TRIBUNAL MARITIMO JP/MCP PROCESSO Nº /06 ACÓRDÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIBUNAL MARITIMO JP/MCP PROCESSO Nº. 22.304/06 ACÓRDÃO"

Transcrição

1 TRIBUNAL MARITIMO JP/MCP PROCESSO Nº /06 ACÓRDÃO L/M THEMIS. Colisão de embarcação contra pedras existentes às margem de rio, quando navegava no canal de acesso, Santos, SP. Danos à embarcação, sem ocorrências de acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico. Falta de vigilância visual e cuidado na navegação. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Consta dos autos que, no dia 11 de junho de 2005, por volta das 20h, quando navegava entre os rios Icanhema e do Meio, Santos SP, retornando de um passeio na praia do Indaiá e praia da Enseada, no Guarujá, a L/M THEMIS, 10,30 metros de comprimento, 4,20 AB, sob condução do seu proprietário, o Arrais Amador, Gilberto Ferreira da Cruz, com mais dois outros ocupantes a bordo, colidiu contra pedras existentes às margens do terreno do estaleiro Nobara. Do acidente resultaram danos à embarcação, estes descritos no laudo pericial, fls. 04/10, sem, no entanto, provocar acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico. Consta dos autos, que ao entrar no canal do estuário de Santos, o condutor Gilberto Ferreira da Cruz manteve margeando o lado direito do canal, a fim de entrar no canal do rio do Meio, que dá acesso à Marina Astúrias, quando, ao passar pelo terreno do estaleiro Nobara, ocorreu a colisão e em conseqüência, danos à embarcação. Gilberto Ferreira da Cruz, única testemunha ouvida no inquérito, fl. 23, declarou que retornava de um passeio e por cautela, a fim de desviar das embarcações de grande porte, ao passar pelo canal do estuário evitou o leito central. A embarcação se deslocava em baixa velocidade quando colidiu para em seguida encalhar entre algumas pedras, que servem de sustentação ao muro da propriedade Nobara, local que não dispõe de iluminação ou sinalização, acrescentando disse que o acidente ocorreu no início da noite e sem lua. A embarcação utilizava aquele caminho para visualizar a entrada do rio do Meio que dá acesso ao porto da Marina Astúrias. A embarcação estava equipada com GPS, sonda e bússola. Juntou croqui, fl. 26, conforme suas declarações. 1/8

2 Os Peritos, em laudo fls. 04/07, com fotos, fls. 08/10, apontam o fator operacional como contribuinte para o acidente. O Comandante não alterou o rumo da embarcação, levando a mesma no sentido das pedras. Essa alteração seria a manobra mais eficaz para evitar a situação de aproximação excessiva, desde que a mesma fosse executada com boa antecedência, fosse substancial e não resultasse em nova situação de aproximação excessiva. Atribuem como causa determinante para a colisão a inalteração do rumo, evitando a aproximação da margem, somado a falta de manutenção permanente de vigilância apropriada, visual, bem como, através de todos os meios apropriados às circunstâncias e condições predominantes, a fim de obter inteira apreciação da situação e do perigo de colisão, assumindo riscos de acidentes ao determinar a velocidade de segurança, a presença, a noite de luzes, tais como luzes da costa ou reflexos de luzes da própria embarcação. O Encarregado do inquérito, em relatório de fls. 38/40, após descrever as diligências realizadas, características da embarcação resultado da perícia, seqüência e conseqüência do acidente, e ainda transcrever trechos do depoimento da única testemunha ouvida no inquérito, apontou o fator operacional como contribuinte para o evento, pois o condutor da embarcação não ficou a uma distância segura da margem do canal. Encerrou, então, o inquérito, apontando como possível responsável direto pelo acidente Gilberto Ferreira da Cruz. Notificado das conclusões do inquérito (fl. 41), Gilberto Ferreira da Cruz apresentou defesa prévia (fls. 43/45), que discordando das conclusões dos peritos, alega: inconsistentes e desprovidas de eficácia jurídica apresentam-se às subjetivas assertivas do perito no sentido de que o condutor da embarcação THEMIS tenha agido de forma como consta do laudo, no título resultado de exames periciais. O condutor, sempre com respeito e acato, reitera as explicações ofertadas em suas declarações, fl. 23, acompanhadas de croqui ilustrativo feito do próprio punho - como a única realidade ocorrida no episódio, ausente em sua normal conduta as censuráveis figuras da negligência (omissão de cuidado), imprudência (conduta positiva desprovida de cautela) ou imperícia (ausência de conhecimento técnico do profissional), portanto o encalhe decorreu do caso fortuito de haver, sob as águas (em momento de maré cheia), inesperadas pedras que ali foram colocadas pelos proprietários do estaleiro Nobara para a sustentação de muro de arrimo, tudo numa cena de falta de sinalização ou iluminação especifica. 2/8

