ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DLC INSPETORIA 1 DIVISÃO 2

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1 ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DLC INSPETORIA 1 DIVISÃO 2 PROCESSO Nº REP 09/ ORIGEM UNIDADE GESTORA 1. INTRODUÇÃO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA RESPONSÁVEL SR. ADÉLIO SPANHOLI, A PARTIR DE 01/01/2005. CARGO INTERESSADOS ASSUNTO PREFEITO MUNICIPAL RELATÓRIO Nº DLC / INSP.1 / 172/09 SR. EVANDO ANTONIO DE AZEREDO - VEREADOR SR. GIOVANI GELSON MENEGHEL - VEREADOR SR. CELSO JOSÉ DE SOUZA - VEREADOR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NA EXECUÇÃO DO MURO DE ARRIMO, JUNTO À CASA DA CIDADANIA - CONTRATO Nº 156/2007. Trata-se de Representação encaminhada a esta Corte de Contas com fulcro nos artigos 100, 101 e 102 da Resolução Nº TC-06/2001 e art. 25, inciso VII, da Resolução Nº TC-11/2002, alterada pela Resolução Nº TC-10/2007, através da qual os Representantes insurgem-se contra possíveis irregularidades na obra do muro de arrimo, junto a Casa da Cidadania, no Município de Piratuba. Os documentos trazidos aos autos (fls ) procuravam demonstrar que houve dano ao Erário, com o desabamento de parte do muro de arrimo, junto a Casa da Cidadania, no dia 02/03/2009, pois, a obra do muro fora licitada pelo Município. Segundo os Representantes...a cobrança está sendo feita principalmente pelo desperdício de dinheiro público gastos em nosso município, com obras mal feitas levando ao entendimento de se tornarem superfaturadas. Após Relatório nº DLC / Insp.1 / 076/09 (fls ), de 02/06/2009 e Parecer nº MPTC/2745/2009 (fls ), de 10/06/2009, a Exma. Sra. Relatora, através do Despacho GASNI nº 28/2009 (fls ), de 18/06/2009, decidiu por conhecer da Representação e determinar à DLC a adoção das providencias, inclusive auditoria, doc 1

2 inspeção ou diligências que se fizerem necessárias para apuração dos fatos apontados como irregulares, incluindo, em especial, DETERMINAR a DILIGÊNCIA, à Prefeitura Municipal de Piratuba, para no prazo de 30 dias, apresentar a este Tribunal as informações e cópias dos documentos relacionados abaixo: a) Convite nº 51/2007 e seus anexos; b) Contrato nº 156/2007, seus Termos aditivos e respectivas justificativas técnicas; c) Planilhas de Medições; d) Empenhos e situação quanto à liquidação e pagamento; e) Projeto Estrutural e Memória de Cálculo; f) Levantamento Topográfico do terreno, se houver; g) ARTs de projeto e execução; h) Diário de obras; i) Termo de Recebimento Provisório e/ou Definitivo da Obra, se houver; j) Registros Fotográficos da execução, se houver. Em 06/08/2009, o Sr. Adélio Spanholi, Prefeito Municipal, apresentou documentos referentes à DILIGÊNCIA, que foram solicitados nos itens acima de a a j. 2. ANÁLISE Os documentos protocolados pelo Prefeito Municipal (fls ) foram examinados e se constataram algumas restrições. Informa-se preliminarmente que o edital, Carta Convite nº 73/2007, Processo de Licitação nº 51/2007 (fls ) foi assinado dia 24/09/2007 e tinha por objeto Construção de muro de arrimo medindo aproximadamente 489 m² do tipo muro ciclópico mais drenagem, tubulação e demais serviços conforme projeto técnico, arquitetônico e memorial descritivo anexo. A vencedora da licitação para a construção do referido muro foi a empresa DIAS & DIAS Ltda. que firmou o Termo de Contrato nº 156/2007 (fls ) com a doc 2

