TRIBUNAL MARITIMO JP/MCP PROCESSO Nº /06 ACÓRDÃO
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- Luiz Gustavo Regueira Abreu
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1 TRIBUNAL MARITIMO JP/MCP PROCESSO Nº /06 ACÓRDÃO L/M THEMIS. Colisão de embarcação contra pedras existentes às margem de rio, quando navegava no canal de acesso, Santos, SP. Danos à embarcação, sem ocorrências de acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico. Falta de vigilância visual e cuidado na navegação. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Consta dos autos que, no dia 11 de junho de 2005, por volta das 20h, quando navegava entre os rios Icanhema e do Meio, Santos SP, retornando de um passeio na praia do Indaiá e praia da Enseada, no Guarujá, a L/M THEMIS, 10,30 metros de comprimento, 4,20 AB, sob condução do seu proprietário, o Arrais Amador, Gilberto Ferreira da Cruz, com mais dois outros ocupantes a bordo, colidiu contra pedras existentes às margens do terreno do estaleiro Nobara. Do acidente resultaram danos à embarcação, estes descritos no laudo pericial, fls. 04/10, sem, no entanto, provocar acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico. Consta dos autos, que ao entrar no canal do estuário de Santos, o condutor Gilberto Ferreira da Cruz manteve margeando o lado direito do canal, a fim de entrar no canal do rio do Meio, que dá acesso à Marina Astúrias, quando, ao passar pelo terreno do estaleiro Nobara, ocorreu a colisão e em conseqüência, danos à embarcação. Gilberto Ferreira da Cruz, única testemunha ouvida no inquérito, fl. 23, declarou que retornava de um passeio e por cautela, a fim de desviar das embarcações de grande porte, ao passar pelo canal do estuário evitou o leito central. A embarcação se deslocava em baixa velocidade quando colidiu para em seguida encalhar entre algumas pedras, que servem de sustentação ao muro da propriedade Nobara, local que não dispõe de iluminação ou sinalização, acrescentando disse que o acidente ocorreu no início da noite e sem lua. A embarcação utilizava aquele caminho para visualizar a entrada do rio do Meio que dá acesso ao porto da Marina Astúrias. A embarcação estava equipada com GPS, sonda e bússola. Juntou croqui, fl. 26, conforme suas declarações. 1/8
2 Os Peritos, em laudo fls. 04/07, com fotos, fls. 08/10, apontam o fator operacional como contribuinte para o acidente. O Comandante não alterou o rumo da embarcação, levando a mesma no sentido das pedras. Essa alteração seria a manobra mais eficaz para evitar a situação de aproximação excessiva, desde que a mesma fosse executada com boa antecedência, fosse substancial e não resultasse em nova situação de aproximação excessiva. Atribuem como causa determinante para a colisão a inalteração do rumo, evitando a aproximação da margem, somado a falta de manutenção permanente de vigilância apropriada, visual, bem como, através de todos os meios apropriados às circunstâncias e condições predominantes, a fim de obter inteira apreciação da situação e do perigo de colisão, assumindo riscos de acidentes ao determinar a velocidade de segurança, a presença, a noite de luzes, tais como luzes da costa ou reflexos de luzes da própria embarcação. O Encarregado do inquérito, em relatório de fls. 38/40, após descrever as diligências realizadas, características da embarcação resultado da perícia, seqüência e conseqüência do acidente, e ainda transcrever trechos do depoimento da única testemunha ouvida no inquérito, apontou o fator operacional como contribuinte para o evento, pois o condutor da embarcação não ficou a uma distância segura da margem do canal. Encerrou, então, o inquérito, apontando como possível responsável direto pelo acidente Gilberto Ferreira da Cruz. Notificado das conclusões do inquérito (fl. 41), Gilberto Ferreira da Cruz apresentou defesa prévia (fls. 43/45), que discordando das conclusões dos peritos, alega: inconsistentes e desprovidas de eficácia jurídica apresentam-se às subjetivas assertivas do perito no sentido de que o condutor da embarcação THEMIS tenha agido de forma como consta do laudo, no título resultado de exames periciais. O condutor, sempre com respeito e acato, reitera as explicações ofertadas em suas declarações, fl. 23, acompanhadas de croqui ilustrativo feito do próprio punho - como a única realidade ocorrida no episódio, ausente em sua normal conduta as censuráveis figuras da negligência (omissão de cuidado), imprudência (conduta positiva desprovida de cautela) ou imperícia (ausência de conhecimento técnico do profissional), portanto o encalhe decorreu do caso fortuito de haver, sob as águas (em momento de maré cheia), inesperadas pedras que ali foram colocadas pelos proprietários do estaleiro Nobara para a sustentação de muro de arrimo, tudo numa cena de falta de sinalização ou iluminação especifica. 2/8