3 O condutor ainda esclarece que a embarcação ficou simplesmente encalhada quando da colisão e no período de maré cheia, a noite e, quando da vistoria do perito na fase de maré baixa - manhã seguinte- a lancha, por conseqüência, ficou sobre as pedras. Não foi o fator velocidade empreendida que causou a permanência da lancha sobre as pedras, mas sim a vazante da maré, porquanto a velocidade era reduzida e absolutamente compatível com a manobra de busca da entrada absolutamente compatível do rio do Meio para alcançar o porto da marina Astúrias, tanto que não houve danos pessoais ou materiais a terceiros, perfuração transfixante do costado, comprometimento das longarinas e estrutura, lesões nas rabetas ou hélices, etc. Em acréscimo, à distância da margem era necessária e razoável para evitar uma colisão contra o referido muro de arrimo do estaleiro Nobara - o que não ocorreu efetivamente - porém as pedras estavam submersas e desprovidas de sinalização especifica, situação típica de força maior no evento, porquanto inesperadas e ali colocadas por imprudente e modificativa atuação do homem sobre a natureza. Por fim, o único prejudicado no fato sub examine foi o condutor, o qual já suportou prejuízos materiais de relevante monta e teve a dor e o desencanto de ver sua nova embarcação danificada, fatores que, no seu conjunto, já penalizaram à sociedade o ocorrido, sendo desnecessária e desprovida de proporcionalidade ou razoabilidade, data vênia, outra sanção da digna Autoridade Marítima para o fim de alertar e corrigir o episódio, um verdadeiro bis in idem. Ex positis, por equidade e justiça o ora defendente requer o arquivamento deste inquérito administrativo. Juntados aos autos do inquérito documentos da embarcação, estes em boa ordem e demais documentos de praxe. A D. Procuradoria Especial da Marinha (PEM), em promoção de fls. 49/51, representou contra Gilberto Ferreira da Cruz, na condição de proprietário e condutor da embarcação THEMIS, por entendê-lo responsável pelo acidente da navegação - colisãocapitulado no artigo 14, letra a da Lei nº /54 e alterações posteriores, sustentando, textual: O laudo de exame pericial aponta como causa determinante para o acidente a não alteração do rumo da embarcação, somada à falta de vigilância visual do condutor, bem como a inobservância das circunstâncias que favoreciam um acidente, não havendo, assim cuidado objetivo na conduta do seu condutor, a fim de evitar o acidente, fator decisivo para a ocorrência do mesmo. O Representado, em depoimento, nada trouxe que esvaziasse o teor de sua responsabilidade, pois, no comando da embarcação, tinha o dever de agir com todas as 3/8

4 cautelas possíveis com vistas a evitar o acidente, porém não o fazendo assumiu um risco que acabou por materializar-se. Desta forma, concluiu a PEM pela imprudência do condutor da L/M THEMIS, por trafegar com sua embarcação muito próxima da margem do canal, o que permitiu que a mesma viesse a colidir e encalhar sobre as pedras do terreno do estaleiro Nobara. Por todo o exposto, requer a PEM à procedência da presente representação, com a condenação do ora representado nas penas da Lei nº /54, e custas do processo. Recebida a representação (fl. 56), citado (fl. 59), o representado que não consta do Rol de Culpados deste Tribunal (fl. 69), foi defendido por I. Advogado constituído (fl. 64) que em sua defesa (fls. 60/63) alega; textual: (...) Data vênia, a imputação contida no item 7 da representação não considerou a realidade concreta do caso e, injusta e subjetivamente, atribuiu imprudência ao representado em situação decorrente de força maior dentro das circunstâncias específicas que ora serão apontadas. O denominado resultado de exames periciais produzido neste procedimento consubstancia-se, na essência, em objetivo levantamento do local e vistoria da embarcação, feito pelo agente público encarregado após o sinistro, daí, s.m.j. não ser admissível afirmações subjetivas de expert sobre o que efetivamente ocorreu antes do encalhe como, exempli gratia: a) inalteração de rumo que não evitou a aproximação da margem; b) falta de manutenção de permanente vigilância apropriada; c) falta de observação de todos os meios apropriados às circunstâncias e condições predominantes; d) parcial apreciação da situação e do perigo de colisão, assumindo riscos de acidentes ao determinar a velocidade de segurança. E isso é óbvio, porquanto o ilustre perito não estava na embarcação, não estava nas proximidades ou margens e, por derradeiro, não viu, mesmo que à distância, a dinâmica do fato dentro das condições predominantes. Em sendo assim, o perito subjetivamente assumiu em seu parecer a inadmissível postura de testemunha de algo que não viu, extraindo de sua mente, as distorcidas conclusões que apresentou em seu trabalho. E, uma testemunha somente pode prestar depoimento sobre fatos que presenciou, vedada manifestação subjetiva ou exteriorização de impressões pessoais. Nesse contexto, s.m.j. inconsistentes e desprovidas de eficácia jurídica apresentam-se as subjetivas assertivas do perito no sentido de que o representado da embarcação THEMIS tenha agido da forma como consta do laudo, no título resultado de exames periciais que foi acolhido no item 5 da representação. 4/8

