ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO RESIDENCIAL PARQUE DOS RESEDÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO RESIDENCIAL PARQUE DOS RESEDÁS"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO RESIDENCIAL PARQUE DOS RESEDÁS MANUAL DE NORMAS DE CONSTRUÇÃO O presente Manual foi elaborado em complementação ao Regulamento Interno da Associação dos Moradores do Residencial Parque dos Resedás AMRPR, e foi aprovado em Assembléia Extraordinária realizada em 16 de dezembro de 2006 e alterado na Assembléia geral extraordinária em 22 de novembro de As especificações do Manual de Normas de Construção, que abrangem a construção e reformas de edifícios, compreendem as disposições assim distribuídas: 1. Generalidades...(Arts. 1 e 2) 2. Procedimentos para Encaminhamento e Aprovação de Projetos...(Arts. 3 e 4) 3. Projetos e Suas Restrições... (Arts. 5 a 28) 4. Serviços Preliminares...(Arts. 29 a 35) 5. Pessoal da Obra...(Arts. 36 e 37) 6. Inicio das Obras...(Art. 38) 7. Interrupção da Obra...(Arts. 39 a 42) 8. Anistia...(Arts. 43 a 46) 9. Fiscalização de Obras...(Arts. 47 e 48) 10. Sanções... (Arts. 49a 56) 11. Disposições Finais...(Arts. 57 e 58) DAS GENERALIDADES CAPITULO 1 Art. 1º. As normas deste manual são supletivas em relação à Legislação Federal, Estadual e Municipal, tanto quanto ao uso do solo quanto à aprovação dos projetos. Art. 2º. As disposições deste manual destinam-se a assegurar o uso apropriado dos lotes e demais áreas que compõem o Loteamento Residencial Parque dos Resedás, dar cumprimento ao Estatuto e Regulamento Interno da Associação e atender os princípios básicos de: I - Proteção aos proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis que compõem o loteamento, objetivando preservar o seu conceito, destinação e valor; II - Assegurar o adequado e razoável aproveitamento da propriedade dos lotes que compõem o Loteamento; III - Proteger o meio-ambiente e o projeto urbanístico e paisagístico do loteamento. CAPITULO 2 DOS PROCEDIMENTOS - ENCAMINHAMENTOS - APROVAÇÕES Art. 3º. O exame e aprovação da Associação constituirão pré-requisito para a aprovação do projeto por parte do órgão municipal competente de Itupeva. 1

2 Art. 4º. As peças gráficas e demais documentos integrantes do projeto para construção ou reforma deverão ser encaminhados à Associação, ou a quem a Diretoria Executiva indicar, para análise e aprovação, em duas vias, compreendendo: A - planta com curva de nível e implantação das construções; B - plantas baixas; C - fachadas; D - corte longitudinal e transversal; E - memorial descritivo de acabamento; F - locação de poço absorvente e fossa séptica (conforme projeto aprovado pela Sabesp ou sua sucessora); DOS PROJETOS - DAS RESTRIÇÕES CAPITULO 3 Art. 5º. Quando da união ou recomposição de dois ou mais lotes contíguos, todas as obrigações deste Regulamento continuarão a ser aplicadas a esses novos lotes resultantes, além das seguintes especificações para composição e/ou desdobro de lotes contíguos: I - frente mínima: 20,00 metros; II - área mínima de um lote: 840,00 m²; III - para lotes contíguos por divisa lateral, haverá a obrigatoriedade de ser mantida a profundidade padrão da quadra em questão situada, podendo a sua recomposição ser feita unicamente por testada de frente; IV - não será permitida, em hipótese alguma, a abertura de vielas, praças, ruas ou passagem de pedestres, quando da união ou recomposição de lotes. Art. 6º. As taxas máximas de ocupação e aproveitamento dos lotes serão de 50% (cinqüenta por cento) e 100% (cem por cento), respectivamente. A taxa de permeabilidade deverá ser maior que 40% (quarenta por cento). Se eventualmente esta for menor, deverá ser feito poços absorventes nos pontos baixos ou nas saídas de águas pluviais, conforme definido em normas técnicas oficiais (ABNT), não podendo ser inferior a 25%. Art. 7º. A construção e utilização de edículas deverão observar as seguintes regras: A - a área total de construção da edícula não poderá ultrapassar 20% (vinte por cento) da edificação principal e deverá ter um único pavimento; B) - a edícula não poderá ser usada como residência no período de construção e também não poderá ser utilizada para a formação de habitações multi familiares ou para o desenvolvimento de atividades não permitidas para a edificação principal. Art. 8º. As construções obedecerão aos seguintes afastamentos e recuos mínimos obrigatórios: I - frente: 5,00 (cinco) metros; II - laterais: 3.00 (três) metros. III - fundos: a) lotes com profundidade até 35,00 (trinta e cinco) metros recuo 4,00 (quatro) metros; b) lotes com profundidade maior que 35,00 (trinta e cinco) metros recuo 5,00 (cinco) metros. Art. 9º. Nos lotes de esquina, a frente escolhida fica a critério do proprietário, ficando a lateral com recuo mínimo de 3,00 (três) metros. 2

