INICIO : TÉRMINO : Prazo Contratual : Mai/2003. Set/1998. Meta ECOVIAS : Dez/2002

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INICIO : TÉRMINO : Prazo Contratual : Mai/2003. Set/1998. Meta ECOVIAS : Dez/2002"

Transcrição

1 INICIO : Set/1998 TÉRMINO : Prazo Contratual : Mai/2003 Meta ECOVIAS : Dez/2002

2 Extensão Total : 20,23 km, sendo : 4,99 km trecho de Planalto 11,48 km trecho de Serra 2,11 km trecho Baixada diretriz 1,65 km trecho Baixada alças

3 Construção de 3 túneis TD ,0 m TD ,0 m TD-3/ ,0 m - totalizando: 8,23 km

4 Construção de 9 viadutos VD1-263,0 m - Balanços VD2-191,0 m - Balanços VD3-602,0 m - Balanços VD4-211,0 m - Balanços VD5/6-74,0 m - Pré-Moldadas VD ,0 m - Balanços VD8-724,0 m - Empurradas VD9-390,0 m - Pré-Moldadas VD10-565,0 m - Empurradas

5

6 TÚNEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS Seção de escavação em solo : 165 m2 em rocha : 122 m2 Pé direito do túnel da escavação : em solo : 10,9 a 12,4 m em rocha : 10,7m Largura da seção de escavação : em solo : 14,5 a 15,5 m em rocha : 14,3 a 14,5 m

7 Revestimento dos túneis : Espessura do concreto em solo: 50 a 125 cm Espessura do concreto em rocha: média de 35 cm Cobertura máxima nos túneis em relação ao greide do pavimento : 250m Largura da plataforma : 13,05m

8 VIADUTOS : FUNDAÇÕES Foram executados : Tubulão : Ø 120 a 280 cm comprimento até 25m Estacas escavadas : Ø 120 a 150 cm comprimento até 35m Estacas raiz : Ø 31 cm comprimento de 15 a 20m Micro-estacas : Ø 6 (12 a 15m) c/tubo SCH 40 Ø 4 Nas regiões de talus, os tubulões estão protegidos com anéis de concreto, afastados 1 metro do contorno do fuste, chegando a 15 metros de profundidade. Profundidade máxima de fundação : 35m no VD-10

9

10 Tubulão Estaca Raiz Micro-Estacas

11 PILARES Processo executivo : formas deslizantes ou trepantes; Para altura até 25m : forma de lâmina dupla, com espessura de 0,75 a 1,00m e largura de 7,00m cada lâmina; Para altura maior que 25m : as lâminas engastam-se em pilares celulares de dimensões externas de 5,00 por 7,00m.

12 Maior altura de Pilar : 54 metros. Maior altura de Viaduto : 85 metros Até 25 metros Acima 25 metros

13 TABULEIROS Para a construção dos viadutos, foram utilizadas 3 diferentes metodologias construtivas para os tabuleiros BALANÇOS SUCESSIVOS Os avanços variam de 2,00 a 4,50m (módulos). O ciclo de concretagem de cada módulo é de aproximadamente de 7 a 10 dias.

14

15

16 PONTE EMPURRADA A superestrutura empurrada, consiste em se deslizar sobre os pilares, os módulos de 25 metros do tabuleiro previamente moldados, encabeçados por um nariz metálico

17

18

19 VIGAS PRÉ-MOLDADAS

20

21

22

23

24

25

26

27

28 Mapa de Localização

29 Vista geral da pista existente

30 Dados Básicos da Obra Extensão Total m Planalto 4.990m Serra m Baixada 3.760m Trecho em Túnel 8.231m Número de Túneis 3 Trecho em Viaduto 4.275m Número de Viadutos 9 Mão-de-Obra Total (pico) 4000 Período de Execução AGO/1998 a DEZ/2002

31 Pista existente ( Ascendente ) Vista geral

32 As Etapas do Processo de Otimização Ambiental Ajuste do Projeto Básico durante a fase de licenciamento de instalação. Adequação do Planejamento de Obra. Adequação dos Procedimentos / Tecnologias de Execução de Obra. Rendimensionamento dos Programas de Revegetação Compensatória

33 O Projeto Básico Recebido pela Ecovias

34 RIBEIRÃO DAS ANTAS ACESSO IMIGRANTES-ANCHIETA VA 1-2 VA-3 TA-1 VA-4 TA-2 VA-5 VA-6 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ. BASICO VA-7 TA VA-8 TA-5 VA-9 TA-6 VA-10 RIO PASSAREUVA TA-7 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-11 ~ RIO MARCOLINO VA-12 VA-13 TA-9 VA-15 TA-12 ESTACAO, ~ DE TRATAMENTO DE AGUA ~ TA-13 TA-14 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-19 VA VA VA-21 Pontos Críticos do Traçado do Projeto Básico SÃO PAULO RIBEIRAO KAGADO TD-0 2 TD-0 3 VA-16 2 VIA ANCHIETA TA TD-04 VIA ANCHIETA VA RIO PILOES IMIGRANTES EST DA ALTERNATIVA= ESṬ DO PROJ.BASICO 1 RIO CUBATÃO TD-0 1 Km 0 EST DO PROJ. BASICO ESṪ DA ALTERNATIVA = 3 1. Trecho em Viaduto paralelo ao VA Viadutos a montante da ETA Pilões. 3. Viaduto VD-01.