5 O representado, sempre com respeito e acato, reitera o depoimento que prestou (fl. 23), acompanhado de croqui ilustrativo feito de próprio punho, e a defesa prévia oferecida no inquérito como a única realidade ocorrida no episódio, ausente em sua normal conduta as figuras da negligência (omissão de cuidado), imprudência (conduta positiva desprovida de cautela) ou imperícia (ausência de conhecimentos técnicos do profissional), porquanto o encalhe decorreu de força maior de haver sob as águas (em momento de maré cheia), inesperadas pedras que ali foram colocadas pelos proprietários do estaleiro Nobara para a sustentação de muro de arrimo, tudo numa cena de falta de sinalização ou iluminação específica (negligência de terceiros). O representado ainda pondera que a embarcação ficou simplesmente encalhada quando da colisão e no período de maré cheia (a noite) e, quando da vistoria do perito na fase de maré baixa (manha seguinte) a lancha, por conseqüência, ficou sobres as pedras antes submersas. Não foi o fator de trafegar com sua embarcação muito próxima da margem do canal que causou o encalhe sobre as pedras, mas sim a existência de pedras ali colocadas por atuação humana e a falta de sinalização, tudo somado à vazante da maré, porquanto a conduta do representado era absolutamente compatível com a manobra de busca da entrada do rio do Meio para alcançar o porto da marina Astúrias, tanto que não houve danos pessoais ou materiais a terceiros, perfuração transfixante do constado, comprometimento das longarinas e estrutura, lesões nas rabetas ou hélices, etc. Em acréscimo, a distância da margem era necessária e razoável para evitar uma colisão contra o referido muro de arrimo do estaleiro Nobara - o que não ocorreu efetivamente porém as pedras estavam submersas e desprovidas de sinalização específica situação típica de força maior no evento, porquanto inesperadas e ali colocadas por imprudente e modificativa atuação do homem sobre a natureza. Por fim, o único prejudicado no fato sub examine foi o representado, o qual já suportou prejuízos materiais de relevante monta e teve a dor e o desencanto de ver sua nova embarcação danificada, fatores que, no seu conjunto, já penalizaram a saciedade o ocorrido, sendo desnecessária e desprovida de proporcionalidade ou razoabilidade, data vênia, outra sanção para o fim de alertar e corrigir o episódio, um verdadeiro bis in idem. Quem, concessa vênia, deveria ser penalizado são os proprietários do estaleiro Nobara pelo fato de terem alterado as condições naturais do local sem sinalização devida, ressaltando que o representado não foi o único surpreendido com a irregular situação, havendo notícia de outros sinistros análogos naquele sítio, tudo causado pela omissão de terceiros. 5/8

6 Ex possitis, por eqüidade e Justiça, o representado requer aos augustos membros do Tribunal Marítimo, a improcedência da representação. Aberta a Instrução, nenhuma nova prova foi produzida. Em Alegações Finais, manifestou-se a PEM ratificando os termos de sua exordial de fls. 49/51. Analisadas as provas carreadas aos autos em sede de inquérito, relatados os fatos, concluímos que o acidente da navegação, previsto no artigo 14, letra a, da lei nº /54, caracterizado pela colisão da L/M THEMIS contra pedras existentes às margens do rio, nas proximidades de muro de contenção em terreno de propriedade do Estaleiro Nobara, quando navegava no canal do Estuário de Santos, SP entre os rios Icanhema e do Meio, acidente este ocorrido cerca de 20h de 11 de junho de 2005, resultando danos à embarcação, estes, descritos no laudo pericial de fls. 4/10, acompanhado de fotos sem, no entanto provocar acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico, teve como causa determinante a falta de vigilância visual e cuidado por parte do Arrais Amador, Gilberto Ferreira da Cruz, ora representado, que na ocasião conduzia a L/M THEMIS de sua propriedade. As provas dão conta que a embarcação encontrava-se com a documentação em ordem, apresentava estado de conservação satisfatório, estava dotada de todos os equipamentos de auxilio a navegação e palamentas obrigatórias para a classe a que se destina, não sendo observadas pelos peritos quaisquer avarias ou falhas mecânicas que pudessem ter contribuído para o acidente. Naquele dia e horário as condições ambientais eram boas. Mar calmo, vento fraco e visibilidade boa. Do laudo pericial, extrai-se que, na entrada para o rio Icanhema há duas bóias cegas que limitam o canal de navegação no rio, como ainda, não existe qualquer tipo de sinalização noturna aos navegantes, porém a iluminação natural da região urbana de Santos e do posto de combustível para embarcações, que fica quase em frente ao local do acidente permitem a orientação aos navegantes a não saírem da margem do canal. Demais disso, informam os peritos, da existência, na margem direita do rio, cerca de 400 metros antes do local onde estão localizadas as pedras, um farolete encarnado indicando o limite do canal a boreste. Fatores estes que nos permitem concluir que a embarcação THEMIS não navegava a uma velocidade segura de forma a lhe possibilitar a ação apropriada e eficaz para evitar a colisão, ou mesmo ser parada, a uma distância apropriada às circunstâncias e condições predominantes. E mais considerando-se, no presente caso, o grau de visibilidade 6/8