3 Art. 10º. No recuo de fundo do lote, serão permitidas construções térreas, de churrasqueiras, quiosques, canis e outros equipamentos destinados ao lazer, não podendo ultrapassar 3,50 (três virgula cinqüenta) metros de altura. Art. 11º. As garagens poderão ser encostadas em uma das divisas, uma vez que não superem 3,50 (três virgula cinqüenta) metros de altura e sua cobertura não sirva de piso para o pavimento superior. Art. 12º. Todos os recuos de construção serão contados a partir da alvenaria da edificação ou da projeção dos balanços ou marquises. Os beirais até 1,00 (hum) metro não serão considerados para efeito de recuo. Porém, quando excederem esta medida, os recuos deverão ser contados a partir de 1,00 (hum) metro da alvenaria. Art. 13º. A construção de grades, muros ou cercas, somente serão permitidos a partir de 5,00 (cinco) metros do recuo frontal do lote. Nos 5,00 (cinco) metros iniciais serão permitidas apenas muretas ou cercas vivas com máximo 0,50 (meio) metro de altura. Art. 14º. Nos lotes de esquina poderão ser executadas grades ou muros somente em 50% (cinqüenta por cento) da extensão que faz frente para a rua. Nas outras divisas segue o exposto no item anterior. Art. 15º. Havendo necessidade da construção de muros de arrimo na área de afastamento frontal, estes poderão ser erguidos até a altura máxima de 1,00 (hum) metro, contado da cota natural do terreno, no trecho onde será edificado. Havendo a necessidade da construção de muros de arrimo em outras áreas de recuo e afastamento, estes só poderão ser erguidos até a altura máxima de 2,00 (dois) metros, contados da cota natural do terreno, onde o mesmo será edificado. Art. 16º. Todos os muros deverão apresentar tratamento arquitetônico interna e externamente. Art. 17º. Nenhuma habitação poderá ter mais de dois pavimentos, exceto nos terrenos em que o desnível em relação do ponto baixo da frente do lote para o fundo seja igual ou superior a 2,50 (dois virgula cinqüenta) metros nos primeiros 10,00 (dez) metros. Art. 18º. As ligações externas de luz, força elétrica, telefone, campainha ou similares, serão obrigatoriamente subterrâneas, entre o poste particular e edificação principal. único. É condição necessária para se efetuar o pedido de ligação de energia elétrica ou de água que o proprietário tenha projeto da residência aprovado pela Associação e na Prefeitura Municipal de Itupeva. Art. 19º. Tão somente nos casos em que o lote esteja à jusante (nível inferior) do lote dominante, todo e qualquer comprador será obrigado a dar servidão para passagem de águas pluviais, na faixa de recuo lateral livre, desde que devidamente canalizado. único. Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa referente a este serviço e respectiva manutenção. Art. 20º. O passeio deverá ser sempre gramado, permitindo-se apenas rodeiro na entrada das garagens e outra na de pedestres. Art. 21º. Nas instalações de gás (GLP), os botijões deverão ficar do lado externo das edificações, em recinto próprio, desimpedido, ao ar livre, respeitando os recuos e normas oficiais. Art. 22º. Os reservatórios de água potável deverão ser construídos ou instalados no corpo do edifício principal, sendo vedadas construções ou montagens de torres isoladas específicas para esta finalidade. Art. 23º. Todas as edificações deverão estar ligadas obrigatoriamente à rede de distribuição de água do Loteamento. Cada habitação terá um único ramal predial de água potável (cavalete com 3