35 Setor de Instabilidade do VA-19 Vista do setor a montante da ETA Pilões

36 Traçado previsto do VD-01 no Projeto Básico Perfil Longitudinal do VD-01

37

38 RIBEIRÃO DAS ANTAS ACESSO IMIGRANTES-ANCHIETA VA 1-2 VA-3 TA-1 VA-4 TA-2 VA-5 VA-6 VA-7 TA VA-8 TA-5 VA-9 TA-6 VA-10 RIO PASSAREUVA TA-7 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-11 ~ VA-12 VA-13 TA-9 VA-15 TA-12 ~ ESTACAO, DE TRATAMENTO DE AGUA VA-16 TA-13 TA-14 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-19 VIA ANCHIETA VA VA VA-21 O Projeto Otimizado RIO MARCOLINO SÃO PAULO RIBEIRAO KAGADO TA VIA ANCHIETA VA RIO PILOES ~ ESṪ DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO RIO CUBATÃO IMIGRANTES Km 0 TD-01 TD-01 TD-02 TD-03 TD-04 TD-02 TD-04 ESṪ DO PROJ. BASICO ESṪ DA ALTERNATIVA = EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ. BASICO TÚNEL VIADUTO TERRAPLENAGEM

39 Resumo dos Ganhos Ambientais Resultantes da Adequação do Projeto Básico. Foto da erosão com local da Pista Descendente

40 Resumo dos Ganhos Ambientais Resultantes da Adequação do Projeto Básico. Redução do número de túneis de 5 para 3 e consequentemente do número de emboques ( de 10 para 6 ). Emboques da pista ascendente Eliminação do trecho em viaduto na região instável do VA-19. Fundação com anel protetor

41 Resumo dos Ganhos Ambientais Resultantes da Adequação do Projeto Básico. Aumento do vão padrão entre pilares ( de 45m para 90m ) mediante uso do sistema de balanços sucessivos. Redução do número total de pilares, de 63 para somente 23. Redução do número de pilares em situação de difícil acesso a partir da estrada de serviço existente ( de 33 para somente 11). Fundação de difícil acesso

42 Resumo dos Ganhos Ambientais Resultantes da Adequação do Projeto Básico. Minimização das interferências em superfície a montante da ETA Pilões, eliminando-se o viaduto VD-06 e reduzido-se a extensão do VD-05. Foto com vista geral do VD-05 em obras Redução das necessidades de desmatamento e da conseqüente instabilização das encostas da Serra do Mar. Quantificação da vegetação a ser suprimida FITOFISIONOMAIA ÁREA A SER SUPRIMIDA (ha) A B C D Vegetação Herbácea Vegetação em Estágio Pioneiro Mata em Estágio Inicial de Regeneração Mata em Estágio Médio de Regeneração Total de Supressão Florestal TOTAL (A+B+C+D) 8,94 11,26 4,52 5,82 10,34 30,54 Redução de mais de 50% com relação ao desmatamento previsto para o Projeto Básico. Com relação ao desmatamento realizado para as obras da Pista Ascendente ( existente ), o desmatamento será 40 vezes menor.

43 E W Resumo dos Ganhos Ambientais Resultantes da Adequação do Projeto Básico. Segregação da drenagem de pista e drenagem de infiltração nos túneis, viabilizando a retenção de eventuais vazamentos de cargas perigosas em dispositivos nos emboques de jusante. Condução controlada da drenagem dos trechos em pistas e em viaduto até o talvegue natural mais próximo. O= (GI) L= O= O= O= N= E S T R A D A D E S E R V I C O E E CANALETA L= 0.60 h= O= 1.50 O= E DA CANALETA L= 0.40 h= 0.25 E= L= 0.15 L= GALERIA L= 2.90 PROF= 1.35 GALERIA EXISTENTE GALERIA L= 2.32 W (CONCRETO) MURO DE ARRIMO ESTACAS (EROSAO) CANALETA L= 1.00 P= 0.30 N= (AREA ERODIDA) DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS E= N= E= Escada hidráulica a jusante da grande erosão

44 Adequação do Planejamento de Obra Racionalização da Infra-Estrutura de Apoio Racionalização da Logística de Obra Planejamento Detalhado de cada Frente de Trabalho

45 RIBEIRÃO DAS ANTAS ACESSO IMIGRANTES-ANCHIETA VA 1-2 VA-3 TA-1 VA-4 TA-2 VA-5 VA-6 VA-7 TA VA-8 TA-5 VA-9 TA-6 VA-10 RIO PASSAREUVA TA-7 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-11 ~ RIO MARCOLINO VA-12 VA-13 TA-9 VA-15 TA-12 ~ ESTACAO, DE TRATAMENTO DE AGUA VA-16 TA-13 TA-14 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-19 VIA ANCHIETA VA VA VA-21 Racionalização da infra-estrutura de Apoio O Projeto Básico proposto no EIA/RIMA previa 16 canteiros distribuídos no interior do Parque Estadual da Serra do Mar. A infra-estrutura principal passou a ser concentrada em duas áreas principais sendo uma em cada externo da obra ( Planalto e baixada ). SÃO PAULO RIBEIRAO KAGADO TD-0 3 TD-02 TD-04 TA VIA ANCHIETA VA RIO PILOES ~ ESṬ DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO RIO CUBATÃO IMIGRANTES TD-01 ESṪ DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ. BASICO ESṪ DO PROJ. BASICO ESṬ DA ALTERNATIVA = O Canteiro Central do Planalto inclui: Acampamento Escritórios Oficinas e almoxarifado Central de Britagem Central de Concreto Estação de Tratamento de Efluentes ( ETE ) O Canteiro da Baixada inclui: Oficinas e almoxarifado Central de Concreto