7 naquela área, como a presença, à noite, de luzes, tais como luzes da costa e reflexos das luzes da própria embarcação. Demais disso o ora representado, condutor habilitado, e conhecedor de tais dificuldades como declara às fls. 23, mesmo assim, como apurado pelos peritos, manteve o rumo inalterado e assim, aproximando-se em demasia da margem, aliado à falta de uma vigilância permanente e apropriada às circunstâncias e condições predominantes, quer visual quer através dos aparelhos de auxílio à navegação que a embarcação era dotada, cuidados estes que lhe permitiria obter inteira apreciação da situação e do perigo de colisão. Portanto, improcedente a tese de um acidente de natureza fortuita, sustentada pelo ora representado em sua defesa previa de fls. 43/45, ratificada em defesa perante este Juízo, fls. 60/63, sob alegação de que, (sic) as pedras ali existentes, estavam submersas e desprovidas de sinalização especifica, portanto inesperadas e ali colocadas por imprudente e modificativa situação do homem sobre a natureza. Por todo o exposto, considerando que a defesa não deu conta de contrariar as provas produzidas nos autos e que sustentam a tese de acusação de autoria da D. Procuradoria Especial da Marinha (PEM), em promoção de fls. 49/51, que ora acolhemos, responsabilizamos Gilberto Ferreira da Cruz, pelo acidente da navegação em julgamento, por ter restado comprovado que com sua conduta imprudente, contribuiu decisivamente para a eclosão deste acidente da navegação que ora apreciamos. Contudo, na aplicação da pena, consideramos o fato de ter sido o ora representado o único prejudicado, suportando inclusive os prejuízos materiais de relevante monta e do acidente não termos danos pessoais a lamentar, como bem restou apurado nos presentes autos. Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto as natureza e extensão do acidente: colisão de embarcação entre pedras existentes as margens de rio, quando navegava no canal de acesso, Santos, SP. Danos à embarcação, sem ocorrência de acidentes pessoais ou poluição ao meio ambiente hídrico; b) quanto à causa determinante: falta de vigilância visual e cuidado na navegação realizada; c) decisão: julgar procedente a representação da Douta Procuradoria Especial da Marinha, e considerando o acidente da navegação, previsto no art. 14, letra a, da Lei nº /54 e suas conseqüências, como decorrente da conduta imprudente de Gilberto Ferreira da Cruz, condená-lo à pena de repreensão prevista no art. 121, inciso I, da Lei nº /54, com redação dada pela Lei nº /94. Custas na forma da lei. Publique-se. Comunique-se. Registre-se. 7/8

8 Rio de Janeiro, RJ, em 17 de abril de MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA PADILHA Juíza-Relatora LUIZ AUGUSTO CORREIA Vice-Almirante (RM1) Juiz-Presidente DINÉIA DA SILVA Diretora da Divisão Judiciária AUTENTICADO DIGITALMENTE 8/8

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO Comboio Integrado pelas Chatas TQ-61 / TQ-38 com o empurrador TQ-25 e o batelão areeiro ER-II. Abalroação provocando avarias e o naufrágio parcial do batelão,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO B/M JOSILANDE. Água aberta seguida de naufrágio com perda total da embarcação e sua carga. Não houve acidentes pessoais e/ou danos ao meio ambiente marinho.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO Comboio integrado R/M ARENA III / Balsas NAVEZON 53, NAVEZON 25 e NBI X Canoa motorizada sem nome. Abalroação resultando em naufrágio da canoa, com posterior

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO REM JEAN FILHO XXXIV e Balsa CONAVE XVII. Colisão de comboio com muro de marina. Possíveis influência de fortes ventos. Arquivamento. Vistos os presentes

Leia mais

Número de inscrição: 443-004663-8; e Proprietário/armador: Alcione Catarina Bacheschi Sponton. Documentação de praxe anexada.

