído por 200 membros, e o Conselho de Estados, na qualidade de representante dos 26 cantões, com 46 membros. O Conselho Nacional é eleito pelo povo a cada quatro anos, sendo que cada cantão constitui um distrito eleitoral. O número de membros é calculado com base na população existente; no entanto, cada cantão apresenta, pelo menos, um representante. O Governo Federal denomina-se Conselho Federal, e é uma autoridade colegiada. Cada um dos seus sete membros, eleitos pela Assembleia Federal composta por duas câmaras parlamentares, administra um dos sete ministérios (departamentos). Todos os anos, após um determinado turno entre eles, é trocada a presidência do governo do país, que recebe a denominação de Presidente Federal. A jurisdição mais elevada na Suíça é de responsabilidade do Tribunal Federal de Lausane, do Tribunal Federal de Seguros de Lucerna, bem como do Tribunal Federal Penal de Bellinzona e do Tribunal Administrativo Federal de Berna (a partir de meados de 2012 em St. Gallen). 10 Manual para investidores 2012

3 Fig. 3: O sistema político na Suíça Legendas Instrumentos Eleições Eleitores Cidadãos suíços com 18 anos de idade Tribunais Superiores Tribunal federal, Tribunal Criminal e Tribunal de Administração Fonte: Swissworld.org/Präsenz Schweiz Parlamento Conselho Nacional (200 Membros) e Conselho de Estados (46 Membros) Conselho Federal (Governo) 7 Membros Democracia directa e sistema de concordância Praticamente em nenhum outro país o povo dispõe de direitos tão abrangentes de influência na política como na Suíça. Os cidadãos podem requerer uma votação popular para uma emenda constitucional (iniciativa popular) ou decidir posteriormente quanto a decisões parlamentares (referendo). A longa tradição democrática, assim como a dimensão comparativamente pequena e o número reduzido de habitantes do país, somados à uma elevada taxa de alfabetização e a variada oferta de recursos de mídia, são decisivas para o funcionamento dessa forma especial de estado. Regra geral, os eleitores são convocados quatro vezes por ano para decidirem sobre propostas. Uma particularidade da política da Suíça é o sistema de concordância. Há décadas as forças políticas mais importantes colocam os sete conselhos federais em uma espécie de coligação. No Parlamento, da mesma forma, não apenas os vencedores das eleições, mas também todos os partidos estão representados proporcionalmente ao número de eleitores. As decisões ocorrem com maiorias alternadas, de acordo com a situação de interesse. Dessa forma, o maior número possível de grupos sociais pode expressar as suas ideias para um tema ou contribuir para um compromisso apoiado amplamente. Esse esforço e consenso baseados no princípio da colegialidade e da concordância contribuem substancialmente para a estabilidade política da Suíça Estabilidade política e paz social De acordo com os respectivos estudos de segurança, propriedade privada e de coerência social, além de sua estabilidade política, a Suíça ocupa regularmente posições de liderança na comparação internacional. Os suíços dão muito valor à sua independência. Apesar da coexistência de diversos grupos com diferentes línguas e culturas, a estabilidade interna é grande, prevalecendo um elevado grau de tolerância e liberdade pessoal. O princípio da concordância também se aplica a relações entre empregadores e empregados, ou seja, as suas representações. As duas partes comprometem-se a resolver os seus problemas por meio de negociações. Graças a essa paz social, o nível geral de prosperidade vem crescendo há décadas. Manual para investidores