46 Racionalização da Infra-Estrutura de Apoio Toda a infra-estrutura principal foi implantada em áreas previamente degradadas e sem cobertura florestal. Canteiro Planalto Canteiro Baixada

47 Racionalização da Infra-Estrutura de Apoio Infra-estrutura Secundária distribuida estrategicamente nas própias frentes de obra com mínima necessidade de desmatamento adicional, incluindo: Contêineres de frente de obra ( Almoxarifados / escritórios / etc. ) Centrais móveis e silos de concreto Central auxiliar de britagem Estoques de material escavado ( bota-esperas ) Instalações sanitárias Outras Contêiner de frente de obra Bota-espera

48 Racionalização da Infra-Estrutura de Apoio Transformação do bota-foras em aspectos positivos da obra Vista geral do Bolsão 9 ( bota-fora da Baixada) sendo habilitado para posterior urbanização com fins de habilitação popular. Vista da grande vossoroca recuperada como parte integrante do aproveitamento do local como bota-fora do Planalto.

49 Racionalização da Logística de Obra Reaproveitamento de materiais bota-espera de rocha Janela Intermediária do Túnel TD-01 avanço em quatro frentes

50 Racionalização da Logística de Obra Localização estratégica da infra-estrutura secundária ao longo dos pontos de maior demanda da obra e sempre em áreas previamente degradadas Infra-estrutura secundária Minimização das interferências da obra com o sistema viário em operação Aproveitamento dos períodos de suspensão de tráfego na Rodovia Anchieta para transportes de materiais de escavação e outros transportes de obra Recuperação prévia da Estrada de Serviço

51 Racionalização da Logística de Obra Recuperação prévia dos Passivos Ambientais pré-existentes estabilização de áreas instáveis e outros fatores de risco para aobra

52 O= 0.80 O= 0.80 E= E= E= E= E= E= E= E= E= E= P1 EIXO SÃO PAULO SÃO PAULO 0 P EIXO RODO V RODOV V D-03 N VIADOSIMIGRANTES IADUTOVD-03 N IADOSIMIGRANTES EIXO P3 9 RODOVIA DOS IMIGRANTES 10 GABIÃO RODOVIA DOS IMIGRANTES E2 CANALETA CANALETA 12 N N CANALETA EIXO CANALETA 13 E P4 EIXO ESCADA DE DISSIPACAO RALO EIXO P5 Planejamento Detalhado de cada Frente de Trabalho Fundações com acesso direto Fundações com acesso por rampa ascendente ou descendente Fundações com acesso a partir de guindaste ou grua torre Fundações com acesso somente pedestre N= N= N= (ESTRADA INVADIDA PELA MATA) N= N= EIXO 5,0 PLATAFORMA P/ GUINDASTE EIXO PEDESTRES PEDESTRES BOTA ESPERA Nº 1 VIADUTO VD-03 N= N= N= (ESTRADA INVADIDA PELA MATA) N= N= EIXO PLATAFORMA P/ GUINDASTE PEDESTRES 45 BOTA ESPERA Nº 1 VD-03 Estudos de alternativas de acesso aos emboques e às fundações de todos os pilares dos viadutos

53 GALERIA 420 ASFALTO Planejamento Detalhado de cada Frente de Trabalho Estudos de delimitação prévia das áreas de intervenção necessárias, considerando: Área ocupada pela obra permanente Área ocupada por acessos e outras intervenções necessárias (galerias, caixas de decantação, plataforma para gruas e guindastes, etc.) Área para infra-estrutura secundária (contêineres de frente, bota-esperas, estoques externos, energização, etc.) N= N= N= N= CACHOEIRA 20% 400,00 GUINDASTE MURO DE CONTENÇÃO CANALETA L = 0,40 395,00 GUINDASTE GABIÃO 395 GALERIA GABIÃO TD-2 SANTOS -> GALERIA GABIÃO ESTRADA DE SERVIÇO ,00 E3 GUINDASTE EMBOQUE SP TD - 02 GABIÃO P1 MÓDULO FRENTE DE OBRA 395,00 E2 395, GUINDASTE GABIÃO PROLONGAMENTO GABIÃO DA GALERIA ESTRADA DE SERVIÇO Delimitação de Frente de Obra

54 Adequação dos Procedimentos / Tecnologias de Execução de Obra Instrução de Controle Ambiental das Obras (como parte integrante do Requerimento de Licença de Instalação) Orientação e treinamento ambiental Procedimentos de controle do desmatamento Sinalização, demarcação e vigilância de obra Monitoramento e manejo de fauna Controle da erosão e assoreamento Controle da contaminação do solo Saneamento, limpeza e gestão de resíduos nas frentes de obra Controle de impactos na qualidade das águas (Classe I) Controle de impactos na qualid ade do ar Procedimentos de desativação e recuperação posterior Manual de Monitoramento e Documentação Ambiental Divulgação das Instruções de Controle Ambiental segundo pertinente a cada nível hierárquico e frente de trabalho Assessoria na adequação das Instruções a situações pontuais Produção de prova documental do atendimento a todos os compromissos assumidos Documentação detalhada de todas as alterações ambientais Avaliação estatística do desempenho ambiental em cada frente de obra Informes de evolução ambiental d a obra - Sistema de Registros Ambientais