Número de inscrição: 443-004663-8; e Proprietário/armador: Alcione Catarina Bacheschi Sponton. Documentação de praxe anexada. TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.383/05 ACÓRDÃO B/P GLORIA I. Naufrágio de barco de pesca que fica sem governo. Quebra da haste do leme manual. Arquivamento. Vistos os presentes autos. Consta dos autos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO Moto-aquática não identificada X flutuante tipo BANANA BOAT, rebocado pela moto-aquática SPX-I. Abalroação resultando em lesões corporais de natureza grave

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO N/M BETELGEUSE. Não configurada a ocorrência de acidente e/ou fato da navegação elencados na Lei nº 2.180/54. Infração ao artigo 378 do RTM. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO Catamarã JUMBO CAT II. Colisão de catamarã com pedras, seguida de encalhe, provocando avarias na embarcação, sem ocorrência de vítimas. Avaria sofrida no

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO Lancha "FARUSCA". Explosão seguida de incêndio. Causa não apurada. Arquivamento. Vistos os presentes autos. Consta dos Autos que, no dia 13 outubro de

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO Jet-sky VADIO x veleiro BONS VENTOS I. Abalroação envolvendo veleiro e jet-sky não identificado. Causa indeterminada devido a falta de elementos de prova

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO Veleiro NIGHT JAR. Encalhe em banco de areia, resultando em naufrágio com perda total da embarcação, sem vítimas. Tráfego da embarcação em região de bancos,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO Jangada "CARINA". Emborcamento quando navegava a 05 milhas da praia de Ponta Negra, Natal, RN. Sem vítimas. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO Embarcação sem nome. Colisão com banhista na praia Mar de Minas, represa de Três Marias, no município de Três Marias, MG, com vítima. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO B/P DOM ISAAC V. Abordagem de barco pesqueiro em plena viagem por pessoas desconhecidas que roubaram toda a carga. Delito cuja materialidade foi comprovada,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO Balsa ENCONTRO DAS ÁGUAS. Colisão de embarcação contra duas casas palafitas, situadas às margens do rio Solimões, proximidades do porto Careiro da

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO. N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO. N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. No dia 03/06/04, cerca

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO N/T MARTA. Acidente de Trabalho com trabalhador durante a montagem de andaime no tanque do navio que se encontrava docado no estaleiro. Não configurada a

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO Moto-aquática VIPER. Colisão com altos fundos de corais, resultando em lesões corporais nos dois ocupantes, adolescentes inabilitados, e em avarias na embarcação.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº. 22.902/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº. 22.902/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº. 22.902/07 ACÓRDÃO Embarcação sem nome. Emborcamento quando navegava no rio Paraná do Manaquiri, AM, com danos materiais e uma vítima fatal. Condenação. Vistos, relatados

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO Lancha de passageiros COMDUSA XII. Queda de passageira a bordo, provocando-lhe ferimentos graves, com fraturas múltiplas no ombro. Desequilíbrio sofrido

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO B/M VOVÔ ORLANDO CIDADE. Queda de tripulante na água, estando a embarcação atracada, da prancha de embarque/desembarque, colocada conforme os usos e costumes,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO L/M ILSA-MAR. Queda na água de condutor de lancha, provocando-lhe lesões leves. Falha do condutor da lancha na operação do motor da embarcação. Imperícia.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 21.462/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 21.462/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 21.462/05 ACÓRDÃO B/P CANADÁ. Naufrágio, quando adentrava na barra do rio Mampituba, município de Torres, SC, com danos materiais, sem vítimas. Condenação. Vistos, relatados

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO L/M "O VIGILANTE III". Emborcamento quando em faina de demanda do canal de Marapendi, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, com danos materiais e vítima com

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 25.923/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 25.923/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 25.923/11 ACÓRDÃO Moto aquática FEIO II e L/M PAPA LÉGUAS II. Exposição a risco que se materializou em abalroamento e no óbito de duas pessoas. Moto aquática imprópria

Leia mais

EMBARGOS INFRINGENTES EM APELAÇÃO CÍVEL nº 551137/RN (2007.84.02.000434-2/01)

EMBARGOS INFRINGENTES EM APELAÇÃO CÍVEL nº 551137/RN (2007.84.02.000434-2/01) EMBTE : DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES REPTE : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5ª REGIÃO EMBDO : SILDILON MAIA THOMAZ DO NASCIMENTO ADV/PROC : SILDILON MAIA THOMAZ DO NASCIMENTO

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO R/E CAPITÃO JOSÉ ALECRIM VIII. Incêndio na praça de máquinas de rebocador / empurrador, provocando avarias no motor e nas suas partes elétricas e

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO Plataforma NOBLE THERALD MARTIN. Acidente de trabalho a bordo, vítima não fatal. Desequilíbrio da própria vítima, durante operação com chave flutuante