4 Fig. 4: Estabilidade política, 2011 estável = 10, instável = 0 1 Noruega 9,49 2 Suíça 9,49 3 Chile 9,48 4 Nova Zelândia 9,41 5 Finlândia 9,18 6 Alemanha 9,11 10 Dinamarca 8,94 11 Luxemburgo 8,92 14 Cingapura 8,50 15 EUA 8,47 16 Países Baixos 8,33 17 Grã-Bretanha 8,25 18 Brasil 8,17 19 França 8,09 20 Hong Kong 7,57 22 China 7,15 29 Índia 6,71 35 Irlanda 6,33 48 Rússia 4,90 51 Itália 4,58 54 Bélgica 4,03 55 Japão 3,89 Fonte: Competitividade Mundial Online 2011, IMD 1.4 Finanças públicas. A Suíça faz jus à sua fama de país estável. A taxa de inflação situase claramente abaixo de taxas dos países da União Europeia e dos principais países industrializados. O mesmo acontece com a taxa de desemprego, situada regularmente abaixo dos quatro por cento. Na Suíça, as taxas de juros também são tradicionalmente baixas. A taxa de poupança é elevada (Poupança nacional em % do rendimento nacional bruto de 2009: 30,8 %). A chamada quota do estado mede em percentagem as despesas de administrações públicas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Essa quota contém as despesas dos orçamentos públicos, bem como os seguros sociais obrigatórios, sendo na Suíça correspondente a 34,6 % (2009). A maioria dos países europeus apresentou uma quota nitidamente mais elevada situada acima de 50 %. O orçamento financeiro federal é saudável. Isso se aplica tanto às finanças do estado central, ao nível federal, como também aos cantões e suas comunidades. A quota de excedentes ao nível do estado em 2010 foi de 0,5 %. O endividamento federal também está abaixo da maioria dos países europeus. As dívidas totais do poder público perfazem 39 % do PIB (2010). Comparativamente à média dos países da UE (78,9 %), a quota de endividamento da Suíça é relativamente baixa: a maioria dos países europeus apresenta valores nitidamente mais elevados (2009: Itália: 115,9 %; França: 77,7 %; Alemanha: 73,2 %. Departamentos Federais Suíços Idiomas: Alemão, Inglês, Francês, Italiano Eidgenössisches Finanzverwaltung EFV (Administração Financeira Federal) Idiomas: Alemão, Francês, Italiano 12 Manual para investidores 2012

5 1.5 Neutralidade. No que se refere à política externa, a Suíça procura manter o princípio da neutralidade, porém ela não desempenha, de forma alguma, um papel indiferente na política mundial: desde 2002, a Suíça é membro da ONU e participa, de forma activa, nas organizações especiais da ONU. Além disso, a Suíça está envolvida desde há muito tempo em importantes organizações políticoeconómicas, tais como a Associação Europeia de Livre Comércio EFTA. Durante mais de 500 anos, o lema «não interfiram nos litígios estrangeiros», do conhecido São Niklaus von Flüe ( ), dominou a política suíça. O país é neutro desde 1515, o que também foi reconhecido após as guerras napoleónicas de 1815 pelas grandes potências europeias. Nenhum outro país na Europa pode se orgulhar de uma tradição tão longa de neutralidade. Porém, desde o fim da Guerra Fria, a Suíça afrouxou a sua compreensão de neutralidade. Pelo facto de o papel da OTAN ter alterado sua actuação servindo muito mais a missões de manutenção da paz a Suíça aderiu, em 1996, ao programa «Parceria para a paz» da OTAN. Graças à sua neutralidade, a Suíça actua frequentemente como mediadora e, em alguns casos, os diplomatas suíços chegam a representar os interesses de países que não mantêm um contato oficial uns com os outros. E, para tanto, a Suíça oferece seu território neutro para delicados encontros políticos e conferências. Eidgenössisches Departement für auswärtige Angelegenheiten (Departamento Federal de Assuntos Externos) Idiomas: Alemão, Inglês, Francês, Italiano 1.6 População. A população residencial permanente da Suíça é de aproximadamente 8 milhões. A parcela de pessoas com idade entre 20 e 39 anos representa 26,6 %, enquanto que 16,8 % dos habitantes têm 65 anos ou mais, e 21,0 % têm menos de 20 anos. A expectativa de vida é uma das mais elevadas do mundo: 79,8 anos para os homens e 84,4 anos para as mulheres. Comparativamente, a estrutura da área residencial é descentralizada e, com isso, fácil de entender: mais de dois terços da população vivem nas cinco maiores cidades (Zurique, Genebra, Basileia, Berna e Lausane) e em seus arredores. São quatro os idiomas reconhecidos no país: alemão (64 %), francês (20 %), italiano (7 %) e romanche (1 %). No norte, leste e na parte central da Suíça fala-se alemão, apesar de o dialecto (Suíço alemão) dominar na comunicação oral. Na Romandia, na parte ocidental do país, bem como, em parte, na parte central, a linguagem do cotidiano é o francês. No sul da Suíça (Ticino) fala-se italiano e romanche em partes do Cantão de Graubünden. Na Suíça, 22 % dos habitantes possuem cidadania estrangeira. Enquanto que no passado pessoas de classes sociais mais baixas imigravam para a Suíça, desde a introdução do direito de livre circulação para as pessoas dos países-membros da UE/EFTA o país tem atraído, de forma elevada, estrangeiros de camadas sociais mais elevadas, sendo que se deve mencionar, sobretudo, a imigração de mão-de-obra altamente qualificada da Alemanha. Bundesamt für Statistik (BfS) (Departamento Federal de Estatística) > Themen > 01 Bevölkerung (> Temas > 01 População) Idiomas: Alemão, Inglês, Francês, Italiano 1.7 A Suíça intercultural e internacional Idiomas e origem A maioria dos suíços fala, pelo menos, uma língua estrangeira. Eles a aprendem já no ensino fundamental, sendo que o inglês também é inserido desde cedo no programa de ensino. Graças à abertura do país mesmo com referência à imigração é grande a variedade de idiomas que de facto são falados e com os quais podem comunicar. Na rotina comercial internacional, além da respectiva língua falada no país, o inglês está muito presente e é utilizado pelos executivos. Manual para investidores