55 Orientação e Treinamento Ambiental Treinamento admissional Orientações pontuais periódicas em cada frente de obra

56 Procedimentos de Controle do Desmatamento Delimitação prévia das áreas de corte Orientação da queda de árvores para o interior da clareira

57 Procedimentos de Controle do Desmatamento Manutenção do horizonte orgânico e do banco de sementes Picotagem e reaproveitamento de resíduos florestais

58 Sinalização, Demarcação e Vigilância de Obra limites de intervenção Não caçar Sinalização de restrição

59 Sinalização, Demarcação e Vigilância de Obra Sinalização orientativa Lixo Fogo

60 Sinalização, Demarcação e Vigilância de Obra Vigilância e controle de acesso às frentes de obras Controle de acesso à Estrada de Serviço

61 Sinalização, Demarcação e Vigilância de Obra Demarcação física da obra em trechos com uso urbano Ordenamento e controle das travessias de obra

62 Monitoramento e Manejo de Fauna Cercas perimétricas nas áreas de maior riscodeinterferênciacom fauna Adequação das cercas fio liso nas fileiras inferiores

63 Monitoramento e Manejo de Fauna Monitoramento constante de trilhas e transectos acompanhamento estatístico da presença de fauna no entorno Resgate de fauna nas frentes de obra e reinserção em outras áreas do Parque Estadual da Serra do Mar

64 Controle da Erosão e Assoreamento Princípios gerais: Orientação do sentido do escoamento Controle da velocidade do escoamento Minimização de áreas instáveis Medidas de proteção superficial Proteção de cursos d'água Medidas de adequação programática Dispositivos de retenção de sedimentos a jusante N =24650 N = N = N SANTOS -> TD-2 LEGENDA ESTRUTURAS PERMANENTES DE CONTENÇÃO SENTIDO DO ESCOAMENTO LIMITE DA ÁREA A SER DESMATADA PROCEDIMENTOS DE ESTABILIZAÇÃO DE ENCOSTA ESTACAS (CCP OU PRANCHA) SOLO GRAMPEADO + JATEAMENTO GABIÃO SOLO GRAMPEADO GRAMA EM PLACAS HIDROSSEMEADURA P1 375 DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PROVISÓRIA DISPOSITIVOS DE AMORTECIMENTO CAIXA DE RETENÇÃO DE SEDIMENTOS SEÇÃO FILTRANTE EM GABIÃO CANALETAS DE DESVIO DE CRISTA CANALETAS DIVERSAS GALERIA DE PROTEÇÃO (A IMPLANTAR OU PROLONGAR) DISSIPADOR Projetos detalhados de drenagem provisória obra permanentemente preparada para receber chuva

65 Controle da Erosão e Assoreamento Platôs sempre com inclinação contrária à saia Lábios nas bordas de acessos de forma a evita o escoamento sobre a encosta

66 Controle da Erosão e Assoreamento Aproveitamento provisório de estruturas de drenagem pré-existentes

67 Controle da Erosão e Assoreamento Estabilização prévia de área de trabalho com contenção de gabião a jusante Rampa de acesso e contenção prévia com gabião

68 Controle da Erosão e Assoreamento Formação de platô com gabião perimétrico Contenção de gabião a jusante da área de trabalho em encosta íngreme

69 Controle da Erosão e Assoreamento Proteção de encostas com sacaria de material escavado Proteção provisória de encostas com forração plástica

70 Controle da Erosão e Assoreamento Proteção de encostas com sacaria de material escavado em locais de difícil acesso, eliminando a necessidade de abertura de rampas para retirada do material

71 Controle da Erosão e Assoreamento Gabiões e sacaria para proteção drenagem

72 Controle da Erosão e Assoreamento Antecipação da forração vegetal de saias e taludes Forração plástica e vegetal implantadas conjuntamente no Trecho Baixada

73 Controle da Erosão e Assoreamento Dispositivos de redução da velocidade de escoamento sobre áreas em solo exposto

74 Controle da Erosão e Assoreamento Proteção contra turbidez e assoreamento em obra sobre leito fluvial (estiagem) Limpeza corretiva de sedimentação (pó de pedra) em leito fluvial

75 Controle da Erosão e Assoreamento Proteção de curso d'água mediante gabião em conjunto com by-pass entubado Aproveitamento de bueiro desativado para formação de bacia de decantação de sedimentos dentro da própria frente de obra

76 Controle da Erosão e Assoreamento Dispositivos de retenção de sedimentos nos limites de jusante das frentes de obra

77 Controle da Erosão e Assoreamento Adequação da programação de obras - aceleração dos trabalhos em áreas de elevada instabilidade

78 Controle da Contaminação do Solo Diques de contenção em torno de tanques elevados de posição fixa

79 Controle da Contaminação do Solo Proteção adequada de produtos químicos e materiais inflamáveis

80 Controle da Contaminação do Solo Dispositivos de contenção de vazamentos em equipamentos móveis Acondicionamento seguro de produtos químicos em todas as posições nas frentes de obra