3 O condutor ainda esclarece que a embarcação ficou simplesmente encalhada quando da colisão e no período de maré cheia, a noite e, quando da vistoria do perito na fase de maré baixa - manhã seguinte- a lancha, por conseqüência, ficou sobre as pedras. Não foi o fator velocidade empreendida que causou a permanência da lancha sobre as pedras, mas sim a vazante da maré, porquanto a velocidade era reduzida e absolutamente compatível com a manobra de busca da entrada absolutamente compatível do rio do Meio para alcançar o porto da marina Astúrias, tanto que não houve danos pessoais ou materiais a terceiros, perfuração transfixante do costado, comprometimento das longarinas e estrutura, lesões nas rabetas ou hélices, etc. Em acréscimo, à distância da margem era necessária e razoável para evitar uma colisão contra o referido muro de arrimo do estaleiro Nobara - o que não ocorreu efetivamente - porém as pedras estavam submersas e desprovidas de sinalização especifica, situação típica de força maior no evento, porquanto inesperadas e ali colocadas por imprudente e modificativa atuação do homem sobre a natureza. Por fim, o único prejudicado no fato sub examine foi o condutor, o qual já suportou prejuízos materiais de relevante monta e teve a dor e o desencanto de ver sua nova embarcação danificada, fatores que, no seu conjunto, já penalizaram à sociedade o ocorrido, sendo desnecessária e desprovida de proporcionalidade ou razoabilidade, data vênia, outra sanção da digna Autoridade Marítima para o fim de alertar e corrigir o episódio, um verdadeiro bis in idem. Ex positis, por equidade e justiça o ora defendente requer o arquivamento deste inquérito administrativo. Juntados aos autos do inquérito documentos da embarcação, estes em boa ordem e demais documentos de praxe. A D. Procuradoria Especial da Marinha (PEM), em promoção de fls. 49/51, representou contra Gilberto Ferreira da Cruz, na condição de proprietário e condutor da embarcação THEMIS, por entendê-lo responsável pelo acidente da navegação - colisãocapitulado no artigo 14, letra a da Lei nº /54 e alterações posteriores, sustentando, textual: O laudo de exame pericial aponta como causa determinante para o acidente a não alteração do rumo da embarcação, somada à falta de vigilância visual do condutor, bem como a inobservância das circunstâncias que favoreciam um acidente, não havendo, assim cuidado objetivo na conduta do seu condutor, a fim de evitar o acidente, fator decisivo para a ocorrência do mesmo. O Representado, em depoimento, nada trouxe que esvaziasse o teor de sua responsabilidade, pois, no comando da embarcação, tinha o dever de agir com todas as 3/8
4 cautelas possíveis com vistas a evitar o acidente, porém não o fazendo assumiu um risco que acabou por materializar-se. Desta forma, concluiu a PEM pela imprudência do condutor da L/M THEMIS, por trafegar com sua embarcação muito próxima da margem do canal, o que permitiu que a mesma viesse a colidir e encalhar sobre as pedras do terreno do estaleiro Nobara. Por todo o exposto, requer a PEM à procedência da presente representação, com a condenação do ora representado nas penas da Lei nº /54, e custas do processo. Recebida a representação (fl. 56), citado (fl. 59), o representado que não consta do Rol de Culpados deste Tribunal (fl. 69), foi defendido por I. Advogado constituído (fl. 64) que em sua defesa (fls. 60/63) alega; textual: (...) Data vênia, a imputação contida no item 7 da representação não considerou a realidade concreta do caso e, injusta e subjetivamente, atribuiu imprudência ao representado em situação decorrente de força maior dentro das circunstâncias específicas que ora serão apontadas. O denominado resultado de exames periciais produzido neste procedimento consubstancia-se, na essência, em objetivo levantamento do local e vistoria da embarcação, feito pelo agente público encarregado após o sinistro, daí, s.m.j. não ser admissível afirmações subjetivas de expert sobre o que efetivamente ocorreu antes do encalhe como, exempli gratia: a) inalteração de rumo que não evitou a aproximação da margem; b) falta de manutenção de permanente vigilância apropriada; c) falta de observação de todos os meios apropriados às circunstâncias e condições predominantes; d) parcial apreciação da situação e do perigo de colisão, assumindo riscos de acidentes ao