6 A partir de uma vivência conjunta de diversos grupos étnicos, diversas religiões e de grande parte de residentes estrangeiros tem-se como resultado um elevado grau de abertura e tolerância. Isso facilita a atuação das empresas estrangeiras na Suíça. Embora a Europa seja a principal parceira econômica, as relações com outros mercados, especialmente com as Américas e a Ásia, também são bastante intensas. Em particular, os centros financeiros de Zurique e Genebra são caldeirões de diferentes culturas. Também na área cultural, a Suíça tem uma tradição aberta para o mundo. A sua neutralidade lhe permite acesso a todos os países, sendo que ela própria está aberta a eles. Isso facilita o estabelecimento na Suíça não apenas para empresas que operam mundialmente, mas também para inúmeras organizações internacionais Investimentos directos e empresas suíças no exterior A Suíça apresenta uma das mais fortes ligações com os mercados mundiais. O estoque de capital de investimentos directos no exterior chegou, em 2009, aos 866 bilhões de francos suíços, ou 164 % do Produto Interno Bruto. Como comparação, nos Países Baixos a respectiva parte situou-se nos 107 %, na Irlanda nos 85 %. As empresas suíças com investimentos directos no exterior possuem cerca de 4,2 milhões de funcionários nas suas filiais e empresas estrangeiras. Estas também são importantes empregadoras na Suíça. Fig. 5: As economias mais abertas do mundo Fonte: KOF ETH Zurique. Índice de Globalização de 2010 Classificação total Integração internacional da economia Classificações individuais Grau de informações/acesso a informações Grau de cooperação política internacional Bélgica Áustria 2 n.a. 2 4 Países Baixos Suíça Suécia 5 n.a. n.a 5 Dinamarca Irlanda França Luxemburgo Cingapura 17 n.a Alemanha Itália Grã-Bretanha EUA Rússia Japão China Brasil Índia Manual para investidores 2012