3 Unidade, no dia 16/10/2007, no valor de R$ ,75 (setenta e sete mil, quinhentos e trinta e cinco reais e setenta e cinco centavos). O Termo de Contrato estabelecia como data final de sua vigência o dia 26/12/2007 e como prazo para a execução dos serviços 60 dias corridos, sendo que a contagem deste prazo tinha início 10 dias após a assinatura do Termo de Contrato, logo, o prazo final para a execução da obra era dia 25/12/2007, ou seja, somente um dia antes do término da vigência do Termo de Contrato PROJETO DO MURO DE ARRIMO O projeto do muro de arrimo constante do edital (fl. 203) é de autoria do Engenheiro Civil Laércio Anselmo Toaldo. De uma analise preliminar do projeto do muro de arrimo se constata que a dimensão da base do muro é, a princípio, incompatível com a dimensão de sua altura, 1,20 m e 6,00 m respectivamente, pois normalmente a relação entre estas, para este tipo de muro, é de no mínimo 1 para 3, ou seja, para 6,00 m de altura a base deveria ter no mínimo 2,00 m de extensão. Há ainda um agravante, como toda a base do muro é voltada para frente, ou seja, não existe uma parte voltada para trás recebendo o aterro, isto tende em aumentar ainda mais a sua base, além dos 2,00 m, pois não existe o efeito favorável do peso do solo sobre o muro que ajuda a impedir o tombamento do mesmo. Um muro de arrimo possui segurança contra o tombamento quando o coeficiente de segurança ao tombamento for maior ou igual a 1,50, ou seja, quando o esforço calculado atuante para deixá-lo em pé é pelo menos uma vez e meia maior do que o esforço calculado atuante para tombá-lo. No presente caso o coeficiente de segurança ao tombamento é da ordem de 0,30. Outro aspecto importante é a resistência à flexão do muro, pois nada adianta o conjunto ter segurança adequada ao tombamento se simplesmente parte do muro se romper. Quanto a isso, a verificação preliminar realizada apontou, a princípio, uma insuficiência na armação na base da parede vertical do muro, pois o valor apurado da área de aço foi da ordem de 17cm²/m, enquanto que a área de aço da armação existente no projeto é de 2,67cm²/m, ou seja, a armação existente gira em torno de 16% da armação apurada doc 3

4 Portanto, a princípio, pelas deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo do muro de arrimo, contrariou-se o art. 6 o, incisos IX e X da Lei no 8.666/93, que assim versa: Art. 6 o Para os fins desta Lei, considera-se: [...] IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos: a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem; c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados; X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; Cabe lembrar ainda, a princípio, que pode os membros da Comissão de Licitação também serem responsabilizados pelas possíveis deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo do muro de arrimo, pois cabe a esta o exame de todos os documentos que compõe o edital, conforme o art. 6 o, inciso XVI da Lei no 8.666/93, que assim versa: Art. 6 o Para os fins desta Lei, considera-se: [...] XVI - Comissão - comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes. Porém, no presente caso, visto o pequeno vulto da obra, na provável impossibilidade técnica da Comissão em examinar o projeto do muro e de existir responsável técnico pelo projeto sendo que este recolheu a devida ART, pode considerar-se excluída a responsabilidade da Comissão de Licitação pelas possíveis deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo do muro de arrimo. Mas se doc 4

5 recomenda que em futuros procedimentos licitatórios, dependendo do objeto da licitação, a Comissão de Licitação seja multidisciplinar, a fim de que pelo menos um dos seus membros possua habilitação técnica para examinar o projeto básico constante do edital, e/ou podendo, se for o caso, solicitar parecer técnico de profissional habilitado e capacitado ADITAMENTO O primeiro e único termo aditivo foi assinado no dia 06/03/2008 (fls ), fora da vigência contratual que encerrava dia 26/12/2007. Tinha por objeto o aumento da altura do muro para garantir a segurança ao acesso às dependências da Polícia Militar do Município (fl. 182). O valor do aditivo foi de R$ ,66 (catorze mil, trezentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e seis centavos), ou seja, 18,51% do valor contratado. Portanto, o primeiro termo aditivo e os serviços dele decorrentes realizados após a extinção do contrato, em 26/12/2007, não possuem amparo legal no referido contrato, constituindo-se, assim, em serviços executados sem o devido processo licitatório, o que contraria os arts. 2 o e 62 da Lei Federal 8.666/93, que assim versam: Art. 2 o As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei. [...] Art. 62. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço MEDIÇÃO, LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO As medições dos serviços executados, referentes ao presente contrato, bem como as notas fiscais existentes e os pagamentos realizados foram ordenados nos Quadro 1, 2 e 3 a seguir: QUADRO 1 MEDIÇÕES EXISTENTES MEDIÇÃO DATA VALOR MEDIDO (R$) 1ª 22/11/ ,59 2ª 3/1/ ,59 3ª 25/1/ ,57 Aditivo 13/3/ ,66 Fonte: Medições fls. 197, 201, 188 e 192 dos autos doc 5

6 QUADRO 2 NOTAS FISCAIS EXISTENTES VALOR TOTAL MEDIÇÃO DATA DA NOTA (R$) RETENÇÃO ISSQN (R$) VALOR COM RETENÇÃO (R$) 1ª 23/11/ ,59 441,95 (1,5%) ,64 2ª 2/1/ ,59 441,95 (1,5%) ,64 3ª 25/1/ ,57 279,13 (1,5%) ,44 Aditivo 13/3/ ,66 430,66 (3,0%) ,00 Fonte: Notas fiscais fls. 196, 200, 187 e 190 dos autos. QUADRO 3 PAGAMENTOS EFETUADOS MEDIÇÃO DATA VALOR PAGO (R$) 1ª 27/11/ ,69 2ª 18/1/ ,64 3ª 8/2/ ,56 Aditivo 18/3/ ,00 TOTAL PAGO R$ ,89 Fonte: Notas fiscais fls. 195, 202, 186 e 191 dos autos. Da análise dos Quadros 1, 2 e 3 se constata que o Aditivo, bem como a emissão da respectiva nota fiscal e pagamento efetuado foram realizados após o término da vigência do contrato que encerrava dia 26/12/2007. Além disso, no Quadro 2 se constata que para as medições 1ª, 2ª e 3ª os valores retidos nas notas fiscais referentes ao ISSQN correspondem a 1,5%, sobre o valor total da nota, apesar de nelas estarem escrito que a retenção seria de 3%, conforme a legislação do município. Portanto, o Aditivo executado e pago após a extinção do contrato, em 26/12/2007, não possui amparo legal no referido contrato, constituindo-se, assim, em serviços executados sem o devido processo licitatório, o que contraria os arts. 2 o e 62 da Lei Federal 8.666/93, citados anteriormente. Deve ainda a Unidade, cobrar da empresa Contratada a diferença não retida do ISSQN referente as notas fiscais das 1ª, 2ª e 3ª medições, no montante de R$ 1.163,03 (um mil, cento e sessenta e três reais e três centavos), sobe pena de se estar desrespeitando a Lei Complementar nº 23/2003 do Município de Piratuba, que estipula em 3% o valor do ISSQN, para o presente caso, e desrespeitando também os requisitos necessários para renúncia de receita, o que contraria o art. 14 da Lei Complementar 101/2000, que assim versa: doc 6

7 Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 1 o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. 2 o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso. 3 o O disposto neste artigo não se aplica: I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu 1 o ; II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART O autor do projeto do muro de arrimo constante do edital, Engenheiro Civil Laércio Anselmo Toaldo, recolheu a respectiva ART de projeto, em 23/11/2005, (fl. 207). Já o responsável técnico pela execução da obra, o Engenheiro Civil Ruites Valmir Andreoni Junior, recolheu a respectiva ART de execução, em 19/08/2009 (fl. 208), posterior a execução da obra segundo o CREANET. Este profissional também era o único responsável técnico pela empresa DIAS & DIAS Ltda. conforme a Certidão de Pessoa Jurídica emitida pelo CREA SC, com validade de 21/08/2007 até 31/03/2008 (fl. 132). Porém, um fato inusitado chama a atenção em relação a ART de execução deste profissional, já que existe uma ressalva no campo destinado a Descrição Complementar que é no mínimo curiosa, pois está escrito Não assume responsabilidade pela execução. Como é possível em uma ART de execução de obra, o profissional responsável, declarar que não assume a responsabilidade pela execução? Este contra censo, a princípio, na tentativa de eximir-se, de alguma forma, da responsabilidade pela execução da obra, deve ser verificado detalhadamente pelo CREA SC junto ao profissional responsável doc 7

8 2.5. TERMOS DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO E DEFINITIVO DA OBRA O Termo de Contrato nº 156/2007, conforme visto no item 2 deste Relatório, tinha como prazo final para a execução da obra o dia 25/12/2007, ou seja, somente um dia antes do término da vigência do Termo de Contrato, que era dia 26/12/2007. Não é aconselhável, a princípio, estabelecer em contrato um prazo tão exíguo entre estas duas datas, a não ser que esteja devidamente justificado, pois não resta tempo hábil para os necessários recebimentos provisório e definitivo da obra. Então, recomenda-se, a Unidade, que em futuros procedimentos licitatórios a data final da vigência do contrato seja suficientemente posterior a data final do prazo de execução da obra, para possibilitar a realização dos termos de recebimento provisório e definitivo da obra. Quanto aos termos de recebimento provisório e definitivo da presente obra, o Responsável informou que Não houve termo de recebimento provisório ou definitivo da obra (fl. 40). Portanto, pela inexistência dos termos de recebimento provisório e definitivo da obra, contrariou-se o disposto no art. 73, I da Lei Federal nº 8.666/93, que assim versa: Art. 73. Executado o contrato, o seu objeto será recebido: I - em se tratando de obras e serviços: a) provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado; b) definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 desta Lei; 2.6. VISTORIA E REGISTRO FOTOGRÁFICO A seguir se demonstra as fotografias do referido muro, efetuadas pela equipe técnica deste TCE, destacando-se, junto a cada foto, o que deve ser observado. As fotos são datadas de 05/10/ doc 8

9 Foto 1: Vista parcial do muro de arrimo, início do muro até o trecho curvo, detalhe da proximidade com a parte de trás da Casa da Cidadania. Foto 2: Vista parcial do muro de arrimo, no trecho curvo, detalhe das manchas da água que escoam por sua face, durante intempéries, devido a inexistência de calhas em seu topo. Foto 3: Vista parcial do final do trecho curvo do muro e início da parte que desabou, detalhe das barras de aço arrancadas do concreto. Foto 4: Vista parcial do muro de arrimo sendo reconstruída, do trecho curvo até o final (parte que desabou). Foto 5: Vista parcial do muro de arrimo sendo reconstruída, do trecho curvo até o final, (parte que desabou). Foto 6: Vista parcial do muro de arrimo sendo reconstruído inadequadamente, com a execução inadequada da camada de drenagem antes do muro doc 9

10 Foto 7: Vista parcial do muro de arrimo sendo reconstruído inadequadamente, com a execução da camada de drenagem antes do muro. Foto 8: Detalhe da drenagem, com enrocamento de pedras argamassadas, sendo executado antes do muro, invadindo o espaço da sua futura seção de concreto armado. Foto 9: Detalhe das fissuras no muro de arrimo, antes do trecho curvo, atrás da Casa da Cidadania. Foto 10: Detalhe ampliado da fissura no muro de arrimo, antes do trecho curvo, atrás da Casa da Cidadania. Na vistoria realizada no local da obra constatou-se que a parte do muro remanescente ao desabamento Fotos 1 e 2, apresentam fissuras inclinadas indicando possíveis problemas estruturais no muro de arrimo, Fotos 9 e 10. A interface de ruptura entre a parte remanescente e a que desabou também é inclinada e no mesmo sentido das fissuras mencionadas anteriormente Fotos 3 e 4, denunciado que a região do muro remanescente com a mesma inclinação de fissuras, está sujeita também a um episódio semelhante de desabamento. Salienta-se que a região do muro que se apresentam estas fissuras é vizinha a Casa da Cidadania, logo atrás desta, ou seja, será atingida caso ocorra um desabamento. Não se constatou a existência de calhas de concreto no topo do muro, conforme indicado no projeto (fl. 203), que serve para captar e conduzir a água que doc 10

11 vem do talude durante as intempéries, evitando assim que este excesso de água escoe entre o muro e o aterro aumento o empuxo sobre o primeiro e que extravase por cima deste, Foto 2. Além disso, não foi possível verificar a existência do tubo furado de Ø 200mm, na base do muro, que integra o sistema de drenagem previsto no projeto (fl. 203). Por último, conforme demonstram as Fotos 4 à 8, constatou-se que a parte do muro que desabou está sendo reconstruída. Porém, reconstruída de forma inadequada, já que a camada drenante do muro está sendo executada antes que este. Além disso, ao invés de ser constituída de brita nº 2, conforme previa no projeto, está sendo executada com enrocamento de pedras argamassadas, que por sua vez está invadindo o espaço da futura seção de concreto armado do muro de arrimo, Fotos 7 e CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando o desabamento de parte do muro de arrimo em 02/03/2009, a análise feita no item 2.1 deste Relatório, que aponta possíveis deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo do muro, e a vistoria realizada ao local da obra no dia 05/10/2009, item 2.6 deste Relatório, que aponta possíveis problemas estruturais no muro remanescente ao desabamento devido a presença de fissuras inclinadas, entende-se, a princípio, que a obra não cumpre sua finalidade de funcionalidade e adequação ao interesse público sendo pago indevidamente o valor total contratado e aditado de R$ ,41 (noventa e um mil, oitocentos e noventa e um reais e quarenta e um centavos). Também, pelos mesmos motivos anteriores, o valor total referente a reconstrução, a princípio, inadequada da parte que desabou foi empenhado e/ou pago indevidamente. A Unidade deve prestar contas deste valor apresentado a devida planilha de custos. Portanto, a princípio, a obra do muro de arrimo que desabou em parte, que apresenta possíveis deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo, que possui fissuras na parte remanescente e que está sendo reconstruída de forma inadequada, não cumpre sua finalidade de funcionalidade e adequação ao interesse público, assim sendo foi pago indevidamente o valor total contratado e aditado de R$ ,41 (noventa e um mil, oitocentos e noventa e um reais e quarenta e um centavos), mais o valor a ser demonstrado pela Unidade referente a reconstrução doc 11

12 inadequada, contrariando o disposto no art. 12, II da Lei Federal nº 8.666/93, como também não satisfazendo o princípio da economicidade/eficiência, contrariando os arts. 37 c/c 70 e 75 da Constituição Federal, citados a seguir: Lei Federal nº 8.666/93: Art. 12. Nos projetos básicos e projetos executivos de obras e serviços serão considerados principalmente os seguintes requisitos: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) [...] II - funcionalidade e adequação ao interesse público; Constituição Federal: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. [...] Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios. (sem grifo no original) Além disso, diante das análises feitas e da gravidade dos fatos se faz necessário, que a Unidade, providencie a realização URGENTE de relatório técnico, por profissional(ais) habilitado(os) e capacitado(os) na área de estruturas e geotecnia, que demonstre a verdadeira situação estrutural do muro de arrimo remanescente, com relação a segurança e estabilidade do mesmo, visto que a segurança deste repercute diretamente sobre a segurança da Casa da Cidadania e de seus usuários. Neste relatório técnico deve constar, se for caso, as possíveis soluções técnicas a serem adotadas que servirão de base para o desenvolvimento do projeto de recuperação do muro. 3. CONCLUSÃO Considerando os documentos encaminhados a este Tribunal, em 12/03/2009, indicando possíveis irregularidades na obra do muro de arrimo, junto a Casa da Cidadania, no Município de Piratuba; Considerando o Relatório nº DLC / Insp.1 / 076/09 desta Diretoria; doc 12

13 Considerando as possíveis deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo do muro de arrimo; Considerando a recomendação que em futuros procedimentos licitatórios, dependendo do objeto da licitação, a Comissão de Licitação seja multidisciplinar, a fim de que pelo menos um dos seus membros possua habilitação técnica para examinar o projeto básico constante do edital; Considerando que o primeiro termo aditivo e os serviços dele decorrentes realizados após a extinção do contrato não possuem amparo legal no referido contrato; Considerando que o Aditivo executado e pago após a extinção do contrato não possui amparo legal no referido contrato; Considerando que a Unidade deve cobrar da empresa Contratada a diferença não retida do ISSQN referente as notas fiscais das 1ª, 2ª e 3ª medições; Considerando que na ART de execução de obra, o profissional responsável, declara que não assume a responsabilidade pela execução; Considerando a inexistência dos termos de recebimento provisório e definitivo da obra; Considerando a obra do muro de arrimo que desabou em parte, que apresenta possíveis deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo, que possui fissuras na parte remanescente e que está sendo reconstruída de forma inadequada, não cumpre sua finalidade de funcionalidade e adequação ao interesse público; Considerando que a Unidade deve providenciar a realização URGENTE de relatório técnico, por profissional(ais) habilitado(os) e capacitado(os) na área de estruturas e geotecnia, que demonstre a verdadeira situação estrutural do muro de arrimo remanescente, com relação a segurança e estabilidade do mesmo; Considerando tudo mais que dos autos consta, a respeito da Representação acerca de possíveis irregularidades na obra do muro de arrimo, junto a Casa da Cidadania, no Município de Piratuba, entende esta Instrução que pode O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1 da Lei Complementar n o 202/2000, adotar a seguinte Decisão: 3.1. Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 65, 4 da Lei Complementar n o 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pela DLC, constantes do presente Relatório doc 13

14 3.2. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n o 202/00, dos Srs. Adélio Spanholi Prefeito Municipal, e Laércio Anselmo Toaldo Engenheiro Civil, autor do projeto do muro de arrimo constante do edital, por irregularidade verificada nas presentes contas Determinar a citação dos Responsáveis nominados no item anterior, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentarem alegações de defesa acerca da obra do muro de arrimo que desabou em parte, que apresenta possíveis deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo, que possui fissuras na parte remanescente e que está sendo reconstruída de forma inadequada, não cumprindo assim sua finalidade de funcionalidade e adequação ao interesse público, assim sendo foi pago indevidamente o valor total contratado e aditado de R$ ,41 (noventa e um mil, oitocentos e noventa e um reais e quarenta e um centavos), mais o valor a ser demonstrado pela Unidade referente a reconstrução inadequada, contrariando o disposto no art. 12, II da Lei Federal nº 8.666/93, como também não satisfazendo o princípio da economicidade/eficiência, contrariando os arts. 37 c/c 70 e 75 da Constituição Federal, conforme item 2.7 do presente Relatório; irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/ Determinar a citação do Sr. Adélio Spanholi Prefeito Municipal, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de imputação de multas, com fundamento nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000: Deficiências verificadas no projeto básico e/ou executivo do muro de arrimo, contrariou-se o art. 6 o, incisos IX e X da Lei no 8.666/93, conforme item 2.1 do presente Relatório; O primeiro termo aditivo e os serviços dele decorrentes realizados após a extinção do contrato, em 26/12/2007, não possuem amparo legal no referido contrato, constituindo-se, assim, em serviços executados sem o devido processo licitatório, o doc 14

15 que contraria os arts. 2 o e 62 da Lei Federal 8.666/93, conforme item 2.2 do presente Relatório; O Aditivo executado e pago após a extinção do contrato, em 26/12/2007, não possui amparo legal no referido contrato, constituindo-se, assim, em serviços executados sem o devido processo licitatório, o que contraria os arts. 2 o e 62 da Lei Federal 8.666/93, conforme item 2.3 do presente Relatório; Inexistência dos termos de recebimento provisório e definitivo da obra, contrariou-se o disposto no art. 73, I da Lei Federal nº 8.666/93, conforme item 2.5 do presente Relatório; 3.4. Determinar à Prefeitura Municipal de Piratuba que, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico, providencie a realização URGENTE de relatório técnico, por profissional(ais) habilitado(os) e capacitado(os) na área de estruturas e geotecnia, que demonstre a verdadeira situação estrutural do muro de arrimo remanescente, com relação a segurança e estabilidade do mesmo, com o devido encaminhamento a este Tribunal, conforme item 2.7 do presente Relatório; 3.5. Determinar à Prefeitura Municipal de Piratuba que, cobre da empresa Contratada a diferença não retida do ISSQN referente as notas fiscais das 1ª, 2ª e 3ª medições, no montante de R$ 1.163,03 (um mil, cento e sessenta e três reais e três centavos), sobe pena de se estar desrespeitando a Lei Complementar nº 23/2003 do Município de Piratuba, que estipula em 3% o valor do ISSQN, para o presente caso, e desrespeitando também os requisitos necessários para renúncia de receita, o que contraria o art. 14 da Lei Complementar 101/2000, com a devida demonstração a este Tribunal, conforme item 2.3 do presente Relatório; 3.6. Recomendar à Prefeitura Municipal de Piratuba que em futuros procedimentos licitatórios, dependendo do objeto da licitação, a Comissão de Licitação seja multidisciplinar, a fim de que pelo menos um dos seus membros possua habilitação técnica para examinar o projeto básico constante do edital, e/ou podendo, se for o caso, solicitar parecer técnico de profissional habilitado e capacitado, conforme item 2.1 do presente Relatório; 3.7. Dar conhecimento ao CREA SC que, se julgar conveniente, verifique detalhadamente junto ao profissional responsável pela ART de execução de obra, a sua possível tentativa de eximir-se, de alguma forma, da responsabilidade pela doc 15

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