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO L/M LAGOMAR II. Avaria no motor, deixando a embarcação á deriva, com assistência de reboque. Danos materiais, sem ocorrência de acidentes pessoais ou danos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO B/P BRUCUTU. Naufrágio com perda total e vítimas fatais. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Trata-se de analisar o naufrágio

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO N/M "ASTERI". Morte de trabalhador em operação de raspagem no casco de navio mercante quando em faina de mergulho no porto de Sepetiba, RJ. Condenação.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO Aerobarco FLECHA DE IPANEMA e Chata DIALCAR II. Abalroação entre aerobarco e comboio formado por rebocador e chata, provocando avarias na proa do aerobarco,

Leia mais

1/6 TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO

1/6 TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO N/M SOTIRIA. Quedas de carga n água, sacaria de açúcar, com sua perda, durante operação de carregamento, junto ao armazém nº 11 do porto de Santos,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO B/P TOCANTINS. Trumatismo sofrido por pescador que caiu no convés principal. Sendo a causa determinante provável descuido da própria vítima. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO L/M CAVITOS. Impropriedade da embarcação para o serviço em que era utilizada e empregada para prática de ato ilícito previsto em lei como crime (descaminho).

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº. 20.784/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº. 20.784/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº. 20.784/2004 ACÓRDÃO L/M ARROZ. Colisão, seguida de encalhe, água aberta e naufrágio, de lancha de esporte e recreio, provocando avarias na embarcação, sem ocorrência

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO B/M LUANA. Naufrágio de embarcação provocando vítimas fatais e desaparecimento de passageiros. Causa, manobra brusca de embarcação ocasionando o deslocamento

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO L/M MAKARI. Colisão de lancha contra seu próprio condutor e posteriormente contra trapiche, vindo a encalhar na margem do canal, colocando em risco a incolumidade

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO N/M "RUBENS". Colisão com terminal de granéis sólidos. Falha do motor propulsor, devido a avaria do diafragma da válvula termo eletromagnética do motor propulsor.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO B/P DONA NORIS. Interceptação e apresamento de pesqueiro venezuelano por prática de pesca não autorizada na zona econômica exclusiva brasileira, aplicação

Leia mais

EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL.

EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL. 223 EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL. PROC.0011163-42-2014-8-19-0208 I. CONDOMÍNIO DO EDIFICIO FANY, por seu advogado, nos autos da AÇÃO INDENIZATORIA

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO Plataforma P-31. Incêndio no motor gerador da praça de máquinas a bordo de plataforma, tendo como causa determinante o rompimento de uma conexão da rede

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO N/M LORETA D. Queda de carga na água devido a não colocação de redes de proteção ao costado, com poluição ao meio ambiente marinho, sem vítima. Negligência.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO Comboio R/E SM e Balsa NB II. Colisão de comboio contra casas de palafitas, provocando danos materiais, sem ocorrência de vítimas. Falta de condições físicas

Leia mais

LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL

LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL LAUDO PERICIAL E PARECER PERICIAL CONTÁBIL LAUDO PERICIAL Laudo é o documento, elaborado por um ou mais peritos, onde se apresentam conclusões do exame pericial. No laudo, responde se aos quesitos (perguntas)

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO N/M TEAL ARROW. Acidente com estivador a bordo. Trabalhador que se colocou no caminho de ponte rolante denotando imprudência. Ferimentos no representado

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/MCP PROCESSO Nº 24.137/09 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/MCP PROCESSO Nº 24.137/09 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO WM/MCP PROCESSO Nº 24.137/09 ACÓRDÃO Moto aquática RAFAEL ELITE X Moto aquática D FORÇA. Abalroação entre motos aquáticas nas proximidades da ilha do Sol, canal de Marapendi, Barra da

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.684/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.684/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.684/11 ACÓRDÃO Canoa sem nome não inscrita. Naufrágio durante brincadeira dos passageiros. Embarcação desprovida de material de salvatagem. Condução por pessoa sem

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão : Segunda Turma Criminal Classe : Apelação Criminal Nº Processo : 1999 04 1 000829-4 Apelante : JOÃO AMARO FERNANDES Apelada : A JUSTIÇA PÚBLICA Relator : Des or GETULIO PINHEIRO Delito de trânsito.

Leia mais

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO Rebocador RIO BRANCO. Acidente da Navegação. Naufrágio de rebocador no terminal da PETROBRAS da ilha D água, Rio de Janeiro, RJ, sem danos pessoais

Leia mais

PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO

PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO N/T FO G Á S XV I - Explosão durante faina de transbordo de gás provocando ferimentos em dois tripulantes ccm a morte de um deles; uso indevido de equi* 408 TRIBUNAL MARÍTIMO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:

Leia mais

2. -Porém, os documentos adunados ao laudo pericial contrariam a conclusão do Sr. Expert, senão vejamos:

2. -Porém, os documentos adunados ao laudo pericial contrariam a conclusão do Sr. Expert, senão vejamos: PROCESSO N 000.97.721736-9 (CONTROLE 1679) CIGNA SEGURADORA S.A., por sua advogada e bastante procuradora que esta subscreve, vem, nos autos da ação ORDINÁRLA que move contra ARMAZÉNS GERAIS COLUMBIA S.A.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.874/06 ACÓRDÃO Canoa sem nome. Naufrágio de embarcação a remo com exposição a risco da referida embarcação e das vidas e fazendas de bordo, provocando a morte de uma passageira

Leia mais

PROCESSO N 15.540/93 ACÓRDÃO. IVM "NORSUL PINDARé". Encalhe. Danos materiais. Sem vítimas. Causa não apurada acima de qualquer dúvida. Arquivamento.

PROCESSO N 15.540/93 ACÓRDÃO. IVM NORSUL PINDARé. Encalhe. Danos materiais. Sem vítimas. Causa não apurada acima de qualquer dúvida. Arquivamento. 848 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 15.540/93 ACÓRDÃO IVM "NORSUL PINDARé". Encalhe. Danos materiais. Sem vítimas. Causa não apurada acima de qualquer dúvida. Arquivamento. Vistos, relatados e discutidos

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Teoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Teoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Aluno: Endrigo Araldi Teoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Brasília, 30 de Maio de 2013

Leia mais

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ 1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ PROCESSO n : 2006.202.000000-0 AÇÃO AUTORA RÉU : DECLATÓRIA : JOCE DASILVA : BANCO DO POVO CAETANO ANTONIO DE ANDRADE, perito

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de RECURSO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de RECURSO ACÓRDÃO ^SSS^ AC TGISTRADO(A)SOBN -- iriümpiii *00727314* Vistos, relatados e discutidos estes autos de RECURSO EX-OFICIO n 114.385-0/2-00, da Comarca de ITAPETININGA, em que é recorrente JUÍZO "EX OFFICIO",

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 2 Registro: 2015.0000086160 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011047-84.2013.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORDALIA REGINA DA SILVA BUSO, são

Leia mais

Laudo Pericial Judicial

Laudo Pericial Judicial Laudo Pericial Judicial Disponível em: Acesso em: 06 jun. 2009 O Laudo é o parecer técnico resultante do trabalho realizado pelo Perito, via

Leia mais

Tribunal de Justiça do Distrito Federal

Tribunal de Justiça do Distrito Federal Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Responsabilidade Civil e Criminal em Acidentes de Trabalho. M. J. Sealy

Responsabilidade Civil e Criminal em Acidentes de Trabalho. M. J. Sealy Responsabilidade Civil e Criminal em Acidentes de Trabalho O Conceito de Acidente de Trabalho (de acordo com a Lei 8.213/91 Art. 19) Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

PROCESSO Nº 16.496/95 ACÓRDÃO

PROCESSO Nº 16.496/95 ACÓRDÃO 690 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 16.496/95 ACÓRDÃO B/M VIDA NOVA". Naufrágio com danos materiais c o desaparecimento de 05 passageiros. Condições meteorológicas adversas, excesso de confiança do condutor,

Leia mais

RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE

RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO

Leia mais

Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região

Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região AGRAVANTE(S): AGRAVADO(S): AGROPECUARIA NOVA TRES PONTAS LTDA. UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) EMENTA: AUTOS DE INFRAÇÃO LAVRADOS POR AUDITOR FISCAL DO TRABALHO. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE. Os autos de infração,

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

PROCESSO N 14.797/92

PROCESSO N 14.797/92 362 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 14.797/92 ACÓRDÃO Veleiro "ANGELUS". Encalhe. Erro de navegação do condutor do veleiro. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. No dia 10 de dezembro

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000941456 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4001661-41.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO Navio-Sonda PETROBRAS XXXI. Avaria em equipamento de carga de Navio-Sonda, resultando ferimentos em trabalhador durante operação de descarga de carga pesada.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.795/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.795/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.795/11 ACÓRDÃO Lancha ARPEDI. Naufrágio no local de fundeio devido a admissão de água pelas obras vivas e pelas obras mortas. Defeito no calafeto do casco e do convés.

Leia mais

Processo n 702.02.009965-2 AÇÃO REPARATÓRIA DE DANO DECORRENTE DE ATO ILÍCITO. Réus: MARCOS ROBERTO PINCELA MATEUS e SADIA S/A

Processo n 702.02.009965-2 AÇÃO REPARATÓRIA DE DANO DECORRENTE DE ATO ILÍCITO. Réus: MARCOS ROBERTO PINCELA MATEUS e SADIA S/A Processo n 702.02.009965-2 AÇÃO REPARATÓRIA DE DANO DECORRENTE DE ATO ILÍCITO Autor: OLAIR MARQUES CARRIJO Réus: MARCOS ROBERTO PINCELA MATEUS e SADIA S/A Denunciada: SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS

Leia mais

A C Ó R D Ã O Nº XXXXXXXXX (N CNJ: YYYYYYYYYYYYY) COMARCA DE XXX XXXXXXX M.C.L... L.V.B... M.P... APELANTE APELANTE APELADO

A C Ó R D Ã O Nº XXXXXXXXX (N CNJ: YYYYYYYYYYYYY) COMARCA DE XXX XXXXXXX M.C.L... L.V.B... M.P... APELANTE APELANTE APELADO APELAÇÃO CÍVEL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. ART. 250 DO ECA. HOSPEDAGEM DE MENOR EM MOTEL. APLICAÇÃO DE MULTA. Configura infração administrativa, prevista no art. 250

Leia mais

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação: O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado

Leia mais

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE RESULTADO DO JULGAMENTO Processo nº 05/2012 DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE Aos cinco dias do mês de novembro de dois mil e doze, reuniu-se a Comissão Disciplinar do Superior Tribunal

Leia mais

CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB)

CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB) CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB) SUMÁRIO A QUESTÃO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL DO CANAL DE ACESSO AOPORTO DE PARANAGUÁ A

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução.

Copyright Proibida Reprodução. PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios

Leia mais

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS 2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO

Leia mais

EMENDA AO PROJETO DE QUALIDADE/AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO

EMENDA AO PROJETO DE QUALIDADE/AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO EMENDA AO PROJETO DE QUALIDADE/AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO Referência - Of. Circular nº 21-SSA/2014/ATRICON, de 16/06/2014 - Of. nº 325-SSA/2014/ATRICON, de 02/07/2014 Em atenção aos oficios em referência,

Leia mais

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 4ª Região Porto Alegre / RS Interessado 1: Danusa Ruhmke Interessados 2: Transporte e Geradores Energia Fiabane Ltda. Interessado

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4 fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP//MDG PROCESSO Nº. 22.804/07 ACORDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP//MDG PROCESSO Nº. 22.804/07 ACORDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP//MDG PROCESSO Nº. 22.804/07 ACORDÃO Catamarã TURISMANDO. Avaria deixando a embarcação à deriva. Deficiência de manutenção. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail: Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista

Leia mais

DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO por Jackson Domenico e Ana Ribeiro - RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA E SUBJETIVA

DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO por Jackson Domenico e Ana Ribeiro - RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA E SUBJETIVA DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO por Jackson Domenico e Ana Ribeiro - RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA E SUBJETIVA A responsabilidade civil tem como objetivo a reparação do dano causado ao paciente que

Leia mais

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da

Leia mais

SEGUNDA PROVA ESCRITA DISCURSIVA SENTENÇA CÍVEL

SEGUNDA PROVA ESCRITA DISCURSIVA SENTENÇA CÍVEL SEGUNDA PROVA ESCRITA DISCURSIVA SENTENÇA CÍVEL Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE TEXTO DEFINITIVO

Leia mais

CAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO

CAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO CAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO É POSSÍVEL ACONTECER UM ACIDENTE DE TRABALHO NESTAS CONDIÇÕES? Percepção de Riscos e Prevenção As pessoas são realmente descuidadas? As pessoas realmente percebem os riscos?

Leia mais

PROCESSO Nº CSJT-PCA-964-85.2011.5.90.0000. A C Ó R D Ã O Conselho Superior da Justiça do Trabalho CSMCP/mcmg/rt

PROCESSO Nº CSJT-PCA-964-85.2011.5.90.0000. A C Ó R D Ã O Conselho Superior da Justiça do Trabalho CSMCP/mcmg/rt A C Ó R D Ã O Conselho Superior da CSMCP/mcmg/rt CONCURSO DE REMOÇÃO NACIONAL - MAGISTRADO SELECIONADO - DESISTÊNCIA - INCOMPETÊNCIA DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO - ARTIGO 12, INCISOS IV

Leia mais

CONCLUSÃO. Em 18 de junho de 2015, estes autos são conclusos ao MM. Juiz de Direito Titular II, Dr. Marco Antonio Botto Muscari.

CONCLUSÃO. Em 18 de junho de 2015, estes autos são conclusos ao MM. Juiz de Direito Titular II, Dr. Marco Antonio Botto Muscari. fls. 452 CONCLUSÃO Em 18 de junho de 2015, estes autos são conclusos ao MM. Juiz de Direito Titular II, Dr. Marco Antonio Botto Muscari. Processo nº: 1000819-86.2015.8.26.0003 Classe - Assunto Procedimento

Leia mais