7 1.7.3 Organizações internacionais Graças à sua independência política e ao mesmo tempo ao seu compromisso consciente, bem como a consciência internacional, a Suíça serve de plataforma a muitas organizações internacionais, entre outras, à ONU, com sede em Genebra. Adicionalmente, mais de 250 organizações não-governamentais, com status de consultoria nas Nações Unidas, têm sede na Suíça. Fig. 6: Organizações internacionais e organizações não governamentais importantes com sede na Suíça ACICI Agência de Cooperação e de Informação para o Comércio Internacional Genebra ACNUR Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados Genebra ACWL Centro de Aconselhamento sobre a Legislação da OMC Genebra AMA Agência Mundial Anti-Doping Lausane BIE/UNESCO Escritório Internacional de Educação/Organização das Nações Unidas para Genebra a Educação, Ciência e Cultura BIS Banco de Pagamentos Internacionais Basileia CERN Organização Europeia de Pesquisa Nuclear Genebra CICV Comité Internacional da Cruz Vermelha Genebra Cour OSCE Tribunal de Conciliação e Arbitragem da OSCE Genebra EBU União Europeia de Radiodifusão Genebra EFTA Associação Europeia de Livre Comércio Genebra FIFA Federação Internacional de Futebol Zurique FIS Federação Internacional de Esqui Thun GFATM Fundo Global para a Luta contra a SIDA, Tuberculose e Malária Genebra IFRC Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Genebra Vermelho IIHF Federação Internacional de Hóquei no Gelo Zurique IOC Comité Olímpico Internacional Lausane IPU União Interparlamentar Genebra IRU União Internacional dos Transportes Rodoviários Genebra ISO Organização Internacional de Normatização Genebra ISSI Instituto Internacional de Ciência Espacial Berna ITCB Escritório Internacional de Têxteis e Vestuário Genebra OIM Organização Internacional para Migrações Genebra OIT Organização Internacional do Trabalho Genebra OMC Orgnaização Mundial do Comércio Genebra OMM Organização Mundial de Meteorologia Genebra OMPI Organização Mundial da Propriedade Intelectual Genebra OMS Organização Mundial da Saúde Genebra ONUG Escritório das Nações Unidas em Genebra Genebra OTIF Organização Intergovernamental para os Transportes Internacionais Ferroviários Berna UCI União Ciclista Internacional Aigle UEFA Associação Europeia de Futebol Nyon UIT União Internacional de Telecomunicações Genebra UPOV União Internacional para a Proteção das Novas Espécies Vegetais Genebra UPU União Postal Universal Berna WWF Fundo Mundial para a Natureza Gland Fonte: Eidg. Departement für auswärtige Angelegenheiten EDA, eigene Recherchen (Departamento Federal para Assuntos Externos, pesquisas individuais) Manual para investidores

8 1.8 A Suíça em números. Fig. 7: A Suíça em números Geral Moeda Franco Suíço Fuso horário CET = UTC + 1 Código DDI +41 Feriado nacional 1 de agosto Economia 1 PIB (nominal) em bilhões de CHF 550,6 Renda nacional per capita em CHF Crescimento do PIB 2,7% Taxa de inflação 0,7% Taxa de desemprego 3,9% Importações em bilhões de CHF (Produtos e Serviços) 232,4 Exportações em bilhões de CHF (Produtos e Serviços) 294,9 Superávit no orçamento, em % do PIB + 0,5 Taxa de endividamento em % do PIB 39,0 Taxa tributária em % do PIB 29,7 Investimentos diretos em bilhões de CHF Estoque de capital no exterior Estoque de capital na Suíça Exportações de capital ao exterior Importações de capital para a Suíça População 1 População com residência permanente x ,8 Densidade demográfica por km² 188,6 Grupos de idade 0-19 anos 21,0 % anos 26,6 % anos 35,5 % anos 12,0 % 80 anos ou mais 4,8 % Porcentagem de estrangeiros 22,0 % Quantidade média de crianças para cada mulher 1,5 Expectativa de vida (anos) Homens 79,8 Mulheres 84,4 Religião Católicos romanos 41,8 % Evangélicos reformados 35,3 % Outros 22,9 % Idiomas Alemão 63,7 % Francês 20,4 % Italiano 6,5 % Reto-romanche 0,5 % Outros 9,0 % Geografia Área em km² Fronteiras em km Quantidade de lagos Montanha mais alta (em m) (Dufourspitze, Wallis) Maior geleira (Aletsch, Wallis) 117 km²/24 km Maior lago (em km²): Lago de Genebra 582 Segundo maior lago (em km²): Lago de Constança 539 Capital Berna Maior aglomeração x mil habitantes Zurique 1.170,0 Genebra 521,4 Basileia 498,0 Berna 350,8 Lausane 330,9 Política Forma de estado Estado federal parlamentar desde 1848, democracia direta Cantões 20 cantões, 6 semi-cantões Comunas Fontes: Bundesamt für Statistik BFS (Departamento Federal de Estatística); Schweizerische Nationalbank SNB (Banco Nacional da Suíça); Eidgenössische Finanzverwaltung EFV (Administração Financeira Federal), 1 Dados sobre a economia e a população referentes a 2010 (alguns de 2009) 16 Manual para investidores 2012