81 Saneamento, Limpeza e Gestão de Resíduos nas Frentes de Obra Instalações sanitárias em todas as frentes de obra

82 Saneamento, Limpeza e Gestão de Resíduos nas Frentes de Obra Coleta de lixo nas frentes de obra Organização e limpeza das frentes de trabalho

83 Controle de Impactos na Qualidade das Águas Estação de tratamento de efluentes sanitários (ETE) do canteiro principal no Planalto Tanques elevados no centro da rede de valas de infiltração

84 Controle de Impactos na Qualidade das Águas Controle da lavagem de betoneiras Sistema de tratamento das águas de lavagem em circuito fechado

85 Controle de Impactos na Qualidade das Águas % GUIA CX. SEPARADORA DE ÓLEO 28,15 (CF) GUIA ÁREA PARA LAVAGEM DE CAÇAMBA 1% 28,60 (CS) 27,05 (CF) SEDIMENTAÇÃO CX. DE RESERVATÓRIO DE NALCO SULFATO DE ALUMÍNIO (CS) 28,68 GUIA DEMOLIR DECANTAÇÃO FLOCULADOR RETORNO 1.50 DECANTAÇÃO DECANTAÇÃO CONJ. MOTO-BOMBA Planta tipo do sistema de lavagem de betoneiras em circuito fechado

86 RIBEIRÃO DAS ANTAS ACESSO IMIGRANTES-ANCHIETA VA 1-2 VA-3 TA-1 VA-4 TA-2 VA-5 VA-6 VA-7 TA VA-8 TA-5 VA-9 TA-6 VA-10 RIO PASSAREUVA TA-7 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-11 RIO MARCOLINO VA-12 VA-13 TA-9 VA-15 TA-12 ~ ESTACAO, DE TRATAMENTO DE AGUA VA-16 TA-13 TA-14 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO VA-19 VIA ANCHIETA VA VA VA-21 Controle de Impactos na Qualidade das Águas SÃO PAULO ~ RIBEIRAO KAGADO TA VIA ANCHIETA VA RIO PILOES ~ ESṪ DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ.BASICO RIO CUBATÃO IMIGRANTES TD-0 1 TD-0 1 TD-0 2 TD-0 3 TD-0 4 TD-0 2 TD-0 4 Km 0 EST DA ALTERNATIVA= EST DO PROJ. BASICO ESṬ DO PROJ. BASICO EST DA ALTERNATIVA = Localização das 5 etas dos túneis

87 Controle de Impactos na Qualidade das Águas Vistas gerais da ETA das águas de infiltração que saem pela janela do Túnel TD-01

88 Controle de Impactos na Qualidade das Águas Planta tipo das Estações de Tratamento das Águas de Infiltração

89 Controle de Impactos na Qualidade das Águas Condição de saída das águas de infiltração dos túneis (sem tratamento) Aspecto das águas de infiltração após tratamento na ETA Pelicano

90 Controle de Impactos na Qualidade do Ar Umectação constante das áreas de solo exposto em épocas de pouca chuva Sistemas de exaustão de gases e poeira em suspensão dos túneis

91 Controle de Impactos na Qualidade do Ar Controle de pó fugitivo nas Centrais de Concreto Controle de pó fugitivo na Central de Britagem

92 Procedimentos de Desativação e Recuperação Todas as áreas não ocupadas pela obra permanente serão revegetadas no final das obras Diversos processos de colonização natural por vegetação encontram-se em curso graças aos procedimentos de desmatamento adotados Colonização natural em curso no entorno do emboque do Túnel TD-03/04

93 Procedimentos de Desativação e Recuperação A recomposição vegetal vem sendo adotada com sucesso como estratégia de controle de impacto da obra em diversos pontos críticos

94 Redimensionamento dos Programas de Revegetação Compensatória Os compromissos de revegetação compensatória subscritos pela ECOVIAS totalizam 213 hectares, equivalentes a mais de 20 vezes a área com cobertura de porte florestal de fato desmatada para implantação das obras de duplicação Todas as áreas degradadas como decorrência da implantação da Pista Ascendente serão recuperadas

95

96

97

98

99

100

101 Meio Ambiente 1 a. Concessionária Rodoviária no Mundo com Certificação ISO 14001

102

2.6.12-1 Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos

2.6.12-1 Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos 2.6.12 O PCPE foi implementado com base no Plano Ambiental para Construção PAC a fim de proteger, estabilizar e mitigar as interferências na faixa de servidão, bota-foras, acessos, canteiro de obras e

Leia mais

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio 1.0 Portaria 1.1 Limpeza da área 1.2 Destinação dos resíduos 1.3 Efluente 2.0 Paiol 2.1 Limpeza da área 2.2 Destinação dos resíduos 3.0 Aterro sanitário 3.1 Organização da área 3.2 Pátio de estoque Acúmulo

Leia mais

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio s 1.0 Portaria 1.1 Limpeza da área 1.2 Destinação dos resíduos 1.3 Efluentes 2.0 Brigada de incêndio 2.1 Limpeza da área s 2.2 Destinação dos resíduos 3.0 Estação de tratamento de esgoto - ETE Tratamento

Leia mais

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 1 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 2 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

DER/PR ES-D 14/05 DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

DER/PR ES-D 14/05 DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41)