determinar a velocidade de segurança. E isso é óbvio, porquanto o ilustre perito não estava na embarcação, não estava nas proximidades ou margens e, por derradeiro, não viu, mesmo que à distância, a dinâmica do fato dentro das condições predominantes. Em sendo assim, o perito subjetivamente assumiu em seu parecer a inadmissível postura de testemunha de algo que não viu, extraindo de sua mente, as distorcidas conclusões que apresentou em seu trabalho. E, uma testemunha somente pode prestar depoimento sobre fatos que presenciou, vedada manifestação subjetiva ou exteriorização de impressões pessoais. Nesse contexto, s.m.j. inconsistentes e desprovidas de eficácia jurídica apresentam-se as subjetivas assertivas do perito no sentido de que o representado da embarcação THEMIS tenha agido da forma como consta do laudo, no título resultado de exames periciais que foi acolhido no item 5 da representação. 4/8
5 O representado, sempre com respeito e acato, reitera o depoimento que prestou (fl. 23), acompanhado de croqui ilustrativo feito de próprio punho, e a defesa prévia oferecida no inquérito como a única realidade ocorrida no episódio, ausente em sua normal conduta as figuras da negligência (omissão de cuidado), imprudência (conduta positiva desprovida de cautela) ou imperícia (ausência de conhecimentos técnicos do profissional), porquanto o encalhe decorreu de força maior de haver sob as águas (em momento de maré cheia), inesperadas pedras que ali foram colocadas pelos proprietários do estaleiro Nobara para a sustentação de muro de arrimo, tudo numa cena de falta de sinalização ou iluminação específica (negligência de terceiros). O representado ainda pondera que a embarcação ficou simplesmente encalhada quando da colisão e no período de maré cheia (a noite) e, quando da vistoria do perito na fase de maré baixa (manha seguinte) a lancha, por conseqüência, ficou sobres as pedras antes submersas. Não foi o fator de trafegar com sua embarcação muito próxima da margem do canal que causou o encalhe sobre as pedras, mas sim a existência de pedras ali colocadas por atuação humana e a falta de sinalização, tudo somado à vazante da maré, porquanto a conduta do representado era absolutamente compatível com a manobra de busca da entrada do rio do Meio para alcançar o porto da marina Astúrias, tanto que não houve danos pessoais ou materiais a terceiros, perfuração transfixante do constado, comprometimento das longarinas e estrutura, lesões nas rabetas ou hélices, etc. Em acréscimo, a distância da margem era necessária e razoável para evitar uma colisão contra o referido muro de arrimo do estaleiro Nobara - o que não ocorreu efetivamente porém as pedras estavam submersas e desprovidas de sinalização específica situação típica de força maior no evento, porquanto inesperadas e ali colocadas por imprudente e modificativa atuação do homem sobre a natureza. Por fim, o único prejudicado no fato sub examine foi o representado, o qual já suportou prejuízos materiais de relevante monta e teve a dor e o desencanto de ver sua nova embarcação danificada, fatores que, no seu conjunto, já penalizaram a saciedade o ocorrido, sendo desnecessária e desprovida de proporcionalidade ou razoabilidade, data vênia, outra sanção para o fim de alertar e corrigir o episódio, um verdadeiro bis in idem. Quem, concessa vênia, deveria ser penalizado são os proprietários do estaleiro Nobara pelo fato de terem alterado as condições naturais do local sem sinalização devida, ressaltando que o representado não foi o único surpreendido com a irregular situação, havendo notícia de outros sinistros análogos naquele sítio, tudo causado pela omissão de terceiros. 5/8
6 Ex possitis, por eqüidade e Justiça, o representado requer aos augustos membros do Tribunal Marítimo, a improcedência da representação. Aberta a Instrução, nenhuma nova prova foi produzida. Em Alegações Finais, manifestou-se a PEM ratificando os termos de sua exordial de fls. 49/51. Analisadas as provas carreadas aos autos em sede de inquérito, relatados os fatos, concluímos que o acidente da navegação, previsto no artigo 14, letra a, da lei nº /54, caracterizado pela colisão da L/M THEMIS contra pedras existentes às margens do rio, nas proximidades de muro de contenção em terreno de propriedade do Estaleiro Nobara, quando navegava no canal do Estuário de Santos, SP entre os rios Icanhema e do Meio, acidente este ocorrido cerca de 20h de 11 de junho de 2005, resultando danos à embarcação, estes, descritos no laudo pericial de fls. 4/10, acompanhado de fotos sem, no entanto provocar acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico, teve como causa determinante a falta de vigilância visual e cuidado por parte do Arrais Amador, Gilberto Ferreira da Cruz, ora representado, que na ocasião conduzia a L/M THEMIS de sua propriedade. As provas dão conta que a embarcação encontrava-se com a documentação em ordem, apresentava estado de conservação satisfatório, estava dotada de todos os equipamentos de auxilio a navegação e palamentas obrigatórias para a classe a que se destina, não sendo observadas pelos peritos quaisquer avarias ou falhas mecânicas que pudessem ter contribuído para o acidente. Naquele dia e horário as condições ambientais eram boas. Mar calmo, vento fraco e visibilidade boa. Do laudo pericial, extrai-se que, na entrada para o rio Icanhema há duas bóias cegas que limitam o canal de navegação no rio, como ainda, não existe qualquer tipo de sinalização noturna aos navegantes, porém a iluminação natural da região urbana de Santos e do posto de combustível para embarcações, que fica quase em frente ao local do acidente permitem a orientação aos navegantes a não saírem da margem do canal. Demais disso, informam os peritos, da existência, na margem direita do rio, cerca de 400 metros antes do local onde estão localizadas as pedras, um farolete encarnado indicando o limite do canal a boreste. Fatores estes que nos permitem concluir que a embarcação THEMIS não navegava a uma velocidade segura de forma a lhe possibilitar a ação apropriada e eficaz para evitar a colisão, ou mesmo ser parada, a uma distância apropriada às circunstâncias e condições predominantes. E mais considerando-se, no presente caso, o grau de visibilidade 6/8
7 naquela área, como a presença, à noite, de luzes, tais como luzes da costa e reflexos das luzes da própria embarcação. Demais disso o ora representado, condutor habilitado, e conhecedor de tais dificuldades como declara às fls. 23, mesmo assim, como apurado pelos peritos, manteve o rumo inalterado e assim, aproximando-se em demasia da margem, aliado à falta de uma vigilância permanente e apropriada às circunstâncias e condições predominantes, quer visual quer através dos aparelhos de auxílio à navegação que a embarcação era dotada, cuidados estes que lhe permitiria obter inteira apreciação da situação e do perigo de colisão. Portanto, improcedente a tese de um acidente de natureza fortuita, sustentada pelo ora representado em sua defesa previa de fls. 43/45, ratificada em defesa perante este Juízo, fls. 60/63, sob alegação de que, (sic) as pedras ali existentes, estavam submersas e desprovidas de sinalização especifica, portanto inesperadas e ali colocadas por imprudente e modificativa situação do homem sobre a natureza. Por todo o exposto, considerando que a defesa não deu conta de contrariar as provas produzidas nos autos e que sustentam a tese de acusação de autoria da D. Procuradoria Especial da Marinha (PEM), em promoção de fls. 49/51, que ora acolhemos, responsabilizamos Gilberto Ferreira da Cruz, pelo acidente da navegação em julgamento, por ter restado comprovado que com sua conduta imprudente, contribuiu decisivamente para a eclosão deste acidente da navegação que ora apreciamos. Contudo, na aplicação da pena, consideramos o fato de ter sido o ora representado o único prejudicado, suportando inclusive os prejuízos materiais de relevante monta e do acidente não termos danos pessoais a lamentar, como bem restou apurado nos presentes autos. Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto as natureza e extensão do acidente: colisão de embarcação entre pedras existentes as margens de rio, quando navegava no canal de acesso, Santos, SP. Danos à embarcação, sem ocorrência de acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico; b) quanto à causa determinante: falta de vigilância visual e cuidado na navegação realizada; c) decisão: julgar procedente a representação da Douta Procuradoria Especial da Marinha, e considerando o acidente da navegação, previsto no art. 14, letra a, da Lei nº /54 e suas conseqüências, como decorrente da conduta imprudente de Gilberto Ferreira da Cruz, condená-lo à pena de repreensão prevista no art. 121, inciso I, da Lei nº /54, com redação dada pela Lei nº /94. Custas na forma da lei. Publique-se. Comunique-se. Registre-se. 7/8
8 Rio de Janeiro, RJ, em 17 de abril de MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA PADILHA Juíza-Relatora LUIZ AUGUSTO CORREIA Vice-Almirante (RM1) Juiz-Presidente DINÉIA DA SILVA Diretora da Divisão Judiciária AUTENTICADO DIGITALMENTE 8/8
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