Manual para investidores. Estabelecer uma empresa na Suíça. Edição Abril 2012 invest-in-switzerland.com

Manual para investidores. Estabelecer uma empresa na Suíça. Edição Abril 2012 invest-in-switzerland.com Manual para investidores. Estabelecer uma empresa na Suíça. Edição Abril 2012 invest-in-switzerland.com Dados de Publicação Editor Osec Communication and Marketing, Zurique Texto Generis AG, Schaffhausen

Leia mais

A SUÍÇA EM FATOS E NÚMEROS

A SUÍÇA EM FATOS E NÚMEROS A SUÍÇA EM FATOS E NÚMEROS 1.1 Geografia... 25 1.2 Clima... 25 1.3 Sistema político... 26 1.4 Finanças públicas... 28 1.5 Neutralidade... 28 1.6 População... 28 1.7 A Suíça intercultural e internacional...

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar 2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído

Leia mais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais

Leia mais

Exercícios sobre Tigres Asiáticos

Exercícios sobre Tigres Asiáticos Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),

Leia mais

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1.

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1. Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: União Europeia LARI Fact Sheet Abril/Maio de 2011 A questão

Leia mais

Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato

Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato União Europeia A Turquia apresentou o pedido de adesão em 1987 É candidata oficialmente desde 1999 Mas as negociações começaram apenas em 2005 União

Leia mais

Os Tigres Asiáticos. made in Hong Kong, made in South Korea, made In Taiwan e Cingapura

Os Tigres Asiáticos. made in Hong Kong, made in South Korea, made In Taiwan e Cingapura Os Tigres Asiáticos made in Hong Kong, made in South Korea, made In Taiwan e Cingapura O Surgimento dos Tigres Guerra Fria 1945 Busca de Espaços de Influencias: Plano Colombo; China se torna Comunista

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

Japão, Tigres asiáticos e China

Japão, Tigres asiáticos e China Japão, Tigres asiáticos e China Revisão Geral Prof. Josevaldo Aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos Japão A partir do final da Segunda Guerra Mundial Transformou-se em exemplo de crescimento

Leia mais

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS A. RELACIONAMENTO ENTRE LIONS CLUBS INTERNATIONAL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (CONSELHO ECONÔMICO E SOCIAL/ECOSOC) O artigo 71 da Carta das Nações Unidas declara

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE 9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

Divisão política do Brasil

Divisão política do Brasil Divisão política do Brasil O Brasil é uma Federação. Uma Federação é um Estado descentralizado. Cada unidade federativa possui autonomia política expressa na Constituição Federal e em suas constituições

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas na Alemanha Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A definição na Alemanha é a adotada pela União Europeia e pelo Institut für Mittelstandsforschung

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I

ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I 1.1 Indique o nome dos continentes e Oceanos assinalados na figura 1, respectivamente com letras e números.

Leia mais

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes

Leia mais

Quem somos Em que acreditamos Acreditamos nas pessoas

Quem somos Em que acreditamos Acreditamos nas pessoas Prioridades para 2014-2019 Quem somos Somos o maior grupo político da Europa, orientado por uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf

Leia mais

Para saber mais! Nações sem Território IDH. 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade

Para saber mais! Nações sem Território IDH. 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade Para saber mais! Nações sem Território IDH 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade 1. Nações sem Território ma NAÇÃO é formada por um grupo de indivíduos que apresenta características históricas, culturais,

Leia mais

O CONTINENTE EUROPEU

O CONTINENTE EUROPEU O CONTINENTE EUROPEU 12. Europa: Divisão Política Referências: Geografia em Mapas (pgs. 42 e 43) Geoatlas 9º ANO 1º BIMESTRE - TU 902 AULA 6 INTRODUÇÃO Recordando Aula 05 - Fluxos Financeiros Centros de