4 hidrômetro), independentemente de estar localizada em lote resultante da união ou recomposição de dois ou mais lotes contíguos. único. É vedado o suprimento de água por qualquer sistema alternativo a rede, como por exemplo, poços de qualquer espécie. A Associação poderá, a qualquer tempo, fiscalizar as instalações hidráulicas internas e externas da edificação, a fim de verificar a existência de anomalias, bem como proceder à leitura do consumo havido. Art. 24º. É expressamente vedada a utilização pelo proprietário ou terceiros, das áreas verdes para camping, barracões, ou construções provisórias, depósitos de materiais, ainda que em caráter temporário, e qualquer outro que desvirtue o conceito do empreendimento. único. Serão permitidos barracões provisórios, erigidos nos lotes próprios, necessários aos trabalhos acessórios de construção da unidade principal os quais deverão ser desmontados imediatamente opôs a conclusão da obra. Art. 25º. Não será permitida, em hipótese alguma, a utilização dos terrenos vizinhos para depósito de materiais de construção e/ou preparo desses materiais, devendo tais depósitos e preparos serem realizados dentro da área do próprio lote em que está sendo edificada a residência. Art. 26º. É expressamente proibido fazer masseira de concreto no asfalto ou no passeio. Art. 27º. Não serão permitidas construções com coberturas de fibrocimento ou com outro material que as imitem esteticamente, exceto as construções provisórias de obra (barracão para guarda de materiais). Art. 28º. Não será permitida a construção de casas pré-fabricadas. único. Novas tecnologias, que se imponham como avanço na prática de construir, sem comprometer o padrão do empreendimento, poderá ser admitido, mas por deliberação fundamentada do Conselho Deliberativo da Associação, por 2/3 (dois terços) de seus membros empossados. DOS SERVIÇOS PRELIMINARES CAPITULO 4 Art. 29º. Qualquer atividade no terreno, inclusive terraplanagem, só poderá ser executada após apresentação e aprovação do projeto nos termos deste manual. 1º. O proprietário é responsável pelo controle do processo de erosão durante a construção, devendo evitar a perda de solo para a rua ou terrenos vizinhos, tomando medidas para a contenção de taludes, através de aplicação de camada vegetal. Se mesmo assim ocorrer perdas, deverá promover sua limpeza imediatamente. 2º. Durante todo período de execução das obras, e principalmente na movimentação de terra, caso esta venha a sujar as vias públicas, caberá ao proprietário ou responsável técnico providenciar, ao fim de cada dia de trabalho, a incumbência da limpeza dos locais afetados. O não cumprimento desta providência ensejará aplicação de multa pecuniária. Art. 30º. É expressamente proibido fazer uso de fogo para limpeza de terrenos (queimadas), entulhos, madeiras latas e detritos decorrentes de obras, sendo permitida a utilização de caçambas com permanência máxima de uma semana após seu preenchimento total. Art. 31º. O proprietário deverá providenciar fossa provisória no canteiro de obras, para uso dos funcionários da obra enquanto perdurar a construção. A não observância deste item acarretará o imediato embargo da obra. 4

5 I - é obrigatória a instalação, dentro dos limites do lote, de lata de lixo fechada para uso dos empregados da obra (restos de comida e embalagens de marmita e refrigerantes); II - container (caçambas metálicas), para depósito de entulhos, de sobras e de embalagens de matérias de construção. Art. 32º. É proibida a entrada de materiais para depósito em lotes que não tenham projeto aprovado nos termos deste Regulamento. Art. 33. O horário de trabalho das obras e o recebimento de materiais nas construções e reformas serão os seguintes: I - jornada de trabalho dos construtores e operários será de segunda à sexta-feira das 6:30 (seis e trinta) às 18:00 (dezoito) horas. E de sábado das 8:00 (oito) às 13:00 (treze) horas. II para as entregas em dia útil o horário será das 7:30 (sete e trinta) às 17:00 (dezessete) horas e no sábado das 8:00 (oito) às 11:00 (onze) horas. 1º. é terminantemente proibido o trabalho fora dos horários permitidos bem como aos domingos e feriados, exceto manutenção e serviços emergenciais em residências já habitadas. 2º. excepcionalmente poderão estender-se além do horário indicado serviços que tenham sido iniciados e que não comportem interrupção, tais como concretagem de lajes e outros assemelhados, desde que autorizados pela Diretoria Executiva ou a quem ela credenciar. 3. os recebimentos de materiais devem ser feitos pelo responsável da obra ou outra pessoa indicada pelo proprietário. A Associação não assume, em hipótese alguma, qualquer responsabilidade por recebimento e acondicionamento dos materiais por seus funcionários. 4º. é proibido acondicionar qualquer tipo de material nas calçadas e ruas do loteamento ou nas áreas comuns, ainda que a título provisório. Art. 34º. Nas obras vizinhas a imóveis habitados deverá ser construído tapume em madeira e/ou tela mosquiteiro, em toda à frente do terreno até as divisas com lotes lindeiros, observando o alinhamento do lote. Nas laterais o tapume avançará até 6,00 (seis) metros contados a partir do alinhamento do terreno. Após os 6,00 (seis) metros, o perímetro restante do lote, deverá se fechado totalmente com tela de proteção verde (tipo mosquiteiro) com 1,20 (hum vírgula vinte) metros de altura, evitando assim que resíduos de materiais e sujeira espalhem-se pelos demais lotes do Condomínio. Art. 35º. As instalações provisórias do canteiro de obras deverão estar voltadas para dentro do lote, notadamente as das instalações sanitárias, de tal forma que, de qualquer residência lindeira, não se tenha visão de seus interiores. DO PESSOAL DA OBRA CAPITULO 5 Art. 36º. Toda e qualquer pessoa que preste algum tipo de serviço no canteiro de obras deverá ser obrigatoriamente cadastrado junto à portaria e seguir as normas do serviço de segurança. Art. 37º. Obriga-se o proprietário e o responsável pela obra a retirar, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas da respectiva comunicação da Diretoria Executiva, toda e qualquer pessoa que esteja a seu serviço e que seja considerada nociva à ordem e a segurança da Associação. DO INÍCIO DAS OBRAS CAPITULO 6 Art. 38º. Para o início das obras, o proprietário deverá: 5

6 I - cadastrar previamente todos os profissionais e trabalhadores autorizados a entrar no loteamento com destino à sua propriedade (formulário padrão); II - quando da finalização da demarcação do terreno para construção, estaqueamento e movimentação de terra o proprietário deverá requerer vistoria para aprovação do agente fiscalizador, contratado pela Associação, que, baseado nos detalhes mencionados no capitulo 3 irá aprovar ou não a continuidade da obra. Em casos de irregularidades, poderá o agente fiscal, através da Diretoria Executiva, embargar a obra, além da aplicação de multa pecuniária. DA INTERRRUPÇÃO DA OBRA CAPITULO 7 Art. 39º. Caso haja necessidade de interrupção nos trabalho da obra o proprietário deverá adotar as seguintes providências: I - comunicar o fato à Associação, através de carta protocolada, com antecedência de 2 (duas) semanas, da data da efetiva paralisação; II - colocar tapumes circunscrevendo a obra já edificada e remover quaisquer restos de material, detritos e lixo existente no lote ou que avancem sobre o alinhamento dos logradouros, bem como a demolição do barracão, sanitário e demais instalações provisórias, se a obra não for retomada no prazo de 60 (sessenta) dias da data de comunicação da paralisação; III - reunir todo material remanescente e trancá-lo em um dos cômodos da casa, caso já edificada, ou removê-lo do lote imediatamente; IV - durante todo o período em que a obra estiver paralisada, o proprietário deverá manter o tapume em bom estado de conservação, inclusive sua pintura. único. As obras paralisadas também serão objeto de fiscalização com relação ao cumprimento dos itens acima. Art. 40º. Não será permitida a execução de obras por fases ou em módulos, excetuando-se as que se enquadrem no artigo anterior. Art. 41º. Aqueles que já tenham obtido aprovação do projeto pela Associação, anterior à aprovação deste Regulamento, estão dispensados de nova aprovação e da renovação dos procedimentos, mas deverão observar as restrições aqui previstas durante a execução da obra. Art. 42º. A faixa de recuo da frente do lote só poderá ser usada como jardim, com plantio exclusivo de espécies que possuam alguma natureza ornamental, não podendo ter nenhuma outra utilização. DA ANISTIA CAPITULO 8 Art. 43º. Os projetos já aprovados pela Associação antes da entrada em vigor deste manual estão automaticamente anistiados e não deverão submeter-se a nova aprovação ou à anistia. Art. 44º. Não serão anistiadas as obras ou construções: I - cujo proprietário apresente débitos de qualquer natureza para com a Associação, exceção feita àqueles decorrentes da falta cuja anistia se pretende; II - que coloque em risco a saúde, a segurança ou o sossego dos demais Associados; 6

