Brasil perde fatia da riqueza mundial

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1 Boletim Econômico Edição nº 32 junho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Brasil perde fatia da riqueza mundial 1

2 Peso econômico menor no mundo Levantamento feito com base em dados do FMI mostra que a participação do país na produção e na renda globais está diminuindo, enquanto a de outras nações avança. Para economistas, o motivo são os erros da política econômica da atual gestão. A realidade não confirma o discurso da equipe econômica e da presidente Dilma Rousseff de que são externas, e não internas, as razões do baixo crescimento econômico do Brasil. O fraco ritmo de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos anos e o desempenho modesto previsto daqui para frente pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) vão condenar o país a ficar entre os latino-americanos que mais perdem participação na soma de riquezas gerada em todo o planeta. Enquanto isso, boa parte das nações vizinhas vem conquistando uma fatia cada vez maior do bolo mundial. Conforme os dados divulgados em relatório do FMI, na América Latina, o Brasil terá a terceira maior redução da fatia que detém do PIB global, entre 2013 e 2019, passando de 2,78% para 2,65%. Em termos percentuais, a queda será de 4,7% no período, ficando atrás apenas da Argentina e da Venezuela, que atravessam crises graves e devem recuar 12,3% e 17,9%, respectivamente. Equador e Uruguai completam a lista dos cinco países da região que perderão espaço, segundo dados do FMI. Os demais países avançam. Em 2

3 valor, no entanto, o Brasil será a economia que sofrerá a maior perda: 0,133 ponto percentual do PIB global. No entanto, a perda de participação do Brasil no PIB global poderá ser ainda maior. O FMI prevê expansão de 1,8% na economia brasileira este ano, metade da velocidade de avanço do resto do mundo: 3,6%. As projeções do mercado, no entanto, são mais pessimistas. As estimativas coletadas pelo Relatório Focus, do Banco Central, apontam para 1,63%. Um levantamento feito pela consultoria Austin Ratings indica que o Brasil deverá perder a 7ª posição do ranking das 10 maiores economias globais em 2018, dando lugar à Índia, que atualmente se encontra no 10º lugar. A Índia é o país que mais deverá subir posições na lista até 2019, superando Brasil, Itália e Rússia. Entre os desenvolvidos, a única mudança deverá ocorrer com o Reino Unido que vai superar a França em 2016 para ocupar o 5º posto. As 10 maiores economias do planeta representam 65% do PIB mundial, estimado em US$ 76,8 trilhões neste ano, podendo chegar a US$ 100,8 trilhões em

4 Falhas internas da política econômica De acordo com o FMI, o Peru registrará o maior avanço em termos percentuais, dando salto de 12%, passando de 0,396% para 0,444% do PIB global. O Paraguai terá a fatia ampliada em 5,6%, e o Chile, em 2,8%. Isso mostra que as políticas brasileiras não são tão boas como as dos países que estão crescendo mais. Elas são menos eficientes. Não adianta culpar o resto do mundo pelo fraco desempenho porque o problema é interno. Apesar da expansão do PIB nos anos anteriores ao governo Dilma, o Brasil vem há tempos figurando por baixo do crescimento global. Isso é resultado da falta de uma política de longo prazo no ciclo de governo do PT. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), por exemplo, do qual Dilma é considerada "mãe", virou uma peça de ficção porque a maioria das obras não saiu do papel. Com isso, a taxa de investimento em relação ao PIB caiu de 20,3%, em 2010, para os atuais 18%, e dificilmente avançará, devido às elevadas taxas de juros. No início do mandato, a presidente prometia 25%. O investidor precisa de garantias de que o governo não vai intervir nos mercados para que ele possa aplicar no país, mas está sem perspectiva porque não existe uma política de longo prazo, muito menos uma política industrial que garanta competitividade às empresas nacionais. 4

5 O PAC e o programa de concessão em infraestrutura são medidas pontuais. O empresário que pretende investir no setor elétrico, por exemplo, fica com medo quando vê que uma medida provisória pode mudar toda a rentabilidade planejada. Os juros altos inibem os projetos de concessão em infraestrutura porque hoje o rendimento de uma aplicação financeira é maior do que a taxa de retorno dos projetos. O país só voltará a crescer se houver aumento do investimento. Por isso, é preciso controlar a inflação para que os juros caiam, e as taxas de retorno dos projetos voltem a ser competitivas. Na atual conjuntura, isso é impossível. Os investimentos do setor privado já programados e os previstos na área de infraestrutura e logística ajudariam o PIB do país a crescer acima de 3,5% ao ano até Com isso, a taxa de investimento aumentaria para 20,5% e chegaria em 25% em O fraco desempenho do PIB brasileiro é resultado de um diagnóstico errado da equipe econômica. O país cresce pouco porque esse é o potencial atual da economia brasileira. Para acelerar a expansão do PIB, é preciso melhorar a competitividade da indústria. O potencial de expansão da economia está em apenas 2%, e a tendência é de que caia ainda mais em

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