Leia mais

Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015

Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 A Coalizão é uma articulação da sociedade brasileira visando a uma Reforma Política Democrática. Ela é composta atualmente por 101 entidades,

Leia mais

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento Questões de partida 1. Podemos medir os níveis de Desenvolvimento? Como? 2. Como se distribuem os valores

Leia mais

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu A Península Ibérica em Números 2010 Os Institutos Nacionais de Estatística de Espanha e de Portugal publicam a 7ª edição de A Península Ibérica em Números/La

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro

Leia mais

JAPÃO: A SUPERPOTÊNCIA DO ORIENTE. GEOGRAFIA PROF. Silvana 8º ano

JAPÃO: A SUPERPOTÊNCIA DO ORIENTE. GEOGRAFIA PROF. Silvana 8º ano JAPÃO: A SUPERPOTÊNCIA DO ORIENTE GEOGRAFIA PROF. Silvana 8º ano LOCALIZAÇÃO DO JAPÃO O Japão é um país insular que se estende ao longo da costa leste da Ásia. As ilhas principais, de norte para sul, são:

Leia mais

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI, AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 Excelentíssimo Senhor Enrique Ig lesias, Presidente do Banco

Leia mais

17 a 24 JANEIRO DE 2016 FICHA DE MERCADO FICHA DE MERCADO CARACTERÍSTICAS GERAIS NOME OFICIAL: República Socialista do Vietname ÁREA: 331.210 km2 LIMITES: Faz fronteira com a República Popular da China

Leia mais

TRÁFICO HUMANO E AS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS

TRÁFICO HUMANO E AS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS TRÁFICO HUMANO E AS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERNACIONAIS 1. RAZÕES DAS MIGRAÇÕES FATORES ATRATIVOS X FATORES REPULSIVOS - CONDIÇÕES DE VIDA - OFERTAS DE EMPREGO - SEGURANÇA -

Leia mais

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?

Leia mais

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

Suíça e Brasil Relações econômicas e perspectivas

Suíça e Brasil Relações econômicas e perspectivas 5ª Oficina de Trabalho Rede Nacional de Informações sobre o Investimento Manaus, 30 de agosto de 2006 Suíça e Brasil Relações econômicas e perspectivas Olivier Zehnder Primeiro Secretário Embaixada da

Leia mais

BIBLIOTECAS PÚBLICAS FINLANDESAS, PIONEIRAS DA NOVA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO

BIBLIOTECAS PÚBLICAS FINLANDESAS, PIONEIRAS DA NOVA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO FÓRUM DE COOPERAÇÃO CULTURAL INTERNACIONAL FORTALEZA, 16-18 DE MARÇO DE 2004 PALESTRA DO SENHOR HANNU UUSI-VIDENOJA, EMBAIXADOR DA FINLÂNDIA NO BRASIL BIBLIOTECAS PÚBLICAS FINLANDESAS, PIONEIRAS DA NOVA

Leia mais

Cap.12 Questões políticas e populacionais na Europa Desenvolvida

Cap.12 Questões políticas e populacionais na Europa Desenvolvida Cap.12 Questões políticas e populacionais na Europa Desenvolvida EDUCADORA: BIANCA CORREA AGOSTO DE 2015 ASPECTOS GERAIS 1 - Europa desenvolvida países com renda per capita superior a US$ 15 MIL, altamente

Leia mais

O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras

O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras Demian Fiocca Presidente do BNDES Apresentação no Seminário As Novas Multinacionais Brasileiras FIRJAN, Rio de Janeiro, 29 de maio de 2006 www.bndes.gov.br

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROFa. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.