7 III - que estejam em desacordo com as normas de ocupação e uso do loteamento, tais como aquelas que importem em desvio de finalidade ou destinação do imóvel para fins diversos daqueles previstos para o Empreendimento (habitação uni familiar); IV - que não tenham sido iniciadas antes da entrada em vigor deste Manual; V - cuja infração consistir em violação às regras de saneamento do loteamento, tais como ligações clandestinas ou não autorizadas de água, luz, esgoto ou outros melhoramentos, fossas construídas irregularmente ou ausentes, etc.; VI - que a critério da Diretoria Executiva, possam causar prejuízos irremediáveis e desproporcionais ao projeto urbanístico do loteamento, aos demais associados ou ao meio ambiente; VII - que estiverem em desacordo com o projeto do empreendimento e com as restrições constantes dos contratos firmados com o empreendedor. Art. 45º. O pedido de anistia deverá ser formulado no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias contados da entrada em vigor deste manual, sob pena de decadência e deverá ser formulado mediante apresentação de carta protocolada, acompanhada dos seguintes documentos: A - certidão de inexistência de débitos com a Associação; B - demonstração dos requisitos necessários à obtenção da anistia, inclusive com fotos da obra. Art. 46º. Obtida a anistia, será emitido certificado correspondente pela Associação. Negada, o proprietário ficará sujeito às sanções deste manual, do Estatuto e Regulamento da Associação, sem prejuízo de adoção das providências para o desfazimento e embargo das obras e construções irregulares. DA FISCALIZAÇÃO DA OBRA CAPITULO 9 Art. 47º. A Associação contratará os serviços profissionais de um engenheiro civil ou arquiteto, devidamente habilitado que fiscalizará a execução das obras dentro do âmbito do loteamento, de modo a fazer observar as prescrições previstas neste manual em consonância com as Legislações Federais, Estaduais e Municipais vigentes. Art. 48º. Toda obra será acompanhada e vistoriada pelo agente fiscal. Este, mediante identificação, terá acesso ao local dos trabalhos, independentemente de qualquer formalidade, onde verificará se a execução está ou não sendo desenvolvida de acordo com o projeto aprovado. 1º. As ocorrências serão lavradas em livro próprio para este fim e também na planta aprovada, que deve permanecer no local da obra. 2º. Após as diligencias, todas as ocorrências serão encaminhadas para administração da Associação, dentro de 24 (vinte e quatro) horas da sua realização. 3º. Apreciado o termo de ocorrência pela Comissão de Obras, e verificada a existência de irregularidade, será imediatamente expedido pela Diretoria Executiva o auto de infração correspondente, bem como a intimação para regularizar a obra. 4º. O agente fiscal que lavrar o termo de ocorrência é responsável pela eventual inexatidão dos dados consignados, que possam invalidar as medidas conseqüentes. DAS SANÇOES CAPITULO 10 Art. 49º. O desatendimento às disposições deste manual ensejará aplicação das penalidades pecuniárias discriminadas na Tabela de Multas de acordo com o capitulo IX do Regulamento Interno 7

8 da Associação. Nos casos de reincidência, o valor da nova multa será cobrado em dobro em relação à anterior. 1. As multas serão aplicadas ao proprietário em 100% (cem por cento) do valor correspondente ao da infração cometida da Tabela de Multas; 2. Ao responsável técnico da obra caberá 80% (oitenta por cento) do valor correspondente ao da infração cometida da Tabela de Multas. Art. 50º. Os danos causados a equipamentos, instalações, ruas, guias, sarjetas, etc. provocadas pelos funcionários e fornecedores da obra são de responsabilidade do proprietário e deverão ser reparados imediatamente. Art. 51º. As placas e avisos de afixação obrigatória, tais como aquelas de indicação do alvará de construção e responsabilidade técnica, somente serão afixadas mediante o cumprimento do inciso II art. 38º, i.é., após a aprovação da continuidade da obra pelo agente fiscalizador. Art. 52º. O proprietário responderá civil e criminalmente perante a Associação e terceiros, por eventuais danos causados pela utilização de veículos de entrega de materiais, betoneira, escavadeira, guindaste, bate-estaca, equipamentos de esteira e etc., por si ou por seus prepostos, empreiteiros, prestadores de serviço e quaisquer outras pessoas ligadas direta ou indiretamente à obra. Art. 53º. Durante o período de tempo dos trabalhos de construção, na frente da obra e em local visível, deverá ser afixada placa obrigatória indicando o Responsável Técnico pela mesma, com respectivo nº. de registro no CREA, nº. do Alvará de Construção e o nº. correspondente à futura residência. Art. 54º. Terminado o período de tempo dos trabalhos de construção, o agente fiscalizador dará baixa da obra em questão no roteiro de fiscalização, i. é., deixará de fiscalizá-la. Concomitantemente, o proprietário promoverá a remoção de qualquer placa, de afixação obrigatória ou não. Art. 55º. A obra será embargada quando: I - forem encontradas pela fiscalização, irregularidades, notadamente o descumprimento das regras previstas neste manual, no Estatuto e Regulamento Interno da Associação, no projeto do Empreendimento e nos contratos firmados como Empreendedor; II - houver descumprimento da Legislação Federal, Estadual ou Municipal, inclusive quanto a questões ambientais e de saneamento. 1º. Até que as obras sejam regularizadas, só será permitida a execução de trabalhos indispensáveis ao restabelecimento das disposições violadas. O embargo será levantado tão logo seja constatado pelo agente fiscalizador que a irregularidade tenha sido sanada e pagamento das multas impostas. 2. É de responsabilidade da Diretoria Executiva, adotar todas as providências judiciais e administrativas para o embargo e desfazimento das obras, construções e instalações irregulares. 3º. O embargo ou desfazimento da obra não afasta a incidência das demais sanções previstas no Estatuto e Regulamento Interno e tampouco a responsabilidade pelo ressarcimento dos danos causados à Associação, aos demais associados ou terceiros. 4º. Não sendo no mesmo dia obedecido ao embargo, será aplicada multa diária, cuja incidência só cessará na data em que for comunicada, e verificada in loco pelo agente fiscalizador, a regularização da obra: 5º. O agente fiscal manterá vigilância sobre a obra embargada e comunicará por escrito à Associação qualquer irregularidade. 8

9 6º. Durante o período necessário para execução das medidas legais cabíveis tomadas pela Prefeitura Municipal de Itupeva, o processo interno ficará sem prejuízo da incidência de multas. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CAPITULO 11 Art. 56º. Os casos omissos destas restrições construtivas aos usos do imóvel serão tratados individualmente pela Diretoria Executiva da Associação. Art. 57º. O presente Regulamento entrará em vigor imediatamente após aprovação da Assembléia. Itupeva, 22 de novembro de JOÃO CARLOS DOS SANTOS PRESIDENTE 9

MANUAL DO CONSTRUTOR

MANUAL DO CONSTRUTOR 1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pela Associação Jardins Ibiza. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento do canteiro

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP CARTILHA DE CONSTRUÇÃO Seguem especificações para as construções nos lotes do Loteamento Villaggio Di Firenze: A) Conforme

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo normatizar o direito de utilização e aproveitamento dos lotes, sendo que tais limitações são supletivas

Leia mais

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES. 1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA 1 TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA Termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de obra que entre si celebram, de um lado a SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL

Leia mais

MANUAL DO CONSTRUTOR

MANUAL DO CONSTRUTOR 1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pelo CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS COIMBRA. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento

Leia mais

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e

Leia mais

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS 1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA 1 PROJETO Nº 013/2014 Solicitação: MEMORIAL DESCRITIVO Tipo da Obra: PINTURA MURETA, POSTES, BRINQUEDOS DO PARQUE INFANTIL E TROCA PISO SALAS DE AULA Reforma: local indicado em planta Local: EMEI CRIANÇA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 )

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 ) REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 ) Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo

Leia mais

Normas de Construção

Normas de Construção Normas de Construção As presentes normas foram elaboradas em complemento as normas e procedimentos já existentes do Residencial Granja Carneiro Viana, objetivando ampliar as disposições e regras da Prefeitura

Leia mais

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de esgoto no DF Ressarcimento de danos Nova Redação: Art.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE: PROJETO DE LEI Nº 2584/2013 EMENTA: DETERMINA QUE SEGUROS IMOBILIÁRIOS DE CONDOMÍNIOS, PRÉDIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E PÚBLICOS SOMENTE SEJAM EMITIDOS MEDIANTE O CUMPRIMENTO DA LEI Nº6400, DE 05 DE

Leia mais

SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES

SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES 1. Considerações Gerais 1.1. O presente Regulamento estabelece regras gerais para as construções e alterações que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401 DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 Dispõe sobre instalação e funcionamento de elevadores e outros aparelhos de transporte, e dá outras providências. Jânio da Silva Quadros, Prefeito do Município de

Leia mais

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br Lei 4.280 de 09/11/2006 Etabelece diretrizes para o lançamento de esgoto nas redes públicas do sistema de esgotamento sanitário do município de Araguari. A Câmara Municipal de Araguari, Estado de Minas

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

Parque Tecnológico de Óbidos

Parque Tecnológico de Óbidos Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA.

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. LEI Nº 15.002, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 (Projeto de Lei

Leia mais

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar:

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar: Institui Projeto Simplificado e dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de construção de edificações residenciais unifamiliares, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE

REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE Sociedade Residencial REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE Aqui a vida se renova. 1) APRESENTAÇÃO: 1.1 A filosofia deste Regulamento é apresentar limitações supletivas, ou seja, prevalecem

Leia mais

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS LEI Nº 5849, de 4 de julho de 2011. DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE CRICIÚMA, Faço saber a todos os habitantes deste Município,

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores

Leia mais

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA; 1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos permanentemente fechados.

REGIMENTO INTERNO. Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos permanentemente fechados. SEM MARCADOR TEXTO ORIGINAL GRIFADO EM VERDE ALTERAÇÕES A SEREM APROVADAS NA ASSEMBLÉIA REGIMENTO INTERNO Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos

Leia mais

CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS

CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS Que entre si celebram, de um lado, a SOCIEDADE ALPHAVILLE RESIDENCIAL 5, inscrita no C.G.C./MF, sob o n.º 51.244.861/0001-56, isenta

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA ÍNDICE ORIENTAÇÕES PRELIMINARES IMPORTANTES pág. 02 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA pág. 03 NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS pág. 08

Leia mais

CRITÉRIOS DE EDIFICAÇÃO

CRITÉRIOS DE EDIFICAÇÃO CRITÉRIOS DE EDIFICAÇÃO São os seguintes os Critérios de Edificação para o Condomínio Quintas do Sol, aprovados na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 08.12.2002 e complementados na AGE de 17.10.2004.

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011.

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o uso e ocupação do solo, limites e prescrições urbanísticas da Área Especial de Interesse Social AEIS Padre João Maria e As Dez, localizado no Loteamento

Leia mais

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES)

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) 1. Objetivo e Definições 1.1. O presente Regulamento objetiva

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Este informativo foi elaborado visando a padronização para a Apresentação de Projetos junto ao da Associação, para que a análise e a aprovação de projetos transcorram de forma mais rápida e eficiente.

Leia mais

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1 LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Varginha, Estado de Minas Gerais, por seus representantes na Câmara

Leia mais

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio:

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio: ANEXO I REGULAMENTO DE OBRAS Cuidados ao iniciar a obra: Toda obra ou reforma na unidade deve ser comunicada ao síndico, com antecedência mínima de 10 dias, através da apresentação de respectivo croqui

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I 1. O presente Regulamento objetiva estabelecer regras gerais de uso do sistema de abastecimento

Leia mais

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS

ASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS ASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Estas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais,

Leia mais

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN)

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN) Logradouro: Rua Francisco Manoel, 10 1ª Categoria Terreno: 1400m² Observações: PMP: SIP3 INEPAC: Conjunto XI / 3 IPHAN: 1ª categoria, tipo V Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo Taxa de ocupação 30% - 30% 30%

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo Portaria Catarina Modelos e Procedimentos Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo 1 Alterações Físicas Para implementação desta alternativa a quantidade de alterações físicas

Leia mais

DAS RESTRIÇÕES AO DIREITO DE USO E GOZO DOS IMÓVEIS NO JARDINS MÔNACO

DAS RESTRIÇÕES AO DIREITO DE USO E GOZO DOS IMÓVEIS NO JARDINS MÔNACO DAS RESTRIÇÕES AO DIREITO DE USO E GOZO DOS IMÓVEIS NO JARDINS MÔNACO Art. 52 - É condição essencial e imperativa a observância dos termos deste Estatuto Social, Regimento Interno e das Normas para Construção

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH PROJETO DE LEI Nº. 138/2015 CRIA LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL (LTVP) NO MUNICIPIO DE MANAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º Fica instituída, no Município de Manaus, a obrigatoriedade de autovistoria,

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015. Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos serviços prestados, a serem aplicadas no Município de Nova

Leia mais

196,6 referente à habitação unifamiliar isolada e habitação multifamiliar única e isolada R$ 196,60.

196,6 referente à habitação unifamiliar isolada e habitação multifamiliar única e isolada R$ 196,60. ANEXO XII LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1.0 TERRENO R$ 1.0.1 Análise de terreno referente a desmembramento, remembramento e demarcação, com 163,89 área até 5.000m². 1.0.2 Análise

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997

LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre a conservação e a proteção das águas subterrâneas no Estado de Pernambuco e dá outras providências Capítulo I - Da conservação e proteção das águas subterrâneas

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

Sociedade loteamento MONT BLANC PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA

Sociedade loteamento MONT BLANC PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA 1. Apresentar cópia de Planta Aprovada pela Prefeitura Municipal de Campinas, cópia do Alvará de Execução para liberação de obra e cópia da ART recolhida do responsável

Leia mais

Projeto de Lei nº 106/2010

Projeto de Lei nº 106/2010 Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE QUALIDADE DIFERENCIADA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE QUALIDADE DIFERENCIADA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE QUALIDADE DIFERENCIADA LOTEAMENTO PRAIA DE JURERÊ VI ETAPA- A JURERÊ INTERNACIONAL, FLORIANÓPOLIS/SC O presente programa contempla o conjunto de normas, diretrizes e condicionantes

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS Obra: Intervenção nos Canteiros Centrais da Avenida Santa Luzia Segunda Etapa. Endereço: Avenida Santa Luzia Área de Intervenção: 4758,52 m² 2. SERVIÇOS PRELIMINARES

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

LOTEAMENTO FECHADO RESIDENCIAL FLORESTA

LOTEAMENTO FECHADO RESIDENCIAL FLORESTA LOTEAMENTO FECHADO RESIDENCIAL FLORESTA DAS REGRAS E POSTURAS URBANAS Todo proprietário de lote do Loteamento Fechado RESIDENCIAL FLORESTA, ao executar, qualquer construção complementação, modificação

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE DE 2015

DECRETO Nº, DE DE DE 2015 DECRETO Nº, DE DE DE 2015 Dispõe sobre a aplicação dos parâmetros urbanísticos relevantes na análise dos projetos que visam à obtenção de alvará de construção no Município de Fortaleza. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Acrescenta dispositivos à Lei nº 1041, 11 de julho de 1979, que regula o loteamento de terrenos urbanos no Município de Dourados, e dá outras providências

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH Projeto de Lei nº, de de de Institui o primeiro plano municipal de incentivo à construção civil, e dá outras providências. O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão Faço saber a todos os seus

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

Informe. Legislativo MUNICIPAL

Informe. Legislativo MUNICIPAL Informe Legislativo MUNICIPAL Julho/2014 - ÍNDICE - 1. Comércio de Bens, Serviços e Turismo - Assuntos de interesse geral 01 2. Direito do Consumidor 05 Esta publicação reúne somente as íntegras das proposições

Leia mais

AS REGRAS ABAIXO SÃO PARA SEU CONFORTO E SEGURANÇA

AS REGRAS ABAIXO SÃO PARA SEU CONFORTO E SEGURANÇA AS REGRAS ABAIXO SÃO PARA SEU CONFORTO E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E UTILIZAÇÃO DA GARAGEM 1. Somente o LOCATÁRIO poderá se utilizar da vaga objeto deste contrato, para estacionamento da embarcação particular,

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a revisão dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos serviços prestados pelo SAMAE, a serem aplicadas no Município de

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA

ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA Associação Alphaville Salvador Residencial 1 PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DE OBRA 1. Entregar uma cópia do jogo de Plantas Aprovadas pela Prefeitura Municipal de Salvador e

Leia mais

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO LEI Nº 4589, de 5 de março de 1998 ( Regulamentada p. Decr. nº 12.821/98) Projeto de lei nº 011/98 - Executivo Municipal Dispõe sobre o manuseio, coleta

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por

Leia mais

Art. 1 - O presente regulamento estabelece regras e restrições com a finalidade de disciplinar o uso e ocupação do solo, a

Art. 1 - O presente regulamento estabelece regras e restrições com a finalidade de disciplinar o uso e ocupação do solo, a REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS VILLA JARDIM É condição essencial ao Contrato de Venda e Compra de Bem Imóvel, Com Pacto Adjeto de Financiamento Com Alienação Fiduciária a observância

Leia mais

REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS FLORAIS DA MATA

REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS FLORAIS DA MATA REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS FLORAIS DA MATA É condição essencial ao Contrato de Venda e Compra de Bem Imóvel, Com Pacto Adjeto de Financiamento Com Alienação Fiduciária a observância

Leia mais

LOTEAMENTO FECHADO JARDIM DA PAINEIRA DAS REGRAS E POSTURAS URBANAS (MINUTA)

LOTEAMENTO FECHADO JARDIM DA PAINEIRA DAS REGRAS E POSTURAS URBANAS (MINUTA) LOTEAMENTO FECHADO JARDIM DA PAINEIRA DAS REGRAS E POSTURAS URBANAS (MINUTA) Todo proprietário de lote do Loteamento Fechado Jardim da Paineira, ao executar, qualquer construção complementação, modificação

Leia mais

End.: Avenida Florais, Bairro Ribeirão do Lipa, Cuiabá MT.

End.: Avenida Florais, Bairro Ribeirão do Lipa, Cuiabá MT. REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS e URBANÍSTICAS FLORAIS DOS LAGOS É condição essencial desta Escritura Pública de Compra e Venda a observância das disposições abaixo mencionadas, a que estão obrigados

Leia mais