Leia mais

O SISTEMA SF DE FÔRMAS

O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF DE FÔRMAS A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo para estruturas de concreto desde a década de 70, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O Sistema SF de Fôrmas para

Leia mais

11º Relatório de Monitoramento Socioambiental

11º Relatório de Monitoramento Socioambiental Foto 01: A área de empréstimo teve a exploração de solo encerrada e passou a receber tratamento para encerramento e recuperação. A superfície do terreno foi reconformada, com a eliminação das cavas, pilhas

Leia mais

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Aterro do acesso interno (próximo à nova central de britagem): Neste

Leia mais

OBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC

OBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC SIMPÓSIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES OBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC Autor: Samuel Maggioni Mezzomo Eng Civil Geotécnico samuel.mezzomo@arteris.com.br 20.08.2014 ITAJAÍ/SC INTRODUÇÃO E LOCALIZAÇÃO RODOVIAS

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

PONTE ESTAIADA SOBRE O RIO NEGRO

PONTE ESTAIADA SOBRE O RIO NEGRO SRMM Secretaria de Desenvolvimento Sustentável da Região Metropolitana de Manaus UGPSUL Unidade Gestora do Programa de Desenvolvimento e Integração da Região Sul da Cidade de Manaus PONTE ESTAIADA SOBRE

Leia mais

O SISTEMA SF DE FÔRMAS

O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF Fôrmas: A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo de paredes de concreto desde a década de 1970, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O SISTEMA

Leia mais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal

Leia mais

ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO RAMPA NAÚTICA DE ARAGARÇAS-GO O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar normas específicas para CONSTRUÇÃO DE UMA RAMPA NAÚTICA - RIO ARAGUAIA, em área de 3.851,89

Leia mais

Duplicação BR-101 Sul - Santa Catarina

Duplicação BR-101 Sul - Santa Catarina DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Duplicação BR-101 Sul - Santa Catarina (Palhoça Passo de Torres/Divisa SC-RS) Relatório de andamento de obras Junho 2013 Fase 1 Obras contratadas

Leia mais

DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS

DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

Os serviços que serão executados na FNS são brevemente resumidos a seguir:

Os serviços que serão executados na FNS são brevemente resumidos a seguir: SUBPROGRAMA DE MANUTENÇÃO E CAPINA NA VIA FÉRREA Este Subprograma trata do gerenciamento e planejamento da execução dos serviços de manutenção e capina da via férrea que será executado em toda a extensão

Leia mais

PAINEL III. Licenciamento Ambiental Municipal

PAINEL III. Licenciamento Ambiental Municipal PAINEL III Licenciamento Ambiental Municipal Licenciamento Ambiental Municipal Em 1978 Supressão de vegetação (construções e em áreas públicas) (Código de Posturas de 1974); Em 1981 Supressão de vegetação

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE / FINANCIAMENTO ADICIONAL PROSER JUNHO 2012 LVA PARA INFRAESTRUTURA

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO SARJETAS E VALETAS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-01/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de sarjetas e valetas,

Leia mais

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

Anomalias Prazo para atendimento. Anomalias atendidas dentro do prazo. atendidas, fora do prazo de atendimento

Anomalias Prazo para atendimento. Anomalias atendidas dentro do prazo. atendidas, fora do prazo de atendimento do não, não que 1.0 Portaria 1.1 Limpeza da área A limpeza da área é realizda pela própria equipe de colaboradores do setor. 1.2 1.4 Bebedouro limpeza do filtro, área De acordo com o ET-A-EQ-04 a frequência

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CAPEADOS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-11/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros capeados,

Leia mais

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP

Leia mais

3.1. Prolongamento da Avenida Jornalista Roberto Marinho via túnel

3.1. Prolongamento da Avenida Jornalista Roberto Marinho via túnel 3. CARACTERIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS Este capítulo apresenta as principais características das obras propostas para o prolongamento da Avenida Roberto Marinho via túnel e o Parque Linear com vias locais,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS: TERRAPLENAGEM. a conformação do relevo terrestre para implantação de obras de engenharia.

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS: TERRAPLENAGEM. a conformação do relevo terrestre para implantação de obras de engenharia. CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS: TERRAPLENAGEM Objetivo: a conformação do relevo terrestre para implantação de obras de engenharia. Terraplenagem mecanizada: requer grandes investimentos em equipamentos

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

EMISSÕES DE CO2 USO DE ENERGIA RESÍDUOS SÓLIDOS USO DE ÁGUA 24% - 50% 33% - 39% 40% 70%

EMISSÕES DE CO2 USO DE ENERGIA RESÍDUOS SÓLIDOS USO DE ÁGUA 24% - 50% 33% - 39% 40% 70% USO DE ENERGIA EMISSÕES DE CO2 USO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS 24% - 50% 33% - 39% 40% 70% Certificado Prata Ouro Platina Prevenção de Poluição nas Atividades de Construção: Escolha do terreno Densidade

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

2013 2014 2015 2016 2017 J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J 01/07

2013 2014 2015 2016 2017 J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J 01/07 ESTALEIRO EISA ALAGOAS S.A. - CRONOGRMA DE CONSTRUÇÃO 45,96 meses 1 LICENÇA AMBIENTAL 29,51 meses 1.1 LICENÇA PRÉVIA 0 meses 1.2 LICENÇA DE INSTALAÇÃO 5,33 meses 1.2.1 PROJETOS EXECUTIVOS 4 meses 1.2.2

Leia mais

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS VALEC NAVA - 02 1 de 12 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS VALEC NAVA - 02 2 de 12 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS SUMÁRIO 1. OBJETO... 2 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 2 Publicação IPR - 727/2006 Diretrizes Básicas

Leia mais

RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de faixa elevada para travessia de pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Casa de força de Belo / vista de montante para jusante. Situação atual

Leia mais

DEMARCAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL

DEMARCAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL CAPÍTULO 5 DEMARCAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Demarcação da Exploração Florestal 53 APRESENTAÇÃO A demarcação das estradas, ramais de arraste, pátios de estocagem e a indicação da direção de queda das

Leia mais

C o n s t r u t o r a

C o n s t r u t o r a C o n s t r u t o r a Trabalhamos em todo território nacional, com equipes qualificadas, supervisão diária, trazendo qualidade, preço, prazo e excelência em sua obra. Clientes Principais Serviços Projetos

Leia mais

Gestão Ambiental no Projeto da Rodovia Nova Imigrantes na Serra do Mar: Estudo de Caso

Gestão Ambiental no Projeto da Rodovia Nova Imigrantes na Serra do Mar: Estudo de Caso Gestão Ambiental no Projeto da Rodovia Nova Imigrantes na Serra do Mar: Estudo de Caso D. A. Fungaro a, L. Martins b, A. F. Margarido c a. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP),Centro

Leia mais

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE

Leia mais

Id Nome da tarefa Duração %

Id Nome da tarefa Duração % 1 PONTE SOBRE O RIO TOCANTINS - Projeto de Reforço Estrutural 1667 dias 6% Qui 01/12/11 2 PRODUTOS FEL 3 797 dias 51% Qui 01/12/11 3 Escopo do projeto 390 dias 100% Qui 01/12/11 4 FCE 5 dias 100% Qui 01/12/11

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) GEOMETRIA DE VIAS 1. INTRODUÇÃO: A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do

Leia mais

DER/PR ES-D 11/05 DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO

DER/PR ES-D 11/05 DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo Disciplina: EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO professor: Manuel Vitor critério de avaliação: (P1 + P2)/2 + 0,2xSemin. Programa: - leitura, interpretação

Leia mais

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA CONCEITO É uma estaca de pequeno diâmetro concretada in loco, cuja perfuração é realizada por rotação ou roto-percussão (no caso de rochas), em direção vertical ou inclinada. Utilizada para reforço de

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE

Leia mais

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM 6.1. INTRODUÇÃO A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em planta e pelos perfis longitudinal e transversal. A Fig. 6.1 apresentada

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO

CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS Cristiana Arruda Corsini & Dorival Zanóbia Eng a. Agrônoma, Agrimensor, Verbo Conservação de Áreas Verdes - Araras SP. verbo@laser.com.br

Leia mais

ISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO

ISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO ISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto Geométrico dos Projetos de Engenharia Ferroviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. 2. FASES DO PROJETO

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL Ponte Octávio Frias de Oliveira - SP Ponte sobre o rio Negro - AM Ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira (São Paulo - SP) Construtora: O.A.S Projeto

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA Março/2012 Gerência ESTRUTURA GELSAR 1 Gerente SERURB SERVIÇO DE RESÍDUOS URBANOS 1 Chefe de Serviço, 5 analistas

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL PREFEITURA DE ESTRELA Rua Julio de Castilhos, 380 Centro Estrela/RS Fone: 39811000

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL PREFEITURA DE ESTRELA Rua Julio de Castilhos, 380 Centro Estrela/RS Fone: 39811000 PROJETO DE LEI Nº 044-02/2014 Acrescenta dispositivos à Lei Municipal nº 1.621, de 28 de dezembro de 1979, que dispõe sobre os loteamentos e dá outras providências. Art. 1º Além dos dispositivos constantes

Leia mais

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM Secretaria de Logística e Transportes Estrutura da Secretaria de Logística e Transportes Pátio 2 Obra Secretaria de Logística e Transportes Porto de São Sebastião Realizações 2011/2012 Descrição Nivelamento

Leia mais

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163.

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163. BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém Figura 01: Mapa da BR 163. 1 O Estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-D01 OBRAS DE DRENAGEM SUPERFICIAL DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 8 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E BJETIVO... 10 2. S... 10 3. LOCAÇÃO DA OBRA... 12 4. LIMPEZA DO TERRENO...

Leia mais

UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo

UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo Materiais e Tecnologia Construtiva I Prof. Angelo Just da Costa e Silva Escolha do terreno Demolição Limpeza do terreno CONCEITOS INICIAIS Instalações provisórias

Leia mais

TERRAPLENAGEM KOHLER LTDA. Plano de Gestão do Canteiro de Obras do Novo Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na cidade de Joinville

TERRAPLENAGEM KOHLER LTDA. Plano de Gestão do Canteiro de Obras do Novo Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na cidade de Joinville Plano de Gestão do Canteiro de Obras do Novo Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na cidade de Joinville Guabiruba/SC, Junho de 2010 Índice Índice página 02 Layout do canteiro página

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti

Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti PONTES TRENS TIPO DE PROJETO AP-02 Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti Abril/2004 TREM TIPO DE PROJETO (EVOLUÇÃO DOS TRENS TIPO DE PROJETO DAS NORMAS BRASILEIRAS).1. PERÍODO DE 1943 a 1960 No período

Leia mais

5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO

5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO Soluções Consultoria 22 5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO Foi feito um projeto específico para o canteiro de obras, conforme anexo. O engenheiro da obra iniciou sua participação nesta fase do processo.

Leia mais

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,

Leia mais

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA 1 - PARA PROJETO E EXECUÇÃO DAS OBRAS DEVERÃO SER RESPEITADAS AS DP-F02 - DIRETRIZES DE PROJE- TO PARA FUNDAÇÕES PROFUNDAS DA PCR E A NBR- 6122 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES DA ABNT. 2 - AS NORMAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. PAC/BNDES BACIA C Jardim Esmeralda Vila Planalto Jardim Novo Horizonte BACIA

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF

Leia mais

CONTEÚDO 1.1 OBJETIVOS...1.1 1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO...1.2 1.3 ESTRUTURA DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS...1.3 3.1 INTRODUÇÃO...3.1

CONTEÚDO 1.1 OBJETIVOS...1.1 1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO...1.2 1.3 ESTRUTURA DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS...1.3 3.1 INTRODUÇÃO...3.1 CONTEÚDO Pág. 1 INTRODUÇÃO...1.1 1.1 OBJETIVOS...1.1 1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO...1.2 1.3 ESTRUTURA DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS...1.3 2 CONTEXTO GEOGRÁFICO...2.1 3 CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO MINERAL...3.1

Leia mais

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio s ultrapassam o Justificativas para não 1.0 Portaria 1.1 Limpeza da área 1.2 Destinação dos resíduos 1.3 Efluentes 2.0 Brigada de incêndio 2.1 Limpeza da área 2.2 Destinação dos resíduos s ultrapassam

Leia mais

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Curso de Multiplicadores em Florianópolis, 24/02/2010 Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Eng. Geotécnica Regina Davison Dias, D.Sc. NUGEOTEC/CENTRO TECNOLÓGICO/UNISUL 24/02/2010 UNISUL

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

Manutenção da Ponte Tocantins Estrada de Ferro Carajás / Km 724 + 806 - Marabá / PA

Manutenção da Ponte Tocantins Estrada de Ferro Carajás / Km 724 + 806 - Marabá / PA Manutenção da Ponte Tocantins Estrada de Ferro Carajás / Km 724 + 806 - Marabá / PA Introdução A Vale é a empresa que mais investe em logística no Brasil. Ao longo dos anos, temos trabalhado para aprimorar

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NA PROTEÇÃO DA MARGEM DOS RIOS INHOMIRIM, CAIOBÁ E MIRIM CAIOBÁ MUNICÍPIO DE MAGÉ RJ

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NA PROTEÇÃO DA MARGEM DOS RIOS INHOMIRIM, CAIOBÁ E MIRIM CAIOBÁ MUNICÍPIO DE MAGÉ RJ UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NA PROTEÇÃO DA MARGEM DOS RIOS INHOMIRIM, CAIOBÁ E MIRIM CAIOBÁ MUNICÍPIO DE MAGÉ RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Gerson Dias da Cunha Arqt.

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas

Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas Geólogo Agostinho Tadashi Ogura Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT DESASTRE NATURAL (DN) =

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

Infinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade.

Infinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade. Realização: Parceiro: Infinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade. Cesar Ramos - Gerente de projetos da Yuny Incorporadora Daniel Gallo - Gerente

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO RELATIVO AOS SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO PULADOR

MEMORIAL DESCRITIVO RELATIVO AOS SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO PULADOR MEMORIAL DESCRITIVO RELATIVO AOS SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO PULADOR O presente memorial destina-se a descrever os serviços e materiais a serem utilizados na recuperação da

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Vila Olinda Instalações dos dispositivos de sinalização para

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Aspectos relacionados com a Legislação Florestal / Mineração LEI FEDERAL 12651/12 Engª Amb. Adriana Maira Rocha Goulart Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos

Leia mais

ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS

ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 1. OBJETIVO O presente Plano tem por objetivo ordenar os trabalhos necessários para a viabilização das obras de Saneamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP

APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 2006/2007 Revisado ABRIL 2011

Leia mais

ODEBRECHT. Projeto Básico do Canteiro. Projeto Básico do Canteiro RESP. TÉC. APROV. CERTIFICAÇÃO DCNS CREA ELAB. VISTO:

ODEBRECHT. Projeto Básico do Canteiro. Projeto Básico do Canteiro RESP. TÉC. APROV. CERTIFICAÇÃO DCNS CREA ELAB. VISTO: N o Revisões Responsável Data Visto MARINHA DO BRASIL ESTALEIRO E BASE NAVAL (CONTRATO 4/28-6/) ODEBRECHT PROJETO GERENCIAMENTO Projeto Básico do Canteiro Projeto Básico do Canteiro NÚMERO DO DOCUMENTO:

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM Unidades de tração ou tratores Representa a máquina matriz da terraplenagem. Trator: Unidade autônoma. Executa a tração ou empurra outros equipamentos para o aumento da tração

Leia mais

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 1.1.1. Efluentes Líquidos Domésticos... 1 1.1.1.1. Fossa

Leia mais