Leia mais

BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000

BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 BR/2001/PI/H/3 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 2001 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO),

Leia mais

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750 BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, criada em 1972. Desvinculado da administração pública

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES

Leia mais

Classificação dos Países

Classificação dos Países Indicadores Sociais: Os indicadores sociais são meios utilizados para designar os países como sendo: Ricos (desenvolvidos), Em Desenvolvimento (economia emergente) ou Pobres (subdesenvolvidos). Com isso,

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO O que é População? População é um conjunto de pessoas que ocupam um determinado espaço em um período de tempo específico. Ela pode ser classificada segundo vários aspectos, como:

Leia mais

Universidade de St. Gallen, da Suíça, abre escritório internacional no Brasil para ampliar sua presença na América Latina Vestibular 1-14/07/2010

Universidade de St. Gallen, da Suíça, abre escritório internacional no Brasil para ampliar sua presença na América Latina Vestibular 1-14/07/2010 2 Clippings Media outlet: Vestibular 1 Section: Fique por dentro Date: July 14th, 2010 Universidade de St. Gallen, da Suíça, abre escritório internacional no Brasil para ampliar sua presença na América

Leia mais

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia

Leia mais

A formação da União Europeia

A formação da União Europeia A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O

Leia mais

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América

Leia mais

O que é o Banco Europeu de Investimento?

O que é o Banco Europeu de Investimento? O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois

Leia mais

RESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE

RESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE RESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE Conceitos Diversos Estado É uma organização políticoadministrativa da sociedade. Estado-nação - Quando um território delimitado é composto de um governo e uma população

Leia mais

O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE

O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE 1. CARACTERIZAÇÃO DE CABO VERDE 1.1 Aspectos físicos f e demográficos Situado no Oceano Atlântico, a cerca

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

Agenda 21 Local em Portugal

Agenda 21 Local em Portugal Agenda 21 Local em Portugal Miguel P. Amado, FCT UNL ma@fct.unl.pt Saúde da Comunidade Sistemas de Informação de Apoio à Decisão 2012.10.09 1 Temas Agenda 21 Local Percurso Agenda Local 21 em Portugal

Leia mais

Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL

Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

MNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI

MNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?

Leia mais

Breve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros

Breve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros Breve guia do euro Assuntos Económicos e Financeiros Sobre o euro O euro nasceu em 1999: surgiu inicialmente em extratos de pagamento, contas e faturas. Em 1 de janeiro de 2002, as notas e moedas em euros

Leia mais

R E L E V O RELEVO ASPECTOS FÍSICOS COMO DIVIDE-SE A AMÉRICA 27/05/2014. 1 - montanhas 2 - planícies. 3 - planaltos. Setentrional Ocidental.

R E L E V O RELEVO ASPECTOS FÍSICOS COMO DIVIDE-SE A AMÉRICA 27/05/2014. 1 - montanhas 2 - planícies. 3 - planaltos. Setentrional Ocidental. Alaska Havaí Canadá Estados Unidos Setentrional Ocidental COMO DIVIDE-SE A AMÉRICA ASPECTOS FÍSICOS 1 - montanhas 2 - planícies 3 - planaltos 1 2 3 R E L E V O RELEVO 1 1) Bacia do Ártico: sofre limitação

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Orçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde

Orçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde Orçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde Dispêndios Globais e Investimentos Brasília-DF, 14 de outubro de 2013 Problema crônico Os problemas de acesso e de qualidade da assistência em saúde têm,

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010 Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor do trabalho: 2.0 Nota: Data: /dezembro/2014 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 8º Trabalho de Recuperação Final de Geografia ORIENTAÇÕES: Leia atentamente

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e

Leia mais

FORUM PARA A COMPETITIVIDADE & CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA PORTUGUESA

FORUM PARA A COMPETITIVIDADE & CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA PORTUGUESA FORUM PARA A COMPETITIVIDADE & CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA PORTUGUESA Seminário Estratégias de Internacionalização da Economia Portuguesa - O que podemos esperar do Tratado Transatlântico (TTIP) A economia

Leia mais

Resultados da Pesquisa global de opinião dos investidores 2012

Resultados da Pesquisa global de opinião dos investidores 2012 Resultados da Pesquisa global de opinião dos investidores 2012 A economia global é complexa e dinâmica, e isso pode gerar otimismo e ansiedade nos investidores. A pesquisa global de opinião dos investidores

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por

Leia mais

VERSÕES CONSOLIDADAS

VERSÕES CONSOLIDADAS 9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2008/C 115/01) 9.5.2008 PT Jornal Oficial da

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais